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Ex-presidente da Volkswagen será julgado por manipulação de preços no caso ‘dieselgate’

quinta-feira, 24 setembro 2020 por Administrador

Tribunal alemão manteve inicialmente a acusação de fraude contra Martin Winterkorn, mas ele também será julgado por manipulação do mercado de ações. Martin Winterkorn, ex-presidente da Volkswagen, em imagem de 2017 Odd Andersen/AFP Martin Winterkorn, o ex-presidente da Volkswagen acusado pela justiça no caso 'dieselgate', terá que responder a uma nova acusação de manipulação de mercado, anunciou nesta quinta-feira (24) o tribunal de Brunswick. O tribunal manteve inicialmente a acusação de fraude contra Winterkorn, mas ele também será julgado por manipulação do mercado de ações, anunciou o tribunal. Volks faz acordo com MPF para reparar violações dos direitos humanos durante a ditadura Depois de examinar a acusação do MP, o tribunal considerou que Winterkorn "intencionalmente não informou tempo o mercado de capitais" sobre o risco de uma multa, conhecido "desde a primavera de 2015", por causa de 500.000 veículos manipulados que foram introduzidos no mercado americano. A manipulação dos softwares dos veículos a diesel foi anunciada em uma nota publicada em 18 de setembro de 2015 pela agência ambiental dos Estados Unidos (EPA). As empresas cotadas na Bolsa são obrigadas a publicar comunicados aos investidores sobre qualquer acontecimento que possa influenciar no preço das ações. Uma fonte próxima a Volkswagen explicou à AFP que os diretores do grupo, ao examinarem o caso dos motores supostamente manipulados nos Estados Unidos em julho de 2015, estimaram que uma eventual multa não seria de valor significativo a ponto de exigir uma comunicação imediata ao mercado. Finalmente, o grupo teve que concordar em junho de 2016 com uma compensação de US$ 14,7 bilhões para compensar os clientes nos Estados Unidos. Assista a vídeos de CARROS e MOTOS no G1 Initial plugin text

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Dona do TikTok solicita aprovação da China para acordo com americanas Oracle e Walmart

quinta-feira, 24 setembro 2020 por Administrador

ByteDance realizou pedido de exportação de tecnologia conforme novas leis de Pequim. Negociação também depende de aval dos EUA. ByteDance, desenvolvedora do TikTok, tem negociações com americanas Oracle e Walmart. Dado Ruvic/Reuters A chinesa ByteDance, dona do aplicativo TikTok, solicitou uma licença de exportação de tecnologia em Pequim. O pedido acontece em meio a negociações com a Oracle e o Walmart para a criação de uma nova empresa americana chamada TikTok Global, que cuidará das operações do popular app de vídeos ao redor do mundo. O acordo depende da aprovação dos Estados Unidos e da China, e pode encerrar os planos do governo americano de proibir o app por motivos de segurança. A empresa chinesa enviou o pedido ao escritório de comércio municipal de Pequim e está aguardando uma decisão, disse em sua página na plataforma de notícias Toutiao nesta quinta-feira (24), segundo a agência Reuters. O prazo para obter a aprovação preliminar para exportar essa tecnologia pode ser de até 30 dias. A China atualizou suas regras de controle de exportação para opinar sobre a transferência de tecnologia no final de agosto, dando um sinal de que a negociação para a venda do TikTok também deveria passar pelo seu crivo. Saiba mais: 'Novela' do TikTok nos EUA continua: entenda os capítulos mais recentes e o que deve vir por aí O porta-voz do Ministério do Comércio chinês, Gao Feng, disse a repórteres nesta quinta que o pedido foi recebido e seria tratado de acordo com os regulamentos e procedimentos relevantes. A ByteDance disse que o acordo não envolve qualquer transferência de tecnologia, embora a Oracle seja capaz de inspecionar o código do TikTok dos EUA. Em resposta a uma pergunta sobre a solicitação do TikTok, o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores chinês, Wang Wenbin, disse nesta quinta-feira que a China apoia o uso de recursos legais relevantes para as empresas defenderem seus direitos, segundo a Reuters. O Departamento de Comércio dos EUA ainda não deu aval sobre o negócio. Proposta entre TikTok, Oracle e Walmart A ByteDance anunciou, durante o último final de semana, um acordo com as americanas Oracle e Walmart para a criação da TikTok Global. A negociação aconteceu após o o presidente dos EUA, Donald Trump, emitir uma ordem executiva em agosto, proibindo transações de empresas americanas com a ByteDance. Trump ameaçou banir o TikTok do país caso ele não fosse vendido até meados de setembro – sob a justificativa de que a rede social poderia compartilhar dados de 100 milhões de usuários americanos com o governo chinês, algo que o aplicativo nega. O presidente americano deu um aceno positivo para o acordo do TikTok com a Oracle e Walmart, e o Departamento do Comércio dos EUA ampliou em uma semana o prazo para as restrições de downloads do TikTok no país, que deveriam entrar em vigor no domingo (20). TikTok e Oracle anunciaram uma "parceria tecnológica", na qual a companhia americana disse que será uma "provedora confiável de tecnologia", responsável pelo gerenciamento de dados dos americanos e autoria dos códigos. Saiba mais: Quem é a Oracle, empresa que pretende assumir os dados do TikTok O Walmart não tem experiência no gerenciamento de plataformas de redes sociais, mas vê no TikTok uma maneira de aumentar a sua presença digital, de olho principalmente nos 100 milhões de usuários ativos que o TikTok tem nos EUA e nos cerca de 800 milhões ao redor do mundo. Ainda não está claro quais seriam as responsabilidades do Walmart no TikTok Global. Divergências sobre o controle da empresa Embora um acordo exista, há divergências sobre o modelo do negócio. As empresas concordam em um ponto: será criada uma nova empresa. A confusão é sobre quem terá a participação majoritária: a parte americana ou a parte chinesa? Cada um diz uma coisa diferente. A ByteDance disse na última segunda (21) que terá 80% do TikTok Global. A Oracle ficaria com 12,5%, enquanto o Walmart teria uma fatia de 7,5%. A porcentagem fecha, mas Oracle e Walmart disseram no sábado (19) que a participação majoritária do TikTok estaria em mãos norte-americanas. Isso seria possível porque 41% da ByteDance já são de propriedade de investidores norte-americanos. Trump disse em entrevista na última segunda-feira (21) que não aprovaria a venda do TikTok para a Oracle e o Walmart se a ByteDance continuar como controladora do aplicativo. As conversas devem avançar nesta semana, mas uma data para que o negócio seja finalizado é incerta. VÍDEO: Conheça o TikTok TikTok: o aplicativo chinês que conquistou milhões de usuários

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Sindicatos protestam em Brasília pela derrubada do veto de Bolsonaro à desoneração da folha de empresas

quinta-feira, 24 setembro 2020 por Administrador

Com o veto, desoneração para empresas de 17 setores da economia termina no fim do ano. Deputados e senadores podem rever a decisão do presidente. Representantes de sindicatos protestaram em Brasília pela derrubada do veto à desoneração da folha de pagamentos de empresas Sofia Corrêa/TV Globo Representantes de sindicatos de diversas atividades econômicas fizeram um protesto nesta quinta-feira (24) em Brasília pela derrubada do veto do presidente Jair Bolsonaro à desoneração da folha de pagamento de empresas. Em junho, o Congresso aprovou prorrogar a desoneração, que atinge 17 setores da economia e terminaria no fim do ano. Bolsonaro decidiu vetar esse trecho. O veto deve ser analisado no Congresso na semana que vem. Deputados e senadores têm o poder de derrubar a decisão do presidente. Os 17 setores estão entre os que mais empregam no país. O fim da desoneração geraria cortes em postos de trabalho num momento em que o desemprego, afetado pela pandemia de Covid-19, subiu 27,6% entre maio e agosto e atinge 12,9 milhões de pessoas, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O protesto dos sindicatos começou na porta do Ministério da Economia e seguiu a pé até o Congresso Nacional. Um dos participantes, Marcos Milanez, diretor do sindicato de telecomunicações de São Paulo, disse que a prorrogação da desoneração é fundamental para a manutenção de empregos. "Uma vez que eu vou manter os empregos, eu também vou ter mais renda, vou movimentar mais dinheiro na alimentação, na saúde, na nossa vida social, então tudo isso vai retomar o crescimento do país em termos de impostos", afirmou. Ana Flor: Governo passará a apoiar a desoneração, mas quer em troca novo imposto Ministro da Economia Nesta quarta-feira (23), após uma reunião com o presidente Jair Bolsonaro, o ministro da Economia, Paulo Guedes, disse que o país tem que desonerar a folha de pagamento das empresas e, para isso, precisa buscar "tributos alternativos". Segundo Guedes, isso ajudaria na criação de empregos. “Descobrimos 38 milhões de brasileiros, que eram os invisíveis. Temos que ajudar essa turma a ser reincorporada ao mercado de trabalho. Então, temos que desonerar a folha. Por isso que a gente precisa de tributos alternativos para desonerar a folha e ajudar a criar empregos”, disse o ministro na ocasião.

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FMI diz que perspectivas econômicas mundiais são melhores que previsões de junho

quinta-feira, 24 setembro 2020 por Administrador

Próximas estimativas, a serem divulgadas em 13 de outubro, serão revisadas em alta, disse porta-voz. Fachada da sede do FMI em Washington Reuters As perspectivas para a economia mundial são menos catastróficas do que as projetadas em junho, disse nesta quinta-feira (24) o porta-voz do FMI, sugerindo que as próximas estimativas, a serem divulgadas em 13 de outubro, serão revisadas em alta. "Os dados recebidos recentemente sugerem que as perspectivas podem ser um pouco menos terríveis do que no momento da atualização de 24 de junho (do relatório de Perspectivas Econômicas Mundiais), com partes da economia global começando a mudar de curso", afirmou Gerry Rice, em coletiva de imprensa. No entanto, ele disse que "as perspectivas continuam muito difíceis", pois os mercados emergentes, exceto a China, enfrentam uma situação "precária" devido à pandemia do coronavírus. Crise 'longe de terminar' No último dia 9, o FMI advertiu que a crise do coronavírus está "longe de terminar" e ressaltou a necessidade de cooperação multilateral para garantir suprimentos adequados assim que a vacina for desenvolvida. Em um ensaio publicado na revista Foreign Policy, a diretora-gerente do FMI, Kristalina Georgieva, e a economista-chefe do órgão, Gita Gopinath, disseram que a recuperação econômica em curso diante da crise foi o resultado da rápida implementação e da escala sem precedentes de apoio de governos e bancos centrais, ponderando, contudo, que mais esforços serão necessários. "A recuperação continua muito frágil e desigual entre regiões e setores. Para garantir que a retomada continue, é essencial que o suporte não seja retirado prematuramente", escreveram as duas economistas no artigo. O FMI estima que o custo total da crise chegará a US$ 12 trilhões até o final de 2021, com países de baixa renda provavelmente precisando de apoio contínuo. O FMI disponibilizou financiamento de emergência para 75 países, incluindo 47 nações de baixa renda, e disse que está pronto para fornecer mais apoio a um conjunto mais amplo de países de renda média. Além de apoiar trabalhadores e empresas e investir para conter o aquecimento global e reverter o aumento da desigualdade, os líderes do FMI disseram que os governos devem cooperar internacionalmente para que coloquem fim à crise de saúde. Assista a mais notícias de Economia:

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Financiamento imobiliário cresce 74,7% em agosto de 2020, diz associação

quinta-feira, 24 setembro 2020 por Administrador

Segundo a Abecip, acumulado dos oito primeiros meses do ano também teve aumento de 39,8%. Os financiamentos imobiliários chegaram a R$ 11,7 bilhões em agosto de 2020, um aumento de 74,4% em relação ao mesmo mês de 2019. A informação foi divulgada nesta quinta-feira (24) pela Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip).
O crescimento em relação ao mês anterior foi de 8,3%. Em termos financeiros, atingiu-se um novo recorde de financiamento com recursos do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE) em toda a série histórica, medida desde 1994.
Juros baixos estimulam brasileiros a procurar crédito imobiliário
A crescente vem desde abril deste ano, depois de uma desaceleração no início de 2020. O mercado imobiliário voltou a reaquecer com a queda da taxa básica de juros, a Selic, para o patamar de 2% ao ano.
Juros baixos estimulam brasileiros a procurar crédito imobiliário
A destinação de recursos para imóveis fez com que a janela de oito meses, entre janeiro e agosto, tenha crescido 39,8% entre 2019 e 2020. Foram R$ 65,8 bilhões em empréstimos concedidos neste ano.
A janela de 12 meses, entre setembro e agosto teve alta ainda maior: 42%. O acumulado foi de R$ 97,4 bilhões no período.
Recorde de unidades
Tal qual o recorde financeiro, o mês de agosto também anota o maior patamar de unidades financiadas. O volume total foi de 39,5 mil imóveis, aumento de 49,7% contra agosto do ano passado e de 7,3% em relação a julho.
Na janela de janeiro a agosto, a alta foi de 31,3% em relação ao período em 2019, somando 237 mil unidades financiadas. Considerando o comparativo em 12 meses, houve aumento de 32,5%, chegando a 354 mil unidades.
Quarentena contra o coronavírus faz aumentar a procura por imóveis maiores
Segundo a Abecip, a captação líquida da poupança é resultado da "mudança de hábitos decorrentes do isolamento social, como a redução de consumo e a maior preocupação financeira, conjugados à queda na rentabilidade das demais aplicações e às perdas no mercado acionário, podem estar levando maior número de pessoas a alocar ou ampliar os recursos depositados nas cadernetas".
"A isso, se acresce o provável impacto do pagamento do auxílio emergencial sobre a modalidade", diz a associação em nota.
Procura por imóveis maiores e mais confortáveis cresce durante pandemia

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Número de beneficiários do Auxílio Emergencial supera número de trabalhadores formais

quinta-feira, 24 setembro 2020 por Administrador

Naquele mês, o país tinha 37,7 milhões de trabalhadores formais – já o número de beneficiários do Auxílio era de 65,6 milhões. Levantamento feito pelo G1 mostra que o número de beneficiários do Auxílio Emergencial supera estoque de empregos formais. Em julho, o país tinha 37,7 milhões de trabalhadores formais – já o número de beneficiários do Auxílio ficou em 65,6 milhões. Saiba como liberar a conta bloqueada no aplicativo Caixa Tem Veja o calendário completo de pagamentos do Auxílio Emergencial Tira dúvidas sobre o Auxílio Emergencial SAIBA TUDO SOBRE O AUXÍLIO EMERGENCIAL (Correção: ao ser publicada, esta reportagem informou que o país tinha quatro beneficiários do Auxílio Emergencial para cada dez trabalhadores formais. O número de beneficiários do Auxílio, no entanto, supera o de trabalhadores formais em 74%. Esta reportagem foi corrigida às 14h). O Auxílio Emergencial supera o estoque de empregos formais em 25 estados, com exceção do Distrito Federal e Santa Catarina. Veja abaixo: Beneficiários do Auxílio e estoque de vagas em julho Economia/G1 Superintendente da Caixa tira dúvidas sobre novas parcelas do auxílio emergencial Sem calendário para novas parcelas do Auxílio O calendário de pagamento do Auxílio Emergencial segue até a quinta parcela de R$ 600 para os trabalhadores aprovados. No entanto, o chamado auxílio emergencial residual, que são mais quatro parcelas de R$ 300, segue sem calendário definido, quase 20 dias após a publicação da Medida Provisória que prorrogou o pagamento por mais quatro meses. Apenas os beneficiários do Bolsa Família começaram a receber o chamado auxílio residual na última quinta-feira (17). As parcelas de R$ 300 só serão pagas aos trabalhadores aprovados para receber o Auxílio Emergencial de R$ 600. Portanto, não há possibilidade de novas inscrições, que se encerraram em 2 de julho. De acordo com o Ministério da Cidadania, serão pagas mais quatro parcelas de R$ 300 até o final do ano. Mas apenas os trabalhadores que receberam em abril a primeira parcela do benefício original, de R$ 600, terão direito a todas as quatro parcelas – que seriam em setembro, outubro, novembro e dezembro. No entanto, a quase uma semana de terminar o mês e sem definição das datas de pagamento, até esses trabalhadores correm o risco de ficar sem receber as quatro parcelas. Isso porque o auxílio emergencial residual de R$ 300 será pago só até 31 de dezembro, independentemente do número de parcelas recebidas pelo beneficiário. Pelas novas regras, os trabalhadores vão receber uma parcela de R$ 300 a cada mês, até dezembro, depois que terminarem de receber as parcelas de R$ 600. Quem passou a receber a partir de julho, por exemplo, terá direito às cinco parcelas de R$ 600 e a mais uma parcela do novo benefício, que será paga no mês de dezembro. Assista às últimas notícias do Auxílio Emergencial:

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Ações europeias recuam com sentimento de aversão a risco

quinta-feira, 24 setembro 2020 por Administrador

Setores de varejo , petróleo e gás e serviços financeiros registraram as maiores quedas. Operador na Bolsa de Valores de Frankfurt. Ralph Orlowski/Reuters As ações europeias fecharam em queda nesta quinta-feira (24), com os mercados do Reino Unido liderando as perdas depois que o governo britânico lançou um programa reduzido de apoio ao emprego, enquanto uma segunda onda de casos Covid-19 em todo o continente amorteceu o sentimento dos investidores. O índice FTSEurofirst 300 caiu 1%, a 1.382 pontos, enquanto o índice pan-europeu STOXX 600 perdeu 1,02%, a 356 pontos, menor nível desde 3 de agosto. Os setores de varejo , petróleo e gás e serviços financeiros registraram as maiores quedas. Temores dos investidores sobre a possibilidade de o ressurgimento da Covid-19 prejudicar a recuperação econômica europeia dominaram as negociações desta semana, com Reino Unido, Espanha e França impondo novas restrições Enquanto isso, autoridades do Federal Reserve assustaram os mercados na quarta-feira ao pedir ao governo norte-americano que forneça mais apoio fiscal. "As expectativas dos investidores de uma recuperação lenta e constante foram testadas este mês", escreveu Geir Lode, chefe de ações globais da Federated Hermes, em nota. Especulações sobre fusões e aquisições levaram a um salto de 1,3% nas ações bancárias da Itália , enquanto o índice dos bancos de toda a Europa fechou em queda de 0,4%. O FTSE 100 , do Reino Unido, ficou para trás em relação a seus pares, com o governo local falhando em atrair elogios a um novo plano de suporte ao emprego. Com um programa "mais direcionado", o ministro das Finanças britânico, Rishi Sunak, disse que o apoio só estará disponível para trabalhadores cujos empregadores os mantenham em pelo menos um terço de suas horas normais. Em LONDRES, o índice Financial Times recuou -001%, a 5.5,8 pontos. Em FRANKFURT, o índice DAX caiu 000%, a 12.12, pontos. Em PARIS, o índice CAC-40 perdeu -001%, a 4.4,7 pontos. Em MILÃO, o índice Ftse/Mib teve desvalorização de 000%, a 18.18, pontos. Em MADRI, o índice Ibex-35 registrou baixa de 000%, a 6.6,6 pontos. Em LISBOA, o índice PSI20 desvalorizou-se -001%, a 4.4,0 pontos. Retomada da Covid-19 na Europa repercute na bolsa de valores no Brasil

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Correção: beneficiários do Auxílio Emergencial

quinta-feira, 24 setembro 2020 por Administrador

O G1 errou ao informar que o país tinha quatro beneficiários do Auxílio Emergencial para cada dez trabalhadores formais em julho. O número de beneficiários do Auxílio supera o de trabalhadores formais em 74%. Pelo erro, pedimos desculpas. Leia mais.

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EUA registram novas vendas de arroz e trigo ao Brasil

quinta-feira, 24 setembro 2020 por Administrador

Nesta semana, Estados Unidos exportaram 7,2 mil toneladas de arroz ao país. Com isso, embarques do grão já superam as 35,5 mil toneladas vendidas em 2010, último ano de comércio mais expressivo entre os dois países. Arroz em casa antes de passar pelo beneficiamento, ou seja, ser descascado e limpo antes de ser embalado Paulo Lanzetta/Embrapa O Brasil comprou mais arroz e trigo dos Estados Unidos na última semana, mas dessa vez os volumes semanais registrados pelo Departamento de Agricultura norte-americano (USDA) foram relativamente pequenos, com o país mantendo importações dentro das cotas isentas de tarifas, em um ano de preços recordes das commodities agrícolas no país. Depois de marcar na semana passada uma atípica venda de 30 mil toneladas de arroz norte-americano ao Brasil, após o governo brasileiro ter zerado a Tarifa Externa Comum (TEC) para países de fora do Mercosul à uma cota de 400 mil toneladas válida até o fim do ano, nesta semana o USDA registrou negócios de 7,2 mil toneladas. Com isso, o total de vendas de arroz dos EUA para o Brasil em 2020 já supera as 35,5 mil toneladas marcadas pelo governo norte-americano em todo o ano de 2010, o último de negociações mais expressivas do cereal entre os dois países. A cota sem tarifa é vista pelo governo como uma forma de aliviar os preços para os consumidores no Brasil. Contudo, a cotação da saca de 50 kg do arroz no Rio Grande do Sul, maior produtor brasileiro, segue renovando recordes, atingindo 106,24 reais na quarta-feira, máxima histórica, conforme dados do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), da Esalq/USP. Alta do arroz: entenda por que o alimento ficou tão caro Trigo A cotação do trigo perdeu força em relação às máximas do ano de mais de 1.200 reais a tonelada vistas anteriormente em 2020, mas ainda continua em patamares historicamente elevados, em torno de 1.150 reais, apesar do início da colheita no Brasil e de compras de centenas de milhares de toneladas do produto fora do Mercosul, principalmente nos Estados Unidos, segundo Cepea. Trigo e arroz têm tido forte demanda devido às medidas de isolamento em função da pandemia, mas o câmbio é fator importante na composição dos preços aos produtores. Com isso, o governo brasileiro isentou da TEC uma cota de 1,2 milhão de toneladas de trigo neste ano até novembro, favorecendo importações como as marcadas pelos USDA na última semana. Nesta semana, o USDA registrou vendas de apenas 3,1 mil toneladas de trigo HRW, elevando para mais de 600 mil toneladas o total adquirido do produto nos EUA este ano. VÍDEOS: tudo sobre alta de preço dos alimentos

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Pedidos de seguro-desemprego caem no início de setembro, mas crescem no acumulado de 2020

quinta-feira, 24 setembro 2020 por Administrador

Números foram divulgados nesta quinta-feira (24) pelo Ministério da Economia. Nos primeiros 15 dias de setembro foram registrados 218.679 pedidos de seguro-desemprego. O governo recebeu 218.679 pedidos de seguro-desemprego nos primeiros 15 dias de setembro, informou o Ministério da Economia nesta quinta-feira (24).
Seguro-desemprego na pandemia: veja como pedir o auxílio após demissão
Isso representa uma queda de 11,6% na comparação com a segunda quinzena de agosto, quando os requerimentos somaram 247.445, e um recuo de 9,3% contra o mesmo período de 2019 (241.102 pedidos).
No acumulado do ano, porém, os pedidos de seguro-desemprego cresceram 6,7%, até 15 de setembro, na comparação com o mesmo período de 2019.
Na parcial de 2020, foram registrados 5.203.736 requerimentos, na comparação com 4.876.556 pedidos no mesmo período do ano passado. O crescimento foi de 327.180.
Integrantes do governo têm afirmado que a pior parte da crise provocada pela pandemia da Covid-19 ficou para trás e que a economia tem dado sinais de recuperação.
Taxa de desemprego em agosto atinge 13,6%, segundo o IBGE

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