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PIX: saiba se você pode ter mais de uma Chave

quinta-feira, 01 outubro 2020 por Administrador

Uso do sistema dispensa a troca de números de agência e conta na hora de fazer transferências de dinheiro. O PIX, novo sistema de pagamentos desenvolvido pelo Banco Central, utiliza a Chave PIX para identificar o beneficiário de uma transferência bancária. A chave dispensa os tradicionais número de conta e agência bancária para as remessas entre pessoas.
Cada conta pode ter até cinco chaves diferentes destinadas a ela. O inverso também é possível: clientes podem ativar o PIX para diferentes contas de bancos que possua, mas é necessário usar diferentes chaves para cada conta.
A chave pode ser:
um e-mail;
número do CPF;
número de telefone ou;
um código de números e letras aleatório chamado EVP.
Com apenas uma delas, as transferências podem ser realizadas instantaneamente. A transação pode ser completada sem custo entre diferentes bancos ou instituições cadastradas.
PIX: novo sistema de transferência de dinheiro será mais rápido e sem tarifa
Para pagamentos e recebimentos, haverá ainda a alternativa de gerar um link pelo celular ou fazer a leitura de QR Code. Para compras no comércio, o PIX usa exatamente as mesmas formas de transferências. Por enquanto, os pagamentos dependem de internet para serem realizados.
Está prevista para 2021 uma forma de pagamento offline. Futuramente também será implementado também o "saque PIX", em que o recebedor faça saques em redes varejistas.

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PIX: quando começa a operar?

quinta-feira, 01 outubro 2020 por Administrador

Previsão do Banco Central é que operação entre no ar no dia 16 de novembro; antes, será realizada fase de cadastramento e testes. O PIX, novo sistema de pagamentos brasileiro, começa a operar no dia 16 de novembro, de acordo com o Banco Central. Antes, contudo, haverá uma rodada de cadastramento de clientes e uma abertura controlada para aparar arestas.
5 de outubro – Cadastro da Chave PIX
A primeira fase começa na segunda-feira (5). Os clientes devem acessar o internet banking ou site de sua instituição financeira e cadastrar sua Chave PIX. Ela dispensa os tradicionais número de conta e agência bancária para as remessas entre pessoas.
A chave pode ser:
um e-mail;
número do CPF;
número de telefone ou;
um código de números e letras aleatório chamado EVP.
Cada conta pode ter até cinco chaves diferentes destinadas a ela. O inverso também é possível: clientes podem ativar o PIX para diferentes contas de bancos que possua, mas é necessário usar diferentes chaves para cada conta.
3 de novembro – Fase de testes
No início de novembro, o PIX entra em fase de teste, mas opera com todas as funcionalidades a quem tiver cadastro e homologação concluídos. Alguns usuários serão selecionados pelos bancos e financeiras para iniciar operações, que acontecerão em horários restritos.
16 de novembro – Operação inaugurada
No dia 16, o PIX começa operar com todas as funções habilitadas. Para transferências e compras no comércio, o PIX usa exatamente as mesmas formas de transferências por meio das chaves. Por enquanto, os pagamentos dependem de internet para serem realizados.
Está prevista para 2021 uma forma de pagamento offline. Futuramente também será implementado também o "saque PIX", em que o recebedor faça saques em redes varejistas.
PIX: novo sistema de transferência de dinheiro será mais rápido e sem tarifa

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PIX: Quais serão as tarifas cobradas pelas transações financeiras?

quinta-feira, 01 outubro 2020 por Administrador

Segundo o Banco Central, apenas as instituições financeiras serão cobradas pela utilização do serviço. Pessoas físicas serão isentas de taxas por transferências. PIX mudará forma de comprar, pagar contas e transferir dinheiro. Guilherme Rodrigues/Myphoto Press/Estadão Conteúdo O PIX é a nova tecnologia de pagamentos instantâneos desenvolvida pelo Banco Central para facilitar as transações financeiras, que será ativada ao público a partir de 16 de novembro. Diferente do DOC e do TED, o PIX não cobra tarifas de pessoas físicas pelas transações. Um resolução do BC determinou que o uso será gratuito também para empreendedores individuais. Haverá, no entanto, duas exceções: poderá haver cobrança de tarifa quando o cliente receber dinheiro para pagamento de venda de produto ou serviço; ou quando fizer um PIX presencialmente ou via telefone, quando os meios eletrônicos estiverem disponíveis. Segundo o Banco Central, apenas as instituições financeiras pagarão valores "muito baixos" pela utilização do serviço. A cada 10 transações pelo PIX, por exemplo, R$ 0,01 será cobrado a cargo de recuperação de custos operacionais. Para pessoas jurídicas, no entanto, os bancos poderão cobrar de taxa, tanto de quem paga quanto de quem recebe, mas o Banco Central ainda não informou os valores. A resolução do BC também permite que as instituições que prestem serviço de iniciação de transação de pagamento cobrem tarifas pelo serviço. No entanto, se a iniciadora do pagamento e a detentora da conta do pagador forem a mesma instituição, a cobrança é vedada. Os valores das tarifas poderão ser definidos livremente pelas instituições, mas deverão informar os valores aos clientes de forma clara: deverão constar nos comprovantes de envio e recebimento de recursos, nos extratos das contas e nos canais de informação das instituições na internet. PIX: novo sistema de transferência de dinheiro será mais rápido e sem tarifa

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PIX: entenda como usar

quinta-feira, 01 outubro 2020 por Administrador

O PIX permite fazer e receber pagamentos ou transferências via QR Code, link ou inserção manual dos dados de pessoas físicas e jurídicas, como e-mail, número de celular, CPF ou CNPJ. PIX: novo sistema de transferência de dinheiro será mais rápido e sem tarifa
O PIX, novo meio de pagamentos e transferências desenvolvido pelo Banco Central para facilitar as transações financeiras, será ativado em 16 de novembro.
Além de servir para compras e pagamento de contas, a expectativa do mercado é que o sistema seja o grande substituto de DOCs e TEDs, por ser gratuito e estar disponível a qualquer hora, sete dias por semana. A quantia cai instantaneamente.
A fase de cadastramento começa no dia 5 de outubro para que todos se familiarizem com as funções do novo meio de pagamento.
O PIX permite fazer e receber pagamentos ou transferências via QR Code, link ou inserção manual dos dados de pessoas físicas e jurídicas, como e-mail, número de celular, CPF ou CNPJ.
Como a ideia do PIX é reduzir a complexidade de transações financeiras, a requisição de dados para enviar dinheiro também é menor. O PIX dispensa os tradicionais números de conta e agência bancária para as remessas entre pessoas.
O ícone do PIX estará dentro do aplicativo bancário e no internet banking do cliente, assim como já estão outras funcionalidades, como DOC e TED.
O uso poderá ser feito das seguintes formas:
Pela "chave de endereçamento" – e-mail, números de CPF ou CNPJ, número de celular ou código de números e letras aleatório chamado EVP;
Por um link gerado pelo celular ou;
Por leitura de QR Code.
As "chaves" são dados simples de clientes que servirão de identificação para as transações feitas pelo PIX. Com apenas uma chave cadastrada, as transferências poderão ser realizadas instantaneamente.
Para cadastrar a chave, será preciso requisitar à instituição onde a conta está aberta. Para as pessoas físicas, o PIX deverá ser ofertado por meio do aplicativo para celular da instituição participante. Para as empresas, o PIX deverá ser ofertado por meio do principal canal digital da instituição, podendo ser via aplicativo ou internet banking, por exemplo. Pessoas físicas podem cadastrar até 5 chaves, enquanto as jurídicas, até 20 chaves.
Não será possível vincular uma mesma chave para mais de uma conta. Caso o cliente queira cadastrar chaves de endereçamentos para instituições diferentes, as informações das chaves de endereçamentos deverão ser diferentes. Por exemplo: no banco A, o cliente cadastra o CPF; no banco B, cadastra o número de celular, e assim por diante.
No dia 5 de outubro começam os cadastramentos das chaves de endereçamento, mas algumas instituições já estão realizando um pré-cadastro dos interessados. A partir de 5 de outubro, os bancos terão de confirmar com os clientes que fizeram o pré-cadastramento se eles realmente querem aderir ao PIX.
Para confirmação da posse da chave, a instituição enviará um código por SMS para o número de telefone celular utilizado (ou para o e-mail que se quer utilizar como chave, se for o caso). Esse código deverá ser inserido no canal de acesso disponibilizado pelo banco, mediante autenticação digital apropriada, como solicitação de senha, biometria ou reconhecimento facial, por exemplo.
Essa confirmação não poderá ser efetivada por contato telefônico nem por link enviado por meio de SMS ou por e-mail.
As transações pelo PIX poderão ser feitas também por meio de QR Code ou links gerados no smartphone, substituindo, por exemplo, os dados bancários do recebedor. Os pagamentos de tarifas públicas e impostos poderão ser feitos com o leitor de QR Code.
Para compras no comércio, o PIX usa exatamente as mesmas formas de transferências. Por enquanto, os pagamentos dependem de internet para serem realizados.
Está prevista para 2021 uma forma de pagamento offline. Futuramente também será implementado também o "saque PIX", em que o recebedor possa fazer saques em redes varejistas.

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PIX: é preciso ser cliente de banco ou não?

quinta-feira, 01 outubro 2020 por Administrador

Para usar o serviço, bastará ter uma conta corrente, conta poupança ou uma carteira digital com cadastro no novo sistema de pagamento eletrônico instantâneo. O PIX, o novo sistema brasileiro de pagamentos instantâneos, estará disponível para quem tem conta em banco, mas instituições financeiras e fintechs também poderão ofertar a modalidade aos seus clientes.
Para usar o serviço, bastará ter uma conta corrente, conta poupança ou uma carteira digital com cadastro no PIX. A opção estará dentro do aplicativo bancário e no internet banking do cliente.
Segundo o Banco Central, a oferta do PIX será obrigatória para um total de 34 instituições financeiras e de pagamentos com mais de 500 mil clientes ativos, considerando conta corrente, conta de poupança ou uma conta de pagamento pré-paga.
PIX: novo sistema de transferência de dinheiro será mais rápido e sem tarifa
Para as demais instituições financeiras, o PIX será facultativo e a adesão ocorrerá mediante solicitação ao Banco Central. "Elas serão consideradas integrantes do Sistema de Pagamentos Brasileiro (SPB) e estarão sujeitas a uma regulação mínima, a partir do momento em que apresentarem pedido de adesão", explica o BC.
Até agora, mais de 930 instituições solicitaram a adesão ao PIX, incluindo cooperativas de crédito e financeiras de grandes varejistas que entraram no ramo dos meios de pagamentos digitais como a carteira digital Ame das Americanas, o banco digital BanQi da Via Varejo (dona das Casas Bahia) e a conta digital Magalu Pay do Magazine Luiza. Veja aqui a lista.
Pelas regras do programa, a pessoas física poderá usar o PIX em mais de uma instituição financeira, mas terá que usar "chaves" diferentes. Por exemplo: se cadastrou o CPF como chave PIX em um determinado banco, terá que cadastrar o celular ou o email em outra instituição.
A "chave PIX" é uma espécie de "apelido" e permitirão que as transações eletrônicas sejam feitas de maneira mais simples e ágil. Com ela, não será preciso mais digitar os dados bancários do destinatário de uma transferência, por exemplo. É só colocar a chave e a transação será efetuada.

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PIX: veja as diferenças da transferência de dinheiro no novo sistema para TED e DOC

quinta-feira, 01 outubro 2020 por Administrador

Ao contrário das outras modalidades de transferência eletrônica de valores, novo sistema permite realizar as operações a qualquer dia e horário. O PIX, sistema criado pelo Banco Central para realizar transações financeiras de forma eletrônica, vai permitir a transferência de valores de forma quase instantânea, substituindo os tradicionais DOC e TED. A principal diferença entre eles é que o novo sistema permite realizar as operações a qualquer dia e horário.
No geral, a Transferência Eletrônica Disponível (TED) permite a movimentação de valores entre contas bancárias, sem limite de valor, com o crédito na conta de destino sendo realizado no mesmo dia, desde que feito até as 17h.
Já o Documento de Ordem de Crédito (DOC) permite a transferência de, no máximo, R$ 4.999,99, com a compensação do crédito na conta de destino sendo efetivada no dia útil seguinte, ou em até dois dias úteis quando realizado aos finais de semana e/ou feriados.
PIX: novo sistema de transferência de dinheiro será mais rápido e sem tarifa
Com o Pix, a transferência de valores entre contas acontecerá de forma quase instantânea, sem limite de valor, podendo ser realizado a qualquer dia e horário.
Outra diferença é que para realizar a transferência bancária via PIX é necessário apenas dar um clique na informação da chave armazenada no celular; ou ler o QR Code do recebedor. Para TED ou DOC é preciso digitar todos os dados bancários do recebedor – código do banco, o número da agência, o número da conta, o tipo da conta, além do CPF ou CNPJ.
O Banco Central destacou que outra diferença do PIX para os demais modelos de transferência é que tanto quem transfere quanto quem recebe o dinheiro é notificado instantaneamente quando a transação é concluída – com TED e DOC, nenhuma das duas partes recebia qualquer notificação.
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PIX: conheça os procedimentos de segurança

quinta-feira, 01 outubro 2020 por Administrador

Além de contar com o sistema de segurança do próprio Banco Central, em setembro o a entidade reforçou regras sobre fraudes em transações pela nova tecnologia. Pix vai mudar forma de comprar, pagar contas e transferir dinheiro Reprodução/TV Globo O PIX, novo meio de pagamentos e transferências desenvolvido pelo Banco Central, será ativado ao público a partir de 16 de novembro. Com o sistema, pessoas físicas poderão realizar movimentações financeiras e pagamentos em até dez segundos todos os dias da semana gratuitamente. O cadastro de chaves PIX , apelidos que identificam a origem da transferência, poderão ser feitos a partir de 5 de outubro com uma das 932 instituições financeiras que estão em processo de adesão à tecnologia. PIX, novo sistema de pagamentos desenvolvido pelo BC, vai permitir transações instantâneas; entenda Golpistas usam cadastro no PIX para roubar dados de consumidores PIX será 'tão seguro quanto' outros sistemas de pagamento, diz diretor do BC Como a tecnologia é instantânea, o Banco Central afirma que o PIX requer segurança redobrada para não ser suscetível a fraudes. Além de contar com o sistema de segurança da própria entidade, em setembro o Banco Central revisou uma regra sobre restituição de valores transferidos por suspeita de fraude. Se houver algum comprovação de crime, será possível fazer reembolso sem autorização da pessoa que recebeu o depósito. Banco Central divulga detalhes de novo sistema imediato de pagamentos Além disso, Carlos Eduardo Brandt, chefe-adjunto do Departamento de Competição e de Estrutura do Mercado Financeiro do Banco Central, afirma que se for identificado um indício de fraude, o banco terá um tempo adicional de 30 minutos durante o dia e 60 minutos à noite para fazer uma verificação complementar e confirmar se a transação é verdadeira. “Esse é o tempo que a instituição vai ter para avaliar melhor a transação, eventualmente entrar em contato com você para confirmar se foi você mesmo quem fez, ou fazer algum tipo de autenticação para se certificar de que essa transação não será de fato uma fraude. Se a instituição continuar com uma alta suspeita de fraude, ela vai negar essa transação”, disse o diretor do BC. Brandt esclareceu também que o cliente será comunicado pelo banco quando a operação estiver sob análise. Se ele estiver no caixa de um supermercado, por exemplo, e tiver urgência, poderá cancelar a transação pelo PIX e fazer o pagamento por outro meio, como cartão de crédito, DOC, TED ou dinheiro. Barreiras de segurança De acordo com Brandt, a primeira barreira de segurança nas operações com o PIX será de responsabilidade do Banco Central: assim que o cliente confirmar a "chave" do destinatário, receberá as informações sobre ele, seja pessoa ou empresa. Se os dados não baterem, poderá então cancelar a transação. Se o cliente der continuidade, será a vez de o banco analisar os dados. Caso identifique algum problema ou suspeita, a instituição poderá: reter o pagamento ou transferência por até 30 minutos (durante o dia); reter o pagamento ou transferência por até uma hora (durante a noite).

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PIX: veja perguntas e respostas sobre o novo sistema de pagamentos

quinta-feira, 01 outubro 2020 por Administrador

Sistema instantâneo de pagamentos entra em funcionamento no dia 16 de novembro. PIX: novo sistema de transferência de dinheiro será mais rápido e sem tarifa
Veja a página especial do G1 sobre o PIX
O que é?
O PIX é um novo meio de pagamentos e transferências desenvolvido pelo Banco Central para facilitar as transações financeiras. Não é um aplicativo nem banco, e funciona com as contas que o cliente já tem em alguma instituição financeira.
A expectativa do mercado é que o sistema seja o grande substituto de DOCs e TEDs, por ser gratuito e estar disponível a qualquer hora, sete dias por semana. A quantia cai instantaneamente.
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Para que serve?
O PIX servirá para transferências de dinheiro, seja entre pessoas físicas ou jurídicas, e para fazer e receber pagamentos.
No caso dos pagamentos, será possível realizar compras e pagar ao lojista imediatamente pelo celular, via aplicativo da instituição bancária do consumidor, sem precisar de dinheiro, cartão de crédito ou boleto. Os órgãos governamentais também vão aderir ao PIX, para que os cidadãos possam pagar contas e tributos de forma instantânea.
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Como se cadastrar?
O cadastramento começa em 5 de outubro, mas vários bancos já estão fazendo o pré-cadastro, que deve ser realizado pelo site ou aplicativo da própria instituição bancária. Clique aqui para ver como fazer nos principais bancos.
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O que é a Chave PIX?
É a 'identificação' do usuário no sistema. A chave pode ser:
um e-mail;
número do CPF;
número de telefone ou;
um código de números e letras aleatório chamado EVP.
Cada conta pode ter até cinco chaves diferentes destinadas a ela. O inverso também é possível: clientes podem ativar o PIX para diferentes contas de bancos que possua, mas é necessário usar diferentes chaves para cada conta.
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Posso usar uma mesma chave para vários bancos?
A pessoa física pode ter chaves em mais de uma instituição bancária, mas só pode ter uma modalidade por instituição. Se cadastrar o CPF em um determinado banco, por exemplo, ele só pode ser usado como chave naquele banco.
O cliente que tiver conta em mais de um banco deverá cadastrar uma chave PIX para cada um deles. Por exemplo: no banco A, o cliente cadastra o CPF; no banco B, cadastra o número de celular, e assim por diante.
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Qual a diferença entre o PIX, o DOC e a TED?
Para os clientes, a principal diferença entre eles é que o novo sistema permite realizar as operações a qualquer dia e horário.
No geral, a Transferência Eletrônica Disponível (TED) permite a movimentação de valores entre contas bancárias, sem limite de valor, com o crédito na conta de destino sendo realizado no mesmo dia, desde que feito até as 17h.
Já o Documento de Ordem de Crédito (DOC) permite a transferência de, no máximo, R$ 4.999,99, com a compensação do crédito na conta de destino sendo efetivada no dia útil seguinte, ou em até dois dias úteis quando realizado aos finais de semana e/ou feriados.
O PIX também será gratuito para as pessoas físicas, e vai precisar da inserção de menos dados para ser realizado.
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Como fazer uma transferência, compra ou pagamento usando o PIX?
O uso poderá ser feito das seguintes formas:
Pela "chave de endereçamento" – e-mail, números de CPF ou CNPJ, número de celular ou código de números e letras aleatório chamado EVP;
Por um link gerado pelo celular ou;
Por leitura de QR Code.
O pagador poderá fazer a operação inserindo a chave do recebedor, usando um link gerado pelo celular ou fazendo a leitura de QR Code. No comércio, por exemplo, o vendedor poderá gerar um QR Code, que o comprador vai 'ler' e pagar diretamente.
Por enquanto, os pagamentos dependem de internet para serem realizados. Está prevista para 2021 uma forma de pagamento offline. Futuramente também será implementado também o "saque PIX", em que o recebedor poderá fazer saques em redes varejistas.
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É preciso ser cliente de um banco?
O PIX estará disponível para quem tem conta em banco, mas instituições financeiras e fintechs também poderão ofertar a modalidade aos seus clientes. Para usar o serviço, bastará ter uma conta corrente, conta poupança ou uma carteira digital com cadastro no PIX. A opção estará dentro do aplicativo bancário e no internet banking do cliente.
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Todos os bancos vão operar o PIX?
Segundo o Banco Central, a oferta do PIX será obrigatória para um total de 34 instituições financeiras e de pagamentos com mais de 500 mil clientes ativos, considerando conta corrente, conta de poupança ou uma conta de pagamento pré-paga.
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Quando começa a funcionar o sistema?
O PIX começa a operar no dia 16 de novembro, de acordo com o Banco Central. Antes, contudo, haverá uma rodada de cadastramento de clientes e uma abertura controlada para aparar arestas. O cadastramento das Chaves PIX começa em 5 de outubro.
Em 3 de novembro, começa uma fase de testes, em que alguns usuários serão selecionados pelos bancos e financeiras para iniciar as operações, que serão liberadas em horários restritos.
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Haverá limite de valor para as operações?
O Banco Central não fixou um valor máximo para fazer um PIX, mas autorizou as instituições financeiras a estabelecerem limites máximos para transferências, visando diminuir o risco de fraudes, golpes, lavagem de dinheiro e até o financiamento do terrorismo.
As instituições financeiras e de pagamento poderão estabelecer limites por usuário pagador, por transação, por dia ou por mês. Esses limites, entretanto, não poderão ser inferiores aos oferecidos para instrumentos de pagamento com características similares às do PIX como compra com cartão de débito e TED.
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Quanto vai custar uma operação pelo PIX?
Para as pessoas físicas, as transações serão gratuitas. Para pessoas jurídicas, no entanto, haverá cobrança de taxa para transferências, mas o Banco Central ainda não informou os valores.
Já para as instituições financeiras haverá um custo, que será "muito baixo", segundo o BC, pela utilização do serviço. A cada 10 transações pelo PIX, por exemplo, R$ 0,01 será cobrado a cargo de recuperação de custos operacionais.
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Será possível agendar pagamentos e transferências?
Assim como contas tradicionais, o PIX terá recursos de agendamento de pagamentos e enviará comprovantes para quem paga e quem recebe pelo sistema. As transações feitas pelo PIX devem aparecer no extrato da conta.
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O sistema é seguro?
Como a tecnologia é instantânea, o Banco Central afirma que o PIX requer segurança redobrada para não ser suscetível a fraudes.
Além de contar com o sistema de segurança da própria entidade, em setembro o Banco Central revisou uma regra sobre restituição de valores transferidos por suspeita de fraude. Se houver algum comprovação de crime, será possível fazer reembolso sem autorização da pessoa que recebeu o depósito.
Além disso, Carlos Eduardo Brandt, chefe-adjunto do Departamento de Competição e de Estrutura do Mercado Financeiro do Banco Central, afirma que se for identificado um indício de fraude, o banco terá um tempo adicional de 30 minutos durante o dia e 60 minutos à noite para fazer uma verificação complementar e confirmar se a transação é verdadeira.
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Fiz uma transferência ou pagamento errado. Posso cancelar?
Como o serviço é instantâneo, o usuário deve ter atenção aos detalhes. Valores enviados por engano não podem ser estornados automaticamente. Há uma funcionalidade de devolução total ou parcial prevista, mas a negociação só pode ser aberta pelo recebedor.
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Confiança empresarial retoma nível anterior à pandemia, aponta FGV

quinta-feira, 01 outubro 2020 por Administrador

Setor industrial é o que mostra maior otimismo e o de serviços é o que registra recuperação mais lenta. O Índice de Confiança Empresarial (ICE) da Fundação Getulio Vargas (FGV IBRE) subiu 3 pontos em setembro, para 97,5 pontos. Com o resultado, o indicador retomou o patamar pré-pandemia, ficando 1,5 ponto acima do nível de fevereiro, último mês antes de a economia ser fortemente abalada pela crise do coronavírus.
O Índice de Confiança Empresarial (ICE) consolida os índices de confiança dos quatro setores cobertos pelas Sondagens Empresariais produzidas pela FGV IBRE: Indústria, Serviços, Comércio e Construção.
O Índice de Situação Atual Empresarial (ISA-E) subiu 4,4 pontos, para 93,0 pontos, nível também superior ao de fevereiro (92,5 pontos). O Índice de Expectativas (IE-E) subiu 4,9 pontos, para 101 pontos, recuperando 97% das perdas de março-abril e atingindo a zona de neutralidade, em torno de 100 pontos.
Pelo lado das expectativas, os empresários manifestam certa neutralidade (nem otimismo nem pessimismo) em relação à evolução dos negócios nos próximos três a seis meses, exceto pelo setor industrial, que está otimista neste horizonte de tempo.
Apenas a confiança da Indústria subiu com força em setembro, passando a ser o primeiro setor a recuperar as perdas de março e abril. Comércio e construção caminham logo atrás, no sentido na neutralidade.
O setor de serviços registra uma recuperação mais lenta, principalmente em função da percepção desfavorável das empresas com relação à situação atual.
Coronavírus: 52% dos empresários acreditam que vão crescer após a pandemia
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Auxílio Emergencial: saques e transferências são liberados para mais 3,9 milhões nesta quinta

quinta-feira, 01 outubro 2020 por Administrador

Governo divulgou na segunda o calendário de pagamentos das novas parcelas para beneficiários fora do Bolsa. A Caixa Econômica Federal (CEF) libera nesta quinta-feira (1º) saques e transferências de novas parcelas do Auxílio Emergencial para 3,9 milhões de beneficiários do programa nascidos em abril, que tiveram o dinheiro creditado em poupança social digital no último dia 9 de setembro.
Saiba como liberar a conta bloqueada no aplicativo Caixa Tem
Veja o calendário completo de pagamentos do Auxílio Emergencial
Tira dúvidas sobre o Auxílio Emergencial
SAIBA TUDO SOBRE O AUXÍLIO EMERGENCIAL
Os beneficiários fora do Bolsa Família já podiam usar os recursos para pagamento de contas e compras por meio do cartão virtual.(veja no calendário mais abaixo).
Auxílio emergencial: veja as mudanças em 1 minuto
Parcelas extras de R$ 300
Na última de segunda-feira, o governo divulgou as datas de pagamento das parcelas de R$ 300 do Auxílio Emergencial para beneficiários fora do Bolsa Família. Veja aqui como ficou o calendário, e aqui para tirar dúvidas sobre as novas parcelas.
VEJA QUEM PODE SACAR A PARTIR DESTA QUINTA:
Trabalhadores do Cadastro Único e inscritos via site e app poderão sacar ou transferir:
3,9 milhões de nascidos em abril:
– aprovados no primeiro lote poderão sacar a quinta parcela;
– aprovados no primeiro lote, mas que tiveram o benefício suspenso, poderão sacar a quinta parcela
– aprovados no segundo lote poderão sacar a quarta parcela;
– aprovados no terceiro lote poderão sacar a terceira parcela;
– aprovados no quarto lote poderão sacar a terceira parcela;
– aprovados no quinto lote poderão sacar a segunda parcela;
– aprovados no sexto lote poderão sacar a segunda parcela;
– aprovados no sétimo lote poderão sacar a primeira parcela;
– reavaliados (que tiveram o benefício suspenso em agosto) poderão sacar todas as parcelas já recebidas em poupança digital

Os trabalhadores podem consultar a situação do benefício pelo aplicativo do auxílio emergencial ou pelo site auxilio.caixa.gov.br.
Calendários de pagamento
Clique aqui para ver o calendário completo de pagamentos do Auxílio Emergencial.
Veja os últimos vídeos sobre o Auxílio Emergencial
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