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BC revisa previsão de aumento do crédito bancário em 2020 de 7,6% para 11,5%

quinta-feira, 24 setembro 2020 por Administrador

Revisão incorpora efeitos de uma 'demanda acentuada' das empresas por crédito diante dos efeitos da pandemia do novo coronavírus, diz a instituição. Os empréstimos bancários devem registrar uma alta maior em 2020, de acordo com estimativa divulgada nesta quinta-feira (24) pelo Banco Central no relatório de inflação do terceiro trimestre.
No documento, o BC informa que a previsão de aumento do crédito bancário passou de 7,6% para 11,5% neste ano. Com isso, a estimativa é de aceleração em 2020, com uma alta maior do que a registrada no ano passado – que foi de 6,5%.
Para 2021, porém, a estimativa do Banco Central é de uma alta menor, de 7,3%, com desaceleração.
O aumento maior do crédito, projetado pelo BC para este ano, acontece em meio à pandemia do novo coronavírus e da liberação de empréstimos emergenciais pelo governo.
Segundo o BC, a previsão de alta do crédito para as empresas em 2020 passou de 10% para 16,5%. A estimativa de crescimento dos empréstimos para pessoas físicas, por sua vez, subiu de 5,8% para 7,8% em 2020 (mas ainda com desaceleração frente ao registrado em 2019).
"O aumento decorre, principalmente, da demanda acentuada de crédito das empresas, que vem sendo atendida tanto pela expansão do crédito livre como pelo crédito direcionado, no último caso voltado principalmente para as empresas de menor porte", informou o BC.
Nos últimos meses, o Banco Central e o Ministério da Economia vêm anunciando medidas para liberar recursos às demais instituições financeiras e elevar os empréstimos bancários às empresas.
Em uma primeira rodada de ações, anunciada em março, foram anunciados R$ 1,2 trilhão em liquidez e capital para as instituições financeiras. Em junho, outros R$ 200 bilhões foram autorizados.
Porém, empresários de pequeno porte ainda reclamam da falta de crédito durante a crise do novo coronavírus.
O BC informou que o volume de crédito bancário teve a maior alta para o primeiro semestre em sete anos, e que continuou avançando em julho.
"No que tange aos empréstimos com recursos direcionados, projeta-se expansão de 11% no ano, refletindo a perspectiva de expansão dos programas emergenciais de crédito – dados os ajustes implementados no PESE, o novo aporte de recursos no Pronampe, e a evolução dos empréstimos no âmbito do PEAC-FGI e PEAC-Maquininhas", informou.
Segundo a instituição, os empréstimos a pessoas físicas, com recursos livres (excluído rural, habitacional e BNDES) devem apresentar desaceleração em 2020, influenciada, entre outros fatores, pela modalidade cartão de crédito à vista, fortemente afetada pela queda nos gastos dos consumidores de alta renda.
Veja o GloboNews Debate sobre a retomada da economia no Brasil

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Governo publica decreto que institui plataforma de pagamentos ao Tesouro, o PagTesouro

quinta-feira, 24 setembro 2020 por Administrador

Ideia é permitir, por exemplo, o pagamento através de cartão de crédito ou carteira digital. O boleto de Guia de Recolhimento da União (GRU) continuará disponível. O presidente Jair Bolsonaro editou decreto para instituir a plataforma de pagamentos de valores à conta única do Tesouro Nacional, o chamado PagTesouro, de acordo com o Diário Oficial desta quinta-feira (24)
A ideia é modernizar a forma de pagamentos realizados pelos contribuintes, possibilitando o uso, por exemplo, de cartão de crédito ou carteira digital, de acordo com nota do Ministério da Economia.
O boleto de Guia de Recolhimento da União (GRU) continuará disponível ao contribuinte no PagTesouro, sem qualquer ônus.
"Com o PagTesouro, será possível pagar por serviços públicos sem precisar preencher boleto ou se deslocar para alguma instituição financeira", completou a nota, destacando que isso proporcionará ganhos em termos de eficiência, dada a compensação imediata da transação.
Bolsonaro também sancionou, com vetos, projeto de lei que visa ampliar o uso de documentos eletrônicos, aumentando o acesso da população a serviços públicos digitais e reduzindo o contato presencial ao possibilitar a simplificação das assinaturas eletrônicas de documentos.
Vídeos: últimas notícias de Economia no Brasil e no mundo

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Brasil perdeu 8,3% da vegetação natural em 18 anos; 42% virou pasto e 19%, plantação, diz IBGE

quinta-feira, 24 setembro 2020 por Administrador

Ao todo, o país perdeu cerca de 490 mil km² da cobertura vegetal nativa. Bioma pampa foi o mais devastado, enquanto o pantanal era o mais preservado até 2018. Amazônia foi o bioma que mais perdeu área natural entre 2000 e 2018; foram cerca de 270 mil km² perdidos nestes 18 anos Ueslei Marcelino/Reuters Dados divulgados nesta quinta-feira (24) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostram que o Brasil perdeu 8,34% de sua vegetação natural em 18 anos. A Amazônia e o Cerrado foram os biomas que mais sofreram perdas e maior parte da área devastada em todo o país foi convertida em áreas de pastagem. Pantanal perdeu ao menos 10 vezes mais área em 2020 que em 18 anos O levantamento foi realizado entre os anos de 2000 e 2018 e faz parte do que o IBGE classificou como contas de extensão dos ecossistemas, que têm como objetivo mensurar o capital natural do país para desenvolver indicadores ambientais que possam ser incorporados ao cálculo do Produto Interno Bruto (PIB), que é a soma de todos os bens e serviços produzido no país. Ao todo, o Brasil perdeu cerca de 490 mil km² de vegetação natural ao longo do período analisado. A área é equivalente a mais de dez vezes toda a extensão territorial do estado do Rio de Janeiro e quase ao dobro de todo o território do estado de São Paulo que eram estimadas pelo IBGE, em 2018, em cerca de 43,8 mil km² e 248,2 mil km², respectivamente. De toda a área perdida, cerca de 270 mil km² (55,07%) eram da Amazônia e cerca de 153 mil km² (31,17%), do Cerrado – ou seja, 86,24% da cobertura vegetal nativa devastada se concentrava nestes dois biomas. O IBGE enfatizou que, ao longo do período analisado, houve uma desaceleração nas perdas de áreas naturais no país. A maior desaceleração ocorreu na Mata Atlântica – de uma perda de 8.793 km², entre 2000 e 2010, para menos 577 km², entre 2016 e 2018. Na Caatinga, nesses mesmos cortes temporais, as perdas foram de 17.165 km² e de 1.604 km², respectivamente. Dos 490 mil km² de vegetação natural perdida, 55% eram da Amazônia e 31%, do Cerrado Economia/G1 A maior parte da área devastada em todo o território nacional foi convertida em áreas de pastagem e agrícolas. Cerca de 208,4 mil km², o que corresponde 43% da vegetação perdida, passaram a ser usados como pastos, enquanto outros cerca de 94 mil km² (19%) passaram a ser usados para plantio. A silvicultura, que consiste no cultivo de árvores para coleta de madeira ou produção de papel e celulose, representou apenas 3,6% de toda conversão do uso da terra que teve sua cobertura vegetal alterada. Pampa é o mais devastado, enquanto o pantanal é o mais preservado Proporcionalmente, o bioma pampa, predominante na Região Sul do Brasil, foi o que mais perdeu área vegetal nativa. Foram mais de 16,1 mil km² devastados em 18 anos, o que representa 16,8% de toda a sua área natural. "Todos os biomas são muito diferentes entre si, mas o Pampa tem uma característica que o torna menos atrativo à opinião pública, já que não tem uma vegetação exuberante. Mas é uma área importante de bacias sedimentares, onde fica parte do Aquífero Guarani, um dos maiores e mais importantes mananciais hídricos subterrâneos do país”, apontou a gerente da pesquisam Maria Luisa Pimenta. Bioma Pampa foi o que, proporcionalmente, perdeu mais área nativa entre 2000 e 2018 Reprodução/RBS TV O Cerrado, concentrado no Centro-Oeste, foi o segundo com a maior proporção de vegetação perdida – cerca de 152,7 mil km², equivalente a 12,8% de toda sua área. A Amazônia, concentrada no Norte do país e o maior entre todos os biomas brasileiros, foi o que perdeu a maior extensão de área em valores absolutos. Foram cerca de 270 mil km² devastados no período, mas que representaram 7,3% de sua área nativa. A Mata Atlântica, que se estende por quase todo o litoral do país e que foi a vegetação mais alterada ao longo de toda a história do Brasil, aparece na sequência com pouco mais de 13,8 mil km² perdidos, o que corresponde a 7% do que ainda resta de sua formação nativa. Em 2018, restavam apenas 16,6% de Mata Atlântica nativa. “As áreas naturais [da Mata Atlântica] sofreram pouca alteração no período porque já são muito diminutas. No entanto, continuam a apresentar diminuição”, destacou a pesquisadora. A Caatinga, na Região Nordeste, que é o terceiro bioma mais preservado do país, perdeu cerca de 35,3 mil km², o que representa aproximadamente 6% de sua vegetação natural. Já o Pantanal, que é limítrofe à Amazônia, foi o bioma que menos perdeu área nativa no período analisado. Foram cerca de 2,1 mil km² devastados, o que representou apenas 1,6% de sua área, sendo, portanto, o mais preservado entre todos os biomas brasileiros no período de 2000 a 2018. Proporcionalmente, pampa é o bioma mais devastado, enquanto o pantanal é o mais preservado Economia/G1 Padrão de transformação da vegetação em cada Bioma Amazônia De acordo com o levantamento do IBGE, a Amazônia tem um padrão diversificado de transformação da cobertura vegetal. Ao longo do período analisado, constatou-se a substituição da área natural para construção de estradas vicinais às rodovias, ou cursos de rios, impulsionada pela extração de madeira e garimpo. Além disso, projetos fundiários impulsionaram grandes empreendimentos agropecuários na região, além do estabelecimento da pastagem via queimadas. Entre 2000 e 2018, o bioma viu as áreas de pastagem aumentarem em 71,4%, enquanto a área agrícola, destinada sobretudo ao plantio de soja, cresceu 288,6% no mesmo período. “As mudanças na Amazônia indicam um padrão do chamado ‘arco de povoamento’, inicialmente marcante nas bordas do bioma, em áreas de contato com o Cerrado, mas que, no retrato atual, também apresenta uma interiorização considerável, ao seguir construções de estradas, margens de rios e adjacências de obras de infraestrutura”, destacou a gerente da pesquisa, Maria Luisa Pimenta. Cerrado Segundo o IBGE, o Cerrado é o segundo bioma brasileiro em quantidade de alterações da vegetação. Considerado uma das regiões com a maior biodiversidade do planeta, ele abriga nascentes das maiores bacias hidrográficas da América do Sul. Cerrado brasileiro é uma das regiões com maior biodiversidade do planeta; na foto, vista da Chapada dos Veadeiros, em Goiás. André Dib/Divulgação A redução de sua área nativa se deu, sobretudo, pelo avanço das atividades agrícolas, que tem “expansão contínua e acelerada”. O IBGE destacou que, ao longo do tempo, observou-se a substituição de pastagens por monocultura de grãos e cereais nas chapadas e planaltos, relevo característico do bioma. Mata Atlântica Um dos mais biodiversos biomas do planeta, a Mata Atlântica é também um dos mais ameaçados. Segundo o IBGE, “é o único bioma terrestre brasileiro cuja classe predominante de uso da terra não é de cobertura natural”. Diferente dos demais biomas, a maior parte de seu território, ao longo da história do país, foi convertida em centros urbanos e industriais – 49,3% de todo o território urbano do país foi erguido sobre a Mata Atlântica . O IBGE destacou que, no período analisado, a Mata Atlântica sofreu pouca alteração. Foi observada “alguma regeneração” de sua vegetação natural, mas permaneceram “em franca expansão” as áreas agrícolas ao longo de seu território, com cultivos diversificados em áreas de solos férteis e relevo plano. A silvicultura foi a alteração mais observada, com crescimento de 33,9% sua área, dada a relevância da produção de papel e celulose, sobretudo nos estados de Santa Catarina, Paraná e Espírito Santo. Caatinga Terceiro bioma mais preservado do país e classificado como área suscetível à desertificação, a Caatinga possuía, em 2018, 46,8% de vegetação campestre nativa, abrigando muitas espécies endêmicas. Caatinga preservava, até 2018, quase metade de toda a sua área com a vegetação campestre, nativa da região. Luana Rocha/Semas/Divulgação De toda a vegetação perdida ao longo do período analisado, 47,3% foi convertida em áreas de mosaicos de ocupação campestre, ou seja, teve a área nativa substituída por outros tipos de vegetação. Outra característica da ocupação do território da Caatinga é a instalação de pequenos estabelecimentos rurais e sistemas agroflorestais. “Há um número elevado de pequenos estabelecimentos rurais, caracterizados por cultivos de subsistência, pequenas pastagens ou sistemas agroflorestais”, enfatizou a pesquisadora. Entre 2000 e 2018, o bioma viu sua área agrícola crescer 74,9%, enquanto apenas 2,5% foi convertida em áreas de pastagem com manejo. Pampa Localizado no Sul do país, o Pampa é caracterizado pelo predomínio de campos nativos, mas abrigava, em 2018, 19,3% da área natural descoberta no Brasil. Ao longo do período analisado, 58% da vegetação nativa perdida foi substituída por áreas agrícolas e 18,8%, em silvicultura, esta última puxada pelo Rio Grande do Sul, que respondia, em 2018, por 32,5% da exploração de árvores, seja para madeira ou papel e celulose. Pantanal O Pantanal é uma das maiores extensões úmidas contínuas do planeta e é protegido internacionalmente pela Convenção de Ramsar, do qual o Brasil é signatário. Ele foi o bioma mais preservado no período analisado pelo IBGE. Pantanal é a área úmida mais extensa de todo o planeta Instituto SOS Pantanal/Divulgação Segundo o levantamento, a área úmida do bioma se manteve estável ao longo do tempo, “mas suas transformações são dinâmicas”. De toda a área perdida nos 18 anos de análise, 59,9% foi convertida em pastagens. “É uma conversão típica do bioma: o pasto nativo vai sendo substituído por uma pastagem com inserção de técnicas e tecnologias agropecuárias”, enfatizou a gerente da pesquisa. O IBGE destacou que, embora tenha sido o bioma mais preservado entre 2000 e 2018, o Pantanal foi o que sofreu as alterações as mais intensas mudanças de sua vegetação, seguido pelo Pampa. Embora tenha sido o bioma mais preservado entre 2000 e 2018, o Pantanal é o que sofreu alterações mais severas segundo o IBGE Reprodução/IBGE

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Bovespa opera em alta nesta quinta-feira

quinta-feira, 24 setembro 2020 por Administrador

Na quarta-feira, Ibovespa fechou em queda de 1,60%, a 95.734 pontos. A bolsa de valores brasileira, a B3, opera em alta nesta quinta-feira (24), apesar do clima ainda de aversão ao risco nos mercados, onde permanecem as preocupações com uma desaceleração do ritmo de retomada da economia global. Às 16h03, o Ibovespa subia 1,44%, a 97.114 pontos. Veja mais cotações. Na quinta-feira, a bolsa encerrou o dia com queda de 1,60%, a 95.734 pontos. Com o resultado, o Ibovespa passou a acumula baixa de 3,66% o mês. No ano, tem perda de 17,22%. Governo decide apoiar derrubada do veto à desoneração da folha, em troca de imposto Cenários No exterior, o avanço da Covid-19 segue no radar dos investidores, assim como impasse sobre novo pacote de estímulos à economia nos Estados Unidos. O número de novos pedidos de auxílio-desemprego aumentou inesperadamente na semana passada nos EUA, sustentando a visão de que a recuperação econômica da Covid-19 está perdendo força em meio à diminuição do financiamento do governo. O Banco Central Europeu alertou nesta quinta que o desemprego continuará a aumentar na zona do euro e que há pouco espaço de alta na demanda por bens de consumo no curto prazo. Por aqui, o Banco Central (BC) revisou sua projeção para o tombo da economia brasileira em 2020 e passou a estimar uma retração de 5% no Produto Interno Bruto (PIB), ante previsão anterior de tombo de 6,4%. Sobre a taxa básica de juros (Selic), que está na mínima histórica de 2% ao ano, o BC informou que o "espaço remanescente para utilização da política monetária [novos cortes de juros], se houver, deve ser pequeno". BC estima entrada de US$ 50 bi em investimentos estrangeiros em 2020, menor valor em 11 anos Ibovespa 23.09 Economia G1 Veja vídeos: últimas notícias de Economia suVejau mais cotações

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Confira as vagas de emprego com carteira assinada em Piracicaba e Limeira

quinta-feira, 24 setembro 2020 por Administrador

Ao todo, são 42 oportunidades de emprego nas duas cidades; as vagas podem ser encerradas sem aviso prévio. BBC – Carteira de trabalho Getty Images As duas maiores cidades da região de Piracicaba (SP) estão com 42 vagas de emprego disponíveis nesta quinta-feira (24). As oportunidades são para diversos setores e escolaridades e podem ser encerradas sem aviso prévio. Em Piracicaba, são 25 vagas. Para se candidatar é necessário enviar um e-mail para entrevistacatpiracicaba@gmail.com, informando a vaga de interesse. É preciso anexar RG e CPF, além dos comprovantes dos requisitos. Os detalhes podem ser conferidos no painel de vagas. Os interessados em se candidatar para qualquer uma das 17 vagas em Limeira (SP) devem enviar o currículo para o e-mail de cada oportunidade. Para mais detalhes, acesse o site da prefeitura. Confira a lista de oportunidades: Piracicaba Artífice Civil; Assistente de Visual Merchandising; Atendente; Atendente Recepcionista em restaurante; Auxiliar de Cozinha; Auxiliar de Jardim (PCD); Caldeireiro; Copeiro de Lanchonete; Desenhista Mecânico; Empregada doméstica; Faxineiro; Jardineiro; Líder de Limpeza; Montador de Móveis; Motorista; Motorista Carreteiro; Operador de caixa; Operador de Mini-Pá Carregadeira; Operador de Retro-Escavadeira; Repositor Atendente (PCD); Serralheiro; Torneiro mecânico; Vendedor Autônomo; Vendedor Interno Telemarketing; Limeira Atendente de restaurante; Auxiliar de limpeza; Auxiliar de logística; Auxiliar de produção; Auxiliar de redes telefônicas; Chefe de setor; Costureira; Empregada doméstica; Faxineira; Motorista de ônibus; Operador de máquina; Operador industrial; Pintor industrial; Técnico em nutrição; Técnico instalador; Vistoriador de veículos. Veja mais notícias da região no G1 Piracicaba

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Pedidos de seguro desemprego nos EUA têm alta inesperada

quinta-feira, 24 setembro 2020 por Administrador

Pedidos iniciais totalizaram 870 mil na semana encerrada em 19 de setembro. O número de norte-americanos que entraram com novos pedidos de auxílio-desemprego aumentou inesperadamente na semana passada, sustentando a visão de que a recuperação econômica da Covid-19 está perdendo força em meio à diminuição do financiamento do governo. Os pedidos iniciais de auxílio-desemprego totalizaram 870 mil na semana encerrada em 19 de setembro, segundo dados ajustados sazonalmente, contra 866 mil na semana anterior, informou o Departamento do Trabalho nesta quinta-feira (24). Pedidos de seguro desemprego nos EUA Economia G1 Economistas consultados pela Reuters esperavam 840 mil pedidos na semana passada. Com o resultado, o total de pedidos desde meados de março, quando houve a disparada provocada pela pandemia do coronavírus, alcançou 61,9 milhões. Os pedidos estão acima do pico de 665 mil durante a Grande Recessão de 2007-09, mas caíram ante o recorde de 6,867 milhões no fim de março. Embora a reabertura de empresas em maio tenha impulsionado a atividade, a demanda no setor de serviços permanece fraca, mantendo as dispensas elevadas. Os cortes de empregos também chegaram a setores como de serviços financeiros e tecnologia, que não foram inicialmente impactados pelos fechamentos obrigatórios em meados de março. O dinheiro do governo para ajudar empresas praticamente acabou. Dezenas de milhares de trabalhadores do setor aéreo podem enfrentar demissões ou dispensas no próximo mês a menos que a Casa Branca e o Congresso concedam novo pacote de resgate. Assista as últimas notícias de economia

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Área queimada no Pantanal em 2020 supera em 10 vezes a área de vegetação natural perdida em 18 anos

quinta-feira, 24 setembro 2020 por Administrador

Entre 2000 e 2018, IBGE estimou em 2,1 mil km² a área devastada no Pantanal, que era o bioma mais preservado do país. Já em 2020, pesquisadores estimam a perda de pelo menos 23 mil km² consumidos pelo fogo. Área queimada no pantanal em 2020 supera em 10 vezes o que foi devastado na região entre os anos de 2000 e 2018 Chico Ribeiro/ Governo de MS Os incêndios que atingem o Pantanal já consumiram, pelo menos, dez vezes mais área de vegetação que em 18 anos de devastação. O bioma já registra, este ano, o maior número de focos de incêndio da história. Dados divulgados nesta quinta-feira (24) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostram que, entre 2000 e 2018, o Pantanal perdeu cerca de 2,1 mil km² de área nativa. Já em 2020, conforme os dados mais recentes divulgados por pesquisadores do Instituto Nacional de Pesquisas do Pantanal (INPP) e da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), o bioma já viu cerca de 23 mil km² serem consumidos pelas chamas. A análise do IBGE considera apenas a área nativa perdida acumulada nos 18 anos de análise, sem diferenciar por qual meio se deu a perda. Já os dados no INPP e da UFMT consideram toda a área queimada, mesmo aquela que não é composta somente por vegetação natural. Brasil perdeu 8,3% da vegetação natural em 18 anos; 42% virou pasto e 19%, plantação, diz IBGE Pantanal tem maior número mensal de focos de incêndios na história Pantanal deve levar pelo menos 5 anos sem queimadas para se recuperar, diz pesquisador Pesquisadores estimam perda de 20% da biodiversidade do Pantanal devido às queimadas Somente nos 23 primeiros dias de setembro, o Pantanal já registrou 6.048 pontos de queimadas. Trata-se do maior número mensal de focos de incêndio de toda a série histórica do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), iniciada em 1998. Até então, o recorde mensal havia sido em agosto de 2005, quando foram registrados 5.993 focos de incêndio no bioma. Pantanal já perdeu em 2020 cerca de 2,3 milhões de hectares em queimadas, o que equivale a 23 mil km² Economia/G1 Até 2018, o Pantanal era o bioma mais preservado no país. A área devastada no período analisado pelo IBGE correspondeu a apenas 1,6% de sua vegetação nativa. Já a área devastada pelos incêndios em 2020 já representa aproximadamente 17,4% da vegetação remanescente dois anos antes, estimada pelo IBGE em cerca de 133 mil km². Proporcionalmente, pampa é o bioma mais devastado, enquanto o pantanal é o mais preservado Economia/G1 O Pantanal é uma das maiores extensões úmidas contínuas do planeta e é protegido internacionalmente pela Convenção de Ramsar, do qual o Brasil é signatário. Ele foi o bioma mais preservado no período analisado pelo IBGE. Segundo o levantamento, a área úmida do bioma se manteve estável ao longo do tempo, “mas suas transformações são dinâmicas”. De toda a área perdida nos 18 anos de análise, 59,9% foi convertida em pastagens. “É uma conversão típica do bioma: o pasto nativo vai sendo substituído por uma pastagem com inserção de técnicas e tecnologias agropecuárias”, apontou a gerente de Contas e Estatísticas Ambientais do IBGE, Maria Luisa Pimenta. A pesquisadora explica que a pesquisa não mapeia qual a característica da ação humana foi responsável pelas perdas registradas no período, se por meio de queimadas ou derrubada de árvores, por exemplo. O IBGE destacou que, embora tenha sido o bioma mais preservado entre 2000 e 2018, o Pantanal foi o que sofreu as alterações mais intensas de sua vegetação, seguido pelo Pampa. Embora tenha sido o bioma mais preservado entre 2000 e 2018, o Pantanal é o que sofreu alterações mais severas segundo o IBGE Reprodução/IBGE

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Caixa Econômica Federal suspende mais uma vez o IPO da Caixa Seguridade

quinta-feira, 24 setembro 2020 por Administrador

Planos de abrir capital da empresa foram protocolados pela primeira vez em 2015. A Caixa Econômica Federal decidiu suspender a oferta pública inicial da sua unidade Caixa Seguridade, de acordo com fato relevante divulgado nesta quinta-feira (24).
A Caixa pretendia levantar mais de R$ 10 bilhões na oferta, vendendo parte de sua participação. Segundo comunicado ao mercado, o pedido de suspensão acontece "em razão da conjuntura atual do mercado".
Não foi a primeira vez que o processo de IPO da Caixa Seguridade foi interrompido – o lançamento de ações se arrasta desde 2015, quando um primeiro prospecto preliminar foi enviado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM). Em outubro do mesmo ano, o processo foi suspenso. Em 2017, o IPO 'saiu da pauta' da empresa.
Um novo prospecto preliminar chegou a ser protocolado em fevereiro deste ano, mas em março a Caixa decidiu suspender o processo, também citando a "atual conjuntura do mercado".
O processo de listagem na bolsa havia sido retomado novamente há pouco mais de um mês, em 13 de agosto.
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Criadoras de Fortnite, Spotify, Tinder e outras criam aliança contra ‘imposto’ da Apple

quinta-feira, 24 setembro 2020 por Administrador

Desenvolvedores críticos ao modelo de negócios da App Store, que cobra 30% de comissão, se juntam para pressionar por condições mais favoráveis. 'Fortnite', sucesso do gênero 'battle royale', foi suspenso da loja de aplicativos da Apple Divulgação Desenvolvedores de aplicativos como Fortnite, Spotify e Tinder criaram uma aliança para pressionar a Apple contra o "imposto" cobrado em sua loja de aplicativos. Batizado de "Coalition for App Fairness" (Coalização pela Igualdade de Aplicativos, em tradução livre), o grupo defende a criação de um código de conduta a ser adotado pelas lojas de apps. Tanto a Apple quanto o Google cobram uma porcentagem pelas transações realizadas nas lojas de aplicativos do iPhone e Android. Geralmente, a taxa é de 30%. Porém, a porcentagem também é cobrada em compras feitas dentro dos aplicativos – seja de itens em um jogo ou a assinatura de um plano, por exemplo. Saiba mais: Epic Games contra Apple: por que o jogo 'Fortnite' está desafiando o modelo de negócios da App Store na Justiça De acordo com as regras da App Store, conteúdos digitais só podem ser adquiridos por intermédio do sistema da Apple. As criadoras dos aplicativos não concordam com a cobrança, e há alguns meses estão pressionando para que a prática seja deixada de lado. O Fortnite criou uma maneira de "driblar" a taxa e foi suspenso da App Store. Embora a coalizão busque direitos em todas as plataformas, o site faz menções diretas à Apple – a página principal diz que os "impostos" cobrados pela empresa prejudicam a inovação. Os desenvolvedores alegam que algumas empresas possuem condições especiais e que há concorrência desleal – os criadores do Spotify dizem, por exemplo, ser injusta a competição com o Apple Music, o serviço concorrente da fabricante do iPhone. Alguns membros da nova coalização já iniciaram processos contra a Apple, outros se posicionaram publicamente contra as políticas da empresa. Até agora, o embate estava acontecendo de forma separada – o grupo espera que a união torne a pressão maior e que mais desenvolvedores se juntem a eles. Saiba mais: 'Fortnite' é excluído da loja da Apple e Epic Games vai à Justiça em briga por pagamento A coalização diz que receberá "empresas de qualquer tamanho, de qualquer indústria que estejam comprometidos a proteger o direito de escolha do consumidor". Entre os pedidos enviados para as lojas de aplicativos estão: Que desenvolvedores não sejam forçados a pagar "taxas ou quotas de receita injustas, não razoáveis ou discriminatórias"; Acesso igualitário a informações técnicas do proprietário da plataforma; Liberdade de oferecimento do aplicativo em mais de uma loja de aplicativo. No total, são 10 princípios descritos no site da coalizão, que até agora é formada por 13 empresas. Veja os últimos vídeos sobre tecnologia

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Vale abre mais de 130 vagas em dois programas de trainee

quinta-feira, 24 setembro 2020 por Administrador

São cerca de 30 vagas para trainees globais e mais de 100 vagas de trainees especialistas em engenharia e geologia, distribuídas em diversas cidades do país onde a Vale atua. Logotipo da Vale em sede da empresa no Rio de Janeiro Ricardo Moraes/Reuters A Vale abriu inscrições para dois programas de contratação de trainees: o Global Trainee Program e o Programa Trainee Especialista em Engenharia e Geologia. Veja mais vagas de trainees pelo país São cerca de 30 vagas para trainees globais e mais de 100 vagas de trainees especialistas distribuídas em diversas cidades do país onde a Vale atua. Os candidatos não precisam ter experiência prévia e não há restrição de idade. As inscrições devem ser feitas até 30 de setembro no site www.vale.com/trainee. Engenharia e Geologia O Programa Trainee Especialista em Engenharia e Geologia é direcionado a profissionais formados em engenharia ou geologia entre dezembro de 2017 e dezembro de 2020. Uma das premissas do Programa Trainee Especialista é proporcionar e expandir o conhecimento técnico dos profissionais nas áreas de mineração e logística. Ao longo do programa, o aprendizado será promovido por meio de um curso de formação específico para cada área de atuação e, ao mesmo tempo, na aplicação prática e experiência na rotina de trabalho. O Programa Trainee Especialista terá duração de 12 meses e os candidatos precisam ter nível de inglês intermediário e disponibilidade para mudança ou viagens. Além disso, espera-se dos recém-graduados: alinhamento com os valores e a cultura da Vale; visão sistêmica; interesse em se desenvolver para, no médio ou longo prazo, ocupar posições de liderança que demandem aprofundamento técnico em alguma área específica da cadeia da Vale. Qualquer formação O Global Trainee Program é direcionado a candidatos formados em qualquer curso superior e precisam ter concluído a graduação entre julho de 2018 e dezembro de 2020. Os trainees globais terão a oportunidade de aprender e expandir habilidades de negócio como gestão de projetos, gestão de mudança e transformação digital. Além disso, serão desafiados em projetos de grande relevância para a Vale globalmente, trabalhando de forma integrada com trainees e equipes de outros países onde a Vale atua e desenvolvendo comportamentos-chave para liderança. Os trainees terão uma visão geral do negócio, proporcionada por meio de job rotations. O Global Trainee Program terá duração de 18 meses e os candidatos precisam ter nível de inglês avançado ou fluente e disponibilidade para mudanças ou viagens. Além disso, espera-se dos recém-graduados: alinhamento com os valores e a cultura da Vale; visão estratégica; ampla visão do negócio; mindset digital; e interesse em se desenvolver para, no médio ou longo prazo, ocupar posições de liderança com foco em negócio. Para os dois programas, casos de atraso na graduação em decorrência da pandemia de covid-19 serão estudados. A empresa estabeleceu a meta de dobrar o número de mulheres até 2030 e, alinhada com o compromisso com a equidade de gênero, pretende que 50% das vagas dos dois programas de recém-formados sejam destinadas preferencialmente a mulheres. Processo seletivo O processo seletivo será todo online e realizado às cegas até a última etapa. Este é um método de seleção no qual informações como gênero, etnia, idade, faculdade, endereço, estado civil, entre outras, são omitidas durante o processo seletivo. O objetivo é evitar que vieses inconscientes influenciem a escolha dos candidatos. A seleção será baseada na avaliação de potencial e capacidade de realização futura. Benefícios Além da oportunidade de desenvolvimento e aprendizado, a empresa oferece salário compatível com o de mercado e os seguintes benefícios: participação nos lucros e resultados (PLR); plano de previdência privada; assistência médica e odontológica; vale alimentação; auxílio farmácia; e seguro de vida em grupo. Assista às últimas notícias de Economia:

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