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Brasil já negociou 56% da cota de importação de arroz, diz ministério

sexta-feira, 02 outubro 2020 por Administrador

Alimento deverá chegar ao mercado brasileiro na segunda quinzena de outubro e em novembro, de acordo com o governo. Cota garante a entrada do produto sem tarifas para países fora do Mercosul. Arroz em casa antes de passar pelo beneficiamento, ou seja, ser descascado e limpo antes de ser embalado Paulo Lanzetta/Embrapa O Brasil já negociou um total de 225 mil toneladas de arroz dos Estados Unidos, Índia e Guiana, que deverão entrar no país na segunda quinzena de outubro e em novembro, informou o Ministério da Agricultura nesta sexta-feira (2). O número equivale a 56,2% das 400 mil toneladas que compõem a cota de importação sem tarifas que o governo brasileiro liberou para as indústrias comprarem de países fora do Mercosul. O governo federal tomou a decisão de zerar a Tarifa Externa Comum (TEC) até 31 de dezembro como medida para conter a alta nos preços do produto no mercado interno. Entenda por que a inflação dos alimentos disparou no país Sem a cota, a alíquota de importação do produto adquirido de países fora do Mercosul é de 10% para arroz em casca (sem tratamento industrial) e de 12% para o arroz beneficiado. Para países que integram o Mercosul (Argentina, Uruguai, Paraguai), a tarifa já é zero. Duas semanas de consumo A cota de importação de 400 mil toneladas de arroz deve assegurar menos de um mês de abastecimento, mas pode conter um avanço maior do preço do produto, avaliam especialistas. "A população brasileira consome em torno de 10,5 milhões de toneladas de arroz por ano. Se nós vamos importar 400 mil toneladas, estamos falando de arroz para meio mês (15 dias)”, disse Lucilio Alves, professor da Esalq-USP e pesquisador do Cepea, no dia 10 de setembro. Alta do arroz: entenda por que o alimento ficou tão caro Uma queda maior do valor do alimento, porém, é esperada somente para o início de 2021. Mas a avaliação é de que a cota de importação passa um recado ao mercado de que é necessário negociar a preços mais baixos do que efetivamente sanar a baixa oferta do alimento no país. Produção brasileira de arroz A produção brasileira de arroz na safra 2019/2020, estimada pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) em 11,2 milhões de toneladas, atende ao consumo estimado em 10,8 milhões de toneladas. Para 2021, é esperado um crescimento na produção de arroz de 7,2% em relação à safra anterior. VÍDEOS: notícias sobre a alta dos alimentos

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Bovespa opera em alta nesta sexta-feira

sexta-feira, 02 outubro 2020 por Administrador

Na quinta-feira, Ibovespa subiu 0,93%, aos 95.478 pontos. A bolsa de valores brasileira, a B3, opera em alta nesta sexta-feira (2), apesar do clima negativo nos mercados internacionais após o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, ter testado positivo para a Covid-19. Às 11h16, o Ibovespa tinha alta de 0,30%, a 95.766 pontos. Veja mais cotações. Na quinta, a bolsa fechou em alta de 0,93%, a 95.478 pontos. Com o resultado, a bolsa acumula perda de 17,44% no ano. a Cenários No cenário local, o IBGE divulgou mais cedo que a produção industrial subiu 3,2% em agosto, na quarta alta mensal seguida, mas ainda não eliminou as perdas com a pandemia. Lá fora, o diagnóstico positivo de Trump traz mais incertezas. "Neste estágio, é muito cedo para dizer como isso pode afetar o resultado da eleição. Os mercados venderam em uma reação automática às notícias, o que é compreensível", disse Khoon Goh, chefe de pesquisa da Ásia na ANZ. "O que estou preocupado é que ele será ainda mais agressivo contra a China depois de ele mesmo ter pegado o vírus", disse Naoya Oshikubo, economista sênior do Sumitomo Mitsui Trust Asset Management. "Por enquanto será difícil os mercados financeiros terem apetite por risco." Trump anunciou na madrugada desta sexta-feira que ele e a primeira-dama, Melania, tiveram diagnóstico positivo para o coronavírus e entraram em isolamento, faltando apenas algumas semanas para as eleições presidenciais de 3 de novembro.. Variação do Ibovespa em 2020 G1 Veja vídeos: últimas notícias de Economia

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Acesso a serviços públicos pela internet no Brasil aumentou durante a pandemia, aponta estudo

sexta-feira, 02 outubro 2020 por Administrador

Pesquisa 'Painel TIC Covid-19' realizada pelo Cetic.br mostrou salto na procura por diretos do trabalhador ou previdência social. Número de cidadãos que conseguiram soluções totalmente on-line também cresceu. TIC Domicílios de 2019 indicou que celulares foram utilizados como método de conexão por 99% dos usuários de internet. Pexels/Pixabay O acesso a serviços públicos pela internet cresceu no Brasil durante a pandemia de coronavírus, segundo dados do Painel TIC Covid-19, divulgados na última quinta-feira (1º). O estudo mostra que 72% das pessoas com acesso à internet buscaram informações ou usaram serviços públicos on-line. A maior procura foi por diretos do trabalhador ou previdência social, como INSS, FGTS, seguro-desemprego, auxílio emergencial ou aposentadoria. O salto entre as alternativas digitais foi de 32%, na comparação com os indicadores da pesquisa TIC Domicílios 2019, que analisa informações sobre conexão à internet no Brasil. Saiba mais: Uso da internet no Brasil cresce, e 70% da população está conectada Em seguida, os serviços mais buscados ou realizados pela internet foram os relacionados a documentos pessoais (46%), saúde pública (45%) e educação pública (37%). A pesquisa, realizada pelo Centro Regional de Estudos para o Desenvolvimento da Sociedade da Informação (Cetic.br), entrevistou pela web e telefone 2.408 brasileiros entre julho e agosto de 2020. Serviços totalmente on-line A proporção de usuários que disseram ter acessado os serviços públicos relacionados com direitos do trabalhador ou previdência social integralmente pela internet também aumentou. 32% afirmaram terem feito tudo on-line, sem precisar ir a até um posto. Em 2019, esse número foi de 8%. A emissão de documentos pessoais como RG, CPF, passaporte ou carteira de trabalho realizadas totalmente on-line passou de 6% para 21%. Barreira tecnológica no auxílio emergencial A pesquisa perguntou sobre o recebimento do auxílio emergencial. Entre os usuários entrevistados, 38% receberam, 20% tentaram e não receberam e 39% não solicitaram o benefício. Entre as pessoas que solicitaram e não receberam o auxílio, 12% disseram que não conseguiram usar o aplicativo da Caixa e 10% não tinham espaço no celular para o app. Os usuários desse perfil nas classes D e E citaram em maiores proporções problemas relacionados com o uso das tecnologias, como não conseguir utilizar o aplicativo da Caixa (28%), limitações na Internet (22%) ou por que não tinham um celular (20%). Saiba mais: Pela primeira vez, mais da metade da zona rural e classes mais baixas têm acesso à internet, diz pesquisa Telemedicina As consultas on-line também cresceram durante a pandemia. Entre usuários de internet, 20% realizaram consulta com médico ou outro profissional da saúde de forma remota. Pessoas com ensino superior (28%) e das classes A e B (27%) foram os que mais utilizaram esse serviço. Entre os que realizaram consultas on-line, 63% recorreram à rede pública e 50% à rede privada. Metade utilizou aplicativos como WhatsApp ou Telegram. A maioria dos entrevistados buscou informações sobre Covid-19 em websites ou em aplicativos. Entre eles, um quarto utilizou algum aplicativo de triagem virtual para conferir os sintomas e receber orientações sobre a doença. Privacidade e app de rastreamento Entre as pessoas que não quiseram agendar ou visualizar resultados de exames pela internet, 55% indicaram que tinham preocupação com a segurança dos dados pessoais. Nas classes D e E esse motivo foi relatado por 70% dos usuários de internet, além da falta de confiança em realizar esse serviço on-line (34%). O Painel TIC Covid-19 também perguntou sobre a possibilidade de baixar aplicativos que notificam sobre o contato com pessoas infectadas pelo coronavírus: 60% dos usuários afirmaram que com certeza baixariam e outros 25% disseram que provavelmente fariam o download. Saiba mais: Aplicativo do SUS alertar sobre contato com infectados por coronavírus Os motivos mais citados pelos usuários para não baixar esses apps foram a falta de interesse (46%), seguida pela decisão de evitar a ansiedade (43%). Também foi mencionada a preocupação com vigilância do governo após a pandemia (42%), desconfiança de que o aplicativo possa identificar as pessoas (39%) e não querer que o governo acesse seus dados de geolocalização (39%). Veja vídeos sobre tecnologia no G1

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Preços do petróleo caem 4% após Trump testar positivo para coronavírus

sexta-feira, 02 outubro 2020 por Administrador

Notícias vêm exatamente quando o aumento da produção global de petróleo ameaça superar uma fraca recuperação dos preços. Os preços do petróleo caíam mais de 4% nesta sexta-feira (2) depois que o presidente dos EUA, Donald Trump, testou positivo para Covid-19 e os negociadores não conseguiram chegar a um pacote de estímulo dos EUA.
Essas notícias vêm exatamente quando o aumento da produção global de petróleo ameaça superar uma fraca recuperação dos preços.
Por volta das 10h20 (horário de Brasília), o petróleo Brent recuava US$ 1,88, ou 4,6%, para US$ 39,05 o barril, enquanto nos EUA a commodity baixava US$ 1,85, ou 4,65%, para US$ 36,92.
Os contratos futuros do petróleo dos EUA e do Brent estão caminhando para quedas de cerca de 8% e 6%, respectivamente, nesta semana, pela segunda semana consecutiva de baixas.
Em um tuíte, Trump disse que ele e a primeira-dama Melania Trump testaram positivo para Covid-19, o que gerou liquidações nos mercados de ações dos EUA e da Europa. A notícia gera mais turbulências no mercado, e derruba as bolsas internacionais.
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Abertura de empresas cresceu 17,7% em junho, diz Serasa Experian

sexta-feira, 02 outubro 2020 por Administrador

Dentre as empresas abertas em junho, os microempreendedores individuais equivalem a 78% do total. O Indicador de Nascimento de Empresas da Serasa Experian mostra que foram criados 277.857 novos negócios em junho, um crescimento de 17,7% na comparação com o mesmo mês do ano passado. Foi a primeira alta após duas quedas do indicador.
MEI completa 10 anos neste mês; entenda como se formalizar e começar a empreender
Dentre as empresas abertas em junho, os microempreendedores individuais (MEIs) equivalem a 78% do total, enquanto as sociedades limitadas ocupam 10,2% e as empresas individuais, apenas 3,6%. Quando comparados com o mesmo mês do ano anterior, apenas as empresas individuais revelam variação negativa.
MEI completa 10 anos com mais de dois milhões de empreendedores
Na análise por região, o Norte se destaca, com aumento de 38,4% na comparação com o mesmo período do ano anterior. Em ordem decrescente estão, o Centro-Oeste (31,1%), Sul (18,9%), Sudeste (15,1%) e Nordeste (11,4%).
No entanto, se medirmos o nível de participação na quantia total de empresas criadas (277.857), a região Sudeste é a mais bem colocada, abrigando 52,3% dos novos negócios. Em seguida estão, Sul (18,0%), Nordeste (14,4%), Centro-Oeste (9,7%) e Norte (5,7%).
Ainda na comparação com junho de 2019, todos os segmentos apresentam crescimento, principalmente o setor de Comércio com alta de 41,2%. As empresas da área de Serviços subiram 7,4% e as Indústrias, 28,4%.
“Abrir um negócio está diretamente ligado a confiança do empreendedor no mercado e da população com o consumo. Por isso, a necessidade de se reinventar e gerar novas fontes de renda, atrelada à reabertura e à retomada dos setores de Serviço e Comércio, incentivam o brasileiro nesse sentido”, diz o economista Luiz Rabi, da Serasa Experian, em comentário no relatório.
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Twitter anuncia mudanças na função de recorte de imagens após queixas de racismo

sexta-feira, 02 outubro 2020 por Administrador

Rede social diz que usará menos seu algoritmo de recorte automático e dará mais controle para usuários decidirem o destaque de fotos. Perfis apontaram que o recurso teria inclinação a escolher rostos de pessoas brancas em imagens que também possuem rostos de pessoas negras. Rede social diz que vai diminuir a confiança nos algoritmos que realizam o corte automático das fotos REUTERS/Kacper Pempel O Twitter anunciou nesta sexta-feira (2) que vai alterar as funções de recorte automático de imagens para dar mais controle aos usuários. A mudança acontece depois de perfis apontarem que a ferramenta automatizada tinha uma inclinação a escolher rostos de pessoas brancas em imagens que também possuíam rostos de pessoas negras. A rede social diz que vai diminuir a confiança nos algoritmos que realizam o corte automático das fotos na linha do tempo, e que dará mais "visibilidade e controle" aos usuários sobre como as imagens serão exibidas em um tuíte. "Esperamos que dar às pessoas mais escolhas sobre o recorte das imagens e mostrar a pré-visualização de como elas irão aparecer possa ajudar a reduzir o risco de ofensas", diz um comunicado. Com a mudança, o recorte exibido na hora de escrever um tuíte será igual ao que será mostrado na linha do tempo. O Twitter disse que as alterações "estão por vir" e não especificou uma data de implementação, nem detalhou como o usuário poderá escolher a prévia. Entenda o caso Imagens muito grandes são recortadas na rede social, e os usuários precisam tocar sobre as fotos para vê-las por completo. Em setembro, perfis publicaram fotos com uma pessoa negra em uma ponta e uma pessoa branca na outra, invertendo a ordem em uma imagem seguinte. Saiba mais: Twitter diz que irá analisar algoritmo de prévia de imagens após queixas de racismo por usuários Antes de abrir a imagem completa, o algoritmo do Twitter mostrava a pessoa branca com mais frequência. Initial plugin text A rede social utiliza uma rede neural para realizar cortes automáticos nas prévias das imagens publicadas na plataforma desde 2018. Uma rede neural é um modelo computacional que faz o reconhecimento de padrões. No caso do Twitter, é utilizado um sistema que "prevê saliências em imagens para detectar pets, rostos, texto e outros objetos de interesse". Para realizar as previsões, esses sistemas são alimentados com bases de imagens para ensiná-los o que é um objeto de interesse. No comunicado desta sexta-feira, o Twitter reforçou que realizou testes em seus algoritmos e que não encontrou vieses "raciais ou de gênero", mas afirmou que a maneira como a rede social vinha realizando os recortes poderia causar ofensas. Veja os vídeos sobre tecnologia no G1

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Relembre a trajetória do cartunista Quino

quinta-feira, 01 outubro 2020 por Administrador

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Titãs concluem edição de álbum acústico como se já fosse tarde demais para dizer adeus…

quinta-feira, 01 outubro 2020 por Administrador

Grupo apresenta o terceiro e último EP da série 'Trio acústico' com a nostalgia da modernidade. Resenha de EP Título: Titãs – Trio acústico EP 03 Artista: Titãs Gravadora: BMG Music Cotação: * * * ♪ Talvez já seja tarde demais para o grupo Titãs dizer adeus. Como trio, Branco Mello (voz, baixo e violão), Sergio Britto (voz, piano e baixo) e Tony Bellotto (violão ou guitarra acústica) continuam em cena, escorados na obra construída pela banda paulistana em anos férteis. Promovido desde agosto com a reciclagem da canção Pra dizer adeus na voz de Belloto, parceiro de Nando Reis na composição lançada pelos Titãs no álbum Televisão (1985), o terceiro e último EP da série Titãs – Trio acústico foi lançado na sexta-feira, 25 de setembro, concluindo a edição do álbum que traz o registro de estúdio do show Trio acústico (2019). São três EPs com oito faixas, cada um, totalizando 24 músicas enquadradas no formato acústico que os Titãs já experimentaram em 1997 com sucesso extraordinário e bisaram em 1998 ainda com fôlego. O terceiro EP reafirma impressões já deixadas pelos dois discos anteriores, tendo o EP 01 sido lançado em abril e o EP 02 editado em julho. No EP 03, músicas apresentadas originalmente em álbuns de aura punk – casos de Cabeça dinossauro (Arnaldo Antunes, Branco Mello e Paulo Miklos, 1986) e Comida (Arnaldo Antunes, Marcelo Fromer e Sergio Britto, 1997) – soam artificiais, assim com o discurso desbocado de 32 dentes (Branco Mello, Marcelo Fromer e Sergio Britto, 1989), feito originalmente no antológico álbum Õ blésq blom (1989), de cujo repertório o trio também pesca a canção Flores (Charles Gavin, Paulo Miklos, Sergio Britto e Tony Bellotto, 1989). Por mais que as execuções das músicas sejam tecnicamente competentes, o trio Titãs já parece mero cover da banda que fez história no universo pop do Brasil nos anos 1980 e 1990. Basta ouvir a balada Epitáfio (Sergio Britto, 2001) e a canção de autoajuda É preciso saber viver (Roberto Carlos e Erasmo Carlos, 1969) nessas versões acústicas. Tudo já teve mais viço, mais verdade, mais emoção real. Nem a inclusão de canção recente – É você (Sergio Britto, 2018), extraída do roteiro da ópera-rock Doze flores amarelas (2018) – dilui a sensação de que os Titãs destilam como trio acústico a nostalgia da modernidade. Até porque talvez já seja tarde demais para dizer adeus…

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‘A voz suprema do blues’, com Chadwick Boseman, ganha primeiras imagens

quinta-feira, 01 outubro 2020 por Administrador

Último filme gravado pelo ator, que morreu no final de agosto, estreia em 18 de dezembro. Michael Potts, Chadwick Boseman e Colman Domingo em imagem de 'A voz suprema do blues' David Lee/Netflix "A voz suprema do blues" ("Ma Rainey's black bottom", no título original), último filme gravado por Chadwick Boseman, ganhou primeira imagens em reportagem publicada pelo jornal "New York Times" nesta quarta-feira (30). O ator morreu aos 43 anos no final de agosto, após enfrentar um câncer de cólon diagnosticado em 2016. O filme estrelado pelo astro de "Pantera Negra" (2018) e por Viola Davis ("How to get away with murder") estreia na Netflix no dia 18 de dezembro. Chadwick Boseman, à esquerda, e Viola Davis, ao centro, em imagem de 'A voz suprema do blues' David Lee/Netflix A produção, dirigida por George C Wolfe ("A vida imortal de Henrietta Lacks") e produzida por Denzel Washington, é uma adaptação da peça escrita por August Wilson. Na história, Boseman interpreta um trompetista ambicioso na Chicago dos anos 1920 que está determinado a trilhar seu próprio caminho musical, enquanto aumenta a tensão em uma sala de ensaio entre os músicos que aguardam a lendária cantora Ma Rainey, vivida por Davis. Chadwick Boseman, Glynn Turman, Michael Potts e Colman Domingo em imagem de 'A voz suprema do blues' David Lee/Netflix

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Músicas para descobrir em casa – ‘Coisas mais loucas’ (Michael Sullivan e Paulo Massadas, 1987) com Fafá de Belém

quinta-feira, 01 outubro 2020 por Administrador

Capa de 'Grandes amores', álbum em que Fafá de Belém gravou pela primeira vez a balada 'Coisas mais loucas' Marco Rodrigues ♪ MÚSICAS PARA DESCOBRIR EM CASA – Coisas mais loucas (Michael Sullivan e Paulo Massadas, 1987) com Fafá de Belém ♪ Por ter sido produzido em ritmo industrial ao longo dos anos 1980, para atender sobretudo a demanda de repertório para o elenco da gravadora RCA / BMG-Ariola, o cancioneiro da dupla de compositores Michael Sullivan e Paulo Massadas resultou irregular, no todo. Contudo, é inegável que muitas músicas geradas por essa afinada parceria ostentaram legítima vocação para o sucesso popular. São canções românticas, de linguagem simples e melodias de fácil assimilação, embaladas no formato tecnopop em vigor na década. Muitas dessas canções chegaram ao topo das paradas do Brasil e atravessaram gerações, ao contrário dos prognósticos dos críticos da época. Outras ameaçaram estourar, mas ficaram no meio do caminho, embora tivessem todo jeito de hit. Foi o caso de Coisas mais loucas, balada apresentada por Fafá de Belém no álbum Grandes amores (1987) e regravada dois anos depois pela própria cantora paraense – com menor poder de sedução – no álbum Fafá (1989). Com letra típica de sofrência, a balada Coisas mais loucas tinha tudo para ter se tornado um grande sucesso de Fafá, artista que alcançou o pico de popularidade e vendas na carreira fonográfica na segunda metade dos anos 1980. Mas acabou ofuscada por outras músicas gravadas pela cantora nessa época. Por isso mesmo, vale descobrir essa canção na melhor gravação, a original, feita no álbum Grandes amores, produzido por Max Pierre. Nesse disco lançado pela gravadora Som Livre em 1987, coube ao mago do tecnopop Lincoln Olivetti (1954 – 2015) orquestrar a faixa Coisas mais loucas no molde pop radiofônico da época, com teclados proeminentes no arranjo pontuado pelo solo do saxofone de Widor Santiago. Intérprete de voz calorosa e veia popular, Fafá de Belém soube dar o devido tom arrebatado à canção de Sullivan & Massadas, compositores hábeis no alcance da emoção do povo brasileiro. ♪ Ficha técnica da Música para descobrir em casa 39 : Título: Coisas mais loucas Compositores: Michael Sullivan e Paulo Massadas Intérprete original: Fafá de Belém Álbum da gravação original: Grandes amores Ano da gravação original: 1987 Regravações que merecem menções: a da própria Fafá de Belém no álbum Fafá (1989). ♪ Eis a letra da música Coisas mais loucas : “Quando entrei no teu mundo As coisas mais loucas eu fiz E me dei sem pensar Se gostar, se te amar me bastava Impossível não ir Se você me esperava O amor quando vem Não tem hora marcada Quando entrei na tua vida O meu coração foi quem quis Não podia fugir nem brigar Se ele te desejava Eu devia saber Que era tudo por nada Mas ficava feliz com a tua chegada E assim fui levando Sonhando, te amando Querendo você só pra mim E te dei o melhor O maior sentimento que alguém pode dar Mas você quis assim Não tentei te mudar As pessoas não mudam Às vezes, só trocam de amor O melhor pra você é o melhor para mim Mas eu sinto ciúme de quem te levou Como te esquecer se eu já me acostumei Com teu olhar Com a tua voz, a tua mão? Teu corpo, tua pele Nossa emoção… Com tudo que eu teria com você” (4x)

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