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Calendário de novas parcelas do Auxílio Emergencial será publicado até segunda-feira, diz Onyx

quarta-feira, 23 setembro 2020 por Administrador

O cronograma só foi definido para os beneficiários do Bolsa Família. Caixa vai pagar por 4 meses parcelas de R$ 300. Ministro Onyx Lorenzoni durante reunião no Palácio Araguaia Mayky Araújo/TV Anhanguera O ministro da Cidadania, Onyx Lorenzoni, afirmou nesta quarta-feira (23) que o calendário de pagamento do Auxílio Emergencial para as pessoas que não fazem parte do Bolsa Família deverá ser divulgado até o início da próxima semana. O anúncio ocorreu durante uma reunião em Palmas, onde foram liberados recursos para o Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) do estado do Tocantins. “A gente pretende, no máximo até segunda-feira [28], fazer a publicação. Desde o início a gente sempre manteve o cronograma do Bolsa Família porque são 14 milhões e 274 mil famílias que são as famílias mais vulneráveis do Brasil", afirmou durante coletiva. Veja o calendário completo de pagamentos Tira dúvidas sobre o Auxílio Emergencial Veja como serão os pagamentos de R$ 300 Beneficiário pode não receber todas as parcelas de R$ 300; entenda SAIBA TUDO SOBRE O AUXÍLIO EMERGENCIAL O anúncio de que o Auxilio Emergencial seria prorrogado para mais quatro parcelas de R$ 300 ocorreu ainda no início de agosto, mas até então não havia sido divulgada uma previsão de quando os pagamentos começariam. Apenas os beneficiários do Bolsa Família começaram a receber o chamado auxílio residual na última quinta-feira (17). Nesta segunda-feira (21), uma nova parcela de R$ 300 a 1,6 milhão de beneficiários do programa começou a ser paga pela Caixa. Segundo o ministro, os demais beneficiários do Auxílio Emergencial devem começar a receber os R$ 300 ainda no mês de setembro. "Os demais, que devem já ter o calendário colocado, eu espero que até o final da semana, mas no máximo até segunda-feira vai ser publicado. A equipe está trabalhando fortemente para ver se até o final desta semana ou no máximo na segunda a gente publica no diário oficial para iniciar os pagamentos ainda no mês de setembro", disse. Veja mais notícias da região no G1 Tocantins.

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Justiça Federal no DF suspende volta ao trabalho presencial de peritos médicos e corte no ponto

quarta-feira, 23 setembro 2020 por Administrador

Justiça decide que ponto de peritos médicos não pode ser cortado
A Justiça Federal no Distrito Federal suspendeu o corte no ponto dos peritos do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) que não voltaram ao trabalho. A decisão, assinada pelo juiz federal Márcio de França de Moreira, também determina que seja suspensa a volta dos peritos ao trabalho presencial.
Moreira é o responsável por uma ação movida pela Associação Nacional dos Médicos Peritos da Previdência Social (ANMP).
O governo determinou a volta dos peritos ao trabalho presencial na semana passada. Mas a ANMP não quer retomar as atividades e alega que as agências do INSS, reabertas depois do fechamento por causa da pandemia de Covid-19, ainda não cumprem as especificações de segurança sanitária.
Moreira também ordenou que o governo faça novas vistorias nas agências liberadas para a reabertura.
Na decisão, o juiz escreveu que, diante do risco de que as agências não estejam seguras para evitar o contágio pelo coronavírus, optou pelo "princípio da prevenção".
"Assim, diante do risco de dano ao meio ambiente do trabalho e à saúde do trabalhador, cabe invocar o princípio da prevenção para suspender os atos administrativos que suprimiram ou relativizaram os itens básicos de proteção", afirmou Moreira.
A Advocacia-Geral da União (AGU) já estuda recorrer da decisão judicial.
Enquanto o governo e a categoria dos peritos travam uma queda de braço, o país tem cerca de 1,5 milhão de processos na fila do INSS, incluindo 790.390 que aguardam perícia médica.
Ao todo, o INSS tem 3,5 mil peritos, mas nem todas as agências estão liberadas para o retorno desses profissionais – e parte deve seguir em trabalho remoto.

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Sem auxílio emergencial, cerca de 6,6 milhões de domicílios teriam renda mensal per capita de R$ 12, diz IBGE

quarta-feira, 23 setembro 2020 por Administrador

Com o benefício, renda média para os mais pobres teve salto de mais de 2.800%, chegando a R$ 349. Auxílio emergencial diante da pandemia chegou a 43,9% dos domicílios em agosto. Dados divulgados nesta quarta-feira (23) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) enfatizaram a relevância do auxílio emergencial para a sobrevivência dos brasileiros mais pobres, que tiveram alta de mais de dois mil por cento na renda diante do benefício.
Segundo o levantamento, em cerca de 6,6 milhões de domicílios a média da renda per capita, ou seja, por pessoa, em agosto foi de R$ 12,47. Com o auxílio, no entanto, essa renda saltou para R$ 349,48 – uma alta de 2.808%.
Dos cerca de 6,6 milhões de domicílios com os menores rendimentos do país, quase um milhão não recebeu algum tipo de auxílio emergencial relacionado à pandemia do coronavírus. Para eles, a renda mensal máxima foi de R$ 88,03.
De acordo com o IBGE, cerca de 31,1 milhões de domicílios contaram com algum tipo de auxílio financeiro criado especificamente para socorrer a população diante da crise provocada pela pandemia, o que corresponde a 43,9% de todos os domicílios do país.

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Facebook elimina contas chinesas falsas com conteúdo relacionado às eleições americanas

quarta-feira, 23 setembro 2020 por Administrador

Grupo estava ativo desde 2018 e neste ano passou a publicar conteúdos a favor e contra o presidente americano, Donald Trump, e seu rival, Joe Biden. Foram removidas 155 e 11 páginas do Facebook que violaram as políticas da empresa. Dado Ruvic/Reuters O Facebook anunciou nesta terça-feira (22) que eliminou contas, grupos e páginas falsas da China que publicavam conteúdo relacionado às eleições presidenciais americanas de novembro. "Eliminamos 155 contas, 11 páginas, nove grupos e seis contas do Instagram, por violarem nossas regras contra a interferência de pessoas ou governos estrangeiros", informou Nathaniel Gleicher, chefe da política de segurança do Facebook. O Facebook não conectou a campanha ao governo chinês e indicou que sua investigação encontrou vínculos com pessoas na província chinesa de Fujian. A atividade fora da China concentrou-se principalmente nas Filipinas e no Sudeste Asiático em geral, e um pouco nos Estados Unidos, segundo Gleicher. Cerca de 133 mil contas seguiam uma ou mais dessas páginas que foram removidas e cerca de 61 mil pessoas estavam nos grupos. Porém, menos de 3 mil contas baseadas nos EUA seguiam os conteúdos. A presença no Instagram era menor, com 150 pessoas seguindo uma ou mais contas na rede social de fotos. Foram gastos cerca de US$ 60 (R$ 330) em anúncios nas plataformas, pagos na moeda chinesa. As publicações referiam-se principalmente à atividade naval no Mar da China Meridional, incluindo as embarcações da Marinha americana, informou o Facebook. Os donos das contas teriam usado técnicas para driblar o firewall da China, que proíbe o uso da rede social americana. Segundo Gleicher, as pessoas que controlavam as páginas fingiram ser cidadãos locais nos locais que visavam, e tentaram ocultar sua localização usando um software de rede privada virtual. A rede publicou no Sudeste Asiático sobre o interesse de Pequim no Mar da China Meridional, a situação em Hong Kong, e em apoio ao presidente filipino, Rodrigo Duterte, informou o Facebook. A rede estava ativa desde 2018, mas somente nos últimos meses passou a publicar conteúdo tanto em favor quanto contra o presidente americano, Donald Trump, e seu rival, o democrata Joe Biden, segundo Gleicher. A Microsoft alertou no início de setembro que grupos da Rússia, China e Irã tentaram invadir contas de pessoas e organizações envolvidas nas campanhas presidenciais dos EUA. Chineses e iranianos rejeitaram a denúncia.

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Não há ‘ambiente político’ para discutir nova CPMF, diz presidente da comissão da reforma tributária

quarta-feira, 23 setembro 2020 por Administrador

Governo mantém a ideia de propor a criação de um imposto sobre transações financeiras. Segundo Roberto Rocha, não é oportuno discutir o tema neste momento. Presidente da comissão mista que analisa a reforma tributária no Congresso Nacional, senador Roberto Rocha (PSDB-MA), declarou nesta quarta-feira (23) que não considera “oportuno” discutir no atual momento a inclusão no projeto de um imposto nos moldes da antiga CPMF.
Segundo Rocha, que foi ao Palácio do Planalto para uma audiência com o presidente Jair Bolsonaro, “não há ambiente político” para discutir o tema. Na avaliação dele, a insistência em debater um novo imposto poderá ainda “contaminar” o avanço da reforma tributária.
Antes da audiência, Rocha foi questionado por jornalistas sobre a articulação do governo, que não desistiu da ideia de criar um imposto sobre transações digitais, que incidiria sobre movimentações financeiras. A cobrança permitiria a desoneração da folha de pagamento.
Rocha declarou que o tema não está em discussão no Congresso e disse considerar que não entrará na análise da reforma.
"Acho que não [chega ao Congresso a discussão da nova CPMF]. É muito delicado esse assunto. Isso pode de algum modo contaminar a reforma. Não há ambiente político para discutir esse assunto", declarou.
"Na realidade, não é criar um imposto o que o governo quer, o governo quer é desonerar a folha. E a maneira que ele encontra para desonerar a folha é criando essa movimentação financeira. Ou faz assim, ou aumenta no IVA, aumentando a carga tributária. Mas esse é um assunto delicado, que não me parece oportuno discutir agora, nesse momento", acrescentou.
Para o senador, é mais fácil votar a proposta de reforma tributária sem incluir um eventual imposto sobre movimentações financeiras similar a antiga Contribuição Provisória sobre Movimentações Financeiras (CPMF).
O governo federal estuda criar um imposto sobre transações financeiras com uma alíquota de 0,2% cobrada nas duas pontas da operação. O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), já declarou ser contrário ao novo tributo.
Segundo Rocha, o relatório com a proposta de reforma tributa deverá ser apresentado na próxima semana, com previsão de votação em outubro.

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Dona do Magalu é mulher mais rica do Brasil; veja os 10 maiores bilionários do país

quarta-feira, 23 setembro 2020 por Administrador

Luiza Helena Trajano viu seu patrimônio crescer 181% no último ano e agora ocupa a 8ª posição no ranking da Forbes. Joseph Safra superou Jorge Paulo Lemann e lidera lista de 2020. Luiza Trajano, Magazine Luiza Divulgação A empresária Luiza Helena Trajano, dona da rede de lojas Magazine Luiza, é a mulher mais rica do país e passou a ocupar a 8ª posição no ranking de bilionários brasileiros da revista Forbes Brasil. Ela é também a única mulher do top 10 da lista de 2020. Segundo a Forbes Brasil, Luiza Helena viu seu patrimônio crescer 181% no último ano e subiu 16 posições no ranking de bilionários, em meio à valorização das ações da Magazine Luiza. O patrimônio dela foi estimado em R$ 24 bilhões. Antes, o título de mulher mais rica do Brasil pertencia à Miriam Voigt, da Weg. Neste ano, o dono do Banco Safra, Joseph Safra, desbancou Jorge Paulo Lemann, que liderava a lista desde de 2013, e assumiu o primeiro lugar geral com uma fortuna estimada em R$ 119,08 bilhões. Eduardo Saverin, o brasileiro cofundador do Facebook, ficou pela primeira vez na terceira posição do ranking, após sua fortuna subir 61% em relação ao ano anterior, segundo a Forbes Brasil. O ranking 2020 da Forbes Brasil tem 238 nomes, 32 a mais do que no ano passado. A soma total das fortunas é de R$ 1,6 trilhão. A lista traz 33 novos nomes de bilionários brasileiros, 16% a mais do que no ano passado. O mais rico dos estreantes é Alexandre Behring, que aparece na 6ª colocação com patrimônio estimado em R$ 34,32 bilhões. Ele é cofundador da 3G capital ao lado de Lemann, Marcel Herrmann Telles e Carlos Alberto Sicupira, e também preside o conselho de administração da Kraft Heinz. Na 9ª posição e com o título de segundo mais rico entre os estreantes do ano aparece o empresário maranhense do setor de varejo Ilson Mateus, presidente e principal acionista do Grupo Mateus. Patrimônio dos super-ricos brasileiros cresce US$ 34 bilhões durante a pandemia, diz Oxfam Veja a seguir a lista dos 10 brasileiros mais ricos: Joseph Safra: R$ 119,08 bilhões (setor financeiro) Jorge Paulo Lemann: R$ 91 bilhões (bebidas e investimentos) Eduardo Saverin: R$ 68,12 bilhões (internet) Marcel Herrmann Telles: R$ 54,08 bilhões (bebidas e investimentos) Carlos Alberto Sicupira e família: R$ 42,64 bilhões (bebidas e investimentos) Alexandre Behring: R$ 34,32 bilhões (investimentos) André Esteves: R$ 24,96 bilhões (setor financeiro) Luiza Trajano: R$ 24 bilhões (varejo) Ilson Mateus: R$ 20 bilhões (varejo) Luciano Hang: R$ 18,72 bilhões (varejo) Coronavírus: Luiza Trajano dá dicas para enfrentar a crise

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Ellen DeGeneres retorna aos estúdios e pede desculpas após acusações nos bastidores

terça-feira, 22 setembro 2020 por Administrador

Em programa de volta, apresentadora também falou sobre críticas de que era não seria tão gentil como aparece na TV. Ellen DeGeneres retorna aos estúdios e pede desculpas após acusações nos bastidores Reprodução/Instagram Ellen DeGeneres retomou as gravações de seu programa em estúdio nesta segunda-feira (21). A pausa não aconteceu apenas pela pandemia de coronavírus, mas também pelas acusações nos bastidores, que gerou uma investigação interna a respeito de denúncias de racismo e desrespeito a funcionários do programa nos EUA. Três produtores executivos foram demitidos após denúncias. No programa de volta, diante de uma plateia virtual, Ellen iniciou a atração abordando o assunto. Antes, deu boas-vindas aos telespectadores. "Se você está assistindo porque me ama, obrigada. Se está assistindo porque não me ama, seja bem-vindo. Como foi o verão de vocês? Bom? O meu foi ótimo, maravilhoso", afirmou de forma sarcástica, para em seguida engatar um discurso com um tom mais sóbrio. "Estou feliz em voltar aos estúdios, tem muita coisa que eu preciso falar. Estou ansiosa para abordar tudo isso diretamente." "Descobri que aconteceram coisas aqui que nunca deveriam ter acontecido. Eu levo isso muito a sério e quero dizer sinto muito para todas as pessoas que foram afetadas. Eu sei que estou em uma posição de privilégio e poder, e eu entendo que com isso venha a responsabilidade. E eu assumo a responsabilidade pelo que acontece no meu programa." "Nós fizemos as mudanças necessárias e hoje iniciamos um novo capítulo", afirmou a apresentadora. Ellen também falou sobre os comentários de que não seria uma pessoa gentil nos bastidores, como prega diante das câmeras. "A verdade é que eu sou a pessoa que você vê na TV. E também sou um monte de outras coisas. Às vezes eu fico triste, fico brava, fico ansiosa, fico frustrada, impaciente. E eu estou trabalhando em tudo isso." A apresentadora relembrou ainda que é atriz e se intitulou uma "ótima atriz", "mas eu não acho que seja boa o suficiente para vir aqui todos os dias por 17 anos e enganar você. Esta sou eu". "Minha intenção é sempre ser a melhor pessoa que eu puder. E se alguma vez decepcionei alguém, se alguma vez magoei seus sentimentos, eu peço desculpas", disse. Relembre o caso Em julho, a Warner Media, empresa responsável pelo "The Ellen DeGeneres Show", abriu uma investigação interna a respeito de denúncias de racismo e desrespeito a funcionários do programa nos EUA. Reportagens dos sites "Buzzfeed" e da "Variety" mostraram relatos de empregados do programa dizendo que foram alvos de comentários racistas por parte da chefia da atração (o nome da apresentadora Ellen não foi citado diretamente). Os funcionários também disseram que tiveram salários reduzidos e foram tratados de forma desrespeitosa durante a transição para o trabalho remoto durante a pandemia do novo coronavírus. No início da quarentena, Ellen fez a transmissão de alguns programas direto de sua casa. Após as acusações, Ellen se desculpou com a equipe e três produtores foram demitidos.

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Microsoft anuncia compra da controladora da Bethesda por US$ 7,5 bilhões

terça-feira, 22 setembro 2020 por Administrador

Com aquisição da ZeniMax Media, empresa passa a ser dona de franquias como 'Fallout', 'Doom', 'The Elder Scrolls' e outros games. Valor é de cerca de R$ 40 bilhões. 'Doom eternal' foi anunciado pela Bethesda na E3 2018; após aquisição, franquia passa a fazer parte da divisão de jogos da Microsoft Reprodução A Microsoft anunciou nesta segunda (21) que irá adquirir a ZeniMax Media, empresa proprietária da Bethesda Softworks, uma das maiores desenvolvedoras e publicadoras de jogos do mundo, por US$ 7,5 bilhões de dólares, cerca de R$ 40 bilhões. Com a operação, franquias da Bethesda como "The Elder Scrolls", "Fallout", "Doom", "Quake", "Wolfenstein" e "Dishonored" entram para a divisão de jogos da Microsoft e fortalecem a oferta de games do Xbox. A nova geração de consoles, composta pelo Series X e o Series S, vai ser lançada em 10 de novembro. A Microsoft disse que planeja trazer os futuros jogos da Bethesda para seu serviço de assinatura mensal, o Game Pass, quando forem lançados no Xbox e em computadores. O serviço agora tem mais de 15 milhões de assinantes, acrescentou a Microsoft. "Os jogos são a categoria mais expansiva na indústria do entretenimento, já que as pessoas em todos os lugares recorrem aos games para se conectar, socializar e jogar com seus amigos", disse Satya Nadella, CEO da Microsoft em comunicado. "Conteúdo diferenciado de qualidade é o motor por trás do crescimento e valor do Xbox Game Pass – do 'Minecraft' ao 'Flight Simulator'. Como uma desenvolvedora e publicadora de jogos comprovada, a Bethesda obteve sucesso em todas as categorias de jogos e, juntos, promoveremos nossa ambição de empoderar mais de três bilhões de jogadores em todo o mundo", completou Nadella. Além da Bethesda Softworks, outras produtoras e desenvolvedoras passam a ser da Microsoft e o número de equipes de estúdio criativo vai aumentar de 15 para 23 com a aquisição. A empresa afirmou que o negócio com a ZeniMax será fechado no segundo semestre do ano fiscal de 2021 e terá um impacto mínimo no lucro operacional ajustado nos anos fiscais de 2021 e 2022. LEIA MAIS: Xbox Series X: Preço do novo console nos EUA será US$ 499, diz Microsoft Semana Pop: Com games online, artistas fazem apresentações para driblar o isolamento

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Gal Costa faz 75 anos com 75 gravações emblemáticas na história da música do Brasil

terça-feira, 22 setembro 2020 por Administrador

Lançados entre 1965 e 2019, os 75 fonogramas evidenciam a pluralidade da voz da cantora. ♪ Plural. O título do álbum lançado por Gal Costa em 1990 é a mais perfeita tradução para o brilho laminado da voz de Maria da Graça Costa Penna Burgos. Nascida em 26 de setembro de 1945, Gal faz 75 anos no próximo sábado, 26, com live programada para o dia do aniversário e disco à vista com regravações de sucessos em duetos com elenco masculino que inclui Criolo e Silva. Em tributo à cantora pelos 75 anos, o Blog do Mauro Ferreira lista 75 gravações emblemáticas feitas por Gal Costa em 55 anos de carreira fonográfica iniciada em 1965 com a gravação e edição do single em que a cantora apresentou músicas inéditas de Caetano Veloso e Gilberto Gil. Quase todas as 75 gravações selecionadas são conhecidas do público, mas há na lista eventuais registros que, mesmo pouco ouvidos, são igualmente expressivos e contribuem para atestar a grandeza da voz cristalina de Gal Costa. ♪ Eis, em ordem cronológica, 75 gravações significativas da trajetória fonográfica de Gal Costa: 1. Eu vim da Bahia (Gilberto Gil, 1965) – Fonograma de 1965 – Gal ainda era Maria da Graça quando gravou para o lado A do primeiro single esse samba que explicitou a origem da cantora e do compositor. 2. Coração vagabundo (Caetano Veloso, 1967) – Fonograma de 1967, com Caetano Veloso – Uma canção que Gal evoca a Gracinha da Bahia, devota de João Gilberto (1931 – 2019). 3. Candeias (Edu Lobo, 1967) – Fonograma de 1967 – Ainda com a suavidade da Gracinha, Gal dá voz à melancolia lírica dessa canção de Edu Lobo. 4. Baby (Caetano Veloso, 1968) – Fonograma de 1968 – A canção foi feita para Maria Bethânia, mas Gal a lançou em disco e a projetou no álbum-manifesto da Tropicália. 5. Divino maravilhoso (Caetano Veloso e Gilberto Gil, 1968) – Fonograma de 1968 – Já musa da Tropicália, Gal deixa a pulsar a veia pop roqueira nessa música de festival. 6. Não identificado (Caetano Veloso, 1969) – Fonograma de 1969 – Caetano fez a canção para ela… 7. Namorinho de portão (Tom Zé, 1968) – Fonograma de 1969, com Gilberto Gil – No primeiro álbum solo, um flerte com a obra do mais rebelde dos tropicalistas. 8. Que pena (Ela já não gosta mais de mim) (Jorge Ben Jor, 1969) – Fonograma de 1968, com Caetano Veloso – Uma declaração de amor feita com o suingue de Jorge Ben. 9. Cinema Olympia (Caetano Veloso, 1969) – Fonograma de 1969 – Rock na veia em álbum com ecos da Tropicália. 10. Meu nome é Gal (Roberto Carlos e Erasmo Carlos, 1969) – Fonograma de 1969 – Uma carta de apresentação, escrita pelos arquitetos da Jovem Guarda para a musa da Tropicália. 11. Hotel das estrelas (Jards Macalé e Duda Machado, 1970) – Fonograma de 1970 – A barra pesa e a musa da contracultura dá o recado. 12. London, London (Caetano Veloso, 1970) – Fonograma de 1970 – Um flash do exílio londrino de Caetano na voz de quem segurou no Brasil a barra dos tropicalistas. 13. Falsa baiana (Geraldo Pereira, 1944) – Fonograma de 1970 – A verdadeira baiana cai no suingue do samba do compositor de outra era musical. 14. Vapor barato (Jards Macalé e Waly Salomão, 1971) – Fonograma de 1971 – Uma viagem pelo clima sombrio do Brasil dos anos 1970. 15. Pérola negra (Luiz Melodia, 1971) – Fonograma de 1971 – Uma moderna canção de amor que revelou Luiz Melodia (1951 – 2017). 16. Dê um rolê (Moraes Moreira e Luiz Galvão, 1971) – Fonograma de 1971 – A vida é boa… Novos Baianos na voz da baiana de todos os tempos. 17. Sua estupidez (Roberto Carlos e Erasmo Carlos, 1969) – Fonograma de 1971 – Aquela canção do Roberto com o sentimento bluesy da letra. 18. Oração de Mãe Menininha (Dorival Caymmi, 1972) – Fonograma de 1973, com Maria Bethânia – Um axé para a matriarca do Terreiro do Gantois. 19. Índia (José Asunción Flores e Manuel Ortiz Guerrero, 1928, em versão em português de José Fortuna, 1952) – Fonograma de 1973 – A guarânia paraguaia ressurge em outra vibe, com os agudos de Gal. 20. Volta (Lupicínio Rodrigues, 1957) – Fonograma de 1973. – A dor amargurada de Lupicínio em samba-canção. 21. Barato total (Gilberto Gil, 1974) – Fonograma de 1974 – A gente quer é viver… Lá, lá, lá, lá, lá… 22. A rã (João Donato e Caetano Veloso, 1974) – Fonograma de 1974 – Cantar com a leveza de Donato e as palavras de Caetano. 23. Lágrimas negras (Jorge Mautner e Nelson Jacobina, 1974) – Fonograma de 1974 – Belezas são coisas acesas por dentro. 24. Modinha para Gabriela (Dorival Caymmi, 1975) – Fonograma de 1975 – Quando Gal vem para o mundo de Jorge Amado (1912 – 2001) e de Dorival Caymmi (1914 – 2008). 25. Só louco (Dorival Caymmi, 1955) – Fonograma de 1976 – Ainda no mundo de Caymmi, mas no tom aconchegante do samba-canção. 26. Esotérico (Gilberto Gil, 1976) – Fonograma de 1976, com Doces Bárbaros – Quarteto fantástico! 27. Tigresa (Caetano Veloso, 1977) – Fonograma de 1977 – Sônia Braga? Zezé Motta? Gal é a verdadeira Tigresa. 28. Negro amor (It's all over now, baby blue, Bob Dylan, 1965, em versão em português de Caetano Veloso e Péricles Cavalcanti, 1977) – Fonograma de 1977 – Dylan em um dos discos mais roqueiro de Gal. 29. Folhetim (Chico Buarque, 1978) – Fonograma de 1978 – Impossível descartar o bolero de Chico… 30. Força estranha (Caetano Veloso, 1978) – Fonograma de 1979 – Caetano fez para Roberto Carlos, mas a música ficou associada à “voz tamanha” de Gal. 31. Balancê (João de Barro e Alberto Ribeiro, 1937) – Fonograma de 1979 – Tropical, Gal traz antigos Carnavais para o Brasil de 1979. 32. Aquarela do Brasil (Ary Barroso, 1939) – Fonograma de 1980 – As tintas ufanistas do país ganham outros tons e gerações. 33. Meu bem, meu mal (Caetano Veloso, 1981) – Fonograma de 1981 – Gal, um vício desde o início… 34. Festa do interior (Moraes Moreira e Abel Silva, 1981) – Fonograma de 1981 – Gal vai atrás da massa real com aliciante marcha-frevo. 35. Açaí (Djavan, 1981) – Fonograma de 1981 – O sabor do genial compositor de Alagoas. 36. Azul (Djavan, 1982) – Fonograma de 1982 – Outra cor de Djavan. 37. Minha voz, minha vida (Caetano Veloso, 1982) – Fonograma de 1982 – Uma canção de Caetano para a cantora que traz a vida na voz. 38. Bloco do prazer (Moraes Moreira e Fausto Nilo, 1979) – Fonograma de 1982 – O trio de Dodô & Osmar lançou, Nara Leão (1942 – 1989) regravou, mas o Brasil foi atrás do bloco de Gal. 39. Eternamente (Tunai e Sérgio Natureza, 1983) – Fonograma de 1983 – Inesquecível canção sobre o que não passará. 40. Tema de amor de Gabriela (Antonio Carlos Jobim, 1983) – Fonograma de 1983 – De volta ao mundo de Jorge Amado, desta vez no tom soberano de Jobim. 41. Vaca profana (Caetano Veloso, 1984) – Fonograma de 1984 – Leite na cara dos caretas. 42. Chuva de prata (Ed Wilson e Ronaldo Bastos, 1984) – Fonograma de 1984, com Roupa Nova – Gal destila o mel das canções de amor com os vocais doces do Roupa Nova. 43. Nada mais (Lately, Stevie Wonder, 1980, em versão em português de Ronaldo Bastos, 1984) – Fonograma de 1984 – Dor de amor que dói demais… 44. Sorte (Celso Fonseca e Ronaldo Bastos, 1985) – Fonograma de 1985, com Caetano Veloso – O amor em paz e em dueto com Caetano. 45. Um dia de domingo (Michael Sullivan e Paulo Massadas, 1985) – Fonograma de 1985, com Tim Maia – A leveza de domingo ensolarado com o peso da voz de Tim Maia (1942 – 1998). 46. Arara (Lulu Santos, 1987) – Fonograma de 1987 – O canto onomatopaico de Gal chega ao auge do alcance vocal em gravação de disco tecnopop que deixou muita gente uma arara… 47. Brasil (Cazuza, George Israel e Nilo Romero, 1988) – Fonograma de 1988 – Gal põe o país no fio da navalha em incisivo rock-samba. 48. Cabelo (Jorge Ben Jor e Arnaldo Antunes, 1989) – Fonograma de 1990 – Ben Jor lançou, mas foi Gal quem descabelou a música. 49. Raiz (Roberto Mendes e Jota Velloso, 1992) – Fonograma de 1992 – O suingue do samba do Recôncavo Baiano na voz mais bonita que tem Graça nas mãos e no nome. 50. Mãe da manhã (Gilberto Gil, 1993) – Fonograma de 1993 – Um canto na escuridão, amparado pela voz de Gal. 51. Nuvem negra (Djavan, 1993) – Fonograma de 1993 – Uma canção depressiva de Djavan. 52. Língua (Caetano Veloso, 1984) – Fonograma de 1995 – Gravação ousada e moderna que dividiu opiniões. 53. Futuros amantes (Chico Buarque, 1993) – Fonograma de 1995 – Não se afobe, não, que nada é para já e ainda hão de descobrir a beleza dessa gravação. 54. Beatriz (Chico Buarque e Edu Lobo, 1983) – Fonograma de 1995. – Uma gravação escondida em songbook com canções de Edu Lobo. 55. A luz de Tieta (Caetano Veloso, 1996) – Fonograma de 1996, com Caetano Veloso – A luz de Gal no samba-reggae de Caetano. 56. Lanterna dos afogados (Herbert Vianna, 1989) – Fonograma de 1997, com Herbert Vianna – De volta às paradas em disco acústico. 57. Pra você (Silvio Cesar, 1965) – Fonograma de 1998. – Uma das mais belas canções de amor em gravação feita para a novela Torre de babel (TV Globo, 1998). 58. Aquele frevo axé (Cezar Mendes e Caetano Veloso, 1998) – Fonograma de 1998 – Toda a bossa do então desconhecido compositor Cezar Mendes, em parceria com Caetano. 59. A última estrofe (Cândido das Neves, 1932) – Fonograma de 2001 – Grande abordagem da valsa-canção seresteira do repertório de Orlando Silva (1935 – 1978). 60. Socorro (Arnaldo Antunes e Alice Ruiz, 1994) – Fonograma de 2002 – Alguma coisa para sentir em disco equivocado. 61. E daí? (Miguel Gustavo, 1959) – Fonograma de 2003 – Boa recordação em disco conformista, gravado com o olho no retrovisor. 62. Hoje (Moreno Veloso, 2005) – Fonograma de 2005 – O afilhado traz a madrinha para os dias de hoje. 63. Um passo à frente (Moreno Veloso e Quito Ribeiro, 2005) – Fonograma de 2005. – Mais um passo de Gal para fechar a cortina do passo e seguir adiante. 64. Recanto escuro (Caetano Veloso, 2011) – Fonograma de 2011 – Na introspecção, brilha a luz de Gal em álbum revigorante. 65. Miami Maculelê (Caetano Veloso, 2011) – Fonograma de 2011 – Gal no batidão do funk carioca. 66. Segunda (Caetano Veloso, 2011) – Fonograma de 2011 – De volta ao interior da Bahia, mas com olhar contemporâneo. 67. Sem medo nem esperança (Arthur Nogueira e Antonio Cicero, 2015) – Fonograma de 2015 – De olho no futuro, na batida do rock. 68. Jabitacá (Lirinha, Junio Barreto e Bacteria, 2015) – Fonograma de 2015 – Gal nos caminhos de grande canção. 69. Quando você olha pra ela (Mallu Magalhães, 2015) – Fonograma de 2015 – A visão jovial de Ben por Mallu na voz de Gal. 70. Espelho d'água (Marcelo Camelo e Thiago Camelo, 2015) – Fonograma de 2015 – Reflexo da inspiração de Camelo na discografia de Gal. 71. Palavras no corpo (Silva e Omar Salomão, 2018) – Fonograma de 2018 – Ecos de Amy Winehouse (1983 – 2011) em gravação sublime. 72. Livre do amor (Adriana Calcanhotto, 2018) – Fonograma de 2018 – A primeira canção inédita de Calcanhotto na voz de Gal. 73. Minha mãe (César Lacerda e Jorge Mautner, 2018) – Fonograma de 2018, com Maria Bethânia – O reencontro com Bethânia em louvor às mães das cantoras. 74. Cuidando de longe (Marília Mendonça, Juliano Tchula, Junior Gomes e Vinicius Poeta, 2015) – Fonograma de 2018 – Gal joga o Brasil pop sertanejo na pista da disco music. 75. O que é que há (Fábio Jr. e Sérgio Sá, 1982) – Fonograma de 2019 – Gal dá a devida dimensão à angústia da canção lançada por Fábio Jr.

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‘Scooby – O filme’ lidera bilheteria nacional pela 2ª semana e setor movimenta R$ 359 mil

terça-feira, 22 setembro 2020 por Administrador

Setor teve alta 24,6% em relação à semana anterior. Número de salas de cinemas do levantamento não foi divulgado. 'Scooby – o filme' Divulgação/Warner "Scooby – O filme" liderou a bilheteria nacional entre quinta (17) e domingo (20) pela segunda semana consecutiva. O filme sobre o cão detetive faturou R$ 134 mil e teve mais de oito mil espectadores. "A maldição do espelho" e "Magnatas do Crime" completaram o top 3. Como é feita a programação dos cines drive-in Como as sessões e salas vão se adaptar para a reabertura Antes de estrear nos cinemas, o filme teve que ser lançado nas plataformas de streaming por causa da pandemia de coronavírus. Com algumas salas de cinema reabrindo gradualmente pelo país, o público e a bilheteria vêm aumentando semanalmente. Depois do boom da semana anterior em que a bilheteria cresceu 157%, o comparativo desta semana mostra a seguinte evolução: A bilheteria passou de R$ 288 mil para R$ 359 mil; E o público foi de 16,5 mil para mais de 23 mil. A ComScore não informou quantas salas e quantos cinemas drive-in enviaram os dados do levantamento, mas o Fantástico mostrou que 10% das salas de cinemas voltaram a funcionar com máscaras e distanciamento social. Veja o ranking da bilheteria no país: 'Scooby – O Filme' – R$ 134,9 mil 'A maldição do espelho' – R$ 82,6 mil 'Magnatas do crime' – R$ 44 mil 'O segredo: ouse sonhar" – R$ 38,9 mil "Harry Potter e a Pedra Filosofal" – R$ 14,1 mil "Spycies – Agentes selvagens" – R$ 13,4 mil 'Fuga da pretória' – R$ 12,5 mil 'O roubo do século' – R$ 10 mil 'Bloodshot' – R$ 5,2 mil "Batman" – R$ 5 mil 10% das salas de cinema voltam a funcionar com máscaras e distanciamento obrigatórios

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