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Facebook abre ação judicial nos EUA contra empresas que coletaram dados de usuários sem autorização

sexta-feira, 02 outubro 2020 por Administrador

Prática conhecida como 'raspagem' era realizada por duas empresas que vendem 'inteligência de marketing', oferta que lembra o caso Cambridge Analytica. Rede social diz que companhias violaram seus termos de serviço. Facebook processa empresas BrandTotal e Unimania por prática que violam seus termos de serviço. Dado Ruvic/Reuters O Facebook anunciou na última quinta-feira (1º) que entrou com uma ação judicial nos Estados Unidos contra companhias que coletaram dados de usuários de sua rede social sem autorização. Uma empresa americana e outra israelense praticaram "raspagem" de dados, um método de captura de informações em redes sociais e sites públicos, segundo um comunicado. O Facebook diz que não foi o único afetada pela "raspagem": Instagram, Twitter, YouTube, LinkedIn e Amazon também tiveram informações colhidas. Serviços de marketing O objetivo dessas empresas seria a venda de “inteligência de marketing” e outros serviços. Essas ofertas são similares com as da assessoria britânica Cambridge Analytica, que usou informações de milhões de usuários do Facebook para direcionar publicidade que dialogasse com interesses de cada pessoa. A assessoria prestou serviços para a campanha eleitoral do presidente americano, Donald Trump, em 2016. Saiba mais: Cambridge Analytica se declara culpada em caso de uso de dados do Facebook Saiba mais: Facebook pagou multa no escândalo de vazamentos de dados para assessoria britânica As semelhanças estão somente nos serviços prestados, já que as informações utilizadas pela Cambridge Analytica foram coletadas a partir de um aplicativo disponibilizado dentro do Facebook, em vez de terem sido "raspadas", como nesse caso. Coleta por extensão no navegador A rede social alega que a empresa israelense BrandTotal e a americana Unimania podem ter coletado os dados a partir de extensões instaladas nos navegadores de usuários, chamadas de “UpVoice” e “Ads Feed”. Os programas seriam projetados para acessar e coletar informações de páginas da web. "Quando as pessoas instalaram as extensões e visitaram nossas plataformas, as extensões do navegador usaram programas automatizados para coletar seu ID de usuário, gênero, data de nascimento, status de relacionamento e informações de localização, além de outras informações relacionadas às suas contas", diz o comunicado. O Facebook afirma que os dados extraídos eram enviados para um servidor compartilhado pela BrandTotal e Unimania. Essa não é a primeira vez que a rede social processa outras empresas pela prática de "raspagem" de dados. A companhia abriu ações judiciais nos EUA e Reino Unido em junho de 2020 contra empresas que forneciam serviços de software de automação possibilitando a "raspagem" e engajamento falso. Em março de 2019, o Facebook processou dois desenvolvedores ucranianos que coletavam dados usando aplicativos de quiz e extensões de navegador para obter informações de perfil e listas de amigos das pessoas no Facebook. A companhia obteve decisões favoráveis nos casos do amo passado. Veja vídeos sobre tecnologia no G1 n

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Preços na zona do euro recuam em setembro, e cresce pressão por mais estímulos

sexta-feira, 02 outubro 2020 por Administrador

Índice de preços ao consumidor nos 19 países que usam o euro caiu 0,3% em setembro na base anual, mínima em mais de quatro anos. Os preços ao consumidor na zona do recuaram mais que do que o esperado em setembro, aumentando a pressão sobre o Banco Central Europeu (BCE) para ampliar o estímulo já que a recessão vai manter a inflação abaixo da meta por anos.
O índice de preços nos 19 países que usam o euro caiu 0,3% em setembro na base anual, mínima em mais de quatro anos, de queda de 0,2% no mês anterior, de acordo com dados divulgados pela Eurostat nesta sexta-feira.
A expectativa em pesquisa da Reuters era de recuo de 0,2% novamente.
O núcleo da inflação, que exclui os custos voláteis de alimentos e energia, caiu a 0,4% de 0,6%, longe da meta do BCE de quase 2%. A inflação de serviços desacelerou mais e o custo de produtos industriais importados caíram.
Embora o BCE tenha adotado medidas de estímulo sem precedentes neste ano para combater o choque econômico da pandemia, o aumento do desemprego e da poupança, as restrições sobre viagens e a queda do investimento empresarial pesaram sobre os preços.
Vídeos: veja as últimas notícias de economia

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Agência do Trabalho oferece 169 vagas de emprego em dez cidades do Grande Recife e da Zona da Mata

sexta-feira, 02 outubro 2020 por Administrador

Oportunidades são para a capital, Cabo de Santo Agostinho, Camaragibe, Escada, Igarassu, Ipojuca, Goiana, Paudalho, Nazaré da Mata, e Vitória de Santo Antão. Agência do Trabalho oferece mais 400 vagas de emprego em todo o estado
A Secretaria do Trabalho, Emprego e Qualificação (Seteq) de Pernambuco oferece, através das unidades da Agência do Trabalho, 169 vagas de emprego em dez municípios do Grande Recife e da Zona da Mata, nesta sexta-feira (2). Do total de oportunidades, 30 são temporárias e duas são para pessoas com deficiência.
As vagas disponíveis são para as cidades do Recife, Cabo de Santo Agostinho, Camaragibe, Escada, Igarassu, Ipojuca, Goiana, Paudalho, Nazaré da Mata, e Vitória de Santo Antão.
Os interessados devem comparecer a uma das unidades da Agência do Trabalho do estado. É necessário agendar o atendimento previamente pelo site da secretaria ou pelo Portal Cidadão.
Vagas para o público em geral
Vagas para pessoas com deficiência
Vagas temporária
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Produção industrial tem 4ª alta mensal seguida, mas ainda não elimina perdas com pandemia

sexta-feira, 02 outubro 2020 por Administrador

Indústria registrou alta de 3,2% em agosto, na comparação com julho. No acumulado no ano, setor ainda acumula perda de 8,6%. Produção industrial avança 3,2% em agosto A produção industrial brasileira cresceu 3,2% em agosto, na comparação com julho, segundo divulgou nesta sexta-feira (2) o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Apesar de marcar a quarta alta seguida, o ritmo de recuperação do setor mostrou uma desaceleração em relação aos meses anteriores. "Mesmo com quatro altas consecutivas, o indicador ainda não eliminou totalmente a perda de 27% acumulada entre março e abril, no início da pandemia do Covid19, quando a produção industrial caiu ao patamar mais baixo da série", informou o IBGE. Com o resultado de agosto, a indústria brasileira ainda permanece 2,6% abaixo do nível visto em fevereiro, antes das paralisações e medidas de isolamento para contenção do coronavírus. Produção industrial mensal Economia G1 Na comparação com agosto do ano passado, a indústria registrou queda de 2,7% – décimo resultado negativo seguido nessa comparação. No acumulado no ano, a indústria ainda acumula perda de 8,6%. Em 12 meses, a queda acumulada ainda é de 5,7%. O resultado veio um pouco abaixo do esperado. As expectativas em pesquisa da Reuters com economistas eram de alta de 3,4% e de queda de 2,2% na base anual. A desaceleração também foi observada na média móvel trimestral. A alta foi de 6,9% no trimestre encerrado em agosto, ante avanço de 8,9% no trimestre encerrado em julho, quando foi interrompida a trajetória predominantemente descendente do setor iniciada no final de 2019. "O resultado desse mês se dá numa magnitude abaixo do que a gente vinha observando nos últimos meses", observou o gerente da pesquisa, André Macedo. "É até natural que o crescimento se dê em magnitude menos elevada que nos meses anteriores, uma vez que deixamos para trás uma base de comparação muito depreciada", enfatizou o pesquisador, lembrando que março e abril foram os meses em que o setor atingiu "os patamares mais baixos da série histórica". Alta em 16 das 26 atividades Dos 26 ramos pesquisa, 16 registraram crescimento da produção em agosto. Já no índice das grandes categorias, todas as 4 registraram alta pelo 4º mês consecutivo também. “É um avanço bem consistente e disseminado entre as categorias, mas ainda há uma parte a ser recuperada”, avaliou Macedo. Produção industrial em agosto, por ramos pesquisados Divulgação/IBGE A influência positiva mais relevante foi a de veículos automotores, reboques e carrocerias, que avançou 19,2%, impulsionada, em grande medida, pela continuidade do retorno à produção após a interrupção decorrente da pandemia. Mesmo com alta, o segmento ainda se encontra 22,4% abaixo do patamar de fevereiro. Outros destaques do mês foram os setores de coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (3,9%), produtos de borracha e de material plástico (5,8%), couro, artigos para viagem e calçados (14,9%), confecção de artigos do vestuário e acessórios (11,5%) e produtos têxteis (9,1%). Na outra ponta, as quedas mais relevantes foram registradas na produção de produtos farmoquímicos e farmacêuticos (-9,7%), perfumaria, sabões, produtos de limpeza e de higiene pessoal (-9,7%) e bebidas (-2,5%). Todas as grandes categorias ainda acumulam perda no ano Entre as grandes categorias, a de bens de consumo duráveis foi o destaque de agosto, com alta de 18,5%. Bens de capital (2,4%), Bens intermediários (2,3%) e Bens de consumo semi e não duráveis (0,6%) cresceram abaixo da média da indústria. No acumulado no ano, frente a igual período de 2019, todas as grandes categorias econômicas ainda acumulam perdas, com resultados negativos e, 20 dos 26 ramos e em 71,8% dos 805 produtos pesquisados. Apenas 6 atividades ampliaram produção no ano Dos 26 ramos pesquisados, apenas 6 registram ampliação da produção no acumulado no ano, com destaque para produtos alimentícios (5,0%) e coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (4,1%), perfumaria e produtos de limpeza (3,4%) e produtos farmacêuticos (0,9%). Também houve ampliação na produção de celulose e produtos de papel (0,4%) e em produtos do fumo (3,6%). Já os setores com queda mais acentuada no acumulado no ano são os de veículos automotores (-39,9%), impressão e reprodução de gravações (-37,7%), confecção de artigos de vestuário (-34,7%), outros equipamentos de transporte (-32,9%) e couro, artigos de viagem e calçados (-32,2%). Perspectivas Após o tombo recorde no 2º trimestre, a indústria tem mostrado sinais de reação no 3º trimestre, apesar das incertezas sobre a dinâmica da pandemia de coronavírus e incertezas econômicas e políticas. Na véspera, a Fundação Getulio Vargas mostrou que o Índice de Confiança Empresarial (ICE) avançou 3 pontos em setembro, para 97,5 pontos. Com o resultado, o indicador retomou o patamar pré-pandemia, com o setor industrial liderando o otimismo em relação à evolução dos negócios nos próximos três a seis meses. A indústria também foi o setor que mais criou vagas formais em agosto, com um acréscimo de 92,8 mil novos postos de trabalho com carteira assinada, segundo dados divulgados nesta semana pelo Ministério da Economia. A estimativa atual do mercado é de um tombo de 5,04% do PIB em 2020, segundo a última pesquisa Focus do Banco Central, na terceira semana seguida de melhora. Retorno das atividades do comércio impulsiona contratação da indústria na pandemia Vídeos: veja últimas notícias de economia no Brasil e no mundo * Colaborou Daniel Silveira, do G1 Rio

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BC publica resolução que proíbe cobrar de pessoas físicas pelo uso do PIX

sexta-feira, 02 outubro 2020 por Administrador

Exceção é no caso de recebimento de dinheiro pela venda de algum produto ou serviço. PIX: novo sistema de transferência de dinheiro será mais rápido e sem tarifa
O Banco Central do Brasil publicou nesta sexta-feira (2), no Diário Oficial, uma resolução que determina as possibilidades de bancos e financeiras cobrarem de seus clientes pelo uso do PIX. De acordo com o texto, as instituições financeiras não poderão cobrar tarifas pelo serviço das pessoas físicas, incluindo empresários individuais.
A isenção é válida para pagamentos feitos, tanto em transferência e compra, como para dinheiro recebido com a finalidade de transferência. A exceção são os recursos recebidos com a finalidade de compra – isto é, a pessoa física ou empresário individual que efetuar uma venda de produto ou serviço e receber o dinheiro via PIX, poderá ter que pagar tarifa dessa operação.
As instituições financeiras também poderão cobrar tarifa das pessoas jurídicas, tanto pelo envio quanto pelo recebimento de dinheiro por meio do PIX, assim como pela prestação de serviços acessórios relacionados ao envio ou recebimento de recursos.
Qualquer cliente também poderá ter que pagar tarifa se, podendo fazer a transação por meio eletrônico (site ou aplicativo), preferir fazê-la presencialmente ou pelo telefone.
A resolução também autoriza a cobrança de tarifa de cliente pela prestação do serviço de iniciação de transação de pagamento. Esse tipo de serviço operacionaliza os pagamentos, usando uma conta que o usuário tenha em uma instituição financeira ou de pagamentos (semelhante ao serviço oferecido pelas maquininhas de cartão). É vedado cobrar essa tarifa do cliente pagador se a instituição que prestar o serviço for a mesma onde o pagador tem conta.
Tarifas claras
O BC determinou ainda que o valor da tarifa cobrada deverá ser informado no comprovante do envio e do recebimento de recursos por meio do PIX, e do serviço de iniciação de transação de pagamento.
Os valores também deverão ser informados nos extratos das contas, assim como nos extratos anuais consolidados de tarifas. Deverão estar também disponíveis em tabelas de tarifas no site e nos demais canais eletrônicos das instituições financeiras.
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Dólar opera em queda após alcançar maior valor desde maio

sexta-feira, 02 outubro 2020 por Administrador

Na quinta-feira, a moeda norte-americana encerrou o dia em alta de 0,65%, a R$ 5,6546. Notas de dólar Gary Cameron/Reuters O dólar abriu em queda nesta sexta-feira (2), com os mercados internacionais reagindo à notícia de que o presidente norte-americano, Donald Trump, testou positivo para a Covid-19 semanas antes da eleição presidencial, enquanto na cena doméstica permanecem as preocupações com a situação fiscal do país em meio a dúvidas sobre o financiamento para o programa Renda Cidadã do governo Bolsonaro. Às 11h15, a moeda norte-americana recuava 0,53%, a R$ 5,6184. Veja mais cotações. Real é a moeda com o pior desempenho no mundo em 2020; entenda as causas Na quinta-feira, o dólar fechou em ata de 0,65%, a R$ 5,6546 – maior cotação de fechamento desde 20 de maio (R$ 5,6875). Com o resultado, a moeda passou a acumular alta de 41,02% no ano. Hamilton Mourão admite não ter de onde tirar dinheiro para colocar Renda Cidadã em prática Cenas local e externa Trump anunciou na madrugada desta sexta-feira que ele e a primeira-dama, Melania, tiveram diagnóstico positivo para o coronavírus e entraram em isolamento, faltando apenas algumas semanas para as eleições presidenciais de 3 de novembro. "Neste estágio, é muito cedo para dizer como isso pode afetar o resultado da eleição. Os mercados venderam em uma reação automática às notícias, o que é compreensível", disse Khoon Goh, chefe de pesquisa da Ásia na ANZ. Por aqui, as preocupações fiscais seguiram dominado o radar dos investidores em meio à possibilidade de furo do teto de gastos devido ao impacto econômico da pandemia de Covid-19 e impasse sobre a fonte de recursos para bancar o novo programa social do governo, batizado de Renda Cidadã. Na véspera, o assessor especial do ministro Paulo Guedes, Guilherme Afif Domingos, afirmou que a ideia de adiar o pagamento de precatórios e remanejar o orçamento para um novo programa social é "uma proposta esdrúxula, que não tem cabimento”. Dólar – 1.10.2020 Economia G1 Assista: últimas notícias de economia O dólar fechu nesta quinta-feira (1º), em meio a dúvidas sobre o financiamento para p programa Renda Cidadã do governo Bolsonaro, mas esperanças sobre um pacote de estímulo econômico nos Estados Unidos ajudavam a conter a alta.

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Banco Central mantém compulsório em 17% e afirma que não haverá mudança até abril

sexta-feira, 02 outubro 2020 por Administrador

Decisão foi anunciada nesta sexta-feira (2). Previsão inicial era que compulsório subisse para 25% em dezembro, mas nova determinação é elevar a alíquota para 20% em abril. O Banco Central anunciou nesta sexta-feira (2) que os depósitos compulsórios (dinheiro dos bancos que não pode ser movimentado) não será elevado em dezembro deste ano, conforme estava programado antes, e acrescentou que serão liberados mais recursos a partir de abril do ano que vem.
Em março deste ano, a alíquota do compulsório sobre recursos a prazo, que estabelece a quantidade dos depósitos que têm de ser mantidos sem utilização pelas instituições financeiras, caiu de 25% para 17% — liberando, naquela ocasião, R$ 68 bilhões para os bancos. O objetivo foi da medida, classificada como "emergencial e temporária", foi combater os efeitos econômicos advindos da pandemia de Covid-19.
A previsão do BC, era de que a alíquota voltaria a subir para o patamar anterior de 25% em dezembro deste ano, o que retiraria recursos do mercado financeiro. Entretanto, a instituição informou que a taxa permanecerá em 17% até abril de 2021, mantendo o caixa dos bancos mais fortalecido.
Além disso, a autoridade monetária também anunciou que, a partir de abril do próximo ano, a alíquota não subirá para os 25% vigentes anteriormente, mas sim para 20%, o que resultará em uma liberação extra de recursos para as instituições financeiras de R$ 62 bilhões a partir daquele mês. Ao adotar essas medidas, o BC informou que considerou a permanência de "condições mais restritivas de captação bancária".
Ações de combate ao coronavírus
Nos últimos meses, por conta da pandemia do novo coronavírus, o BC anunciou uma série de medidas para liberar recursos e capital para as instituições financeiras emprestarem aos seus clientes. Ao todo, foram autorizados mais de R$ 1,2 trilhão em recursos para o mercado financeiro.
De acordo com dados do BC, os bancos aumentaram os empréstimos, favorecendo, principalmente, os clientes de maior porte. No primeiro semestre, o volume total do crédito bancário teve a maior alta em sete anos. Entretanto, as pequenas e médias empresas continuaram reclamando da falta de recursos.
Em junho, o diretor de Política Econômica do BC, Fabio Kanczuk, admitiu que, apesar de o crédito para as pequenas e médias empresas do país estar "fluindo", a demanda por empréstimos durante a pandemia estava superior à oferta. Na ocasião, ele disse que os bancos não estavam conseguindo satisfazer o surto imenso de demanda por crédito bancário.
Depois de meses de estudos, o governo federal começou a liberar linhas emergenciais de crédito, com garantia da União, que começaram a suprir a alta demanda por recursos das empresas de menor porte. A mais bem-sucedida foi o Pronampe, que já teve duas fases esgotadas. Diante da pressão dos pequenos empresários, e dos pedidos de parlamentares, o governo avalia aportar mais recursos no programa.

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Agência do Trabalho em Petrolina e Salgueiro disponibiliza 55 vagas de emprego

sexta-feira, 02 outubro 2020 por Administrador

As vagas são disponibilizadas pela Agência do Trabalho de Pernambuco. Os interessados nas oportunidades podem entrar em contato com a Seteq através da internet. Jorge Júnior/Rede Amazônica As vagas de emprego disponíveis para os municípios de Petrolina e Salgueiro, no Sertão de Pernambuco, foram divulgadas nesta sexta-feira (02). As oportunidades são disponibilizadas pela Agência do Trabalho de Pernambuco e atualizadas no G1 Petrolina. Os interessados nas oportunidades podem entrar em contato com a Seteq através da internet. O atendimento na Agência do Trabalho ocorre apenas com agendamento prévio, feito tanto pelo site da secretaria, quanto pelo Portal Cidadão. Petrolina Contato: (87) 3866 – 6540 Vagas disponíveis Salgueiro Contato: (87) 3871 – 8467 Vagas disponíveis VÍDEOS: GR1 de quinta-feira, 1º de outubro

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Desemprego diante da pandemia volta a crescer na segunda semana de setembro, aponta IBGE

sexta-feira, 02 outubro 2020 por Administrador

Em uma semana, aumentou em cerca de 500 mil o número de brasileiros em busca de uma vaga no mercado de trabalho. Com isso, taxa de desemprego passou de 13,8% para 14,1%. Com flexibilização do isolamento social, diminui a cada semana o número de trabalhadores afastados do local de trabalho Reprodução / TV Globo O desemprego diante da pandemia voltou a crescer na segunda semana de setembro depois de ter tido ligeira queda na semana anterior. Dados divulgados nesta sexta-feira (2) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostram que em uma semana aumentou em cerca de 500 mil o número de brasileiros em busca de uma oportunidade no mercado de trabalho. Percentualmente, a alta foi de 3,8%, o que é considerado pelo IBGE como uma estabilidade estatística. A taxa de desemprego, no entanto, passou de 13,8% para 14,1% no período. Também aumentou em cerca de 300 mil o número de pessoas ocupadas no mercado de trabalho, uma alta de apenas 0,3% em uma semana, o que também é tratado como estabilidade pelo IBGE. “A população ocupada permaneceu estável, em 82,6 milhões de pessoas, após ter apresentado variações positivas nas últimas três semanas. A população desocupada também ficou estável”, enfatizou a coordenadora da pesquisa, Maria Lúcia Vieira. Em uma semana, aumentou em 500 mil o número de desempregados no país Economia/G1 O IBGE destacou que houve queda de 4,5% no número de pessoas que não procuraram trabalho mas gostariam de trabalhar, passando de 27,3 milhões para 26 milhões. Também diminuiu o contingente de pessoas que não procuraram trabalho devido à pandemia ou por falta de trabalho na localidade. Eram 17 milhões na primeira semana de setembro e passaram a ser 16,3 milhões na segunda. Informalidade volta a ter queda O número de trabalhadores informais no país foi estimado em 28,3 milhões na segunda semana de setembro, uma queda de aproximadamente 100 mil pessoas em uma semana, o que representa uma queda de 0,4%, considerada uma estabilidade estatística. Com isso, a taxa de informalidade passou de 34,6% para 34,3%. A queda ocorreu após o contingente de trabalhadores informais ter avançado em cerca de 560 mil pessoas na passagem de agosto para setembro. O IBGE enfatiza que a informalidade é a via de mais fácil acesso ao mercado de trabalho e que, por isso, tende a ser o primeiro meio de ocupação a reagir diante de uma crise financeira como a estabelecida pela pandemia do coronavírus. Devido às suas característica, o trabalho informal tem maior volatilidade, ou seja, aumenta e diminui de forma contínua. Flexibilização do isolamento social O levantamento reforçou que permanece em constante queda o número de pessoas que estavam afastadas do trabalho devido ao isolamento social. Em uma semana, esse contingente passou de 3,4 milhões para cerca de 3 milhões, o que representava 3,7% da população ocupada. Afastamentos do trabalho devido ao isolamento social têm queda semanal, apontam dados do IBGE Economia/G1 Já as pessoas que estavam trabalhando de forma remota no país somavam cerca 8,2 milhões, cerca de 100 mil a menos que na semana anterior, o que representa uma queda de 0,8%. “O percentual da população que vinha trabalhando remotamente permanece estável, na casa dos 10,7% nessas últimas três semanas”, destacou a gerente da pesquisa. Cerca de 2 milhões deixam isolamento rigoroso A pesquisa do IBGE apontou que, na passagem da primeira para a segunda semana de setembro, caiu em cerca de 2 milhões o número de pessoas que se diziam rigorosamente isoladas como medida de contenção da pandemia de Covid-19 – eram 35,3 milhões de brasileiros nesta condição, ante 37,3 milhões na semana anterior. Por outro lado, aumentou em 2,5 milhões o contingente dos que afirmaram ter reduzido o contato, mas continuaram saindo ou recebendo visitas em casa, ou seja, adotando um comportamento mais flexível quanto ao distanciamento social. “O percentual de pessoas que informaram ter ficado rigorosamente em casa caiu significativamente, de 17,7% para 16,7%, enquanto aumentou o percentual daquelas que reduziram o contato mas continuaram saindo para trabalhar ou recebendo visitas”, destacou a coordenadora da pesquisa, Maria Lucia Vieira. A pesquisa estimou em 6,1 milhões o número de pessoas que não fizeram qualquer tipo de restrição de contato, uma estabilidade em relação à semana anterior. O grupo que ficou em casa e só saiu por necessidade básica também ficou estável. Ele representa 40,5% da população do país, totalizando 85,6 milhões de pessoas. Pnad Covid X Pnad Contínua O levantamento foi feito entre os dias 6 a 12 de setembro por meio da Pnad Covid19, versão da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua realizada com apoio do Ministério da Saúde para identificar os impactos da pandemia no mercado de trabalho e para quantificar as pessoas com sintomas associados à síndrome gripal no Brasil. Desemprego sobe para 13,8% em julho e bate recorde histórico Apesar de também avaliar o mercado de trabalho, a Pnad Covid19 não é comparável aos dados da Pnad Contínua, que é usada como indicador oficial do desemprego no país, devido às características metodológicas, que são distintas. Os dados da Pnad Contínua mais atuais são referentes a julho, quando o país atingiu taxa de desemprego recorde, de 13,8%, com mais de 13,1 milhões de brasileiros em busca de uma oportunidade no mercado de trabalho.

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Desemprego nos EUA recua para 7,9% em setembro, na 5ª queda mensal seguida

sexta-feira, 02 outubro 2020 por Administrador

Taxa permanece mais do dobro da registrada em fevereiro, antes da pandemia do coronavírus. Criação de vagas desacelerou em relação a agosto. A taxa de desemprego nos Estados Unidos caiu para 7,9% em setembro, segundo dados divulgados nesta sexta-feira (2) pelo Departamento do Trabalho do país. Foi a 5ª queda mensal seguida da taxa, que atingiu seu pico, de 14,7%, em abril – o maior patamar desde a Segunda Guerra Mundial. Em agosto, havia ficado em 8,4%. Apesar da queda, a taxa de desemprego ainda é mais do dobro da registrada em fevereiro, antes da pandemia do coronavírus, de 3,5%. O número de desempregados caiu em 1 milhão, para 12,6 milhões de pessoas. O número ainda é 6,8 milhões superior ao registrado em fevereiro. Desemprego nos EUA – setembro/2020 Economia G1 Criação de vagas Segundo o Departamento do Trabalho, foram criadas 661 mil vagas no mês passado – uma forte desaceleração da recuperação do mercado de trabalho, que havia criado 1,4 milhão de vagas em agosto. O órgão aponta, no entanto, que a melhora no mercado de trabalho reflete a continuidade da retomada da atividade econômica, que havia sido restrita pela pandemia do coronavírus. Houve ganhos "notáveis" em lazer e hospitalidade; no varejo; nos serviços de saúde e assistência social; e em serviços profissionais e de negócio. Já o emprego no setor público declinou no mês. Assista: últimas notícias de economia o

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