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Veja as vagas de emprego do Sine para 22 de setembro em Macapá; inscrições são pela web

terça-feira, 22 setembro 2020 por Administrador

Há oportunidades para pintor de obras, servente de obras, operador de mini carregadeira, trabalhador rural e empregada doméstica. Sine oferece vagas para cozinheiro industrial e cozinheiro em geral Senac DF/Divulgação O Sistema Nacional de Emprego no Amapá (Sine-AP) oferta vagas de emprego em Macapá para terça-feira (22). O atendimento ao público está suspenso nas sedes do órgão e os candidatos interessados devem encaminhar e-mail com currículo anexado. As inscrições e cadastros devem ser feitos pela internet. Para os candidatos de Macapá, o endereço de e-mail é sinetrabalhador@sete.ap.gov.br. As vagas estão disponíveis apenas para o dia divulgado. O atendimento do Sine por e-mail já era feito para as empresas que ofertam as vagas e agora o órgão estendeu para os interessados em enviar currículos. A alternativa, que visa compensar o tempo em que o Sine ficou fechado, deve durar até o fim do decreto de isolamento. Veja as vagas disponíveis de acordo com as solicitações das empresas, para terça-feira: caseiro conferente de logística cozinheiro em geral cozinheiro industrial eletricista de veículos automotores (diesel) empregado doméstico nos serviços gerais lavador de veículos mecânico de máquinas pesadas operador de mini carregadeira operador de loja/depósito operador de loja/hortifrúti (FLV) operador de loja pleno/prevenção de perdas servente de obras supervisor de operações na área de controle de produções trabalhador rural vendedor pracista Veja o plantão de últimas notícias do G1 Amapá

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Proibição do paraquate, agrotóxico associado à doença de Parkinson, começa a valer nesta terça

terça-feira, 22 setembro 2020 por Administrador

Herbicida foi proibido em 2017 pela Anvisa, que deu 3 anos para a apresentação de novos estudos que evitassem banimento, o que não ocorreu. Órgãos estaduais afirmam que começam fiscalização para evitar uso e venda do produto a partir desta terça-feira. Pulverizador utilizado para a aplicação de agrotóxicos no campo Érico Andrade/G1 Começa a valer nesta terça-feira (22) a proibição do agrotóxico paraquate, associado à doença de Parkinson pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). A decisão de banimento foi tomada pela agência em setembro de 2017. Na época, a Anvisa deu 3 anos para que ele fosse retirado do mercado. A partir de agora, indústrias e comércios que vendem o paraquate deverão recolher todo o estoque do produto em até 30 dias. Segundo a Lei de Agrotóxicos, quem utilizar ou vender o pesticida estará cometendo crime e poderá ser multado ou, até mesmo, detido. O Ministério da Agricultura informou que os registros de todos os produtos à base do herbicida serão cancelados. Órgãos estaduais de defesa agropecuária, responsáveis pelo controle da venda de agrotóxicos, dizem que vão começar a fiscalizar o uso e a venda do paraquate a partir desta terça. Produtores rurais, indústrias e o Ministério da Agricultura chegaram a pedir que o prazo de proibição do pesticida fosse estendido para julho de 2021. O setor alegava que novas pesquisas sobre o tema ficariam prontas no fim deste ano. Em 2017, a Anvisa deixou aberta a possibilidade de rever o banimento, caso fossem apresentados novos estudos de que o paraquate não faz mal à saúde dos trabalhadores se fossem adotadas medidas de proteção, como evitar o contato direto da pessoa com o agrotóxico. Porém, nenhum estudo foi apresentado. Diante disso, na última terça-feira (15), os diretores da Anvisa decidiram por manter a data de início do banimento, dizendo que não havia interesse público em adiar a proibição. Mesmo com a decisão, produtores rurais tentam alternativas para garantir o uso do paraquate nesta safra, que começa a ser plantada nos próximos dias. Um projeto no Congresso quer anular a decisão da Anvisa. Existe também a possibilidade de a própria agência permitir o uso do produto que já está estocado (leia mais abaixo). O que é o paraquate Sexto agrotóxico mais vendido do Brasil em 2018 e comum na cultura da soja, o dicloreto de paraquate é um herbicida usado para secar as plantas e vagens do grão, a fim de deixar a lavoura uniforme para a colheita (a chamada dessecação). Ele também tem autorização no Brasil para as produções de algodão, arroz, banana, batata, café, cana-de-açúcar, citros, feijão, maçã, milho e trigo. O paraquate foi banido na União Europeia ainda em 2003. Nos Estados Unidos, continua autorizado, mas está em reavaliação. O que acontece a partir de agora? Segundo a decisão da Anvisa, o uso e a comercialização do paraquate estão proibidos a partir desta terça-feira. “Com isso, o produto não poderá ser produzido ou usado no país, assim como também ficará proibida a importação desse ingrediente ativo”, afirmou a agência no último dia 15. A partir de agora, cabe ao Ministério da Agricultura anular os registros de produtos à base de paraquate e fiscalizar se as indústrias estão seguindo a decisão. O ministério informou ao G1 que "dará procedimento ao cancelamento do registro do paraquate e adotará as providencias necessárias para o cumprimento da RDC (Resolução da Diretoria Colegiada da Anvisa)". No campo, a fiscalização caberá aos estados. Alagoas, Paraná, Santa Catarina e Tocantins já anunciaram que vão monitorar se estão ocorrendo a venda e o uso do produto. “Os agrotóxicos encontrados a partir dessa data (22 de setembro) com comerciantes ou usuários serão interditados e os fabricantes notificados a recolher o produto. Se for constatado comércio, prescrição ou uso, os responsáveis ficarão sujeitos a penalização”, disse, em nota, a Agência de Defesa Agropecuária do Paraná (Adapar). De acordo com a Lei dos Agrotóxicos, de 1989, quem produzir, vender, transportar e aplicar pesticidas não autorizados no país poderá sofrer multas, interdição da propriedade, destruição da lavoura ou, até mesmo, penas de até 4 anos de prisão. Chance de 'meio-termo' A votação diretoria colegiada da Anvisa sobre o paraquate foi apertada: houve 3 votos a favor da manutenção do prazo de banimento e 2 pelo adiamento. Diante do argumento do Ministério da Agricultura de que o agrotóxico já foi comprado e que a substituição dele neste momento elevaria os custos de produção no campo, o diretor da Anvisa, Marcus Aurélio de Araújo, que votou contra a prorrogação do prazo, se dispôs a apresentar uma proposta de meio-termo. Segundo Araújo, a ideia é que as importações do produto sejam proibidas, mas que continue o uso e a comercialização do pesticida que já está no Brasil até 31 de julho de 2021, para que os estudos do setor produtivo fiquem prontos e sejam analisados. "Eles (agricultores) já compraram matéria-prima (paraquate), este é um ponto importante e que a gente tem que se debruçar (…) porque senão a gente vai impactar na economia", explicou Araújo, na última terça-feira (15). "Eu quero apresentar na (reunião da) diretoria colegiada da semana que vem (que seria nesta terça) uma proposta em atendimento ao ofício do Mapa (Ministério da Agricultura) em relação à safra 2020/21. A gente tem, por obrigação, que definir as regras de mitigação de risco e de esgotamento deste estoque", acrescentou. Mas nenhuma reunião foi marcada para esta terça-feira. O próximo encontro da diretoria da Anvisa está agendado apenas para 6 de outubro. Projeto na Câmara quer anular decisão Em paralelo, o deputado federal Luiz Nishimori (PL-PR), integrante da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA) no Congresso, apresentou em junho um Projeto de Decreto Legislativo (PDL) que anula a decisão da Anvisa. Porém, o texto ainda não foi votado e não há previsão. No projeto, o deputado também apontou aumento nos custos de produção e uma possível perda de competitividade do setor. "O aumento de custos, iniciado na base da produção, acarretará no aumento de preços finais (…) perda de competitividade externa e aumento da inflação." Produtores falam em gasto alto A diretoria Anvisa analisou um pedido do Ministério da Agricultura, juntamente com produtores rurais, indústrias e a FPA, para que o prazo final fosse adiado para julho de 2021. Na decisão de 2017, a agência deixou aberta a possibilidade de rever o prazo de proibição, caso fossem apresentadas novas evidências científicas de que o agrotóxico não traz malefícios às pessoas em caso de contato direto. Porém, nenhum estudo foi apresentado até agora. Produtores e indústrias defendem que é necessário mais tempo para que fiquem esses estudos fiquem prontos. Segundo o pedido, as pesquisas deverão terminar em dezembro deste ano. Agricultores argumentam ainda que não há produto no mercado capaz de substituir totalmente o paraquate e de que essa mudança poderia gerar um gasto a mais para a atividade. De acordo com a Associação Brasileira dos Produtores de Soja (Aprosoja Brasil), o custo de produção do setor poderia aumentar em até R$ 500 milhões por safra. A Federação de Agricultura do Paraná (Faep) estima que alternativas custam entre 30% e 150% a mais. O que levou à proibição O paraquate estava em revisão desde 2008. E, em 2017, a Anvisa analisou evidências científicas e concluiu que o agrotóxico está associado ao desenvolvimento da doença de Parkinson – condição neurológica degenerativa que provoca tremor, rigidez, distúrbios na fala e problemas de equilíbrio – em quem o manipula. A agência deu 3 anos para a retirada gradual do produto do mercado. LISTA: quais são e para que servem os agrotóxicos mais vendidos “Há um peso de evidência forte em estudos em animais e epidemiológicos indicando que o Paraquate está associado ao desencadeamento da doença de Parkinson em humanos”, disse a Anvisa à época. Ainda segundo a agência, não há comprovação de que o herbicida deixe resíduo nos alimentos. VÍDEOS: últimas notícias sobre agrotóxicos Initial plugin text

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Bolsonaro fala em vídeo gravado na abertura da Assembleia da ONU nesta terça

terça-feira, 22 setembro 2020 por Administrador

País é alvo de críticas internacionais sobre política ambiental, e presidente deve falar sobre preservação no vídeo. Cabe ao Brasil abrir debate geral com chefes de Estado e de governo. O presidente Jair Bolsonaro Reuters O presidente Jair Bolsonaro discursa nesta terça-feira (22) na 75ª edição da Assembleia Geral das Nações Unidas (ONU). Em razão da pandemia do novo coronavírus, é a primeira vez que o encontro será por meio virtual. O discurso de Bolsonaro será exibido em vídeo, gravado na semana passada. Em um momento de críticas internacionais à política ambiental no Brasil, com aumento nos registros de queimadas na Amazônia e no Pantanal, o discurso de Bolsonaro deve tratar da questão ambiental. VÍDEOS: assista à integra do discurso de Bolsonaro na Assembleia Geral da ONU DISCURSO: Bolsonaro diz que Brasil é 'vítima' de 'brutal campanha de desinformação' BLOG DA ANA FLOR: Bolsonaro vai insistir que Brasil é 'exemplo para o mundo' Desde 1949, cabe tradicionalmente ao representante brasileiro fazer o discurso inaugural do debate-geral da ONU. Nas últimas sete décadas, chanceleres e presidentes subiram à tribuna em Nova York para falar em nome do Brasil. Esta será a segunda vez que Bolsonaro abre o debate geral. Segundo a agência de notícias da ONU, os vídeos gravados pelos líderes dos países têm duração de até 15 minutos (relembre mais abaixo como foi o primeiro discurso de Bolsonaro na ONU). Eliane: ‘Bolsonaro já gravou discurso que vai fazer na Assembleia Geral da ONU’ Programação O debate geral se inicia às 10h (horário de Brasília) e, conforme o cronograma, após a fala de Bolsonaro, serão transmitidos os discursos dos presidentes Donald Trump (Estados Unidos), Tayyip Erdogan (Turquia), Xi Jinping (China) e Sebastián Piñera (Chile). A ONU informou que, para reduzir risco de contaminação pelo novo coronavírus, cada país terá um representante no hall da assembleia, em Nova York. Cerca de 200 pessoas ficarão no local, o que representa menos de 10% da capacidade do espaço. Meio ambiente Ao estrear na ONU, em 2019, Bolsonaro afirmou que o Brasil tinha "compromisso solene" com a preservação ambiental e defendeu a soberania do país na Amazônia. Um ano depois, o tema deve voltar a ter espaço na fala do presidente. Para esta terça (22), a expectativa é que o presidente rebata críticas feitas à política de preservação ambiental do governo brasileiro, área em que, segundo ele, o Brasil é um "exemplo para mundo", apesar do aumento do número de queimadas e desmatamento. Segundo o vice-presidente Hamilton Mourão, que preside o Conselho Nacional da Amazônia Legal, Bolsonaro mostrará os "esforços" do Brasil no combate aos crimes ambientais. "Lógico que o presidente vai tocar na Amazônia. Vai mostrar, em princípio, aquilo que nós estamos fazendo. Temos a criação do conselho, a Operação Verde Brasil 2, o esforço do governo no sentido de combater as ilegalidades. Não é simples, não é fácil, elas continuam a ocorrer, infelizmente", disse Mourão na segunda-feira (21). Na última sexta-feira (18), durante evento em Mato Grosso, um dos estados atingidos pelas queimadas, Bolsonaro falou sobre demarcação de terras indígenas. "Os índios são nossos irmãos, são nossos parceiros, eles merecem a sua terra, mas dentro de uma razoabilidade. […] Nós não podemos sufocar aquilo que nós temos aqui, que tem nos garantido, não só a nossa segurança alimentar, bem como a segurança alimentar para mais de um bilhão de habitantes no mundo”, disse Bolsonaro na sexta. Governos de outros países, empresários, investidores, ambientalistas, celebridades e organizações não governamentais criticam a política ambiental de Bolsonaro. Na semana passada, oito países europeus alertaram que o desmatamento dificulta a compra de produtos brasileiros, e uma aliança entre ambientalistas e agronegócio cobrou medidas do governo brasileiro. Nesta segunda (21), véspera do discurso de Bolsonaro na ONU, o ministro Augusto Heleno, do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência (GSI), disse que as críticas de "nações estrangeiras" sobre o desmatamento na Amazônia visam "prejudicar o Brasil e derrubar o governo Bolsonaro". Heleno não citou nenhum país especificamente. ONU comemora 75 anos e destaca que pandemia revelou fragilidades do mundo Pandemia A pandemia do novo coronavírus será um dos temas abordados nos discursos dos chefes de Estado e de governo ao longo da assembleia geral da ONU. Antes da abertura do debate geral, o secretário-geral da ONU, o português António Guterres, afirmou a jornalistas que o encontro deste ano terá entre suas prioridades a recuperação dos países após a pandemia. Mudanças climáticas também estarão na pauta. O debate geral ocorre em um momento em que o trabalho da Organização Mundial de Saúde (OMS) é criticado por líderes de países, entre os quais, Jair Bolsonaro e Donald Trump. A expectativa é de que Bolsonaro aborde a pandemia no discurso, argumentando que o Brasil conciliou cuidados à saúde e à economia. O presidente reprova o isolamento social rígido e defende, há meses, a retomada das aulas e das atividades econômicas. O Brasil é, nesta terça-feira, o segundo país com maior número de mortes por Covid-19, doença provocada pelo novo coronavírus, e terceiro em número de casos, segundo a universidade americana Johns Hopkins. Na manhã desta terça, o Brasil tinha mais de 4,5 milhões de casos e 137 mil mortos, segundo levantamento do consórcio de veículos de imprensa a partir de dados das secretarias estaduais de Saúde. Bolsonaro abre Assembleia Geral da ONU com discurso considerado agressivo Primeiro discurso Em 2019, no primeiro discurso no debate geral da assembleia da ONU, Bolsonaro defendeu a soberania do Brasil na Amazônia e criticou "um ou outro país" por se portar "de forma colonialista". Segundo ele, a floresta permanecia "praticamente intocada". O presidente também desaprovou a situação política da Venezuela e de Cuba. Bolsonaro declarou que se empenhava para que outros países não experimentassem o "nefasto regime" da Venezuela. Na área econômica, o presidente destacou os acordos firmados entre o Mercosul e a União Europeia e entre o Mercosul e a Área Europeia de Livre Comércio, além da agenda de concessões e privatizações do governo. VÍDEOS: Tudo sobre política no Brasil e no mundo

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Otimismo do trabalhador sobe em relação a renda e carreira, mas cai quanto à manutenção do emprego, diz pesquisa

terça-feira, 22 setembro 2020 por Administrador

Embora mais confiantes, as mulheres afirmam ter sofrido mais o impacto emocional da pandemia: 70% delas sentiram mais estresse e ansiedade, contra 46% entre os homens. Veja o que não deve ser feito no home office O Índice de Confiança do Trabalhador no Brasil da rede social profissional LinkedIn, que mede o otimismo quanto à segurança no emprego, finanças e chances de progressão na carreira, atingiu 57 pontos em agosto, aumento sobre julho (54) e junho (51). A escala vai de -100 a +100. Entre julho e agosto, o otimismo subiu em relação à chance de progressão na carreira e perspectiva financeira, ambas com aumento de 5 pontos. Já a segurança quanto ao próprio emprego teve queda de um ponto. A confiança também varia de acordo com o gênero: as mulheres registraram 59 pontos, contra 57 no caso dos homens. Elas estão mais otimistas sobretudo no que se refere às perspectivas financeiras, com quatro pontos à frente deles. Embora mais confiantes, as mulheres afirmam ter sofrido mais o impacto emocional da pandemia: 70% delas sentiram mais estresse e ansiedade, contra 46% entre os homens. O levantamento foi feito entre 27 de julho e 23 de agosto com 1.617 profissionais cadastrados na plataforma. Desafios do home office Ainda de acordo com o estudo, homens e mulheres estão dividindo esforços para equilibrar cuidados com filhos, casa e trabalho durante a pandemia, mas muitos estão trabalhando fora do padrão ou dizem ter menos tempo disponível para cumprir com todas as tarefas. Entre os profissionais com filhos em casa durante a quarentena, 68% afirmam dividir tarefas com outra pessoa para conciliar o trabalho e o cuidado com as crianças. Quase metade dos pais brasileiros (46%) dizem ter dificuldade para se concentrar no trabalho com filhos em casa. Entre as mulheres, o índice é de 40%. Sobre o desafio de mantê-los ocupados o tempo todo, os mais afetados são os homens (70%). Já entre as mulheres, o índice é de 58%. Cerca de 10% das mães disseram não contar com apoio do empregador para trabalhar em turnos ou com horários flexíveis para cuidar da família. Apenas 4% dos pais afirmaram o mesmo. Veja abaixo: Maiores desafios do home office Reprodução Em relação às áreas de atuação, os profissionais das áreas de saúde, desenvolvimento de negócios e vendas são os mais confiantes, com 64 pontos. Os menos otimistas, com 48 pontos, são os que trabalham com Tecnologia da Informação (TI). Veja abaixo: Confiança por áreas de atuação Reprodução Assista à live Agora é Assim? sobre o trabalho pós-pandemia:

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Número de conflitos trabalhistas solucionados por conciliação cai 58% desde a pandemia

terça-feira, 22 setembro 2020 por Administrador

Com isolamento social, audiências presenciais foram suspensas e juízes tiveram de se adaptar ao formato virtual. Segundo TST, mediações voltaram a acontecer com mais frequência a partir de julho. Audiência de conciliação na Justiça do Trabalho Fernando Rodrigues/ TRT/MS O número de conflitos trabalhistas solucionados por meio de conciliação caiu este ano desde a pandemia do novo coronavírus, que impediu a realização de audiências presenciais. A conciliação acontece quando as duas partes chegam a um acordo, com a participação de um mediador, mas sem a necessidade de um processo judicial. De abril a julho de 2019, foram realizadas 318 mil conciliações. No mesmo período deste ano, esse número foi para 133 mil — uma queda de 58%, segundo dados do Tribunal Superior do Trabalho (TST). A taxa de processos conciliados no período, contudo, não foi impactada no período. Enquanto o percentual de abril a julho de 2019 foi de 46%, no mesmo período deste ano, foi de 45%. Ou seja, apesar de menos processos terem sido julgados, a taxa de conciliações se manteve praticamente estável. Francisco Rafael da Rocha: conciliação para receber verbas rescisórias Arquivo Pessoal "Só houve essa disparidade numérica no primeiro grau. Nos tribunais, o número processos julgados foi maior. Em junho e julho, houve um aumento de conciliações porque os juízos já haviam se adaptado [às condições provocadas pela pandemia] estavam fazendo audiências virtuais", explicou a ministra Cristina Peduzzi, presidente do TST. Além da necessidade de adaptação, a ministra disse que a redução no número de conciliações no início do ano aconteceu também pela maior ausência dos patrões nas audiências. Governo federal vai fazer pesquisa para saber como servidores avaliam trabalho remoto Os conflitos trabalhistas registrados este ano, contudo, são de fácil resolução, acrescentou Cristina. "Eles são inquestionáveis. São processos sobre recisão de contrato, aviso prévio, férias proporcionais, verbas recorrentes e décimo terceiro. É diferente de provar uma sentença por assédio moral e sexual", afirmou. Panorama das conciliações Economia G1 Demissão em tempos de coronavírus O técnico mecânico Francisco Rafael da Rocha, de 42 anos, recorreu à conciliação para resolver seu problema trabalhista de forma mais rápida e amigável. Com a pandemia do novo coronavírus, ele foi dispensado quatro meses depois de ser contratado como desenhista projetista em uma média empresa de Santa Luzia, região metropolitana de Belo Horizonte (MG). Segundo o técnico mecânico, a companhia alegou estar com dificuldades financeiras e não pôde pagar as suas verbas rescisórias à vista. "Se entrasse com uma ação, levaria mais de seis meses para receber o dinheiro e ainda poderia prejudicar meu lado profissional. Com a conciliação, resolvi o problema em um mês por videoconferência", disse ele. Sem ressentimentos com o antigo patrão, Rocha está recebendo R$ 7 mil em cinco parcelas por suas verbas rescisórias. Em julho, ele também conseguiu um novo emprego como gestor de infraestrutura. "A empresa fez a proposta dela para me pagar e a condição foi boa para mim também. Tive que entender a condição da companhia porque a crise faz parte do momento", afirmou. Processos mais comuns julgados por conciliação Economia G1 Modelo é indicado na pandemia Em época de pandemia, a conciliação se torna ainda mais indicada para a resolução de conflitos trabalhistas pela rapidez em que coloca fim em um litígio, afirmou a presidente do TST. "É um estímulo de resolução autônoma, não heterônoma. Enquanto a média de duração de um processo na Justiça do trabalho é de, em média, dois anos e nove meses, na conciliação é de aproximadamente um mês e meio", disse Cristina. A ministra acrescenta também que em muitos estados a conciliação acontece antes do litígio. "No primeiro grau, há uma imposição da lei para que conciliação seja realizada primeiro. Ela também pode acontecer em qualquer instância e colocar fim em um litígio mesmo que ele esteja no tribunal", concluiu. Vídeos: Veja mais notícias sobre trabalho durante a pandemia

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Empresárias faturam com a entrega de comida em casa durante a pandemia

terça-feira, 22 setembro 2020 por Administrador

Algumas já trabalhavam no setor de alimentação e precisaram se reinventar. Outras começaram do zero e se deram bem. Faturamento de empresas que entregam comida em casa cresce durante a crise Reprodução TV Globo A crise gerada pelo coronavírus mudou os hábitos de alimentação de muita gente. O resultado foi o aumento no faturamento de empresárias que entregam comida em casa. Algumas já trabalhavam no setor antes da pandemia. Outras começaram do zero e se deram bem. Adaptação e crescimento Antes da pandemia, Graziela dos Santos Vianna e a filha Raphaella Vianna tinham uma empresa que oferecia dois serviços: venda de kits de comida e cozinheira de aluguel, que representava 70% da receita do negócio. Mesmo com a suspensão temporária desse serviço, a empresa cresceu. A dupla investiu nas marmitas para pronta entrega, com cardápio que muda toda semana, e o resultado foi um faturamento 30% maior. Elas passaram então de microempreendedoras individuais (MEIs) para microempresa. As cozinheiras investiram também em novas embalagens, mais resistentes, livres de bisfenol, substância prejudicial à saúde. As encomendas na Grande São Paulo são feitas pelas redes sociais ou pelo WhatsApp. Os kits com 10 marmitas custam R$ 330. Confira a reportagem completa: Faturamento de cozinheiras sobe 30% durante a pandemia com a venda de marmitas congeladas Mais público, mais faturamento Desde 2016, Priscila Batista dos Santos é uma microempreendedora individual (MEI) que vende pão de mel. Com a pandemia, ela percebeu que precisava se reinventar e criou dois novos produtos, que funcionam como kits: festa na caixa e petiscaria. Além disso, passou a fazer entregas para os clientes em casa e aumentou sua presença digital. O resultado foi um aumento de 100% no faturamento. “Agora eu atinjo um público maior, de todas as regiões de São Paulo, e também empresas”, comemora Priscila. Veja mais: Brasil tem mais de dez milhões de empreendedores formalizados como MEI Começando do zero Já a cantora Ana Caram mudou totalmente o foco da sua profissão. Com o isolamento social e shows cancelados, ela passou a vender comida árabe com receitas da família. O sucesso foi tanto que chega a faturar R$ 20 mil por mês. Para começar o negócio, ela se juntou com a prima Olivia Melles. Juntas, investiram R$ 1,2 mil em matéria-prima, valor recuperado em três semanas de vendas. Para atender aos pedidos em São Paulo, a dupla trabalha mais de dez horas por dia. A divulgação e as vendas são feitas pelo WhatsApp. As esfirras são vendidas a partir de R$ 3 cada. Tem também o quibe de forno, que custa R$ 70 o quilo, e a torta de palmito, que sai por R$ 60. Confira a matéria: Cantora se reinventa e faz sucesso vendendo comida árabe

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Lojas do shopping de Mogi oferecem 10 oportunidades de emprego nesta terça; veja lista

terça-feira, 22 setembro 2020 por Administrador

Os interessados podem ir pessoalmente ao Balcão de Informações e deixar currículo com dados atualizados ou procurar diretamente a loja de interesse. As lojas do shopping de Mogi das Cruzes estão oferecendo 10 oportunidades de emprego nesta terça-feira (22). As vagas são para as funções de consultor óptico e vendedor.
Os interessados podem ir pessoalmente ao Balcão de Informações e deixar currículo com dados atualizados ou procurar diretamente a loja de interesse.
Oportunidades em Mogi das Cruzes:
Consultor óptico – Sr.Óculos: com disponibilidade de horário e experiência no ramo ótico. Enviar currículos para oticativolli2@gmail.com aos cuidados de Edna;
Vendedor – Adji Man: acima de 23 anos, com experiência mínima de 1 ano e disponibilidade de horário. Deixar currículo na loja;
Vendedora/Auxiliar de Caixa – Rivoli: entre 18 e 40 anos. Deixar currículo na loja;
Vendedor – Hering: acima de 22 anos, com experiência mínima de 6 meses e disponibilidade de horário. Deixar currículo na loja com Amanda ou Lucas;
Vendedora – Mix eletrônicos: entre 18 e 27 anos, com disponibilidade de horário e experiência. Deixar currículo na loja.;
Vendedor – Pandora: entre 25 e 40 anos, com experiência em vendas e disponibilidade de horário. Deixar currículo com foto na loja;
Vendedor – Puket: acima de 18 anos e com disponibilidade de horário. Deixar currículo na loja;
Vendedor – TVZ: acima de 25 anos, com experiência em carteira de no mínimo 1 ano em vendas e disponibilidade de horário. Deixar currículo na loja;
Vendedor – FGV: Vendas de Cursos de Pós Graduação e MBA. Horário de trabalho das 9h às 18h, de segunda a sexta, e sábados das 9h as 13h, salário a combinar + VR + VT. Enviar currículo para gisele.mariano@conexao.com;
Vendedora – Kopenhagem: com experiência na área de atendimento ao cliente ou vendas. Deixar currículo na loja.
O Mogi Shopping funciona das 12h às 20h e está localizado na Avenida Vereador Narciso Yague Guimarães, 1001. Para mais informações, o telefone é (11) 4798-8800.

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INSS: portaria permite remarcação de perícia médica agendada e não realizada

terça-feira, 22 setembro 2020 por Administrador

Remarcação será permitida nos casos de não comparecimento do usuário ou em que não foi possível a realização do atendimento na data previamente agendada. Portaria publicada nesta terça-feira (22) no Diário Oficial da União autoriza a remarcação de perícia médica agendada e não realizada através do telefone 135 do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).
De acordo com a medida, a remarcação será permitida "nos casos de não comparecimento do usuário na data agendada ou em que não foi possível a realização do atendimento" na data previamente agendada.
"A perícia médica será remarcada para o local de atendimento inicialmente agendado", diz o texto.
A portaria esclarece, porém, que a possibilidade de remarcação pela Central 135 não se aplica para as agências que permanecem fechadas ou para as agências que não ofertem serviços de perícia médica, por ocasião da retomada do atendimento presencial.
Na semana passada, após a confusão na reabertura das agências do INSS no país, o órgão tinha informado que a remarcação da perícia médica seria feita de maneira automática para quem já tinha agendado uma data e não conseguiu o atendimento em razão do não retorno ao trabalho dos peritos.
O G1 procurou o INSS para obter mais esclarecimentos sobre a nova portaria e aguarda retorno.
Queda de braço entre INSS e médicos segue deixando segurados sem atendimento; veja situação pelo país
Atendimento presencial do INSS: entenda os serviços disponíveis, como ser atendido e documentos necessários
Médicos peritos devem voltar ao trabalho em 87 agências do INSS
149 peritos voltaram ao trabalho em 57 agências
Na véspera, o governo informou que as perícias foram retomadas em 57 das 100 agências que estavam abertas. Segundo a Secretaria Especial de Previdência e Trabalho do Ministério da Economia, 149 peritos do INSS retornaram ao trabalho nesta segunda-feira (21). Segundo a secretaria, foram feitas 1.376 perícias presenciais. Ainda de acordo com o governo, 486 peritos deveriam ter retornado ao trabalho na segunda-feira.
Já a Associação Nacional dos Peritos Médicos Federais (ANMP) divulgou uma lista com 87 agências consideradas aprovadas para retorno dos peritos médicos.
As unidades foram divididas em agências "aptas" e "aptas com restrição". Segundo a associação, as agências com restrição voltarão a atender com alguma pendência que não impede o retorno imediato do público, como consultório interditado ou equipamento em falta.
Ao todo, o INSS tem 3,5 mil peritos, mas nem todas as agências estão liberadas para o retorno desses profissionais – e parte deve seguir em trabalho remoto. O país tem cerca de 1,5 milhão de processos na fila do INSS, incluindo 790.390 que aguardam perícia médica.
Restrição de serviços
As agências do INSS começaram a reabrir na semana passada após quase 5 meses fechadas em razão da pandemia de coronavírus. Nesta primeira etapa, as agências atenderão apenas segurados agendados para evitar aglomerações.
O agendamento deve ser feito pelo Meu INSS ou pelo telefone 135.
Clique aqui para acessar o Meu INSS pelo site
Nesta primeira etapa de reabertura, segundo o INSS, estarão disponíveis para atendimento presencial os serviços de perícia médica, avaliação social, cumprimento de exigência justificação administrativa ou judicial e reabilitação profissional.
Solicitações de aposentadoria, pensão, salário maternidade, continuarão sendo feitos remotamente.
Veja vídeos: últimas notícias de Economia no Brasil e no mundo

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Em discurso na ONU, Bolsonaro vai insistir que Brasil é ‘exemplo para o mundo’ no meio ambiente

terça-feira, 22 setembro 2020 por Administrador

No discurso gravado para a abertura da Assembleia Geral das Nações Unidas (ONU), o presidente Jair Bolsonaro vai insistir que o Brasil é um exemplo para o mundo na gestão ambiental, conforme relatos de integrantes do governo que tiveram acesso ao conteúdo.
Bolsonaro voltará ao tema, reforçado também por outros integrantes de sua equipe, de que ataques que o Brasil sofre na gestão ambiental têm o objetivo de atender interesses comerciais de concorrentes, em referência a outros países.
VÍDEOS: assista à integra do discurso de Bolsonaro na Assembleia Geral da ONU
DISCURSO: Bolsonaro diz que Brasil é 'vítima' de 'brutal campanha de desinformação'
Desde o ano passado, o governo brasileiro é alvo de críticas de parte da comunidade internacional com relação às políticas adotadas para o meio ambiente. Nas últimas semanas, países europeus disseram que a postura do Brasil nessa área pode inviabilizar a confirmação do acordo comercial Mercosul-União Europeia.
O discurso de Bolsonaro ocorre na esteira das queimadas no Pantanal. Em setembro, o bioma teve recorde histórico de focos de incêndio.
Na Amazônia, principal preocupação internacional, os alertas de desmatamento subiram 34,5% no período de um ano, entre agosto de 2019 e julho de 2020. Os dados são do Instituto de Pesquisas Espaciais (Inpe).
Assembleia da ONU
Em 2020 a ONU completa 75 anos de fundação. A Assembleia Geral, marcada para a manhã desta terça-feira (22), vai ser realizada de forma remota, por conta da pandemia do coronavírus.
O video do presidente, que abre os discursos de chefes de Estado, foi gravado antes da viagem de Bolsonaro ao Mato Grosso, na última sexta-feira (18). (Veja abaixo os discursos do Brasil na Assembleia Geral da ONU desde 2008)
Na ocasião, Bolsonaro já evidenciou os argumentos que vai usar na ONU, afirmando que o agronegócio brasileiro alimenta o mundo. Interesses comerciais, segundo ele, estariam por trás das críticas ao Brasil.
O que dizem o governo e os dados oficiais
Na segunda (21), o ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional, Augusto Heleno, disse que as 'críticas de "nações estrangeiras" sobre desmatamento na Amazônia visam "prejudicar o Brasil e derrubar o governo Bolsonaro";
No dia 11, o vice-presidente, Hamilton Mourão, questionou o aumento das queimadas e do desmatamento na Amazônia, destacando dados oficiais que apontavam queda no número de focos de incêndio de janeiro a agosto de 2020 e de alertas de desmate no mês de agosto;
Os dados oficiais mais recentes, entretanto, já apontavam naquele dia que havia alta de 6% no número de focos de incêndio na Amazônia em 2020, se fossem consideradas as informações até o dia 10 setembro, o último disponível;
Em relação ao desmatamento, houve, de fato, queda de 21% nos alertas em agosto. Mas o número foi o 2º maior para o mês desde o início da série histórica – o maior foi o de 2019. E o último balanço anual disponível, que leva em conta os dados de agosto de 2019 a junho de 2010, aponta alta de 34,6% na comparação com agosto de 2018 a junho de 2019;
No Pantanal, outro bioma afetado por queimadas e desmatamento, o número de focos de incêndio em 2020 é o maior da série histórica. Houve recorde, também, para o mês de setembro.
No discurso na ONU de 2019, Bolsonaro também acusou líderes estrangeiros de ataque à soberania do Brasil e disse ter "compromisso solene" com o meio ambiente
Naquele ano, a Amazônia também teve alta no desmatamento. De agosto de 2018 a julho de 2019 foram desmatados 9.762 km², 30% a mais que no período agosto de 2017 a julho de 2018 e maior área desde 2008.

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Tesla corrigiu falha que deu acesso a toda sua frota de veículos em 2017

terça-feira, 22 setembro 2020 por Administrador

Especialista decidiu publicar relatório mais de três anos após falha ser descoberta e corrigida, revelando caso até então desconhecido. Em 2017, quando sistemas de piloto automático da Tesla ainda eram pouco desenvolvidos, falha permitiu comandar veículos para frente ou para trás. REUTERS/Alexandria Sage Em 2017, a fabricante de veículos elétricos Tesla corrigiu uma brecha em sua rede que deixava os sistemas de toda a sua frota – inclusive os carros de clientes – expostos a acessos não autorizados. Na época, os veículos da fabricante tinham recursos limitados de piloto automático. Na prática, contudo, era possível enviar o chamando "Summon", usado para "chamar" o veículo e facilitar a retirada do carro de vagas de estacionamento. Em outras palavras, um hacker poderia fazer qualquer veículo da frota, mesmo que desligado, andar "sozinho" para frente ou para trás. Embora o caso tenha acontecido há mais de três anos, a história só veio a público no fim de agosto. Jason Hughes, um entusiasta da fabricante, decidiu divulgar o relatório técnico que ele enviou à Tesla para comunicar a existência da brecha em 24 de março daquele ano – uma sexta-feira. Erros sucessivos Hughes vende peças para carros Tesla, reaproveita componentes da marca em outros projetos e estuda os veículos para interagir com recursos que ainda não estão ativados para toda a frota. O problema começou com a criptografia em módulos de software, que pôde ser desfeita. Também era possível realizar o download de módulos exclusivos que não estavam em links públicos. Para isso, bastava uma credencial para um site de manutenção da Tesla cujo acesso era liberado mediante pagamento. Analisando a comunicação do veículo com o serviço central da Tesla em conjunto com as informações adquiridas nesses módulos, Hughes descobriu a existência de servidores que deveriam estar isolados e disponíveis somente para a equipe da própria Tesla. Por um erro de configuração, esses serviços estavam na mesma rede a qual os carros tinham acesso. No fim, Hughes tinha o endereço do sistema de controle e as credenciais (usuário e senha) para acessá-lo. Bastava possuir o número de identificação do veículo (VIN) para visualizar informações e enviar o comando "Summon". De acordo com um relato da história publicado no site "Electrek", Hughes demonstrou o problema durante um telefonema com Aaron Sigel, então chefe de segurança de software na Tesla. O comando, enviado por Hughes do estado da Carolina do Norte, na costa leste dos Estados Unidos, "cruzou" o país para movimentar um carro na Califórnia, na costa oeste. O relatório, que foi publicado com comentários do próprio Hughes para dar mais contexto, afirma que a infraestrutura da Tesla hoje funciona de uma maneira muito diferente. Com isso, a divulgação do documento não oferece informações relevantes sobre os sistemas atualmente em operação. Também não há qualquer indício de que criminosos souberam desse problema antes dele ser corrigido. A vulnerabilidade no servidor principal foi corrigida em apenas algumas horas ainda na sexta-feira. Em alguns dias, todas as brechas que permitiram a descoberta da falha estavam fechadas. Recompensa superou teto da fabricante A Tesla já possuía um programa de recompensa por falhas em 2017 e decidiu pagar a Hughes um prêmio de US$ 50 mil (cerca de R$ 260 mil) pela sua descoberta. O valor superava o teto de US$ 1 mil estabelecido pela fabricante para esse tipo de pagamento na ocasião. Oficialmente, o programa de recompensas da Tesla até hoje paga, no máximo, US$ 15 mil (cerca de R$ 80 mil). É comum que empresas paguem valores excepcionais para relatórios bem redigidos e que demonstrem problemas graves e concretos. O valor, porém, não é excepcional no universo dos programas de "bug bounty". O Google, por exemplo, oferece oficialmente pagamentos de até US$ 1,5 milhão para brechas que comprometam o chip de segurança do seu próprio telefone em versões de teste do Android. Dúvidas sobre segurança, hackers e vírus? Envie para g1seguranca@globomail.com Vídeos: aprenda dicas de segurança digital

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