Site da Justiça Eleitoral não consumirá internet do celular até o final do segundo turno
Eleitores com acesso à internet poderão navegar pela página de forma gratuita, sem gastar dados. Acordo foi firmado entre TSE e operadoras de telefonia nesta terça (29). Site da Justiça Eleitoral não consumirá dados durante as eleições 2020 Divulgação O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e as operadores de telefonia móvel firmaram nesta terça-feira (29) uma parceria para oferecer acesso gratuito ao site da Justiça Eleitoral nas eleições de 2020. Até 29 de novembro, data do segundo turno, os eleitores com acesso à internet poderão navegar pela página sem o consumo de dados de suas franquias móveis. Eleições 2020: conheça regras "Grande parte da população tem pacote de dados limitados", afirmou Luís Roberto Barroso, presidente do TSE. A assinatura do acordo foi realizada nesta manhã entre Barroso e o SindiTelebrasil, que representa as operadoras de telefonia no Brasil. O objetivo, segundo o TSE, é facilitar o acesso dos eleitores a "informações confiáveis sobre o processo eleitoral". Saiba mais sobre as leis eleitorais Funciona Assim: Mudanças na lei eleitoral e como são eleitos os vereadores Funciona assim; série explica as eleições Initial plugin text
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Contas do governo registram rombo R$ 96 bilhões em agosto, recorde para o mês
No acumulado do ano, déficit primário das contas do governo supera R$ 600 bilhões. Gastos extraordinários e queda de arrecadação, motivados pela pandemia, influenciaram o resultado. As contas do governo registraram um déficit primário de R$ 96,096 bilhões em agosto, informou nesta terça-feira (29) a Secretaria do Tesouro Nacional.
Trata-se do pior resultado para o mês desde o início da série histórica, em 1997, ou seja, em 24 anos. Em agosto do ano passado, o déficit fiscal somou R$ 17,230 bilhões.
Déficit primário ocorre quando as despesas superam as receitas. Nessa conta não são considerados os gastos do governo com o pagamento de juros da dívida pública.
O rombo recorde está relacionado ao aumento de despesas para combater a pandemia da Covid-19. As medidas de restrição derrubaram a atividade econômica e levaram a diversas medidas de adiamento da cobrança de impostos.
Brasil tem tombo histórico no PIB do segundo trimestre por causa da pandemia
Segundo o Tesouro Nacional, porém, a arrecadação melhorou no mês passado. "Diferentemente dos meses anteriores, a receita total do mês de agosto de 2020, quando comparada à do mesmo mês de 2019, apresentou elevação real de 1%, ao passo que de abril a julho deste ano a receita total teve redução real", informou.
Parcial do ano
No acumulado dos oito primeiros meses deste ano, ainda segundo informações do Tesouro Nacional, as contas do governo apresentaram um déficit primário de R$ 601,283 bilhões.
Esse também foi o pior resultado da série histórica, iniciada em 1997, para esse período. De janeiro a agosto do ano passado, o rombo fiscal somou R$ 52,066 bilhões.
Para este ano, somente o governo tinha de atingir uma meta de déficit primário de até R$ 124,1 bilhões. Entretanto, com o decreto de calamidade pública por conta da pandemia do coronavírus, não será mais necessário atingir esse valor.
Alta na dívida e ajuste fiscal
Por conta do rombo recorde nas contas públicas neste ano, o Tesouro Nacional estimou que a dívida bruta do setor público, que inclui também estados, municípios e empresas estatais, avançará para 94% do PIB no fim deste ano — "muito elevada se comparada com a média esperada para países emergentes de 62% para 2020".
"Desta forma, torna-se fundamental acelerar o processo de consolidação fiscal para garantir o ambiente de juros baixos, a recuperação da capacidade de investimento do setor público e a segurança no financiamento das políticas públicas", acrescentou a instituição.
Para o Tesouro Nacional, a crise que o país enfrenta pode se transformar em um "momento promissor para o avanço nas reformas, com foco na consolidação fiscal e na produtividade da economia brasileira".
"Somente a continuidade da agenda de reformas pode manter um ambiente econômico favorável para a atração de investimentos, com juros baixos e inflação controlada, permitindo um crescimento sustentável da economia brasileira, o que é fundamental para o reforço do processo de ajuste fiscal e para o controle da dívida pública bruta e líquida", acrescentou.
Dentre as reformas necessárias, o Tesouro Nacional cita a necessidade de aprovação da PEC do Pacto Federativo e da Reforma Administrativa, e também avançar nas reformas que influenciam o crescimento econômico, como a reforma tributária e projetos de modernização dos marcos regulatórios, entre outros.
"Quanto mais rápido conseguirmos criar o consenso político para a aprovação dessas reformas, mais rápido poderá ser a retomada do investimento, o crescimento da economia, a criação de empregos e o aumento da renda da população", concluiu.
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Bolsas europeias fecham em queda, com foco em debate entre Trump e Biden
O índice FTSEurofirst 300 caiu 0,51%, enquanto o índice pan-europeu STOXX 600 perdeu 0,52%. As ações europeias caíram nesta terça-feira (29), após sólidos ganhos na sessão anterior, com bancos, setores de energia e seguradoras recuando à medida que os casos de coronavírus aumentavam globalmente.
Os investidores estavam trabalhando em modo de espera antes do primeiro debate do candidato democrata à presidência dos Estados Unidos, Joe Biden, contra o atual presidente, Donald Trump, cinco semanas antes das eleições.
O confronto de 90 minutos será televisionado nesta terça-feira, com os investidores buscando orientações sobre as perspectivas de política econômica dos candidatos.
O índice FTSEurofirst 300 caiu 0,51%, a 1.403 pontos, enquanto o índice pan-europeu STOXX 600 perdeu 0,52%, a 361 pontos, em linha com os movimentos dos mercados globais, também de olho no progresso das negociações de mais estímulos fiscais nos EUA.
Os bancos devolveram alguns dos ganhos da sessão anterior, quando saltaram 5,6%, enquanto outros setores economicamente sensíveis, como seguradoras e empresas de energia, recuaram mais de 1,5% depois que o número mundial de mortes por Covid-19 superou a marca de 1 milhão, segundo uma contagem da Reuters.
Ainda assim, muitos investidores contavam com o estímulo contínuo de bancos centrais e governos para sustentar a economia global, que está cambaleando diante da crise de saúde.
Em LONDRES, o índice Financial Times recuou 0,51%, a 5.897 pontos.
Em FRANKFURT, o índice DAX caiu 0,35%, a 12.825 pontos.
Em PARIS, o índice CAC-40 perdeu 0,23%, a 4.832 pontos.
Em MILÃO, o índice Ftse/Mib teve desvalorização de 0,52%, a 19.061 pontos.
Em MADRI, o índice Ibex-35 registrou baixa de 1,15%, a 6.713 pontos.
Em LISBOA, o índice PSI20 desvalorizou-se 1,35%, a 4.033 pontos.
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Jorge Aragão adiciona outro título ao vivo à discografia já diluída com redundantes registros de shows
♪ De 1999 a 2004, Jorge Aragão lançou nada menos do que quatro álbuns com registros ao vivo de shows. Essa gravações ajudaram a popularizar a imagem e a discografia do cantor e compositor carioca, mas, ao mesmo tempo, tornaram redundante essa fase da obra fonográfica do sambista. Para quem é seguidor fiel dessa obra, o álbum Jorge Aragão 70 – Ao vivo em São Paulo – cuja primeira parte já pode ser ouvida em EP lançado nesta sexta-feira, 25 de setembro – pode soar como mais um título ao vivo da discografia do cantor. Até porque, de 2004 para cá, o artista lançou somente um álbum com músicas inéditas, E aí?, em 2006. Como o título do álbum ao vivo já informa, a gravação foi feita na cidade de São Paulo (SP) em apresentação do show da turnê Jorge 70. Aragão percorreu o Brasil com Jorge 70, show de caráter retrospectivo, idealizado para celebrar os 70 anos de vida do artista, completados em 1º de março de 1949. Na primeira parte do álbum, o cantor recicla cinco músicas em quatro faixas. Papel de mão (Cristiano Fagundes, 1990), Identidade (Jorge Aragão, 1992), Lucidez (Jorge Aragão e Cleber Augusto, 1991) – em medley com Loucuras de um paixão (Mauro Diniz e Ratinho, 1997) – e Eu e você sempre (Jorge Aragão e Flávio Cardoso, 2000) são os sambas que compõem o repertório do EP Jorge Aragão 70 – Ao vivo em São Paulo – Parte 1. Capa do EP 'Jorge Aragão 70 – Ao vivo em São Paulo – Parte 1' Divulgação / ONErpm
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Músicas para descobrir em casa – ‘Pernambucobucolismo’ (Marisa Monte e Rodrigo Campello, 2006) com Marisa Monte
Capa de 'Infinito particular', álbum de Marisa Monte que trouxe a gravação original da música 'Pernambucobucolismo' Reprodução ♪ MÚSICAS PARA DESCOBRIR EM CASA – Pernambucobucolismo (Marisa Monte e Rodrigo Campello, 2006) com Marisa Monte ♪ Foi durante passagem de turnê de Marisa Monte pelo estado de Pernambuco que a cantora e compositora carioca teve a inspiração para compor Pernambucobucolismo, primeira e única parceria da artista com o produtor musical e compositor Rodrigo Campello. A música Pernambucobucolismo veio ao mundo no início dos anos 1990. Mas somente chegou ao público em março de 2006, mês em que Marisa lançou dois álbuns simultâneos, Infinito particular e Universo ao meu redor. Este era um disco voltado para o samba. Já Infinito particular era um disco de canções, de sonoridade tão pop quanto sofisticada. Foi nesse álbum de canções – produzido por Marisa Monte com Alê Siqueira – que a música Pernambucobucolismo apareceu, na décima das 13 faixas do CD, em gravação feita somente com a percussão de Dadi Carvalho e com a pulsação do baixo tocado pela própria Marisa. O arranjo da música se afinou com a atmosfera contemplativa, introspectiva e quase etérea desse álbum de tom globalizado. Pernambucobucolismo passou (quase) despercebida entre as 27 músicas apresentadas por Marisa nos dois discos simultâneos. Ouvidos atentos, contudo, sabem que se trata de uma das boas canções da artista. Talvez por destoar do palatável padrão pop da produção autoral da compositora, a música Pernambucobucolismo nunca foi regravada. Além do registro original de 2006, há somente uma gravação ao vivo captada no show Universo particular (2006) e incluída no CD ao vivo editado em 2008 como bônus do DVD Infinito ao meu redor. ♪ Ficha técnica da Música para descobrir em casa 34 : Título: Pernambucobucolismo Compositores: Marisa Monte e Rodrigo Campello Intérprete original: Marisa Monte Álbum da gravação original: Infinito particular Ano da gravação original: 2006 Regravações que merecem menções: a de Marisa Monte no CD ao vivo editado juntamente com o DVD Infinito ao meu redor (2008). ♪ Eis a letra da música Pernambucobucolismo : “Eu vou fazer Um movimento, amor Uma canção pra inventar o nosso amor Eu vou fazer Uma revolução Eu vou pra Londres, vou pra longe Sei que vou Onde luar Não há igual aqui Igual aqui não há Outro lugar Eu sinto bucolismo Eu sinto bucolismo Pernambucobucolismo Pernambucobucolismo Pernambucobucolismo”
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Lives de hoje: Gal Costa, Luan Santana, Luísa Sonza, Giulia Be e mais shows para ver em casa
Live de Leila Pinheiro e festival com Djonga e Elza Soares também acontecem neste sábado (26). Veja horários. Luisa Sonza, Luan Santana e Giulia Be fazem live neste sábado (26) Divulgação Gal Costa comemora seu aniversário de 75 anos com uma live. Luan Santana, Luísa Sonza e Gilulia Be também estão entre os artistas que fazem lives neste sábado (26). Gal Costa Marcos Hermes / Divulgação Veja a lista completa com horários das lives abaixo. O G1 já fez um intensivão no começo da onda de lives, constatou o renascimento do pagode nas transmissões on-line, mostrou também a queda de audiência do fenômeno e a polêmica na cobrança de direito autoral nas lives. Veja horários e links: Jefferson Moraes, Juan Marcus e Vinicius, Rayane e Rafaela e George Henrique e Rodrigo – 16h – Link Eduardo Dussek (Em Casa com Sesc) – 19h – Link Mastruz com Leite – 19h – Link Djonga, Elza Soares e Flávio Renegado, Imune, Meninos de Minas, Favelinha Dance e MC Dellacroix – Festival IMuNe – 20h – Link Leila Pinheiro – 20h – Link Luan Santana, Giulia Be e Luisa Sonza – 20h – Link Gal Costa – 22h – Link Teresa Cristina – 22h – Link Semana Pop mostra os momentos em lives que saíram do controle
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Semana Pop #105: Conheça 5 artistas que surpreenderam na lista de mais influentes da ‘Time’
Programa deste sábado (26) fala sobre nomes como a rapper Megan Thee Stallion, a youtuber Jojo Siwa e o ator Billy Porter, listados pela revista como alguns dos mais influentes do mundo. Você pode ouvir o Semana Pop no G1, no Spotify, no Google Podcasts ou no Apple Podcasts. Assine ou siga para ser avisado sempre que tiver novo episódio no ar. Comunicação/Globo O que são podcasts? Um podcast é como se fosse um programa de rádio, mas não é: em vez de ter uma hora certa para ir ao ar, pode ser ouvido quando e onde a gente quiser. E em vez de sintonizar numa estação de rádio, a gente acha na internet. De graça. Dá para escutar num site, numa plataforma de música ou num aplicativo só de podcast no celular, para ir ouvindo quando a gente preferir: no trânsito, lavando louça, na praia, na academia… Os podcasts podem ser temáticos, contar uma história única, trazer debates ou simplesmente conversas sobre os mais diversos assuntos. É possível ouvir episódios avulsos ou assinar um podcast – de graça.
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Megan Thee Stallion, Billy Porter, Jojo Siwa… Conheça 5 surpresas da lista de mais influentes da ‘Time’
Semana Pop deste sábado (26) fala sobre artistas menos conhecidos que foram lembrados pela revista americana em sua lista anual, como Ali Wong e Michaela Coel. Semana Pop: Conheça 5 artistas que surpreenderam na lista de mais influentes da 'Time'
Em sua tradicional lista de 100 pessoas mais influentes do mundo, a revista "Time" colocou nomes conhecidos como o do presidente Jair Bolsonaro, do influencer Felipe Neto, do cantor Weeknd e do piloto Lewis Hamilton.
Mas sempre há também aqueles que, apesar de importantes, não são tão familiares ao público, por isso o Semana Pop deste sábado (26) fala sobre alguns artistas que foram lembrados, mas que são menos conhecidos aqui no Brasil, como a rapper Megan Thee Stallion, a influencer Jojo Siwa e a atriz Michaela Coel. Assista ao vídeo acima.
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O Semana Pop vai ao ar toda semana, com o resumo do tema está bombando no mundo do entretenimento. Pode ser sobre música, cinema, games, internet ou só a treta da semana mesmo. Está disponível em vídeo e podcast.
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Baden Powell, morto há 20 anos, ainda é violonista influente
Álbum com músicas inéditas do compositor sai em outubro para ampliar a obra autoral de artista que transitava entre salas de conserto, terreiros de candomblé e rodas de samba e choro. ♪ Embora tenha seguido pelos modernos trilhos harmônicos abertos pelo desbravador violonista Aníbal Augusto Sardinha (1915 – 1955), o Garoto, Baden Powell de Aquino (6 de agosto de 1937 – 26 de setembro de 2000) pavimentou a própria estrada e se tornou, ele próprio, um violonista tão influente e determinante quanto Garoto na história da música brasileira. Compositor e músico fluminense, nascido há 83 anos no município de Varre-e-sai (RJ), o artista tem o legado autoral ampliado com a edição – programada para 30 de outubro – de Baden inédito, álbum em que o quarteto Ludere apresenta nove composições de Baden, descobertas em partituras deixadas pelo violonista. Entre as novidades, há o tema instrumental Lamento para Milton Banana, música feita por Baden em tributo a Milton Banana, nome artístico do baterista carioca Antonio de Souza (1935 – 1999), um dos mestres do instrumento no toque da bossa nova. Quarto álbum do Ludere, o disco Baden inédito – antecedido pelo single Vai coração, lançado na sexta-feira, 25 de setembro, com samba inédito letrado por Pretinho da Serrinha e gravado com a voz da cantora Vanessa Moreno – reaviva a memória do violonista e compositor, cuja morte completa 20 anos neste sábado, 26 de setembro. Vinte anos que se passaram sem que o violonista tenha deixado de exercer grande influência entre os músicos do Brasil por ter sintetizado os sons da negritude nas cordas do instrumento que aprendeu a tocar desde cedo. Baden Powell em ilustração da capa do álbum 'Apaixonado', de 1975 Reprodução Baden Powell caiu no samba com toda a ancestralidade africana carregada por esse gênero desde que o samba é samba. O artista foi violonista de grande vivacidade rítmica e de técnica excepcional. Com o toque da mão direita, o músico reproduzia no violão a batida sincopada e percussiva do samba, criando sonoridade energética que evocava o baticum afro-brasileiro. Na safra inédita do álbum do Ludere (quarteto formado pelo pianista e tecladista Philippe Baden Powell com o contrabaixista Bruno Barbosa, o baterista Daniel de Paula e o trompetista Rubinho Antunes), o samba dita o ritmo de composições como A lua não me deixa (música que ganhou letra de Eduardo Brechó e a voz de Fabiana Cozza). Contudo, Baden Powell foi além do samba – e do afro-samba, subgênero que praticamente fundou nos anos 1960 ao lado do parceiro letrista Vinicius de Moraes (1913 – 1980) – e transitou por gêneros como o jazz e o choro. Choro para estudo – gravado pelo grupo Ludere no disco Baden inédito com o toque do gaitista Gabriel Grossi – exemplifica a incursão do violonista pelo terreno do choro. Violonista de contrapontos bachianos, Baden Powell se movia com naturalidade por casas de jazz, terreiros de candomblé, salas de concertos e rodas de samba e de choro, esbanjando técnica no violão tocado com a alma repleta de chão brasileiro. Somadas às cinco gravações inéditas do violonista descobertas em 2016, em registros de sarau feito em 1959 na casa da pianista e compositora fluminense Neusa França (1920 – 2016), as nove músicas inéditas do compositor reunidas no álbum do Ludere estendem o alcance da obra de Baden Powell e mantém viva a memória desse violonista que desenvolveu com maestria a trilha aberta por Garoto.
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Gal Costa volta para a pista com remixes produzidos por Diogo Strausz
Duas faixas do álbum 'A pele do futuro' são recicladas em single programado para 9 de outubro. ♪ Há dois anos, Gal Costa surpreendeu o universo pop brasileiro ao se jogar na pista da disco music em duas faixas do álbum A pele do futuro (2018). Sublime (Dani Black, 2018) e Cuidando de longe (Marília Mendonça, Juliano Tchula, Junior Gomes e Vinicius Poeta, 2015) foram as músicas em que a cantora reviveu a batida dos frenéticos dancin' days. Embora já esteja preparando disco com regravações de sucessos para celebrar os 75 anos feitos neste sábado, 26 de setembro, data em que faz a primeira live da carreira sob a direção da cineasta Laís Bodanzky, Gal volta para a pista em outubro. Residente em Paris, o produtor musical Diogo Strausz – projetado por ter dado forma ao segundo álbum de Alice Caymmi, Rainha dos raios (2014) – remixou as gravações de Cuidando de longe e Sublime com o aval de Gal e com a cumplicidade de Marcus Preto, diretor artístico do álbum A pele do futuro. Os dois remixes serão lançados em single programado pela gravadora Biscoito Fino para 9 de outubro.
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