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‘Clonagem’ de perfil: como golpistas pedem dinheiro sem roubar a conta do WhatsApp

quinta-feira, 01 outubro 2020 por Administrador

Tira-dúvidas comenta fraude em que criminosos replicam perfil de uma pessoa para enganar seus contatos. Se você tem alguma dúvida sobre segurança da informação (antivírus, invasões, cibercrime, roubo de dados etc.), envie um e-mail para g1seguranca@globomail.com. A coluna responde perguntas deixadas por leitores às terças e quintas. Copiar foto do perfil do WhatsApp e enganar contatos é fácil. Desconfie quando um contato aparecer de um número desconhecido. Dado Ruvic/Reuters Perfil 'replicado' no WhatsApp Meu pai entrou em contato comigo por telefone perguntando se eu havia lhe mandado uma mensagem através do aplicativo WhatsApp e lhe pedido que fizesse uma transferência para uma determinada conta. Logo percebemos que era um golpe. Roubaram minha foto do perfil do WhatsApp e meus contatos e, usando um número de celular diferente do meu, se passaram por mim. Mandei e-mail para o suporte do WhatsApp e não sanaram nenhuma das minhas dúvidas. Gostaria de saber se tenho que pedir o bloqueio da minha conta? Qual o risco que corro? Quais os procedimentos que devo seguir? Estou com muitas dúvidas, pois eles não roubaram o controle da minha conta de WhatsApp, roubaram somente minha foto e meus contatos. Minha conta tem a proteção de verificação em duas etapas. Fiz um boletim de ocorrência, mas não sei mais como proceder para me resguardar. Achei reportagens na internet que a polícia ainda não sabe como esses golpistas estão conseguindo roubar os contatos e as fotos dos usuários do WhatsApp. – Patricia Patricia, é bastante fácil pegar a foto de outra pessoa e configurá-la na sua própria conta do WhatsApp. Basta saber o número da pessoa e, se a foto do contato não for privada, ela pode ser baixada e configurada em outro perfil. Essa parte do golpe, portanto, não requer nenhum preparativo especial por parte dos responsáveis. Também é importante lembrar que a fonte dos contatos pode não ser apenas o seu celular, mas também o celular da vítima. Ou seja, os contatos do seu pai é que podem ter sido obtidos pelos criminosos, que então replicaram o perfil da filha dele (você) para tentar enganá-lo. Na verdade, é pouco provável que a fonte dos contatos tenha sido o seu celular caso apenas o seu pai tenha recebido a mensagem fraudulenta. Se os criminosos realmente tivessem obtido os seus contatos, seria melhor tentar enganar todos eles com essas mensagens. Além disso, os contatos não ficam associados diretamente à sua conta do WhatsApp. Os contatos normalmente ficam armazenados em sua ID Apple ou conta Google e vários apps instalados no aparelho costumam pedir permissão para ter acesso aos seus contatos. Em outras palavras, basta que os golpistas consigam obter informações sobre a vítima ou sobre um dos contatos da vítima para tentar realizar esse golpe. Como eles não roubam a sua conta de WhatsApp, a sofisticação técnica do ataque é provavelmente baixa. Não existe prevenção total contra esse tipo de tentativa de golpe, então é importante que você e seus contatos tenham ciência dos riscos envolvidos para que ninguém seja enganado pelos criminosos. De modo geral, é bom desconfiar quando um contato reaparecer em outro número – especialmente se for para pedir dinheiro. Confira algumas dicas: Faça a migração do seu número da forma correta: Se você comprou um novo chip com um número diferente, mudou de estado ou precisa de trocar de número por qualquer razão, o WhatsApp possui um procedimento chamado "Mudar número" no menu "Conta". Quando você usa esse recurso, sua nova conta do WhatsApp (no novo número) terá acesso aos mesmos grupos que a anterior. Além disso, seus contatos podem receber uma notificação avisando que seu número mudou. Com isso, a mudança de número é mais legítima. Os criminosos têm mais dificuldade para realizar esse procedimento. Se você não fizer isso quando trocar de número, é justo que os contatos desavisados desconfiem. Faça uma ligação. Se desconfia que um contato não é quem diz ser, sugira uma ligação e tente reconhecer a voz da pessoa. Pergunte se houve mesmo a troca de número. Denuncie o perfil fraudulento ao WhatsApp. Você pode denunciar mensagens e perfis dentro do próprio aplicativo. Na visualização de mensagens, toque no número de telefone (ou nome do contato) no topo da tela para acessar a tela de visualização de contato. Role até o final da tela para encontrar o botão "Denunciar contato". Opção para denunciar contato está disponível na tela de visualização de dados do contato. Reprodução Esconda sua foto de perfil. É mais difícil replicar sua conta de WhatsApp se a sua foto de perfil não for pública. Toque no menu três pontos, Conta e Privacidade. Em "Foto do perfil", deixe a opção "Meus contatos" para garantir que apenas pessoas em sua lista de contatos possam acessar facilmente a sua foto de perfil. Esconda seu número de telefone. Há redes sociais, como o Facebook, que permitem divulgar o seu número de telefone. Também há pessoas que, por questão de trabalho, colocam o número em perfis no Instagram e outras redes. A divulgação do número de telefone facilita a montagem de golpes como este, que requerem apenas informações pessoais das vítimas. Da mesma forma, se você participar de grupos públicos de WhatsApp, esteja ciente de que o risco de ataques é maior. Cuidado com apps que pedem informações de contatos. Muitos aplicativos podem solicitar acesso às informações dos contatos no celular. A maioria dessas solicitações é legítima e realmente necessária para que alguns apps funcionem, mas desconfie de apps que vinculam seus contatos a funções on-line. Alguns desses apps, especialmente para Android, são instalados fora da Play Store, a loja do Google. Proteja a conta que armazena seus contatos. Os contatos do celular normalmente ficam vinculados à sua conta Google ou ID Apple, mas também é possível sincronizar contatos com outros serviços, como o Outlook da Microsoft. Seja qual for a conta que você utiliza para gerenciar seus contatos no celular, ela também deve ser protegida com verificação em duas etapas. Se a conta for acessada por criminosos, eles podem fazer um download dos seus contatos para tentar aplicar golpes se passando por você. Troque a privacidade da foto do perfil para 'Meus contatos' para evitar que qualquer pessoa com seu número possa capturar sua foto de perfil. Reprodução Como já dito, é impossível impedir que criminosos tentem enganar as pessoas com esse tipo fraude. Mas por isso mesmo é muito importante estar ciente dos riscos. Um número de telefone muito usado para trabalho, por exemplo, tende a ser mais divulgado. Além disso, não é viável esconder a foto quando ela faz parte de um atendimento e você não quer adicionar todas as pessoas como contatos. Como vocês logo perceberam o golpe e não houve nenhum prejuízo, o resultado já foi muito bom. Em caso de suspeita de acesso à conta onde estão armazenados os contatos (Google, Apple, Microsoft), recomenda-se a troca da senha de acesso. Quando há suspeita de acesso indevido ao celular, o procedimento mais eficaz é a restauração das configurações de fábrica. Para saber como verificar esses dados, veja: É possível saber se o seu celular está sendo espionado? Dúvidas sobre segurança digital? Envie um e-mail para g1seguranca@globomail.com VÍDEOS: Veja dicas sobre segurança digital

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Dólar opera em alta no primeiro dia de negócios de outubro

quinta-feira, 01 outubro 2020 por Administrador

Na quarta-feira, moeda fechou cotada a R$ 5,6181, acumulando alta de 2,5% no mês e de 40,11% no ano. Depois de abrir em queda, o dólar mudou de direção e passou a subir nesta quinta-feira (1º), em meio a dúvidas sobre o financiamento para p programa Renda Cidadã do governo Bolsonaro, mas esperanças sobre um pacote de estímulo econômico nos Estados Unidos ajudavam a conter a alta. Às 14h33, a moeda norte-americana subia 0,54%, a R$ 5,6486. Na máxima até o momento chegou a R$ 5,6592. Veja mais cotações. Na quarta-feira, o dólar fechou em queda de 0,37%, a R$ 5,6181, mas acumulou avanço de 2,5% em setembro. No ano, a alta é de 40,11% no ano. O salto de mais de 40% do dólar contra o real na parcial do ano manteve a divisa brasileira na posição de pior desempenho dentro de uma cesta com mais de 30 moedas em 2020, segundo a Reuters. O Banco Central fará nesta quinta-feira leilão de swap tradicional para rolagem de até 10 mil contratos com vencimento em março e julho de 2021. Após críticas, ministro Paulo Guedes fala sobre o projeto Renda Cidadã Cenas local e externa Por aqui, as preocupações fiscais seguem dominado o radar dos investidores em meio à possibilidade de furo do teto de gastos devido ao impacto econômico da pandemia de Covid-19 e impasse sobre a fonte de recursos para bancar o novo programa social do governo, batizado de Renda Cidadã. Após repercussão negativa, o ministro da Economia, Paulo Guedes, descartou na véspera o uso de dinheiro destinado ao pagamento de precatórios para bancar o Renda Cidadã. Depois das divergências sobre o financiamento do novo programa social, o presidente Jair Bolsonaro chamou Guedes e integrantes da equipe econômica para uma reunião de emergência no Palácio do Planalto na noite de quarta-feira. Temores sobre a sustentabilidade das contas públicas têm dominado os mercados nas últimas semanas, somando-se a sinais de possível racha no governo entre Bolsonaro e Guedes, ministro que é considerado um dos pilares da atual gestão. Já o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia, rebateu a declaração de Guedes de que haveria boatos de que Maia, em acordo com a esquerda, teria travado a aprovação das privatizações. “Paulo Guedes quer desviar o foco do debate do teto de gastos. Ele não tem base, não tem voto para aprovar privatização e nem CPMF. E a culpa é dos outros?”, disse Maia ao Blog da Andréia Sadi. Na agenda de indicadores, a Fundação Getulio Vargas mostrou que o Índice de Confiança Empresarial (ICE) subiu 3 pontos em setembro, para 97,5 pontos e retomou o patamar pré-pandemia. La fora, a notícia de que o governo dos Estados Unidos entregou uma nova proposta de estímulo para os democratas da Câmara dos Deputados no valor de mais de US$ 1,5 trilhão animava os investidores internacionais nesta manhã, elevando a busca por divisas mais arriscadas, destaca a Reuters. Na Europa, a recuperação da indústria da zona do euro ganhou força no mês passado, puxada principalmente com a Alemanha. Variação do dólar em 2020 G1 Assista: últimas notícias de economia Depois de abrir em queda, o dólar mudou de direção e passou a subir nesta quinta-feira (1º), em meio a dúvidas sobre o financiamento apara Renda Cidadã.

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Empresas veem melhora dos impactos da pandemia na segunda quinzena de agosto, aponta IBGE

quinta-feira, 01 outubro 2020 por Administrador

Caiu a proporção de empresas que perceberam impactos negativos da crise, enquanto aumentou a daquelas que perceberam efeitos pequenos ou inexistentes ou até positivo. Flexibilização do isolamento social promoveu retorno dos consumidores ao comércio do país Matheus Tagé Um levantamento divulgado nesta quinta-feira (1) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) sugere que houve melhora dos impactos da pandemia sobre o funcionamento das empresas no país. Entre a primeira e a segunda quinzena de agosto, caiu de 38,6% para 33,5% a proporção de empresas que relataram impactos negativos da crise sanitária e econômica sobre os seus negócios. 4 em cada 10 empresas ainda tiveram impacto negativo da pandemia na 1ª quinzena de agosto, diz IBGE Também houve melhora em relação às empresas que reportaram impacto pequeno ou inexistente, assim como entre as que apontaram ter percebido efeitos positivos – passou de 33,9% para 37,9%, e de 27,5% para 28,6%, respectivamente. “Num primeiro momento, percebemos impactos negativos correlacionados à demanda – vendas, produção e atendimento – devido ao fechamento das lojas e ao isolamento social. E, num segundo momento, o que passou a prevalecer foram os pontos relacionados à oferta e à cadeia de suprimentos, devido às dificuldades de acessar fornecedores”, apontou o coordenador de Pesquisas Conjunturais em Empresas, Flávio Magheli. O levantamento foi feito por meio da “Pesquisa Pulso-Empresa: Impacto da Covid-19 nas Empresas”, criada pelo IBGE, em caráter experimental, para avaliar os efeitos da pandemia do novo coronavírus entre as empresas brasileiras dos setores da indústria, construção, comércio e serviços. Ela se soma à à Pnad Covid-19, versão especial da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad) criada com foco em avaliar os efeitos da pandemia no mercado de trabalho brasileiro. Esta foi a última edição da pesquisa. Região Sul tem maior proporção de impactos negativos De acordo com o coordenador da pesquisa, a flexibilização do isolamento social com a consequente retomada gradual das atividades econômicas está diretamente relacionado à atenuação dos efeitos negativos da pandemia. Todavia, ponderou que essa melhora não se dá de forma homogênea entre as cidades brasileiras. “Os municípios tiveram ações diferenciadas e, apesar de avançarem no movimento de abertura, muitos ainda operam com controles e restrições de horário ou capacidade”, ponderou Magheli. Conforme o levantamento, regionalmente os impactos gerais negativos perdem a predominância ao longo das quinzenas para a maior incidência de efeitos nulos ou positivos. Na segunda quinzena de agosto, o Sul foi o mais impactado negativamente (37,2%), seguido pelo Sudeste (35%). Os efeitos seguiram pequenos ou inexistentes para 37,4% das empresas na região Norte; 37,3% no Sudeste; 42,9% no Sul e 40,7% no Centro-Oeste. “Destaque para a maior percepção de efeitos positivos para as empresas do Nordeste (45,0%). Diversas atividades voltaram a operar no Nordeste desde comércio de rua, transporte intermunicipal, além de ampliação dos horários de funcionamento”, ressaltou o coordenador da pesquisa. Construção e comércio seguem os mais afetados negativamente Entre as atividades econômicas, assim como na quinzena anterior, as empresas de construção (40,0%) e do comércio (36,0%) reportaram as maiores incidências de efeitos negativos na quinzena. Por outro lado, nas empresas industriais, 40,3% reportaram impactos pequenos ou inexistentes e no setor de serviços, a incidência foi de 43,2%, com destaque para os segmentos de serviços de informação e comunicação (68,7%) e serviços de transporte (48,8%). “Do ponto de vista setorial, no início da pesquisa, há uma incidência forte de dificuldades na indústria, na construção, nos serviços e principalmente no comércio, devido à grande dependência dos pequenos comércios em relação às lojas físicas. Ao longo desses três meses, ocorreu uma retomada gradual, mas no final de agosto 33,5% das empresas ainda sinalizavam algum grau de dificuldade”, explicou Magheli. Manutenção de empregos O IBGE destacou que, desde o início da pesquisa, a maior parte das empresas buscou manter os funcionários. Na segunda quinzena de agosto, 85% das empresas em funcionamento (2,9 milhões) mantiveram o número de colaboradores em relação à quinzena anterior. Outras 8,1% (280 mil) disseram que tiveram de cortar pessoal, enquanto 6,3% (218 mil) ampliaram o quadro de funcionários. Entre as empresas que demitiram pessoal, 56,8% reportaram que diminuíram em até 25% seu pessoal, com destaque para as empresas de menor porte (55,8%). Assista aos últimos vídeos em economia:

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Pedidos de seguro desemprego nos EUA voltam a cair, mas seguem longe de patamar pré-pandemia

quinta-feira, 01 outubro 2020 por Administrador

Total de novos pedidos desde meados de março, quando houve a disparada provocada pela pandemia do coronavírus, alcançou 62,7 milhões. O número de norte-americanos que entraram com novos pedidos de auxílio-desemprego caiu na semana passada, depois de um inesperado aumento na semana anterior. Apesar do recuo, o número de pedidos semanais segue muito acima do patamar pré-pandemia. Os pedidos iniciais de auxílio-desemprego totalizaram 837 mil na semana encerrada em 26 de setembro, segundo dados ajustados sazonalmente, contra 873 mil na semana anterior, informou o Departamento do Trabalho nesta quinta-feira (1º). Novos pedidos de seguro desemprego nos EUA Economia G1 Com o resultado, o total de pedidos desde meados de março, quando houve a disparada provocada pela pandemia do coronavírus, alcançou 62,7 milhões. Os pedidos estão acima do pico de 665 mil durante a Grande Recessão de 2007-09, mas caíram ante o recorde de 6,867 milhões no fim de março. Embora a reabertura de empresas em maio tenha impulsionado a atividade, a demanda no setor de serviços permanece fraca, mantendo as dispensas elevadas. Assista as últimas notícias de economia –

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Impacto da pandemia faz CVC ter prejuízo de R$ 1,15 bilhão no 1º trimestre

quinta-feira, 01 outubro 2020 por Administrador

Receita líquida de vendas da companhia no período caiu 18% na comparação anual. Loja da CVC Brasil Divulgação A maior operadora de turismo do Brasil, CVC, divulgou no final da quarta-feira (30) que sofreu prejuízo de R$ 1,15 bilhão no primeiro trimestre, ante resultado positivo de cerca de R$ 50 milhões no mesmo período de 2019, impactada por grande baixa contábil derivada dos efeitos da pandemia de covid-19 sobre o setor. A companhia, que vem trabalhando na divulgação de seus resultados desde constatar distorções contábeis, havia informado no início de setembro que encerrou 2019 com prejuízo de R$ 4 milhões. A empresa afirmou que, excluindo efeitos não recorrentes (que incluíram baixa contábil de R$ 637,5 milhões e provisão para perda de créditos fiscais de R$ 302,7 milhões), o resultado dos três primeiros meses do ano teria sido de prejuízo líquido aproximado de R$ 73 milhões. A baixa contábil referiu-se à "redução significativa nas operações da companhia e de suas controladas ao longo de 2020 e as incertezas acerca das perspectivas de retomada das atividades do setor de viagens e turismo", afirmou a CVC no balanço. "O desempenho da companhia nos meses de janeiro e fevereiro estavam em linha com o cenário projetado para o ano, porém março chegou e com ele a enorme tempestade causada pela pandemia." Turismo é uma das atividades mais impactadas pela pandemia A receita líquida de vendas da CVC no primeiro trimestre caiu 18% na comparação anual, enquanto as despesas operacionais cresceram 12,7%. A CVC terminou março com patrimônio líquido negativo em R$ 148,1 milhões em comparação a um saldo de R$ 799,2 milhões no fim de 2019. O total disponível em caixa e equivalentes ficou em R$ 606 milhões ante R$ 365,7 milhões no final do ano passado. Porém, a linha contas a receber caiu de R$ 3 bilhões para R$ 2 bilhões no período. Em relatório sobre o balanço, a KPMG cita "incerteza relevante relacionada com a continuidade operacional" da companhia e que "os planos da companhia consistem substancialmente em realização de aumento de capital e negociação com os debenturistas para repactuação dos vencimentos previstos para 2020". Assista as últimas notícias de economia

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Produção agrícola bate novo recorde e atinge R$ 361 bilhões em 2019, diz IBGE; veja os 3 principais municípios

quinta-feira, 01 outubro 2020 por Administrador

Valor cresceu 5% em relação a 2018, puxado, principalmente, por milho, algodão e cana-de-açúcar. Cidades de Mato Grosso e Bahia lideram ranking de produtores. Plantação campo Triângulo Mineiro Uberaba Reprodução/TV Integração O valor da produção agrícola do país bateu um novo recorde, ao atingir R$ 361 bilhões em 2019, expansão de 5,1% em relação a 2018, puxada pelo aumento do valor das safras de grãos, com destaque para o milho (+26,3%), algodão (+24,8%) e cana-de-açúcar (+5,3%). Os dados foram divulgados nesta quinta-feira (01) no relatório Produção Agrícola Municipal 2019, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Variação do Valor Produção Agrícola em 2019 Agronegócios/G1 Os principais fatores que ajudaram no resultado foram: Preço das principais commodities em alta; Valorização do dólar em relação ao real; Demanda externa aquecida; Clima favorável; Bons resultados das últimas safras. Principais Municípios Dos 50 municípios com os maiores valores da produção agrícola, 22 pertenciam a Mato Grosso (MT) e somaram R$ 37,1 bilhões. Goiás, Bahia e Mato Grosso do Sul vieram na sequência, com seis cidades cada um. Os três primeiros colocados foram Sorriso (MT), Sapezal (MT) e São Desidério (BA), cidade baiana que tinha conquistado o primeiro lugar em 2018. Ranking dos municípios agrícolas em 2019 Reprodução/IBGE Sorriso respondeu, sozinho, por 1,1% da produção nacional no ano passado, retomando, assim, a posição perdida para São Desidério em 2018. Com importante participação na geração de grãos, a cidade mato-grossense se destacou como o maior produtor nacional de milho e soja: 3,2 milhões de toneladas de milho, crescimento anual de 11,4%; e 2,1 milhões toneladas de soja, queda de 4,0%. Cultivo de algodão impulsionou os valores de produção de Sapezal (MT) e São Desidério (BA) Reprodução/TV TEM Já Sapezal (MT), teve destaque na produção de seis produtos: algodão herbáceo (em caroço), soja, milho, feijão, arroz e girassol. Somente o algodão chegou a 894,8 mil toneladas, crescimento de 18,2%, o que representou um valor da produção de R$ 1,9 bilhão. Esse volume fez com que o município se destacasse como o maior representante da cultura no país, com participação de 13% do total nacional. Preço do algodão sobe no campo, mas indústria descarta alta expressiva ao consumidor De onde vem: algodão é o 'boi vegetal' que vira desde óleo de cozinha até dinheiro São Desidério também contou com o impulso da cotonicultura (cultivo de algodão) que gerou R$ 1,5 bilhão, alta de 2,7%. No total, foram produzidas 592,7 mil toneladas, tornando a cidade baiana o segundo maior produtor de algodão do país. A soja, porém, teve queda de 19%, totalizando 1,3 milhão de toneladas, com um valor da produção de R$ 1,4 bilhão, enquanto o milho registrou R$ 170,2 milhões, com retração de 39,6% em relação a 2018. Por região Dentre as cinco regiões do país, o Centro-Oeste alcançou o maior valor da produção agrícola, com R$ 107,9 bilhões, alta anual 12,2%, com a soja como principal lavoura, seguida do milho e da cana-de-açúcar. Em seguida, está o Sudeste, com R$ 97,6 bilhões, com destaque também para a produção de cana-de-açúcar. O município de Unaí, em Minas Gerais, liderou o valor da produção na região, com as culturas de soja e milho. Valor da produção agrícola por região do país Agronegócios/G1 No Sul, o destaque ficou com o Município de Guarapuava, no Paraná, que teve maior valor de produção R$ 772, 8 milhões dentre as cidades da região, puxada pela soja. A oleaginosa também impulsionou a produção do Nordeste, junto com a cana-de-açúcar. E, na região Norte, o Pará apresentou o maior valor da produção agrícola da região, tendo o açaí como principal cultura. O destaque ficou com o município de Igarapé-Miri, que teve o maior valor da produção regional (R$ 891,0 milhões). Vídeos: tudo sobre agronegócio

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PIX: entenda os limites para o valor das transações

quinta-feira, 01 outubro 2020 por Administrador

Bancos e instituições financeiras poderão estabelecer limites máximos por usuário, por transação, por dia ou por mês. PIX: novo sistema de transferência de dinheiro será mais rápido e sem tarifa O Banco Central não fixou um valor máximo para as transações que forem feitas pelo novo sistema de pagamentos instantâneos, o PIX. Os bancos e participantes estão autorizados, entretanto, a estabelecer limites máximos para as operações, visando diminuir o risco de fraudes. Assim, as instituições financeiras e de pagamento poderão estabelecer limites por usuário pagador, por transação, por dia ou por mês. PIX: veja perguntas e respostas sobre o novo sistema de pagamentos Veja a página especial do G1 sobre o PIX De acordo com a regra estabelecida pelo BC, esses limites não poderão ser inferiores aos oferecidos para instrumentos de pagamento com características similares às do PIX como compra com cartão de débito e TED. "Os participantes do PIX somente poderão estabelecer limites de valor para as transações baseados em critérios de mitigação de riscos de fraude e de infração à regulação de prevenção à “lavagem” de dinheiro e ao financiamento do terrorismo", informa o BC. Os limites máximos de valor poderão ser estabelecidos, a depender: do cadastramento prévio da conta transacional do recebedor; de o PIX ser um PIX Agendado; do canal de atendimento utilizado pelo usuário pagador; de a conta do usuário recebedor ser da mesma titularidade da conta do usuário pagador; da forma de autenticação do usuário pagador; de qualquer outro critério definido pela instituição Pix vai mudar forma de comprar, pagar contas e transferir dinheiro Divulgação/Itaú

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Bovespa passa a cair no primeiro pregão do mês

quinta-feira, 01 outubro 2020 por Administrador

Na quarta-feira, Ibovespa subiu 1,09%, aos 94.603 pontos. Após abrir em leve alta, a bolsa de valores brasileira, a B3, mudou de rumo e passou a cair nesta quinta-feira (1º), com os investidores ainda de olho no impasse político doméstico por fonte recursos para Renda Cidadã, enquanto que expectativas de estímulo nos Estados Unidos ajudavam a baixa. Às 14h36, o Ibovespa tinha queda de 0,18%, a 94.437 pontos. Veja mais cotações Na quarta, a bolsa fechou em alta de 1,09%, a 94.603 pontos. Com o resultado, terminou o mês de setembro com baixa de 4,80% no mês e perda de 18,20% no ano. Foi o pior mês desde março, quando a bolsa acumulou queda de 29,9%, pior desempenho desde agosto de 1998. Guedes diz que governo não vai usar dinheiro de precatórios para o Renda Cidadã Cenários Por aqui, as preocupações fiscais seguem dominado o radar dos investidores em meio à possibilidade de furo do teto de gastos devido ao impacto econômico da pandemia de Covid-19 e impasse sobre a fonte de recursos para bancar o novo programa social do governo, batizado de Renda Cidadã. Após repercussão negativa, o ministro da Economia, Paulo Guedes, descartou na véspera o uso de dinheiro destinado ao pagamento de precatórios para bancar o Renda Cidadã. Depois das divergências sobre o financiamento do novo programa social, o presidente Jair Bolsonaro chamou Guedes e integrantes da equipe econômica para uma reunião de emergência no Palácio do Planalto na noite de quarta-feira. Já o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia, rebateu a declaração de Guedes de que haveria boatos de que Maia, em acordo com a esquerda, teria travado a aprovação das privatizações. “Paulo Guedes quer desviar o foco do debate do teto de gastos. Ele não tem base, não tem voto para aprovar privatização e nem CPMF. E a culpa é dos outros?”, disse Maia ao Blog da Andréia Sadi. Na agenda de indicadores, a Fundação Getulio Vargas mostrou que o Índice de Confiança Empresarial (ICE) subiu 3 pontos em setembro, para 97,5 pontos e retomou o patamar pré-pandemia. Enquanto isso, o ambiente internacional começava outubro em clima mais positivo, com os índices acionários de Wall Street em alta diante de esperança de mais estímulos fiscais nos EUA, após dados mostrarem que a recuperação do mercado de trabalho norte-americano parece ter estagnado. Na Europa, a recuperação da indústria da zona do euro ganhou força no mês passado, puxada principalmente com a Alemanha.. Variação do Ibovespa em 2020 G1 Economia Veja vídeos: últimas notícias de Economia

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Após 6 meses de queda, arrecadação tem alta de 1,3% em agosto e atinge R$ 124,5 bilhões

quinta-feira, 01 outubro 2020 por Administrador

Segundo a Receita, aumento está relacionado com o recolhimento impostos que foram postergados durante a pandemia. De janeiro a agosto, arrecadação teve pior resultado em 10 anos. A arrecadação de impostos, contribuições e demais receitas federais registrou alta real (descontada a inflação) de 1,33% em agosto, na comparação com o mesmo mês de 2019, e somou R$ 124,505 bilhões. As informações foram divulgadas nesta quinta-feira (1) pela Secretaria da Receita Federal.
De acordo com dados da Receita, o resultado de agosto deste ano representa o primeiro crescimento real (considerando a inflação) da arrecadação, na comparação com o mesmo período do ano anterior desde janeiro, ou seja, após seis meses de queda. Em agosto de 2019, a arrecadação havia somado R$ 122,876 bilhões.
Os números oficiais também mostram que o resultado de agosto deste ano foi o maior, para este mês, desde 2014 — quando somou R$ 127,405 bilhões. Os valores foram corrigidos pela inflação.
De acordo com a Receita Federal, o aumento da arrecadação, em agosto deste ano, está relacionado com o recolhimento impostos que foram postergados durante a pandemia, no valor de R$ 17,294 bilhões.
A receita do PIS/Cofins, por exemplo, teve alta real de 16,28% no mês passado (para R$ 31,811 bilhões), contra agosto de 2019, porque os contribuintes pagaram contribuições com vencimento em abril (período de apuração, março) neste mês, por força das medidas relacionadas à pandemia do coronavírus.
O mesmo aconteceu com a arrecadação previdenciária, que subiu 13,74% em termos reais, para R$ 40 bilhões. "Esse resultado pode ser explicado pelo fato de que em agosto de 2020 foi paga a parcela do diferimento da Contribuição Previdenciária Patronal relativo ao mês de abril de 2020 e dos parcelamentos especiais relativos ao mês de maio de 2020, e também pelo aumento das compensações tributárias", informou o Fisco.
Por outro lado, os números da Receita Federal mostram que houve um aumento das compensações tributárias neste ano, lançadas pelas empresas, por conta da pandemia do novo coronavírus, fator que diminui a arrecadação. Em agosto, as compensações tributárias somaram R$ 18,096 bilhões, contra R$ 9,145 bilhões no mesmo mês de 2019.
Segundo o chefe do Centro de Estudos Tributários da Receita Federal, Claudemir Malaquias, a economia brasileira ainda está sob "efeito da desaceleração da atividade econômica, que não voltou em sua plenitude".
"Mesmo diante das compensações, e sob o efeito da desaceleração econômica, é possível verificar nos números que estamos em uma nova trajetória ascendente da arrecadação. Estamos muito otimistas quanto a setembro. Estamos fechando os últimos números, mas o resultado é positivo, muito melhor do que agosto", declarou ele.
Malaquias afirmou que a equipe econômica está discutindo manter em zero, até o fim do ano, a alíquota do IOF, que foi reduzida para combater os efeitos da pandemia, e disse que essa medida também poderá ser mantida em 2021.
Acrescentou, também, que as empresas com dificuldades podem procurar o a Receita Federal para parcelar tributos devidos.
"Ao longo da pandemia, muitas empresas tiveram dificuldade com seu caixa. Tiveram queda de faturamento. A legislação atual já prevê um parcelamento especial nessas hipóteses. O contribuinte que tiver dificuldade pode procurar o atendimento da Receita e o seu pedido de parcelamento. Ele tem condição de negociar os débitos para que a retomada das suas atividades não fique prejudicada", disse.
Parcial do ano
No acumulado dos oito primeiros meses deste ano, ainda de acordo com a Receita Federal, a arrecadação somou R$ 906,461 bilhões, com queda real de 13,23% frente ao mesmo período do ano passado (R$ 1,015 trilhão).
Em valores corrigidos pela inflação, a arrecadação deste ano somou R$ 909,726 bilhões. Segundo o órgão, esse foi o pior resultado para o período desde 2010, quando o resultado somou R$ 905,848 bilhões, ou seja, em dez anos. Os valores foram corrigidos pela inflação.
De acordo com a Receita Federal, apesar da retomada dos pagamentos de tributos atrasados por parte das empresas em agosto, ainda há "diferimentos" (postergações) realizadas nos últimos meses que ainda não ingressaram nos cofres públicos, previstas para ingressarem até o fim do ano. O cálculo do órgão é que há, aproximadamente, R$ 64,5 bilhões em tributos atrasados.
No acumulado dos oito primeiros meses do ano, as compensações tributárias, que reduziram a arrecadação no período, totalizaram R$ 96,414 bilhões, contra R$ 62,762 bilhões em igual período do ano passado — uma alta de R$ 33, 652 bilhões.
Impostos e pandemia
Confira, abaixo, as principais mudanças motivadas pela pandemia de Covid-19 na incidência e no recolhimento dos tributos:
Imposto Sobre Operações Financeiras (IOF): no começo de abril, governo anunciou a redução para zero, por 90 dias, do tributo incidente sobre operações de crédito, mas depois o benefício foi prorrogado até 20 de outubro. A alíquota original era de 3% ao ano. A expectativa inicial era de uma renúncia de arrecadação de R$ 7 bilhões com a medida, mas o valor será maior com a extensão do prazo.
Imposto Sobre Produtos Industrializados (IPI): governo federal zerou até 30 de setembro as alíquotas do IPI sobre artigos de laboratório ou de farmácia, luvas, termômetros clínicos e outros produtos utilizados na prevenção e tratamento do coronavírus. A renúncia fiscal dessa medida é de cerca de R$ 550 milhões.
PIS/Pasep, Cofins e contribuição previdenciária patronal: governo adiou o pagamento de empresas e empregadores de trabalhadores domésticos. O vencimento de abril e maio, relativo às competências de março e abril, passou para agosto e outubro.
Tributos sobre zinco: governo instituiu, no começo de abril, alíquota zero (temporária) de Pis/Pasep e Cofins, no mercado interno e na importação, do sulfato de zinco para medicamentos até 30 de setembro. Renúncia fiscal da medida é estimada em R$ 566 milhões.
Contribuição ao Sistema S: Medida Provisória publicada no fim de março reduziu pela metade a contribuição obrigatória das empresas ao Sistema S por 3 meses com o objetivo de diminuir os custos para o empregador.
Parcelamentos tributários: o governo prorrogou, em meados de maio, as prestações dos parcelamentos administrados pela Secretaria da Receita Federal e pela Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN) com vencimento em maio, junho e julho de 2020. Estão incluídos nesses parcelamentos as dívidas das empresas com o governo, incluindo estados e municípios, inscritas ou não na dívida ativa.
FGTS: foi autorizado o adiamento e pagamento parcelado do depósito do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) dos trabalhadores. O pagamento pôde ser feito só a partir de julho, em 6 parcelas fixas. Todos os empregadores, inclusive o empregador de trabalhador doméstico, poderão se beneficiar da medida.
Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF): postergação, por 60 dias, da entrega da declaração do IRPF, assim como do recolhimento do imposto e demais créditos tributários.

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China aumenta rebanho suíno após peste, mas recuperar oferta de carne levará tempo

quinta-feira, 01 outubro 2020 por Administrador

Produção do país caiu para seu nível mais baixo em 16 anos em 2019, depois que a peste suína africana varreu fazendas em todo o país a partir de 2018. Funcionários de frigorífico na China embalam cortes de porco em imagem de 2017; país é o maior produtor mundial da carne Dominique Patton/Reuters O enorme rebanho de porcos da China está se recuperando rapidamente depois de ter sido dizimado pela peste suína africana, mas a produção de carne suína levará muito mais tempo para ser restaurada devido à baixa qualidade do novo rebanho, afirmam especialistas e analistas. A produção de carne suína da China caiu para seu nível mais baixo em 16 anos em 2019, depois que a peste suína africana varreu fazendas em todo o país a partir de 2018. Depois de ter perdido até 60% de suas matrizes reprodutoras até o segundo semestre de 2019, a produção de suínos no mercado despencou e os preços da carne suína dispararam para novas máximas, onde têm se mantido durante grande parte deste ano. Mas depois que o governo chinês pediu em setembro passado uma reconstrução urgente da oferta de carne suína, os produtores despejaram bilhões de iuanes em novas fazendas, desencadeando uma rápida recuperação. Em julho, o rebanho cresceu pela primeira vez em mais de dois anos, e em agosto deu um salto de 31% em relação ao mesmo mês do ano passado, informou o Ministério da Agricultura e Assuntos Rurais. Alguns produtores até sugeriram que a reconstrução pode estar exagerada. Mas os grandes números mascaram um rebanho menos produtivo. Com uma escassez tão severa de reprodutores, muitas novas fazendas estão mantendo as fêmeas que normalmente seriam abatidas para produção de carne para uso como reprodutoras. Também conhecidas como fêmeas "cruzadas de três vias", elas têm uma genética diferente que produz ninhadas significativamente menores, dizem os especialistas. Elas agora representam pelo menos metade do rebanho reprodutor, enquanto quase não existiam antes, estimou Stephen Wilson, executivo-chefe da empresa líder de genética de gado Genus. “Embora numericamente o rebanho de porcas esteja crescendo, ele está crescendo com baixa qualidade”, disse ele. O rebanho de porcas cresceu pela primeira vez em junho e aumentou 37% em agosto na comparação anual, mostram dados do ministério. Mas o aumento vem de uma base baixa, disse Pan Chenjun, analista sênior do Rabobank. Em agosto de 2019, o rebanho estava quase no nível mais baixo, após pesadas perdas com a peste suína africana no início do ano. "Se você tirar os 50% de porcas cruzadas de três vias, realmente não é tudo isso", disse Pan. VÍDEOS: mais notícias do agronegócio

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