Bebê de modelo Chrissy Teigen e cantor John Legend morre após parto
'Estamos chocados e com o tipo de dor profunda de que você só ouve falar', escreveu a modelo nas redes sociais. Chrissy teve complicações durante gestação. Bebê de modelo Chrissy Teigen e cantor John Legend morre após parto Reprodução/Instagram A modelo Chrissy Teigen fez um relato emocionante nas redes sociais ao anunciar a morte do bebê que ela e o cantor John Legend esperavam. Jack, nome que o casal havia escolhido para o terceiro filho, morreu no parto. A modelo teve complicações durante a gestação e estava internada há alguns dias. Nas redes, ela havia explicado que estava na metade da gestação e com um sangramento significativo. Chrissy Teigen postou fotos em rede social em que aparece chorando ao lado do marido. Em uma das imagens, eles estão com o bebê nos braços. "Ele sempre será Jack para nós. Jack lutou tanto para fazer parte de nossa pequena família, e ele será, para sempre. Nós sempre te amaremos", postou a modelo. "Estamos chocados e com o tipo de dor profunda de que você só ouve falar, um tipo de dor que nunca sentimos antes. Nunca fomos capazes de estancar a hemorragia e dar ao nosso bebê os nutrientes que ele precisava, apesar das bolsas e bolsas de transfusões de sangue. Simplesmente não foi o suficiente", explicou a modelo. "Nós nunca decidimos os nomes de nossos bebês até o último momento possível após o nascimento, pouco antes de deixar o hospital. Mas, por algum motivo, começamos a chamar esse carinha na minha barriga de Jack." Chrissy e Legend são pais de Luna, de 4 anos, e Miles, de 2. "Para o nosso Jack: sinto muito que os primeiros momentos de sua vida tenham sido conhecidos com tantas complicações, que não pudemos dar a você a casa de que precisava para sobreviver. Nós sempre te amaremos", escreveu Chrissy, que agradeceu as mensagens carinhosas que tem recebido. "Somos muito gratos pela vida que temos, por nossos bebês maravilhosos, Luna e Miles, por todas as coisas incríveis que podemos experimentar. Mas nem todos os dias estão cheios de sol. Nestes dias mais escuros vamos chorar muito. Mas vamos nos abraçar e nos amar com mais força e superar isso." Initial plugin text O Semana Pop traz as notícias sobre entretenimento:
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Thalía prepara álbum com produtores brasileiros e quer voltar a atuar, mas só aceita séries
Cantora contou ao G1 sobre crise de Lyme durante a quarentena e parcerias com Pabllo Vittar e Mike Towers; veja VÍDEO. Thalía prepara álbum e analisa propostas para série em 2020 Thalía fez 49 anos em agosto cheia de novos hobbies: adora brincar no TikTok, ouvir o grupo de K-pop Blackpink e não perde as séries de língua espanhola com elenco adolescente que estreiam em serviços de streaming. É essa persona por dentro das tendências que dita os rumos do trabalho da cantora neste ano. Em agosto, ela lançou "La luz" em colaboração com Mike Towers, cantor de 26 anos e sensação ascendente do trap latino. E quem escolheu o parceiro foi ela. Thalía lança 'La luz' com Myke Towers Divulgação/Sony Music "A música chegou para mim da equipe do Tainy no ano passado. E quando eu escutei, disse ‘é minha’, amei e pensei em Myke. Disse: 'Mike Towers vai injetar seu estilo tão único'. Ele tem uma forma muito única de canto, da estrutura, da lírica", ela conta ao G1 durante uma entrevista por Zoom. Thalía até se arrisca em rimas para acompanhar o parceiro. Ela diz que essa aproximação com o gênero urbano, que inclui o reggaeton, o trap e o rap latinos, vai dar o tom do novo álbum, previsto para ser lançado em novembro. “Hoje, a forma por excelência do pop global se chama gênero urbano, esse é o som que está em todos os países de língua espanhola e eu adoro, quero jogar com isso.” As letras continuarão com sua marca: festa, amor e "quentura". A cantora não pensa em cantar sobre as angústias da quarentena neste trabalho. Material para isso não faltaria: Thalía foi diagnosticada com a doença de Lyme e disse que sentiu os efeitos do medo da pandemia de Covid-19 sobre seu sistema nervoso. "Com a ansiedade, os sintomas da doença de Lyme se aceleram e disparam. Quando você tem muito estresse, o sistema imunológico se drena e você se sente muito mais dolorida, desencadeia os sintomas." Capa do single 'Tímida', de Pabllo Vittar com Thalía Ernna Cost Ela conta que a equipe tem produtores e compositores brasileiros. O olhar para o Brasil ficou mais apurado depois que gravou "Tímida" com Pabllo Vittar no início deste ano. Quando conversou com o G1 em 2018, a cantora disse que já estava de olho em Pabllo e Anitta. Sobre a primeira, ela é só elogios: "Amo essa colaboração. Pabllo foi tão maravilhosa em tudo que fizemos juntas e a música é poderosa." A brasileira e a mexicana já tinham conversado por mensagem no Instagram em 2018. Mas oportunidade surgiu quando Pabllo produziu o álbum "111", com músicas em espanhol e inglês. O convite também veio daquela rede social. O álbum de Thalía, ainda sem nome, vai ser lançado no final do ano, mas não haverá uma turnê de acompanhamento. A cantora vai trocar os shows pelas redes sociais. "Ainda têm muitas coisas para se resolver nesta nova sociedade que estamos enfrentando, então eu não consigo nem cogitar shows. Mas por termos as plataformas e essa conexão direta, estou bem." Ela está presente com estratégias definidas em cada rede: no YouTube, faz reviews das próprias músicas e criou o movimento "Vintage Thalía" para publicar apresentações antigas; no Instagram, vídeos de bastidores e depoimentos; e no TikTok, desafios e vídeos de humor. Thalía na TV? Depois de 20 anos longe das telinhas, ela se prepara para voltar a atuar, mas descartou fazer novelas de novo. Sua última foi "Rosalinda", em 1999. “Ultimamente, não encontrei nada que me faça sentir borboletas no estômago, que diga ‘uau, quero fazer isso’. Não chegou até mim. E não acho que vai ser voltar para as novelas porque, para mim, essa foi uma época de ouro, mas é isso”. “Agora têm muitas outras plataformas distintas para seguir atuando, me encantam as séries", ela diz. "Só estou analisando o que chega, porque sempre chegam, e em algum momento vou surpreender a todos com algo de atuação", acrescenta. VÍDEOS: Semana Pop explica temas do entretenimento
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Morre Quino, criador da Mafalda: 6 coisas surpreendentes sobre a personagem e o cartunista argentino
Ela é uma 'heroína zangada, que não aceita o mundo como ele é', resumiu o escritor e filósofo italiano Umberto Eco, sobre a garotinha que protagonizou histórias de 1964 a 1973. Mafalda e Quino Reuters/Eloy Alonso "Que importa a idade? O que realmente importa é perceber que, no fim das contas, a melhor idade da vida é estar vivo", dizia Mafalda. Nesta quarta (30), um dia depois de a personagem completar 56 anos desde que apareceu pela primeira vez na revista "Primera Plana", seu criador morreu aos 88 anos. Mafalda foi a personagem mais popular do cartunista argentino Joaquín Lavado "Quino", e acabou conquistando leitores aficionados em diversos países. Leia a repercussão da morte de Quino Veja fotos do autor Cartunistas homenageiam com desenhos Ela é uma "heroína zangada, que não aceita o mundo como ele é", resumiu o escritor e filósofo italiano Umberto Eco, sobre a garotinha que protagonizou histórias de 1964 a 1973. "E reivindica o seu direito de continuar sendo uma menina que não quer se responsabilizar por um universo adulterado pelos pais." Mas você realmente conhece a Mafalda? Provavelmente sabe que ela odeia sopa e que ama os Beatles e o Pica-Pau. E o que mais? A BBC News Mundo (serviço em espanhol da BBC) lista abaixo outras informações menos conhecidas dos leitores da garota mais contestadora dos quadrinhos latino-americanos. 1. Mafalda foi criada para vender eletrodomésticos A garota que tanto refletiu sobre o capitalismo, a economia e a ordem mundial é fruto dessa mesma sociedade de consumo. Logo após a publicação do livro "Mundo Quino" em 1963, seu primeiro livro de humor gráfico, Joaquín Lavado foi chamado para desenhar uma família de personagens para divulgar os eletrodomésticos Mansfield, da empresa Siam Di Tella, em uma tira de jornal. Todos com nomes começando com M. A menina chamava-se Mafalda, em homenagem a uma das personagens do romance Dar La Cara, de David Viñas. A ideia era criar uma história sobre uma família que usava os produtos da marca a fim de oferecê-la gratuitamente para jornais e revistas. Mas a campanha publicitária nunca viu a luz do dia, e Quino deixou seu bebê guardado na gaveta. Alguns meses depois, no entanto, quando Quino foi convidado a publicar uma tirinha no "Primera Plana". Mafalda finalmente chegou ao jornal em papel, dando início a sua "carreira". 2. Mafalda vive no bairro de San Telmo Quino e uma escultura de sua personagem Mafalda, em 2009, em Buenos Aires, na Argentina AFP/Alejandro Pagni Pouco se sabia sobre a casa da família de Mafalda, além do fato de ela viver com o irmão mais novo Guille e seus pais no apartamento E, num edifício onde também vivia o seu amigo Felipe. Mas nem todo mundo fora de Buenos Aires sabe que esse prédio existia, e ainda existe, no bairro de San Telmo, na rua Chile 371, muito perto da casa de Quino. "Mafalda viveu aqui", diz uma placa em homenagem ao edifício. Quino também se inspirou na padaria do pai de um amigo para desenhar o armazém de Don Manolo. Hoje, na esquina das ruas Chile e Defensa, uma escultura em tamanho natural da Mafalda aguarda a chegada de turistas sentada em um banco. A obra se tornou uma das principais atrações turísticas da cidade. 3. Um livro 'para adultos' – Vou te explicar: os milibares são uma medida de pressão. Dependendo da atmosfera, pode se dizer que há uma pressão de tantos mili…. – Desculpa, papai, eu te perguntei sobre os milibares, e não sobre os militares — responde Mafalda. A sempre crítica Mafalda nunca desceu bem para alguns setores. Na Espanha, a censura da ditadura franquista (1936-75) obrigou editores a colocarem um aviso na capa do primeiro livro de Mafalda no qual dizia que era uma obra "para adultos". Mafalda também teve problemas com a censura em outros países, a exemplo de Brasil, Chile e Bolívia. "Simplesmente eu a tive desde o início", diz Quino sobre a censura a seus primeiros trabalhos como humorista gráfico. "Eles me disseram: 'Rapaz, piadas contra a família não, militares não, nudez não. Eu nasci com autocensura." 4. Felipe realmente existiu e vivia em Cuba O melhor amigo de Mafalda, Felipe, ama fantasias, assumir a identidade do Cavaleiro Solitário e adiar ao máximo o dever de casa. Mas talvez o que mais defina Felipe sejam características físicas: dentes de coelho, rosto comprido e cabelos desgrenhados. Felipe foi inspirado em uma figura da vida real BBC Essas feições são as mesmas do jornalista argentino Jorge Timossi, que trabalhava para a agência cubana Prensa Latina e era amigo de Quino. "Quando eu estava na Argélia, o primeiro caderninho de Mafalda caiu sobre mim", disse Timossi ao jornal "Perú21" em uma entrevista antes de morrer em 2011. "Eu o vi e pensei. Isso aqui me parece familiar. Pouco depois, no Chile, consegui o endereço dele e enviei-lhe um cartão no qual coloco: Quino, confessa, filho da p… E por correio recebi de resposta um pôster com o Felipito que dizia: "Justo eu tenho que ser como eu sou." 5. Mafalda até na sopa Livros foram traduzidos para mais de 30 idiomas Getty Images/ BBC A personagem de Quino está por todas as partes. E não apenas nos livros traduzidos para mais de 30 idiomas, entre inglês, italiano, francês, hebraico, alemão, guarani e coreano. No bairro Colegiales, em Buenos Aires, há uma praça Mafalda. Em San Telmo, como dito acima, está a escultura da garota feita pelo artista Pablo Irrgang. Na estação de metrô de Peru, na capital argentina, há um mural "O Mundo segundo Mafalda". Milhares de quilômetros dali, em outra estação de metrô, a Argentina, em Paris, Mafalda observa atentamente um mural de personalidades da ciência, da política e das artes argentinas, como Jorge Luis Borges. 6. Quino rejeitava a fama Apesar do sucesso enorme que teve com a personagem, Quino resistiu à fama. Durante anos ele pendurou uma placa em seu escritório que dizia: "Por motivos de timidez, não se aceita reportagem de qualquer tipo." "Optei pelo desenho porque falar é difícil para mim", admitiu em uma entrevista. Em outra, disse que havia decidido que sua protagonista deveria ser mulher por causa da influência do movimento de emancipação feminina dos anos 1960 e porque "as mulheres são mais espertas". Ao longo de quase uma década, Quino publicou um total de 1.928 tiras estreladas por Mafalda. 30 de setembro – Flores são vistas ao lado de uma estátua da personagem Mafalda, criada pelo cartunista Joaquín Salvador Lavado, também conhecido como Quino, que faleceu hoje aos 88 anos, na Argentina Manuel Cortina/Reuters Seus desenhos populares sobre a garota com ideias progressistas também foram compilados em livros, e estes tiveram sucesso equivalente. Em 25 de junho de 1973, Quino decidiu que já era o suficiente e publicou sua última história sobre Mafalda, seus pais, seu irmão mais novo Guille e seus amigos próximos Felipe, Susanita, Miguelito e Manolito, entre outros. Anos depois, ele diria que fazer uma tira com personagens "é uma escravidão muito grande" e se retratava vestido de prisioneiro com desenhos em vez de listras.
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Ilessi se apresenta como compositora no disco autoral ‘Dama de espadas’
Cantora carioca faz 'Oração pro Gil' em álbum em que registra parcerias com Iara Ferreira, Simone Guimarães e Thiago Amud. ♪ Cantora carioca, Ilessi tem três álbuns em que se mostrou como intérprete. O último, Com os pés no futuro – Ilessi e Diogo Sili interpretam Manduka (2020), foi lançado em janeiro. Dez meses depois, a artista volta ao mercado fonográfico com o quarto álbum, Dama de espadas, programado para 9 de outubro. Trata-se do primeiro disco autoral de Ilessi. A cantora se apresenta como compositora em álbum derivado do show também intitulado Dama de espadas. A música-título Dama de espadas é parceria de Ilessi com Iara Ferreira. O repertório também inclui músicas compostas por Ilessi com parceiros como Jorge Andrade, Simone Guimarães e Thiago Amud, além de composições assinadas somente pela artista. Música escolhida para ser o primeiro single do álbum, Oração pro Gil é uma delas e entra em rotação a partir de sexta-feira, 2 de outubro, uma semana antes da edição do álbum Dama de espadas. Oração pro Gil foi composta por Ilessi em 2016 com a intenção de emanar vibrações de cura para o cantor e compositor Gilberto Gil, então às voltas com graves problemas de saúde. A gravação de Oração pro Gil foi feita três anos depois, em setembro de 2019, com os toques dos músicos baianos Gabi Guedes e Kainan do Jêje. O álbum Dama de espadas encorpa discografia que, além do já mencionado CD com canções do compositor Manduka, inclui os álbuns Brigador – Ilessi canta Pedro Amorim e Paulo César Pinheiro (2009) e Mundo afora – Meada (2018).
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‘Corações’ de Zezé Di Camargo & Luciano batem no ritmo de Thiaguinho
Dupla regrava música de 1998 com o cantor para projeto idealizado para festejar os 30 anos de carreira dos filhos de Francisco. ♪ Em 2021, a dupla Zezé Di Camargo & Luciano completa 30 anos de carreira bem-sucedida no universo sertanejo. De olho no lance, os irmãos cantores já começam a celebrar a data e a história. Os dois filhos de Francisco Camargo gravam série para a internet em que rememoram músicas e causos com a adesão de convidados. Na noite de terça-feira, 29 de setembro, o cantor Thiaguinho se reuniu com Zezé Di Camargo e com Luciano no estúdio do produtor Ricardo Gama, na cidade de São Paulo (SP), para regravar a canção Dois corações e uma história (Carlos Randall e Danimar, 1998), música lançada há 22 anos pela dupla. A gravação faz parte da trilha sonora da série estruturada em cinco episódios, dirigida por Felipe Duran e programada para estrear em novembro. Antes de Thiaguinho, Marília Mendonça gravou Você não é mais assim (César Augusto e Piska, 2000), música nunca revisitada pela dupla em disco desde o registro original feito há 20 anos. Estão previstas as participações de Luan Santana – em gravação de É o amor (Zezé Di Camargo, 1991), canção que detonou a explosão de Zezé Di Camargo & Luciano logo no primeiro ano de carreira da dupla – e de cantora de nome ainda mantido em sigilo. Luciano, Thiaguinho e Zezé Di Camargo no estúdio de Ricardo Gama (de máscara) Jair Oliveira / Divulgação
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Archie Lyndhurs, ator da série ‘So Awkward’, morre aos 19 anos
Segundo o canal CBBC, o filho do também ator Nicholas Lyndhurst morreu após breve doença. Archie Lyndhurs, ator da série 'So Awkward', morre aos 19 anos Reprodução/Instagram Archie Lyndhurs, integrante da série "So Awkward" e filho do ator Nicholas Lyndhurst, morreu aos 19 anos. A CBBC, canal infantil da BBC que transmite o programa, confirmou a informação através de uma publicação em sua página no Twitter. "Lamentamos ter que informar que Archie Lyndhurst, que tão brilhantemente interpretava Ollie em 'So Awkward' na CBBC, morreu após uma breve doença. Archie fará uma falta imensa para todos que trabalharam com ele, e para todos os fãs que riam junto com Ollie no programa." Archie começou a atuar aos 10 anos de idade. Segundo a BBC, seu pai dizia que o filho havia herdado "o gene artístico". Archie estava em "So Awkward" desde a primeira temporada, em 2015. Em 2019, o ator apareceu ao lado do pai em um dos episódios do programa.
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Bruno e Marrone se manifestam após boatos sobre separação: ‘Impressionante a força de uma mentira’
Dupla sertaneja desmente informação de que estaria se separando após desentendimento em live. Bruno e Marrone Divulgação Bruno e Marrone se manifestaram sobre comentários de que estariam se separando após mais de 30 anos de dupla. Os comentários surgiram após um desentendimento durante uma live feita em parceria com Jorge e Mateus em 13 de setembro. "Somos como um casal que mora em casa separada e com vida pública. Nossos problemas acabam tomando grandes proporções, mas sempre soubemos como nos resolver", afirmou Marrone. "É impressionante a força de uma mentira", se limitou a dizer Bruno. O assunto chegou a ficar no topo dos mais comentados do Twitter nesta quinta-feira (1), gerando vários memes. Segundo a assessoria de Bruno e Marrone, "a dupla se prepara para gravar um EP no próximo dia 07 de outubro em São Paulo e seguem juntos numa carreira construída desde 1986, ou seja há 34 anos". Live No início da tarde desta sexta-feira (1), Marrone fez uma live em seu Instagram para falar sobre o assunto e repetiu que a dupla não acabou. "Pessoal tá perguntando se a dupla acabou. A dupla tá começando tudo de novo. A gente tem muito o que fazer ainda. A gente não pode jogar uma carreira fora depois de muitos anos trabalhando", disse o sertanejo. "Pode ficar tranquilo, sossegado, que a gente vai continuar trabalhando, aprendendo mais, refletindo mais com a vida", completou. Marrone afirmou também que ficou triste quando viu o boato de separação e afirmou ser "da paz" em um discurso iniciado logo após lembrar que o cantor Leonardo apresentou a dupla. "Leonardo que me apresentou ao Bruno em 1986, e sou muito grato. Temos aí 34 anos de carreira. A vida não é fácil, é difícil pra todo mundo. Temos nossos momentos difíceis de fraqueza, espiritual. Somos humanos, temos nossos momentos difíceis. Mas tem que ter umas pessoas mais sossegadas pra entender as pessoas." "Deus me deu essa sabedoria e humildade pra entender o mundo. Sou uma pessoa bem da paz. Gosto da paz. Sem paz, pode ter sucesso, maior dinheiro do mundo, sem paz ninguém consegue sobreviver." Na live transmitida pelo Instagram, o cantor ainda repetiu diversas vezes que a dupla segue na ativa e começa a gravação de um novo DVD na próxima semana. Hoje tem live? Veja tudo sobre a agenda da semana Bruno, da dupla com Marrone, faz show em festa em Caldas Novas, Goiás VÍDEOS: Semana Pop explica temas do entretenimento
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Kris Jenner é processada por assédio sexual contra ex-segurança
Matriarca da família Kardashian nega acusações. Kourtney Kardashian, filha mais velha de Jenner, também é citada no processo. Kris Jenner, mãe de Kim Kardashian, se emociona ao falar sobre transição de gênero do ex-marido Bruce Jenner Reprodução/Today.com Kris Jenner, matriarca da família Kardashian, está sendo processada por assédio sexual contra um ex-segurança. Entre as acusações, também constam discriminação racial e de gênero, segundo a revista People, que teve acesso aos documentos judiciais. Quem faz as queixas é Marc McWilliams, que trabalhou para a família entre 2017 e 2018, contratado por uma empresa de segurança. Ele também diz que seu contrato foi encerrado sem motivo. Segundo o advogado da família, Marty Singer, a empresa parou de contratar os serviços de Marc porque percebeu mau comportamento do segurança. "A empresa de segurança parou de chamar McWilliams para trabalhar lá depois que ele foi pego repetidamente dormindo em seu carro no trabalho", disse à People. McWilliams também cita Kourtney Kardashian, filha mais velha de Jenner, como ré. O advogado disse à imprensa americana que Jenner e Kardashian negam as acusações e classificou as alegações como "absurdas e fabricadas".
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Guitarrista Guilherme Held vai além da influência de Lanny Gordin no primeiro álbum
Artista paulista enfatiza a obra como compositor em disco com riqueza de timbres e com as vozes de Filipe Catto, Tulipa Ruiz, Criolo, Ná Ozzetti, Maria Gadú e Mariana Aydar. Capa do álbum 'Corpo nós', de Guilherme Held Arte de Diego Max Resenha de álbum Título: Corpo nós Artista: Guilherme Held Gravadora: YB Music Cotação: * * * 1/2 ♪ Proeminente em discos e shows produzidos na cena paulistana ao longo dos anos 2010, o toque pontiagudo da guitarra de Guilherme Held sempre deixou evidente que o músico paulista – nascido em Araçatuba (SP), mas há anos em cena no organizado caos cinzento da cidade de São Paulo (SP) – é discípulo de Alexander Gordin. Guitarrista made in China, Lanny Gordin – como é conhecido artisticamente no Brasil este músico fundamental na criação da identidade musical da Tropicália – é seguido por Held com devoção e também com a certeza de que ele próprio, Held, já deixou marcas na música brasileira contemporânea do século XXI com os toques psicodélicos, climáticos e/ou roqueiros da guitarra Gibson de seis cordas. Tanto que discípulo e mestre se irmanam sob os improvisos livres de Pingo d'água (Guilherme Held e Lanny Gordin), música que encerra o primeiro álbum de Held, Corpo nós, programado para chegar ao mercado fonográfico na sexta-feira, 2 de outubro. O encontro legitima a trajetória de Held, mas não espere ouvir no disco muitos solos da guitarra Gibson 335 manuseada pelo músico com metade das 12 cordas originais. Em Corpo nós, Held quer conquistar ouvintes com a rebuscada trama de timbres que encorpam repertório autoral e que vão além do universo musical de Gordin. É o compositor que pede passagem no disco, se sobrepondo ao guitarrista, por mais que haja eventuais experimentações feitas na guitarra – como na gravação de O homem triste (Guilherme Held e Romulo Fróes), música cantada por Iara Rennó – e por mais que haja também um ou outro solo, como o feito na introdução já aliciante da inspirada música que abre o álbum, Tempo de ouvir o chão (Guilherme Held e Clima), composta com evocações intencionais do cancioneiro de Milton Nascimento no Clube da Esquina. A voz principal é a de Juliana Perdigão, mas a faixa também embute a voz de Romulo Fróes – diretor artístico do álbum gravado com farta produção musical orquestrada pelo próprio Held – e a do próprio dono do disco. Há também algo de Milton Nascimento em O que eu quero ser, música de Held letrada por Fernando Catatau, outro guitarrista sobressalente da geração brasileira pós-anos 2000. Catatau canta a composição em contraponto com a voz viçosa de Filipe Catto, também intérprete da faixa. Na segunda das 17 faixas do disco, Held dispara o grande petardo de Corpo nós, Pólvora, rock explosivo, composto pelo artista com Tulipa Ruiz, aguda solista vocal da faixa formatada com a guitarra de Gustavo Ruiz somada à de Held. Já a música-título Corpo nós – letrada por Alice Coutinho e cantada por Juçara Marçal – derrama versos ardentes sobre o ato da amamentação em gravação que destaca o sopro quente do trombone de Allan Abbadia e os teclados de Dustan Gallas. Houve a intenção de realçar na faixa um sotaque afro-brasileiro que, na prática, fica mais evidenciado no tema instrumental Sorongo (Guilherme Held), arranjado pelo maestro Leiteres Leite. Guilherme Held lança o álbum 'Corpo nós' na sexta-feira, 2 de outubro José de Holanda / Divulgação Corpo nós é álbum que exige atenções. É disco longo, com 17 faixas, sem vinhetas. É álbum de absorção lenta por conter músicas de inusitados contornos melódicos e harmônicos, dominados por intérpretes fora da curva como Ná Ozzetti, solista de Direito humano (Guilherme Held e Nuno Ramos), música cuja letra dialoga com versos do samba Me deixa em paz (Monsueto Menezes e Airton Amorim, 1951). Rapper que teve o caminho cruzado com o de Held no definidor álbum Nó na orelha (2011), Criolo é parceiro e convidado do guitarrista em Laço de fita, faixa amarrada com o sopro black do arranjo de metais. A música exalta o brilho e a beleza negra, em discurso potencializado pelos improvisos de Criolo. Composição embebida nessa mesma beleza, Me conta o vento (Guilherme Held e Curumin) também espalha o suingue negro, reverberando influências do soul de Cassiano e do guitarrista norte-americano Curtis Mayfield (1942 – 1999) em grande momento do disco. Já Isso é o que se diz irmão (Guilherme Held e Clima) tenta acender a fogo dos terreiros com batuques e as vozes de Maria Gadú e de Romulo Fróes, além dos metais arranjados por Thiago França. É mais ou menos a formação usada para registrar o afro-samba A cura (Guiherme Held e Kiko Dinucci), música gravada com as vozes de Marcelo Pretto, Ney Sigma e Iara Rennó. Em tom mais sereno, Manhã da vida (Guilherme Held e Romulo Fróes) permite ao guitarrista se exercitar no estilo chord melody, levando harmonia e melodia no toque mais agudo da guitarra. Já Rosa bela (Guilherme Held e Nuno Ramos) floresce como samba, com a voz de Mariana Aydar, o cavaquinho de Rodrigo Campos, o toque incisivo da guitarra de Held e o sopro do trombone de Allan Abbadia em estranha e bonita harmonia. Thalma de Freitas é parceira e convidada de Held em O alvo, música menos sedutora no conjunto da obra autoral do artista no álbum Corpo nós. A faixa tem clima psicodélico. Pra bem perto de mim traz a voz cool de Rubel, autor da letra e da melodia criadas a partir de harmonia de Held. A alegada inspiração na atmosfera do álbum Carlos, Erasmo (1971) é nítida. Faixa de vibe disco-punk (mal) cantada por Péricles Cavalcanti, parceiro de Held na composição, Bem maior que o mundo completa a safra autoral de Corpo nós, disco ambicioso, de repertório valorizado pela riqueza de timbres de um artista que, em vez de se posicionar de forma egocêntrica como guitar hero, abre espaço no próprio álbum para outros instrumentistas e para outras vozes, transitando por vasto universo musical em que sintetiza influências de Lanny Gordin sem se prender às referências do mestre tropicalista da guitarra.
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Quino, criador de Mafalda, é homenageado por cartunistas em exposição virtual; VEJA
Maurício de Souza, Laerte, Ique e Baptistão estão entre os mais de 50 artistas que fazem tributo após morte do cartunista argentino. Mauricio de Sousa faz homenagem a Quino com ilustração de novo encontro de Mafalda com Mônica Divulgação A Associação dos Cartunistas do Brasil organizou uma exposição virtual para homenagear Quino, cartunista argentino criador da Mafalda que morreu aos 88 anos na quarta-feira (30). Mauricio de Souza, Laerte, Ique, Baptistão e Chico Scarpini estão entre os 50 artistas participantes da mostra "O Nosso Quino". Joaquín Salvador Lavado foi o criador das histórias em quadrinhos mais traduzidas da língua espanhola e referência para muitas gerações de cartunistas. A causa da morte não foi oficialmente divulgada. Confira abaixo a homenagem na íntegra: Quino, criador de Mafalda, é homenageado por cartunistas em exposição virtual Divulgação/Associação dos Cartunistas do Brasil Laerte faz cartum em homenagem a Quino Divulgação/Laerte Ique faz cartum em homenagem a Quino Divulgação/Ique Outra homenagem de Laerte a Quino Divulgação/Associação dos Cartunistas do Brasil Alexandre Siqueira faz homenagem a Quino Divulgação/Associação dos Cartunistas do Brasil Batistão faz homenagem a Quino Divulgação/Associação dos Cartunistas do Brasil Bruno Luup faz homenagem a Quino Divulgação/Associação dos Cartunistas do Brasil Camilo Riani faz homenagem a Quino Divulgação/Associação dos Cartunistas do Brasil Eduardo Santos faz homenagem a Quino Divulgação/Associação dos Cartunistas do Brasil Guto Respi faz homenagem a Quino Divulgação/Associação dos Cartunistas do Brasil Humberto Romaniello faz homenagem a Quino Divulgação/Associação dos Cartunistas do Brasil Jota A faz homenagem a Quino Divulgação/Associação dos 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