Gasto previdenciário respondeu por 40% dos precatórios em 12 meses até julho
Segundo a Secretaria do Tesouro Nacional, os gastos com precatórios ficaram em R$ 49,7 bilhões em um ano, sendo R$ 20 bilhões ligados a gastos previdenciários. Agência da Previdência Social em Aracaju Reprodução/TV Sergipe Os benefícios previdenciários responderam no último ano por aproximadamente 40% dos gastos com precatórios. Números da Secretaria do Tesouro Nacional mostram que, nos 12 meses até julho, os gastos com precatórios ficaram em R$ 49,7 bilhões. Dessa quantia, R$ 20 bilhões (40,3%) estavam ligados a gastos previdenciários, dos quais R$ 16 bilhões diziam respeito à Previdência urbana e R$ 4 bilhões à Previdência rural. A parcela mais relevante veio de precatórios ligados a outras despesas de capital (R$ 22,6 bilhões). Na sequência, apareceram R$ 5,7 bilhões relacionados a gastos com pessoal e encargos sociais e R$ 1,3 bilhão relacionado ao Benefício de Prestação Continuada (BPC). O tema dos precatórios mexeu fortemente com o mercado nesta segunda-feira (28), já que o governo afirmou que usará esses recursos como parte do financiamento do Renda Cidadã. Lei Complementar que estabelece novas regras para reforma da previdência é publicado
- Publicado em Negócios
Produtores de soja rompem com associação do agronegócio após aliança com ONGs sobre desmatamento na Amazônia
Aprosoja Brasil se desvinculou da Abag na última semana, alegando que voz do setor "não era mais ouvida". Alertas de desmatamento na Amazônia sobem 34% em um ano JN A Associação Brasileira de Produtores de Soja (Aprosoja Brasil), já descontente com a atuação da nova gestão da Associação Brasileira do Agronegócio (Abag), rompeu com a entidade na última semana, tendo como estopim uma recente aliança da Abag junto a ONGs contra o desmatamento na Amazônia. "Nossa voz não era mais ouvida… realizamos uma assembleia junto às 16 Aprosojas (estaduais) e a decisão foi unânime em ser contrário à postura que vem sendo adotada pela Abag, de fazer politicagem", disse à Reuters o presidente da Aprosoja Brasil, Bartolomeu Braz Pereira. No último dia 15, a Coalizão Brasil Clima, Florestas e Agricultura, formada por 230 entidades, incluindo representantes do agronegócio — dentre eles, a Abag –, apresentou ao presidente Jair Bolsonaro um pacote de seis ações a serem adotadas para buscar a redução rápida e permanente do desmatamento no Brasil, especialmente na área da Amazônia Legal. Grandes frigoríficos prometem carne com desmatamento zero na Amazônia até 2025 com a criação de 'cadastro positivo da pecuária' ONGs e empresários cobram governo contra desmatamento Pereira defende o direito de produtores utilizarem suas terras conforme prevê a legislação brasileira, que permite a abertura de determinado percentual das áreas verdes dentro da propriedade rural. Para ele, estas "ONGs não têm interesse nenhum em preservar o meio ambiente" e o fato da Abag se aliar a elas indica que a associação é conivente em "denegrir a imagem do produtor rural". Segundo Braz, todas as medidas propostas pela coalizão já estão sendo trabalhadas pelo setor produtivo junto ao governo federal. "Tenho ido direto ao (vice-presidente) general (Hamilton) Mourão", afirmou. Pereira ainda disse que, desde a entrada da nova gestão, a associação do agronegócio passou a defender mais intensamente os interesses de bancos, em detrimento dos pleitos do setor, como a redução nas taxas de juros para crédito rural e combate às exigências "excessivas" no processo de tomada de recursos. Em janeiro de 2019, o engenheiro de alimentos Marcello Brito assumiu a presidência da Abag no lugar do agrônomo Luiz Carlos Corrêa Carvalho (Caio), que permaneceu à frente da entidade por sete anos. Procurada, a Abag afirmou por meio da assessoria de imprensa que não comenta saída ou entrada de associados. "Isso faz parte de um processo normal dentro de entidades associativas", disse. Além disso, o rompimento com a Aprosoja –que representa os produtores da principal commodity de exportação do país– não é motivo de preocupação, acrescentou a Abag.
- Publicado em Negócios
Auxílio Emergencial: governo divulga calendário de pagamentos de R$ 300 para beneficiários fora do Bolsa Família
Prorrogação do benefício com mais quatro parcelas foi oficializada no início do mês por Medida Provisória. Calendário também alterou algumas datas de pagamento das parcelas de R$ 600. Primeira parcela do auxílio emergencial de R$ 300 estará disponível nesta quarta O Ministério da Cidadania divulgou nesta segunda-feira (28), em edição extra do Diário Oficial, o calendário de pagamentos das parcelas de R$ 300 do Auxílio Emergencial para beneficiários fora do Bolsa Família. A portaria que definiu as datas de pagamento das parcelas de R$ 300 também alterou o calendário dos pagamentos das próximas parcelas de R$ 600. Veja como ficou o calendário completo de pagamento do Auxílio Emergencial. VEJA OS CALENDÁRIOS AO FINAL DESTA REPORTAGEM A prorrogação do Auxílio Emergencial com mais quatro parcelas de R$ 300 foi oficializada no início do mês por Medida Provisória. Apenas os beneficiários que fazem parte do Bolsa Família, no entanto, já estavam recebendo os pagamentos, que seguem o calendário do próprio bolsa. Veja o calendário completo de pagamentos Tira dúvidas sobre o Auxílio Emergencial Veja como serão os pagamentos de R$ 300 Beneficiário pode não receber todas as parcelas de R$ 300; entenda SAIBA TUDO SOBRE O AUXÍLIO EMERGENCIAL Menos parcelas, menos beneficiários Nem todos os beneficiários, no entanto, irão receber as quatro parcelas de R$ 300. Apenas os trabalhadores que receberam em abril a primeira parcela do benefício original, de R$ 600, terão direito a todas as quatro parcelas – que seriam em setembro, outubro, novembro e dezembro. "Quem passou a receber a partir de julho, por exemplo, terá direito às cinco parcelas de R$ 600 e a mais uma parcela do novo benefício, que será paga no mês de dezembro", informou a Cidadania. Além do menor número de parcelas para parte dos beneficiários, o Auxílio Emergencial Residual também vai atingir menos trabalhadores. As regras definidas para a prorrogação restringe o pagamento para algumas pessoas. Assim, não vai receber parcelas de R$ 300 quem: Possua indicativo de óbito nas bases de dados do governo federal Tenha menos de 18 anos, exceto em caso de mães adolescentes Esteja preso em regime fechado Tenha sido declarado como dependente no Imposto de Renda de alguém que se enquadre nas hipóteses dos itens 5, 6 ou 7 acima No ano de 2019 recebeu rendimentos isentos não tributáveis ou tributados exclusivamente na fonte cuja soma seja superior a R$ 40 mil Tinha em 31 de dezembro de 2019 a posse ou a propriedades de bens ou direitos no valor total superior a R$ 300 mil reais Recebeu em 2019 rendimentos tributáveis acima de R$ 28.559,70 Mora no exterior Tem renda mensal acima de meio salário mínimo por pessoa e renda familiar mensal total acima de três salários mínimos Recebeu benefício previdenciário, seguro-desemprego ou programa de transferência de renda federal após o recebimento de Auxílio Emergencial (exceto Bolsa Família) Conseguiu emprego formal após o recebimento do Auxílio Emergencial Auxílio emergencial: veja as mudanças em 1 minuto Calendário de pagamentos Os calendários de pagamento das parcelas de R$ 300 levam em consideração a data em que o beneficiário recebeu a primeira das parcelas originais do benefício, de R$ 600. Auxílio Emergencial – aprovados que receberam a primeira parcela em abril Economia G1 Auxílio Emergencial – aprovados que receberam a primeira parcela em maio Economia G1 Auxílio Emergencial – aprovados que receberam a primeira parcela em junho Economia G1 Auxílio Emergencial – aprovados que receberam a primeira parcela em julho Economia G1 Assista as últimas notícias sobre o Auxílio Emergencial
- Publicado em Negócios
Usar verba de precatórios para financiar novo programa social é inconstitucional, diz OAB
Parecer é assinado pela Comissão de Precatórios e pelo presidente da OAB Nacional, Felipe Santa Cruz. Governo também anunciou que quer usar recursos do Fundeb para custear Renda Cidadã. A Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) divulgou parecer nesta segunda-feira (28) em que classifica como inconstitucional a proposta do governo federal de usar recursos de precatórios para financiar o novo programa social, intitulado Renda Cidadã.
>> veja os detalhes já anunciados do novo programa abaixo
Segundo a OAB, a proposta a ser enviada ao Congresso Nacional "já nasceria inconstitucional" porque há duas decisões do Supremo Tribunal Federal (STF) proibindo a ampliação do prazo para o pagamento de precatórios – mesmo se as dívidas já tiverem vencido.
Governo estuda bancar programa substituto do Bolsa Família deixando de pagar dívidas
Os precatórios são dívidas dos governos que já foram reconhecidas pela Justiça. Empresas e cidadãos que devem ser ressarcidos ou indenizados pelo governo recebem um precatório e entram na fila de pagamento. Para custear o Renda Cidadã com esse recurso, a União teria que postergar a quitação dessas dívidas.
"Não cumprir decisão transitada em julgado fere vários preceitos constitucionais, como o direito de propriedade, a segurança jurídica, o direito adquirido, ofende a coisa julgada, o princípio da isonomia", diz a OAB.
O documento é assinado pelo presidente da OAB Nacional, Felipe Santa Cruz, e pelo presidente da Comissão Especial de Precatórios da entidade, Eduardo de Souza Gouvea.
Injustiça e insegurança jurídica
O parecer da OAB afirma que o uso cogitado da verba dos precatórios "traz enorme insegurança jurídica". Isso, porque os débitos não quitados seguiriam pendentes, ampliando o estoque de dívida do país e contribuindo para uma imagem de mau pagador do governo brasileiro.
"O que se propõe é um calote da dívida pública judicial. Mas a dívida será empurrada para os futuros gestores públicos, criando uma bomba armada para explodir no futuro. A sinalização para investidores, essenciais nesse momento em que se busca a recuperação econômica do país, não poderia ser pior", diz a Ordem.
O documento aponta ainda que a proposta do governo é "socialmente injusta", por atingir pessoas e empresas que aguardam há anos o pagamento desses precatórios.
"São trabalhadores, microempresários, famílias, idosos que têm verbas alimentares a receber e que, agora, caso a proposta do governo se concretize, levarão um calote que acarretará danos sociais gravíssimos", afirma o texto.
"A Ordem dos Advogados do Brasil está certa de que tal proposta não encontrará acolhida no Congresso Nacional, e muito menos sobreviverá a uma análise de constitucionalidade pelo Poder Judiciário", conclui a nota.
Renda Cidadã
O senador Márcio Bittar (MDB-AC) afirmou nesta segunda, após reunião com o presidente Jair Bolsonaro, ministros e outros líderes partidários, que o Renda Cidadã – programa substituto do Bolsa Família – será incluindo na proposta de Emenda à Constituição chamada de "PEC Emergencial", que já tramita no Congresso.
O programa, segundo Bittar, terá duas fontes de recursos além do que já existe pro Bolsa Família:
as verbas reservadas no Orçamento para o pagamento de precatórios;
e os recursos do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica (Fundeb).
BIttar é vice-líder do governo no Congresso e relator da PEC Emergencial e do Orçamento 2021.
Segundo Márcio Bittar, o governo passou os últimos dias buscando uma fonte de financiamento para o Renda Cidadã, o que, segundo ele, "não foi fácil". Para entrar em vigor, a proposta ainda terá de ser aprovada pelo Congresso.
De acordo com o senador, o governo tem R$ 55 bilhões reservados no Orçamento 2021 para quitar precatórios. Em vez disso, seria pago anualmente apenas o equivalente a 2% da receita líquida da União, o que corresponde a R$ 16 bilhões.
Os outros R$ 39 bilhões, em vez de serem usados para o pagamento das dívidas da União com credores, seriam destinados para o Renda Cidadã.
No pronunciamento à imprensa, o governo não deu outros detalhes sobre o Renda Cidadã. Não foi informado, por exemplo, o valor que cada beneficiário receberá ou quando o benefício começará a ser pago. De acordo com o blog do Gerson Camarotti, o valor deverá ficar entre R$ 200 e R$ 300.
Outras críticas
Além da OAB Nacional, outras entidades e autoridades criticaram nesta segunda a proposta do governo. O ministro do Tribunal de Contas da União (TCU) Bruno Dantas afirmou que as sugestões de financiamento parecem "truques" para "esconder fuga do teto de gastos".
"Sobre usar dinheiro de precatórios, também parece truque para esconder fuga do teto de gastos: reduz a despesa primária de forma artificial porque a dívida não desaparece, apenas é rolada para o ano seguinte. Em vez do teto estimular economia de dinheiro, estimulou a criatividade", diz Dantas.
Proposta do Renda Cidadã cria insegurança, diz economista
O diretor-executivo da Instituição Fiscal Independente (IFI) do Senado Federal, Felipe Salto, também criticou a proposta, em entrevista à GloboNews. Segundo ele, as fontes de recursos apontadas fazem um "desvio" em relação ao teto de gastos.
"É uma medida ruim (adiar os precatórios). Está no limite do que seria considerado calote ou não. Na prática, essa despesa é jogada para a frente. Então, você cria uma incerteza muito grande", disse.
Para Salto, a proposta cria a impressão de que o compromisso do governo com o teto de gastos é apenas "para inglês ver".
"Você quer manter o teto, mas, para isso, usa mecanismos que representam não cortar, na verdade, nenhum centavo da despesa pública.”
Veja as principais declarações sobre o programa de renda básica do Governo Federal
- Publicado em Negócios
Com péssima repercussão, governo já discute abandonar rolagem de precatórios para novo programa social
Governo quer usar dinheiro do Fundeb e de precatórios para novo programa social
A repercussão das medidas para financiar o novo programa social do governo, batizado de Renda Cidadã, foi tão ruim no mercado financeiro e no mundo político que assessores próximos do presidente Jair Bolsonaro começaram a defender uma mudança no programa.
O anúncio foi feito na manhã de segunda-feira (28), após reunião entre o presidente, ministros e lideranças do Congresso. Pouco depois, o dólar chegou a R$ 5,63, mesmo com a atuação do Banco Central. O Risco Brasil subiu 70 pontos-base ao longo da tarde.
Veja as principais declarações sobre o programa de renda básica do Governo Federal
Para especialistas em contas públicas, a proposta de rolar o pagamento de precatórios – despesa obrigatória do governo – para financiar um novo programa social foi uma ruptura, uma sinalização do abandono do compromisso fiscal.
Há um temor de que o governo "tenha entrado na era das pedaladas", afirmou um economista com passagem por área econômica do governo.
Governo estuda bancar programa substituto do Bolsa Família deixando de pagar dívidas
Até mesmo a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) divulgou nota afirmando que postergar o pagamento de precatórios é inconstitucional.
Segundo relatos ao blog de quem acompanhou as negociações na economia e na política, no governo e no Congresso, a equipe econômica foi confrontada com duas opções: ou os recursos vinham da rolagem dos precatórios, ou a proposta de emenda à Constituição (PEC) iria colocar os R$ 70 bilhões do novo programa fora do teto de gastos.
Fonte de recurso sugerida pelo governo para novo programa social repercute no Congresso
O time econômico propôs alternativas: desvincular e desindexar o salário mínimo, acabar com o seguro-defeso e com o abono salarial, por exemplo. As ideias foram rejeitadas por serem impopulares e não passarem no parlamento.
Segundo o próprio senador Marcio Bittar (MDB-AC), relator da PEC Emergencial onde será incluído o Renda Cidadã, não havia outra opção. Mesmo o ministro Paulo Guedes, diz ele, concordou com a alternativa escolhida.
Bittar planejava apresentar o novo texto da PEC até esta quarta (30), mas agora poderá atrasar o texto para angariar apoio e buscar outras fontes de recursos.
Análise: proposta para financiar Renda Cidadã derruba bolsa
- Publicado em Negócios
Sine Macapá retorna com atendimento presencial: veja as vagas para 29 de setembro
Há oportunidades para biomédico, caseiro, supervisor de operações na área de controle de produções, trabalhador rural e muitas outras. Sine oferece vaga para costureiro para esta terça-feira TV TEM/Reprodução O Sistema Nacional de Emprego no Amapá (Sine-AP) oferece oportunidades de empregos para Macapá. O número de vagas está disponível de acordo com as empresas cadastradas no Sine e são para todos os níveis de escolaridade e experiência. Após meses ofertando apenas atendimento on-line devido às restrições pela pandemia de Covid-19, o órgão retornou com os serviços presenciais seguindo todas as medidas de segurança contra o novo coronavírus. A partir de 8h até as 12h, os interessados podem procurar o Sine, localizado na Rua General Rondon, nº 2350, em frente à praça Floriano Peixoto. Em toda a rede Super Fácil tem guichês do Sine e neles é possível obter informações sobre vagas na capital. Sine retoma atendimentos presenciais para candidatos a vagas de emprego e outros serviços Para se cadastrar e atualizar os dados, o trabalhador deverá apresentar Carteira de Trabalho, RG, CPF e comprovante de residência (atualizado). Veja as vagas disponíveis de acordo com as solicitações das empresas: almoxarife biomédico caseiro consultor de vendas costureiro em geral supervisor de operações na área de controle de produções trabalhador rural vendedor pracista Veja o plantão de últimas notícias do G1 Amapá
- Publicado em Negócios
Auxílio Emergencial: saques e transferências são liberados para mais 4,1 milhões nesta terça
Também nesta terça, Caixa paga primeira parcela do auxílio de R$ 300 para 1,6 milhão de beneficiários que fazem parte do Bolsa Família. Governo divulgou na segunda o calendário de pagamentos das novas parcelas para beneficiários fora do Bolsa. A Caixa Econômica Federal (CEF) libera nesta terça-feira (29) saques e transferências de novas parcelas do Auxílio Emergencial para 4,1 milhões de beneficiários do programa nascidos em março, que tiveram o dinheiro creditado em poupança social digital no último dia 4 de setembro.
Também nesta terça, a Caixa paga a primeira parcela de R$ 300 (a sexta do Auxílio Emergencial) a 1,6 milhão de trabalhadores que fazem parte do Bolsa Família, cujo número do NIS é terminado em 9.
Saiba como liberar a conta bloqueada no aplicativo Caixa Tem
Veja o calendário completo de pagamentos do Auxílio Emergencial
Tira dúvidas sobre o Auxílio Emergencial
SAIBA TUDO SOBRE O AUXÍLIO EMERGENCIAL
Os beneficiários fora do Bolsa Família já podiam usar os recursos para pagamento de contas e compras por meio do cartão virtual.(veja no calendário mais abaixo).
Auxílio emergencial: veja as mudanças em 1 minuto
Parcelas extras de R$ 300
Na noite de segunda-feira, o governo divulgou as datas de pagamento das parcelas de R$ 300 do Auxílio Emergencial para beneficiários fora do Bolsa Família. Veja aqui como ficou o calendário, e aqui para tirar dúvidas sobre as novas parcelas.
VEJA QUEM PODE SACAR A PARTIR DESTA TERÇA:
Trabalhadores do Cadastro Único e inscritos via site e app poderão sacar ou transferir:
4,1 milhões de nascidos em março:
– aprovados no primeiro lote poderão sacar a quinta parcela;
– aprovados no primeiro lote, mas que tiveram o benefício suspenso, poderão sacar a quinta parcela
– aprovados no segundo lote poderão sacar a quarta parcela;
– aprovados no terceiro lote poderão sacar a terceira parcela;
– aprovados no quarto lote poderão sacar a terceira parcela;
– aprovados no quinto lote poderão sacar a segunda parcela;
– aprovados no sexto lote poderão sacar a segunda parcela;
– aprovados no sétimo lote poderão sacar a primeira parcela;
– reavaliados (que tiveram o benefício suspenso em agosto) poderão sacar todas as parcelas já recebidas em poupança digital
Os trabalhadores podem consultar a situação do benefício pelo aplicativo do auxílio emergencial ou pelo site auxilio.caixa.gov.br.
Calendários de pagamento
Clique aqui para ver o calendário completo de pagamentos do Auxílio Emergencial.
Veja os últimos vídeos sobre o Auxílio Emergencial
a
- Publicado em Negócios
Para profissionais mais velhos, estar em ‘grupo de risco’ aumenta preconceito no mercado de trabalho
Para entrevistados em pesquisa, classificação causa uma impressão errada de que pessoas maduras sejam mais fragilizadas e suscetíveis a adoecerem e que, por isso, não são positivas para empresas. Uma pesquisa realizada pela Maturi, plataforma voltada para a geração de oportunidades e capacitação do público com mais de 50 anos, mostra que, entre os mais de 4 mil entrevistados, 39,2% consideram que a denominação “grupo de risco” para o coronavírus fez aumentar ainda mais o preconceito em torno desses profissionais.
Para os entrevistados, a classificação causa uma impressão errada de que pessoas maduras sejam mais fragilizadas e suscetíveis a adoecerem e que, por isso, não são positivas para empresas.
Além disso, quem discorda da nomenclatura afirma que, na atual situação do mundo, comportamentos de risco são o que verdadeiramente importam, os quais não são ditados pela idade.
Por que pandemia está acelerando saída de idosos do mercado de trabalho
Quem tem acima de 60 anos se enquadra no grupo de risco para o coronavírus, mesmo que não tenha nenhum problema de saúde associado, assim como pessoas de qualquer idade que tenham comobirdades como cardiopatia, diabetes, pneumopatia, doença neurológica ou renal, imunodepressão, obesidade, asma, entre outras.
O CEO da Maturi, Mórris Litvak, destaca que o preconceito é um dos maiores obstáculos de quem tem mais de 50 anos quando o assunto é a busca por oportunidades.
“Uma visão errônea que muitos empregadores possuem é de que os maduros não são digitais. Pelo contrário, percebemos uma participação muito ativa deles em nossos cursos e eventos online, além da familiaridade com as ferramentas tecnológicas”, diz.
Pandemia acelera saída de idosos do mercado de trabalho
Principais resultados da pesquisa
Perfil no mercado: 38,1% são empresários ou empregadores; 34,7% têm empregos formais; 32,5% são autônomos, prestadores de serviço ou profissionais liberais; 10,9% estão desempregados; 10,3% têm empregos informais e 2,4% são aposentados.
Renda: 27,9% têm renda entre R$ 5 mil e R$ 10 mil; 27,1% possuem rendimentos até R$ 3 mil; 20,5% têm renda entre R$ 3 mil e R$ 5 mil; 20,3% ultrapassam os R$ 10 mil.
Estratégias financeiras durante a pandemia: 60,1% reduziram ou cortaram gastos, 31,4% não precisaram recorrer a nenhuma estratégia a curto e médio prazo, 30,5% procuraram por um novo ou segundo emprego, 26,8% retiraram alguma quantia da poupança e 0,4% recorreu ao Auxílio Emergencial do governo.
Durante o isolamento social: 77% só saem para o essencial, 12% não saem de casa de modo algum, 9% saem para trabalhar e 2% não aderiram ao isolamento.
Assista as últimas notícias de economia
- Publicado em Negócios
Auxílio Emergencial: só 56% dos aprovados fora do Bolsa Família devem receber todas as 4 parcelas de R$ 300
Governo divulgou novo calendário de pagamentos. Primeira parcela da extensão do auxílio para beneficiários fora do Bolsa Famílias será paga a partir desta quarta (30) para 27 milhões de pessoas. Confira as datas para o pagamento da nova fase do Auxílio Emergencial de R$ 300,00 O Ministério da Cidadania informou que 27 milhões de pessoas que não fazem parte do programa Bolsa Família receberão a partir desta quarta-feira (30) a primeira parcela de R$ 300 da prorrogação do Auxílio Emergencial. Como o total de beneficiários elegíveis fora do Bolsa Família soma 48 milhões de pessoas, isso significa que apenas 56,25% dos aprovados deverão receber o limite de mais quatro parcelas de R$ 300 ou R$ 600 (no caso de mães monoparentais). Pelas regras definidas para a prorrogação do auxílio, apenas os trabalhadores que receberam em abril a primeira parcela do benefício original, de R$ 600, e que já terminaram de receber as cinco parcelas iniciais, terão direito a todas as quatro parcelas adicionais. O governo divulgou nesta segunda-feira (28), em edição extra do Diário Oficial, o calendário de pagamentos das parcelas de R$ 300 do Auxílio Emergencial para beneficiários fora do Bolsa Família. "Serão 27 milhões de pessoas que receberão R$ 300 ou R$ 600 (no caso de mães monoparentais), o que totaliza um investimento do governo federal de mais de R$ 9 bilhões. Assim como ocorreu até o presente momento, o calendário seguirá o mês de nascimento dos beneficiários, ou seja, os créditos se iniciarão por aqueles nascidos em janeiro, depois fevereiro, março e assim sucessivamente, em poupança social digital já existente em seu nome", informou em nota o ministério. O comunicado do Ministério não esclarece, no entanto, quantos beneficiários receberão três, duas ou uma parcelas. A portaria que definiu as datas de pagamento das parcelas de R$ 300 também alterou o calendário dos pagamentos das próximas parcelas de R$ 600. Veja como ficou o calendário completo de pagamento do Auxílio Emergencial. VEJA OS CALENDÁRIOS AO FINAL DESTA REPORTAGEM A prorrogação do Auxílio Emergencial com mais quatro parcelas de R$ 300 foi oficializada no início do mês por Medida Provisória. Apenas os beneficiários que fazem parte do Bolsa Família, no entanto, já estavam recebendo os pagamentos, que seguem o calendário do próprio bolsa. Veja o calendário completo de pagamentos Tira dúvidas sobre o Auxílio Emergencial Veja como serão os pagamentos de R$ 300 Beneficiário pode não receber todas as parcelas de R$ 300; entenda SAIBA TUDO SOBRE O AUXÍLIO EMERGENCIAL Menos parcelas, menos beneficiários O auxílio emergencial residual será pago só até 31 de dezembro independentemente do número de parcelas recebidas por cada beneficiário. "Os cidadãos que se tornaram elegíveis em maio, junho e julho terão os novos valores creditados em outubro, novembro e dezembro, respectivamente, após o fim do pagamento do auxílio", informou o ministério. Está prevista também a reavaliação dos beneficiários aprovados – tanto para o início dos pagamentos quanto no decorrer dos mesmos. O cumprimento dos critérios serão verificados mensalmente. Além do menor número de parcelas para parte dos beneficiários, o Auxílio Emergencial Residual também vai atingir menos trabalhadores. As regras definidas para a prorrogação restringe o pagamento para algumas pessoas. Assim, não vai receber parcelas de R$ 300 quem: Possua indicativo de óbito nas bases de dados do governo federal Tenha menos de 18 anos, exceto em caso de mães adolescentes Esteja preso em regime fechado Tenha sido declarado como dependente no Imposto de Renda de alguém que se enquadre nas hipóteses dos itens 5, 6 ou 7 acima No ano de 2019 recebeu rendimentos isentos não tributáveis ou tributados exclusivamente na fonte cuja soma seja superior a R$ 40 mil Tinha em 31 de dezembro de 2019 a posse ou a propriedades de bens ou direitos no valor total superior a R$ 300 mil reais Recebeu em 2019 rendimentos tributáveis acima de R$ 28.559,70 Mora no exterior Tem renda mensal acima de meio salário mínimo por pessoa e renda familiar mensal total acima de três salários mínimos Recebeu benefício previdenciário, seguro-desemprego ou programa de transferência de renda federal após o recebimento de Auxílio Emergencial (exceto Bolsa Família) Conseguiu emprego formal após o recebimento do Auxílio Emergencial Auxílio emergencial: veja as mudanças em 1 minuto 67,2 milhões de contemplados Segundo o último balanço divulgado pelo governo, 67,2 milhões de brasileiros foram beneficiados pelo auxílio emergencial na primeira fase do programa. Nesta primeira etapa de prorrogação, 16,3 milhões de beneficiários do Bolsa Família receberão o auxílio em setembro e 27 milhões de pessoas fora do Bolsa Família. Auxílio Emergencial deixa de ser pago a quase 3 milhões de beneficiários do Bolsa Família No caso do Bolsa Família, são quase 3 milhões de beneficiários a menos nesses novos lotes de pagamento. As cinco parcelas anteriores de R$ 600 foram pagas para 19,2 milhões de pessoas. "Somando-se, os públicos CadÚnico, Extracad e Bolsa Família representam até o momento 43,3 milhões de brasileiros beneficiados com a parcela de setembro da extensão do Auxílio Emergencial, o que totaliza um investimento de R$ 13,3 bilhões", informou a Cidadania. Ou seja, dentro do total de contemplados nas cinco primeiras parcelas, 64,4% deles deverão receber o limite de mais quatro parcelas do Auxílio Emergencial residual. Calendário de pagamentos Os calendários de pagamento das parcelas de R$ 300 levam em consideração a data em que o beneficiário recebeu a primeira das parcelas originais do benefício, de R$ 600. Auxílio Emergencial – aprovados que receberam a primeira parcela em abril Economia G1 Auxílio Emergencial – aprovados que receberam a primeira parcela em maio Economia G1 Auxílio Emergencial – aprovados que receberam a primeira parcela em junho Economia G1 Auxílio Emergencial – aprovados que receberam a primeira parcela em julho Economia G1 VÍDEOS: veja as últimas notícias sobre o Auxílio Emergencial
- Publicado em Negócios
É possível rastrear a localização de onde mensagens do WhatsApp foram enviadas mesmo se o celular não tiver chip?
Tira-dúvidas explica a relação do WhatsApp com o número de telefone e dos serviços de internet com a localização. Se você tem alguma dúvida sobre segurança da informação (antivírus, invasões, cibercrime, roubo de dados etc.), envie um e-mail para g1seguranca@globomail.com. A coluna responde perguntas deixadas por leitores às quintas-feiras. Rastreamento da localização de contatos pode ser realizado pelos dados cadastrais do assinante da conexão, mesmo quando informações de GPS estiverem indisponíveis. Buffik/Pixabay Gostaria de saber: pelo número da linha usada em um WhatsApp, mesmo que o celular não funcione chip (só funcione em Wi-Fi), tenho como saber a localidade de onde as mensagens foram enviadas? – Hans Esta pergunta é muito confusa, então vamos separar um pouco as coisas. Em primeiro lugar, nada será possível "só com o número" – o número é necessário para iniciar o processo de rastreamento, pois as contas no WhatsApp são identificadas pelo número do telefone. Contudo, a conta do WhatsApp por si só não têm nenhuma relação com a linha de telefonia ou com a operadora. Entenda o cenário em detalhes: O 'número' do WhatsApp permite identificar a conta do WhatsApp: O WhatsApp registra as conexões ao serviço feitas pelos usuários (quando você baixa novas mensagens, por exemplo, isso exige uma conexão ao serviço). O endereço IP pode ser usado para identificar o assinante de internet do Wi-Fi usado para se conectar ao WhatsApp, mesmo que o celular não tenha chip ou até use um chip de um número diferente do cadastrado no WhatsApp. Como esse assinante tem um endereço cadastrado no provedor de internet, você pode chegar a um "local" aproximado de onde as mensagens foram enviadas. A operadora pode ter informações, apesar do aparelho não ter chip: mesmo que o chip tenha sido cancelado pela operadora, ele teve que funcionar em algum momento para permitir o cadastro da conta do WhatsApp. Dessa forma, é possível resgatar as informações do dono daquele chip antes do cancelamento. Dependendo da situação, a operadora pode saber o endereço físico cadastrado pelo dono da linha. A 'localização' não é identificada, mas sim a conexão: o WhatsApp não registra a localização das mensagens e é geralmente desnecessário associar informações de uso de rede móvel e WhatsApp para identificar a localização. É a identificação do serviço de internet que permite estimar o local de envio das mensagens, ou mesmo o responsável por elas. Serviços de VPN vão dificultar esse tipo de rastreio. Serviços do tipo "VPN" adulteram o endereço IP usado nas conexões e vão impedir esse tipo de rastreamento diretamente pelo provedor. Mas alguns serviços de VPN podem ceder dados dos usuários e revelar o endereço de IP verdadeiro. Em outras palavras, não é correto prender-se à ideia de rastrear a "localização" das mensagens. O que será identificado é o serviço de internet utilizado – e isso será feito pelos dados cadastrais mantidos pelos provedores de internet. Nenhuma dessas informações é fácil de ser obtida. É preciso obter autorização na Justiça, com uma investigação fundamentada. Ou seja, é preciso haver um motivo (um ato ilícito ou crime) que justifique a obtenção desses dados. Após o primeiro passo solicitando dados ao WhatsApp, será necessário obter as informações dos provedores de acesso à internet responsáveis pelos endereços de IP. Se a operadora de telefonia tiver dados cadastrais da linha, o caminho é um pouco mais curto. Caso você esteja recebendo ameaças ou outras mensagens que constituem crimes, denuncie à polícia. Dúvidas sobre segurança digital? Envie um e-mail para g1seguranca@globomail.com VÍDEOS: Aprenda dicas sobre segurança digital
- Publicado em Negócios