Agência do Trabalho oferece 55 vagas de emprego em Petrolina e Salgueiro
As vagas são disponibilizadas pela Agência do Trabalho de Pernambuco. Carteira de trabalho Heloise Hamada/G1 Foram divulgadas nesta quarta-feira (29) as vagas de emprego disponíveis para os municípios de Petrolina e Salgueiro, no Sertão de Pernambuco. As oportunidades são disponibilizadas pela Agência do Trabalho de Pernambuco e atualizadas no G1 Petrolina. Os interessados nas oportunidades podem entrar em contato com a Seteq através da internet. O atendimento na Agência do Trabalho ocorre apenas com agendamento prévio, feito tanto pelo site da secretaria, quanto pelo Portal Cidadão. Petrolina Contato: (87) 3866 – 6540 Vagas disponíveis Salgueiro Contato: (87) 3871 – 8467 Vagas disponíveis VÍDEOS: GR1 de terça-feira, 29 de setembro
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Contas públicas têm rombo de R$ 87,5 bilhões em agosto; dívida sobe para 88,8% do PIB
Déficit fiscal do setor público foi o maior da história para o mês de agosto. Resultado é reflexo das despesas extraordinárias com a pandemia. As contas do setor público consolidado registraram um déficit primário de R$ 87,594 bilhões em agosto. O valor foi informado pelo Banco Central nesta quarta-feira (30) e abrange governo federal, estados, municípios e empresas estatais.
O déficit ocorre quando as receitas de impostos e contribuições do governo são menores do que as despesas. A conta não inclui os gastos com o pagamento dos juros da dívida pública.
De acordo com a série histórica do BC, iniciada em dezembro de 2001, esse também foi o pior resultado para o mês. Ou seja, foi o pior mês de agosto em 19 anos. No mesmo mês de 2019, o déficit fiscal foi de R$ 13,448 bilhões.
O rombo recorde está relacionado ao aumento de despesas diante da pandemia do novo coronavírus e à queda na arrecadação fruto do tombo na atividade econômica e do adiamento no prazo de pagamento de impostos.
Parcial do ano
No acumulado dos oito primeiros meses deste ano, as contas do setor público apresentaram déficit primário (receitas maiores do que despesas, sem contar juros da dívida) de R$ 571,367 bilhões. O resultado também foi o pior já registrado para o período na série histórica do BC.
Para este ano, havia uma meta de déficit para o setor público de até R$ 118,9 bilhões. Entretanto, com o decreto de calamidade pública, proposto pelo governo e aprovado pelo Congresso Nacional por conta da pandemia, não será mais necessário atingir esse valor.
Em todo ano de 2019, as contas do setor público tiveram um déficit primário de R$ 61,87 bilhões, ou 0,85% do Produto Interno Bruto (PIB). Foi o sexto seguido com as contas no vermelho, mas também foi o melhor resultado desde 2014, ou seja, em cinco anos.
Gastos com juros
Quando se incorporam os juros da dívida pública na conta – no conceito conhecido no mercado como resultado nominal, utilizado para comparação internacional – houve déficit de R$ 121,879 bilhões nas contas do setor público em agosto.
Em 12 meses até agosto deste ano, o resultado ficou negativo (déficit nominal) em R$ 933,498 bilhões, o equivalente a 12,98% do PIB – valor alto para padrões internacionais e economias emergentes.
Esse número é acompanhado com atenção pelas agências de classificação de risco para a definição da nota de crédito dos países, indicador levado em consideração por investidores.
O resultado nominal das contas do setor público sofre impacto do déficit primário elevado, das atuações do BC no câmbio, e dos juros básicos da economia (Selic) fixados pela instituição para conter a inflação. Atualmente, a Selic está em 2% ao ano, na mínima histórica.
Dívida bruta
A dívida bruta do setor público, uma das principais formas de comparação internacional (que não considera os ativos dos países, como as reservas cambiais), subiu novamente em agosto. O indicador é acompanhado mais atentamente pelas agências de classificação de risco.
Em dezembro, a dívida estava em 75,8% do PIB, somando R$ 5,5 trilhões. Em julho deste ano, já tinha avançado para 86,5% do PIB (R$ 6,21 trilhões) e em agosto bateu novo recorde atingindo 88,8% do PIB (R$ 6,38 trilhões), informou o Banco Central.
Nesta semana, o Ministério da Economia estimou que a dívida bruta do setor público pode encerrar este ano em 94% do PIB por conta dos gastos para combater a pandemia do novo coronavírus, e pelo tombo esperado na economia.
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Economia dos EUA tem contração de 31,4% no segundo trimestre em taxa anualizada
Dado foi revisado, estimativa anterior era de retração de 31,7% da economia no período. A economia dos Estados Unidos sofreu no segundo trimestre a contração mais forte em ao menos 73 anos por causa dos problemas causados pelo coronavírus, confirmou o governo nesta quarta-feira (30). O Produto Interno Bruto despencou 31,4% em taxa anualizada no trimestre passado, queda mais acentuada desde que o governo iniciou os registros em 1947, disse o Departamento do Comércio em sua terceira estimativa do PIB. Anteriormente o departamento havia informado retração de 31,7% da economia no segundo trimestre. PIB dos EUA no segundo trimestre de 2020 Economia G1 Assista as últimas notícias de economia
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Bovespa opera em alta e tenta recuperação apesar de incerteza global
Na terça, Ibovespa fechou em queda de 1,15%, aos 93.580 mil pontos. A bolsa de valores brasileira, a B3, opera em alta nesta quarta-feira (30), tentando uma recuperação após cair cerca de 3,5% nas duas primeiras sessões da semana, apesar de um sentimento de incerteza ainda incomodar investidores globais. Às 15h29, o Ibovespa subia 1,48%, a 94.961 pontos. Veja mais cotações Na terça, a bolsa fechou em queda de 1,15%, aos 93.580 mil pontos. Com o resultado, passou a acumular baixa de 5,83% no mês e perda de 19,08% no ano. Cenários Na cena externa, os mercados avaliam o confronto confuso entre o presidente dos EUA, Donald Trump, e seu rival democrata, Joe Biden, que alimenta a cautela entre os investidores. Enquanto isso, o Reino Unido relatou 7.143 novos casos de coronavírus na terça-feira, maior registro até agora, e a Alemanha parecia determinada a apertar as restrições contra a Covid-19 em um esforço para deter a disseminação do vírus durante o outono e inverno no Hemisfério Norte. Por aqui, as preocupações fiscais têm dominado o radar dos investidores domésticos nas últimas semanas em meio à possibilidade de furo do teto de gastos devido ao impacto econômico da pandemia de Covid-19, que se opõe a um orçamento apertado para 2021. Na véspera, depois da reação negativa do mercado financeiro às propostas do governo para financiar um novo programa de transferência de renda, o presidente Bolsonaro reclamou que precisa de sugestões, não de críticas, e alertou que com o agravamento da crise econômica, "todo mundo vai mal", inclusive o mercado. Variação do Ibovespa em 2020 G1 Veja vídeos: últimas notícias de Economia a
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Congresso cancela sessão que analisaria veto de Bolsonaro à desoneração da folha de empresas
Desoneração abarca os 17 setores da economia que mais empregam trabalhadores e, se não for prorrogada, termina no fim do ano. Nova sessão ainda não foi marcada. Congresso cancela sessão que votaria desoneração da folha de pagamento
O presidente do Congresso, senador Davi Alcolumbre (DEM-AP), decidiu cancelar a sessão marcada para esta quarta-feira (30) que analisaria o veto do presidente Jair Bolsonaro à prorrogação da desoneração da folha de pagamento de empresas.
A decisão foi comunicada em uma nota da Presidência do Congresso. De acordo com o texto, um dos motivos para o cancelamento é a falta de acordo dos líderes sobre o veto.
"Em face da necessidade de que a apreciação de vetos presidenciais, especialmente no sistema remoto, se dê com um mínimo de entendimento sobre os vetos a serem deliberados", afirmou a Presidência do Congresso.
Ainda não foi remarcada uma nova data para a sessão. Além do veto à desoneração, outros itensseriam votados pelos parlamentares, como vetos parciais de Bolsonaro ao novo marco do saneamento, à extensão do auxílio emergencial e ao pacote anticrime.
A prorrogação da desoneração da folha dos 17 setores que mais empregam no país foi incluída pelo Congresso Nacional na medida provisória que permitiu redução de jornada e salário de funcionários em razão da crise provocada pela pandemia do novo coronavírus.
Ao sancionar a MP, no entanto, o presidente Jair Bolsonaro decidiu vetar a prorrogação. O veto presidencial precisa ser analisado pelo Congresso — que pode mantê-lo ou derrubá-lo.
Com a crise econômica gerada pela pandemia de Covid-19, o país alcançou a taxa de desemprego de 13,8% no trimestre encerrado em julho, a maior para o período desde 2012. Especialistas defendem que a manutenção da desoneração evitará aumento do desemprego.
Negociações
Nesta terça-feira (29), o senador Eduardo Gomes (MDB-TO), líder do governo, afirmou que o Congresso negocia uma "posição legal" para permitir a desoneração até o fim do ano que vem sem questionamento jurídico. O governo já dá como certa a derrubada do veto, que tem apoio da maioria dos parlamentares.
“É um problema jurídico que tem origem em um problema fiscal. Você tem que ter previsão de receita para abrir mão de qualquer outra receita que venha a fazer falta ao Estado. Está na Constituição. Por isso, o reparo deve ter segurança constitucional”, disse o líder do governo na ocasião.
De acordo com os dois pareceres, a derrubada do veto não desrespeita a Constituição. Um dos argumentos é que uma emenda constitucional promulgada no ano passado, por ocasião da reforma da Previdência, proibiu apenas a criação de novas desonerações baseadas na substituição da base de cálculo, sem vedar a prorrogação das desonerações já concedidas.
A desoneração é baseada no artigo 195 da Constituição, que trata da seguridade social. Entre 1998 e 2019, um parágrafo incluído pelo Congresso Nacional previa que as contribuições sociais de empregador e empresa sobre salários, faturamento e lucro poderiam ter bases de cálculo ou alíquotas diferenciadas para setores, dependendo das características das atividades ou da conjuntura do país.
Ao promulgar a Reforma da Previdência, no ano passado, o Congresso alterou esse trecho para manter a possibilidade de alíquota diferenciada, mas sem a possibilidade de base de cálculo diferente.
A desoneração da folha dos 17 setores foi instituída em 2011 e altera justamente a base de cálculo, permitindo que a contribuição seja calculada sobre a receita bruta, e não sobre a folha de pagamentos.
No entendimento da Mesa Diretora da Câmara, a reforma impede que novos benefícios sejam criados. Como a MP prorroga um benefício criado pela regra anterior, a medida é considerada constitucional pelos técnicos da Casa.
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China suspende importações de carne bovina de unidade da Minerva Foods por uma semana
Governo chinês não informou o motivo da suspensão, mas disse que, após o período, a autorização será reativada. Empresa e Ministério da Agricultura disseram que não vão comentar o assunto. Frigorífico de carne bovina REUTERS/Paulo Whitaker O governo da China informou nesta quarta-feira (30) que um frigorífico de carne bovina da Minerva Foods, localizado em Barretos, interior de São Paulo, terá suas importações suspensas por uma semana a partir desta quinta-feira (1º). A Administração Geral de Alfândegas da China (GACC, na sigla em inglês) não explicou os motivos da suspensão. De acordo com o boletim, as importações serão retomadas automaticamente após o vencimento do período, no dia 8 de outubro. Procurada pelo G1, a Minerva Foods disse que não vai comentar a decisão. O Ministério da Agricultura afirmou que não vai se manifestar sobre o assunto. Suspensão de frutos do mar Na semana passada, a China também suspendeu por uma semana as importações de pescados e frutos do mar da empresa brasileira Monteiro Indústria de Pescados Ltda. O prazo de embargo termina no sábado (3). Neste caso, o motivo apontado pelo governo chinês foi a presença do coronavírus na embalagem de uma das cagas recebidas no país. "Foram coletadas, de forma aleatória, 19 amostras de pescados, mas em apenas uma delas, especificamente na embalagem primária, foi detectado o vírus. Não houve, no entanto, a liberação de laudo laboratorial pelas autoridades chinesas", disse o Ministério da Agricultura do Brasil à época. A Associação Brasileira das Indústrias de Pescados (Abipesca), cujos integrantes têm na China um mercado crescente que responde por até 30% dos embarques nacionais, avaliou o caso como algo isolado, e que ainda carece de confirmação. Carne de frango A China já afirmou ter detectado coronavírus em outras embalagens de produtos brasileiros. No dia 13 de agosto, a prefeitura de Shenzhen disse ter encontrado rastros do vírus em um controle de rotina de frango importado do Brasil. O lote pertencia à unidade da cooperativa Aurora, em Xaxim (SC). Dias depois, em 20 de agosto, a própria cooperativa suspendeu temporariamente os embarques de carne de frango da planta de Xaxim para os chineses, até que o episódio seja totalmente esclarecido. Na ocasião, o governo brasileiro afirmou que as autoridades sanitárias de "Shenzhen não souberam informar se os achados se referiam apenas à detecção do material genético do vírus ou ao vírus ativo, nem foram capazes de dar mais informações sobre o suposto achado". VÍDEOS: mais notícias do agronegócio
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Facebook começa a integrar mensagens do Instagram e Messenger
Aplicativos irão se comunicar entre si, mas caixas de entrada permanecem separadas. Iniciativa faz parte de plano da rede social de reunir chats em uma só interface. Instagram e Messenger ganham possibilidade de comunicação entre plataformas. AP Photo/Jenny Kane O Facebook anunciou nesta quarta-feira (30) que vai começar a integrar as mensagens do Instagram com o Messenger. Os usuários do Facebook poderão começar conversas e chamadas de vídeo com pessoas que estão no Instagram e vice-versa, mesmo que um dos envolvidos não tenha conta em uma das redes sociais. A rede social diz que não está realizando uma fusão as caixas de entrada do Messenger e Instagram, mas que adicionou a possibilidade de comunicação entre as plataformas. Recursos do Messenger serão adicionados à interface de mensagens diretas do Instagram, incluindo a funcionalidade "Assistir Juntos" que permite ver vídeos em conjunto durante videochamadas e agora inclui conteúdos do IGTV. Instagram vai avisar da integração entre os aplicativos. Divulgação/Facebook O Instagram também ganhou o encaminhamento de conteúdos, opção de responder mensagens específicas, personalização das cores do chat e reações com emojis personalizados. A companhia adicionou uma novidade para os dois aplicativos: um modo temporário que apaga mensagens depois de serem visualizadas ou quando você fecha o bate-papo. Pessoas poderão conversar com amigos do Instagram e Facebook a partir de qualquer um dos apps. Divulgação/Facebook A empresa diz que a integração está em fase de testes em alguns países e que planeja expandir em breve para todo o mundo. O G1 entrou em contato com a assessoria do Facebook para esclarecer se o Brasil está entre os países contemplados com a atualização e, até a publicação desta reportagem, não havia obtido resposta. Os usuários poderão optar por não permitir a comunicação entre os apps. Para isso, é preciso navegar até as configurações de privacidade dos aplicativos, ir até os controles de mensagens e selecionar quem pode aparecer na sua lista de conversas. Uma das opções permite que usuários do Messenger apareçam na lista de "Solicitações" de bate-papos do Instagram, por exemplo. Usuários poderão optar pela integração nas opções de privacidade. Divulgação/Facebook A iniciativa faz parte de um plano para integrar os chats de todos os aplicativos da empresa: Facebook Messenger, Instagram e WhatsApp. Em 2019, o presidente-executivo do Facebook, Mark Zuckerberg, disse que planejava "tornar possível mandar mensagens aos seus contatos usando qualquer um dos serviços". A ideia não é fundir os aplicativos, mas integrá-los. Saiba mais: Facebook anuncia integração com Instagram e Messenger para pequenas empresas Estes são todos os recursos que estarão no Instagram e Messenger: Comunicação entre aplicativos: converse com amigos e familiares no Instagram e no Messenger usando qualquer um dos aplicativos para enviar mensagens e participar de chamadas de vídeo; Assistir juntos: assista a vídeos do Facebook Watch, IGTV, Reels (em breve), como séries e filmes com amigos e familiares durante uma chamada de vídeo; Modo Temporário: escolha um modo em que as mensagens vistas desaparecem depois de serem visualizadas ou quando você fecha o bate-papo; Figurinhas de selfie: crie uma série de adesivos de boomerang com a sua selfie para usar em uma conversa; Cores do bate-papo: personalize suas conversas com degradê de cores; Reações de emoji personalizadas: crie um atalho com emojis para reagir rapidamente às mensagens de amigos; Encaminhamento: compartilhe conteúdos com até cinco amigos ou grupos; Respostas: responda a uma mensagem específica em seu chat; Efeitos de mensagem adicione efeitos animados às mensagens; Controles de mensagens: decida quem pode enviar mensagens diretamente para você e quem não pode; Mais recursos de denúncia e atualizações de bloqueio: denuncie conversas completas, além de mensagens únicas no Instagram, e receber sugestões proativas de bloqueio no Instagram e no Messenger, ao adicionar suas contas à nova Central de Contas. Veja os últimos vídeos sobre tecnologia no G1 m
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Imposto de Renda 2020: Receita diz que 910 mil contribuintes estão na malha fina
Número representa 2,74% do total de declarações entregues. Restituições do quinto e último lote do IR serão pagas nesta quarta-feira (30). Receita diz que 910 mil contribuintes estão na malha fina Marcello Casal Jr/Agência Brasil A Receita Federal informou nesta quarta-feira (30) que 910.996 contribuintes tiveram suas declarações do Imposto de Renda de 2020 retidas na chamada "malha fina" devido a inconsistências nas informações prestadas. Quando entram na malha fina, as declarações dos contribuintes ficam retidas para verificação de pendências e eventual correção dos erros. As restituições são pagas somente após a questão ter sido resolvida. A quantidade de declarações retidas em malha representa 2,74% do total de declarações apresentadas neste ano entre março e setembro. "São 693.981 declarações com Imposto a Restituir (IAR), representando 76% do total; 192.126 declarações ou 21% do total, com Imposto a Pagar (IAP) e 24.889, com saldo zero, representando 3%, do total', informou a Receita. As restituições do quinto e último lote de restituição do Imposto de Renda 2020 serão pagas nesta quarta-feira. Serão creditados R$ 4,3 bilhões para 3.199.567 contribuintes. Veja como consultar se sua declaração foi liberada Veja o que fazer se você não declarou Principais motivos Segundo informou a Receita, os principais motivos que levaram à retenção de declarações foram: Omissão de rendimentos de titulares e dependentes declarados: 46% do total; Deduções de despesas médicas: 26%; Divergências entre o IRRF informado na declaração e o informado em DIRF: 21%; Deduções do imposto devido, recebimento de rendimentos acumulados e divergência de informação sobre pagamento de carnê-leão ou imposto complementar: 7%. Caí na malha fina, e agora? O que fazer quando cair na malha fina? Delegado da Receita Federal explica Para saber se teve a declaração retida, o contribuinte deverá acessar a página da Receita Federal na Internet (http://idg.receita.fazenda.gov.br). Quem tem expectativa de receber restituição, deve consultar o Extrato do Processamento da DIRPF, em "Meu Imposto de Renda". Lá é possível saber se está tudo correto com a Declaração apresentada, ou se há alguma pendência. De acordo com a Receita, se a declaração foi retida em malha fina, há três alternativas: Corrigir a declaração apresentada, sem qualquer multa ou penalidade, por meio de declaração retificadora, se houver erros no que foi declarado. Essa correção não será possível depois que o contribuinte for intimado ou notificado; Aguardar comunicado da Receita para apresentar documentação que explique a pendência apresentada no Extrato; Apresentar, de forma virtual, todos os comprovantes e documentos que atestam os valores declarados e apontados como pendência no extrato. Para apresentar os documentos, é necessário verificar as orientações do Extrato do Processamento da DIRPF e formalizar um DDA (Dossiê Digital de Atendimento para a Malha Fiscal). "A apresentação dos documentos, neste caso, é de inteira responsabilidade do contribuinte, que poderá ainda assim ser intimado ou receber uma notificação", explica a Receita. VÍDEOS: Últimas notícias de Economia D
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Empresa vence leilão da Casal com lance de R$ 2 bilhões
BRK passa a ser responsável pela distribuição de água e pela coleta de esgoto na região metropolitana de Maceió. Leilão aconteceu após vaivém jurídico e pedido de suspensão. Renan Filho bate martelo após BRK vencer leilão da Casal com lance de R$ 2 bilhões Márcio Ferreira A BRK Ambiental venceu o leilão da Companhia de Saneamento de Alagoas (Casal) realizado nesta quarta-feira (30). Com um lance de R$ 2,009 bilhões, a empresa privada vai ser responsável pelo fornecimento de água e coleta de esgoto na região metropolitana de Maceió pelos próximos 35 anos. O leilão aconteceu na bolsa de valores B3, em São Paulo. O governador Renan Filho (MDB) e representantes do Banco Nacional de Desenvolvimento (BNDES) participaram do encontro, que foi transmitido ao vivo pela internet. A lei que facilita a participação da iniciativa privada no setor de saneamento básico foi sancionada pelo presidente Jair Bolsonaro em julho deste ano. Após o leilão da Casal, Renan Filho falou, em entrevista coletiva, que a quantia conseguida com a concessão dos serviços vai ajudar a girar a economia do estado. "Vai haver forte geração de emprego. Durante as obras que vão ser feitas vamos precisar de mais pessoas trabalhando. Com relação aos benefícios, a saúde é diretamente afetada, já que a maior causa de morte ainda são as doenças causadas pela falta de saneamento. O turismo também vai ser beneficiado quando tivermos 100% do esgotamento garantido", disse. Presidente do TJ-AL derruba decisão que suspendia leilão da Casal O leilão tinha sido suspenso na terça-feira (29) pela desembargadora Elisabeth Carvalho Nascimento, mas a decisão foi derrubada pelo presidente do Tribunal de Justiça de Alagoas, o desembargador Tutmés Airan, na manhã desta quarta. A suspensão havia sido requerida pelo Serviço Autônomo de Água e Esgoto (SAAE) de Marechal Deodoro que argumentou sobre a inexistência de consulta e realização de audiências públicas junto às cidades atendidas pela concessão do serviços. Em novembro do ano passado, os funcionários da Casal fizeram um protesto em Maceió contra a privatização da companhia. Na época, um plano de Parceria Público Privada para a Casal foi apresentado. Veja os municípios atendidos pela Casal: Atalaia Barra de Santo Antônio Barra de São Miguel Coqueiro Seco Maceió Marechal Deodoro Messias Murici Paripueira Pilar Rio Largo Santa Luzia do Norte Satuba Casal é vendida por R$ 2 bilhões Reprodução/Casal Veja os vídeos mais recentes do G1 AL
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Indicador de Incerteza da Economia cai 14,5 pontos em setembro, aponta FGV
Resultado reflete a constatação pelos agentes de um retorno sólido das atividades econômicas e a continuidade do movimento de relaxamento de medidas de isolamento social. O Indicador de Incerteza da Economia (IIE-Br) da Fundação Getulio Vargas (FGV) caiu 14,5 pontos em setembro, para 145,8 pontos, no quinto recuo consecutivo do indicador. Em médias móveis semestrais, o indicador recuou 3,6 pontos, após manter tendência de alta desde janeiro deste ano. “O resultado reflete a constatação pelos agentes de um retorno sólido das atividades econômicas e a continuidade do movimento de relaxamento de medidas de isolamento social impostas pela pandemia de covid-19", afirma Anna Carolina Gouveia, economista da FGV, em comentário no relatório. Apesar da melhora, o indicador ainda está 9 pontos acima do nível máximo anterior a pandemia, alcançado em setembro de 2015. "O resultado ainda incômodo ocorre sob influência majoritária da crise de saúde e seu impacto sobre a economia, com destaque para a piora da situação fiscal do país”, diz a economista. Incerteza na economia setembro/2020 Economia G1 Os dois componentes do Indicador de Incerteza caminharam na mesma direção em setembro. O componente de Mídia recuou 13,5 pontos, para 130,0 pontos, contribuindo negativamente em 11,8 pontos para a queda do indicador geral no mês. Já o componente de Expectativas contribuiu negativamente em 2,7 pontos para o comportamento do IIE-Br, ao recuar 12,6 pontos, para 190,0 pontos. Esta é a primeira vez que o indicador fica abaixo dos 200 pontos desde o início da pandemia. Assista as últimas notícias de economia
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