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Ações do HSBC caem ao menor valor em 25 anos após lista chinesa de ‘entidades não confiáveis’

segunda-feira, 21 setembro 2020 por Administrador

HSBC também foi citado no domingo em uma investigação jornalística que afirma que vários bancos permitiram a transferência de dinheiro de fraudadores ao redor do mundo As ações do HSBC desabaram nesta segunda-feira (21) ao menor valor em 25 anos pelo temor de que o banco seja incluído na lista chinesa de "entidades não confiáveis", as empresas consideradas uma ameaça para a segurança nacional, e por acusações de não denunciar supostas atividades fraudulentas.
As ações fecharam com perda de 5,33%, a 29,30 dólares de Hong Kong (quase US$ 3,8), nível que não era registrado desde meados 1995, pela preocupação dos investidores sobre a capacidade do banco de fazer negócios na China e em Hong Kong
A queda aconteceu depois que o jornal estatal chinês em língua inglesa Global Times informou que o banco poderia ser uma das primeiras empresas incluídas na "lista de entidades não confiáveis" de Pequim, uma medida retaliatória da China contra as sanções ocidentais.
O texto destaca o papel do HSBC na investigação de Washington sobre a Huawei, e a prisão no Canadá, a pedido dos Estados Unidos, da diretora do grupo chinês, Meng Wanzhou. A inclusão do HSBC na lista poderia resultar em sanções que vão de multas a restrições de atividades ou de entrada de material ou funcionários na China.
"Se a empresa figurar na lista da China como uma empresa pouco confiável, o que parece seguro, já que é um artigo do Global Times, o banco enfrentará muitas dificuldades para fazer negócios na China", disse Banny Lam, do CEB International Investment Corp., a Bloomberg News.
Ao mesmo tempo, o HSBC foi citado no domingo em uma investigação jornalística que afirma que vários bancos permitiram a transferência de dinheiro de fraudadores ao redor do mundo.
A investigação é baseada em milhares de "relatórios de atividades suspeitas" (SAR, na sigla em inglês) dirigidos aos serviços da polícia financeira do Departamento do Tesouro dos Estados Unidos, o FinCen, por bancos de todo o mundo.
O Consórcio Internacional de Jornalistas Investigativos (ICIJ), responsável pela reportagem, afirma que o banco "continuou lucrando graças a atores poderosos e perigosos" nas últimas décadas.
O HSBC se defendeu e afirmou que sempre respeitou suas obrigações legais sobre a notificação de atividades suspeitas. Em um comunicado, o banco apresenta as denúncias do ICIJ como antigas e anteriores ao acordo concluído sobre o tema em 2012 com o Departamento de Justiça dos Estados Unidos.
"O HSBC é uma instituição muito mais segura do que era em 2012", afirma.
O banco afirma que desde então revisou suas capacidades de combate aos crimes financeiros em mais de 60 jurisdições.
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Educação Financeira #107: as armadilhas de marketing que fazem o consumidor gastar mais

segunda-feira, 21 setembro 2020 por Administrador

Conheça algumas das estratégias usadas para fisgar ou ludibriar clientes e veja dicas de como tomar as melhores decisões e não cair em pegadinhas. São várias as artimanhas usadas pelas empresas e pelo comércio para atrair e fisgar o consumidor e fazer o brasileiro gastar mais ou comprar mais. Mas como avaliar se uma oferta realmente vale a pena ou é só uma pegadinha? Como tomar as melhores escolhas e evitar o arrependimento, desperdício ou o endividamento? Entre as estratégias de marketing mais comuns estão os falsos descontos em promoções do tipo leve 3 e pague dois, a redução de embalagens para maquiar a alta no preço, pacotes que induzem o consumidor a comprar mais pagando, muitas vezes, o mesmo preço ou até mais caro, e o uso de um produto ou oferta isca. O popular "tem, mas acabou". Neste episódio do podcast de educação financeira, a professora da ESPM Cristina Helena de Mello e a economista do Idec (Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor) Ione Amorim explicam algumas dessas estratégias e dão dicas de como identificar uma pegadinha e não se deixar enganar. Assista as últimas notícias de economia n O que são podcasts? Podcasts são episódios de programas de áudio distribuídos pela internet e que podem ser apreciados em diversas plataformas – inclusive no G1, no GE.com e no Gshow, de modo gratuito. Os conteúdos podem ser ouvidos sob demanda, ou seja, quando e como você quiser! Geralmente, os podcasts costumam abordar um tema específico e de aprofundamento na tentativa de construir um público fiel. Comunicação/Globo

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Bovespa opera em queda, abaixo dos 97 mil pontos

segunda-feira, 21 setembro 2020 por Administrador

Na sexta-feira, Ibovespa fechou em queda de 1,81%, a 98.289 pontos. A bolsa de valores brasileira, a B3, abriu em queda nesta segunda-feira (21), acompanhando o cenário mais negativo nos mercados globais, em meio a preocupações com a possibilidade de novos lockdowns por causa do aumento de casos de Covid-19. Às 11h15, o Ibovespa caía 1,72%, a 96.595 pontos. Veja mais cotações. Na sexta-feira, a bolsa fechou em queda de 1,81%, a 98.289 pontos. No mês, o Ibovespa acumula baixa de 1,09%. No ano, tem perda de 15,01%. A semana no mercado acionário brasileiro também começa com vencimento de opções sobre ações, enquanto a cena corporativa inclui anúncio da CSN de que aprovou realização de IPO da sua unidade de mineração. Corrida pela vacina contra Covid se torna foco da campanha nas eleições dos EUA Cenário local e externo No exterior, preocupações sobre o aumento de casos de coronavírus na Europa e uma recuperação econômica instável continuam pesando nos mercados. Nos Estados Unidos, o mini futuro do S&P 500 perdia 1,8% por volta das 10h15, enquanto índice acionário londrino FTSE 100 caía mais de 3%. Os preços do petróleo também recuavam, assim como o futuro do minério de ferro caiu na China. Os mercados também seguem atentos à revelação de um grupo de jornalistas investigativos mostrando que documentos secretos do governo dos EUA apontam que grandes bancos, como JP Morgan Chase e o HSBC, ignoraram seus próprios alertas e têm sido lenientes em relação à lavagem de dinheiro. Por aqui, os investidores avaliam os dados do Boletim Focus, que aponta para uma melhora nas estimativas para o PIB deste ano – a previsão agora é de uma queda de 5,05%. O indicador de confiança da indústria divulgado pela FGV também indica uma melhora: a prévia do índice apontou nova alta em setembro, o que deve levar o indicador ao maior patamar em mais de sete anos. Variação do Ibovespa em 2020 G1 Economia Veja vídeos: últimas notícias de Economia Alémd

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Emprego: 118 vagas são oferecidas em oito municípios do Grande Recife e da Zona da Mata

segunda-feira, 21 setembro 2020 por Administrador

Unidades da Agência do Trabalho retomaram atendimento presencial para pessoas em busca de emprego nesta segunda-feira (21). Agência do Trabalho retoma atendimento presencial para intermediação de emprego
As unidades da Agência do Trabalho de oito municípios da Região Metropolitana do Recife e da Zona da Mata abriram, nesta segunda-feira (21), 118 vagas de emprego para diferentes níveis de escolaridade. Do total de oportunidades, 30 são temporárias e sete para pessoas com deficiência.
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A Secretaria do Trabalho, Emprego e Qualificação de Pernambuco (Seteq) tinha suspendido a divulgação das vagas de emprego disponíveis devido à pandemia de Covid-19, mas retomou junto ao retorno do atendimento presencial para intermediação de mão de obra, ocorrido nesta segunda (21).
Há vagas no Recife, Cabo de Santo Agostinho, Camaragibe, Goiana, Igarassu, Ipojuca, Paudalho e Vitória de Santo Antão.
Os interessados nas vagas podem entrar em contato com a Seteq através da internet. O atendimento na Agência do Trabalho ocorre apenas com agendamento prévio, feito tanto pelo site da secretaria, quanto pelo Portal Cidadão.
Confira as vagas
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Vagas de emprego temporárias
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Executivos do Twitter dizem que irão analisar possível viés discriminatório em algoritmo de prévia de imagens

segunda-feira, 21 setembro 2020 por Administrador

Usuários apontaram que o recurso teria inclinação a escolher rostos de pessoas brancas em imagens que também possuem rostos de pessoas negras Usuários do Twitter fizeram testes com a ferramenta de recorte automático em prévias de fotos. Thomas White/Reuters Executivos do Twitter disseram que a plataforma irá analisar os algoritmos que fazem recortes automáticos em fotos após usuários apontarem que o recurso tinha uma inclinação a escolher rostos de pessoas brancas a rostos de pessoas negras. Diversos usuários publicaram imagens com uma pessoa negra em uma ponta e uma pessoa branca na outra, invertendo a ordem em uma imagem seguinte. O algoritmo do Twitter mostrava a pessoa branca com mais frequência. Os testes informais começaram depois de um usuário americano publicar sobre um problema que percebeu no sistema de reconhecimento facial do Zoom, um aplicativo de videochamadas. Quando ele publicou uma imagem do problema, reparou que o Twitter privilegiava seu rosto, em vez do enquadramento que mostrava o seu colega negro. Depois disso, muitas pessoas começaram a realizar testes com fotos de pessoas brancas e negras. Initial plugin text O Twitter utiliza uma rede neural para realizar cortes automáticos nas prévias das imagens publicadas na plataforma desde 2018. Uma rede neural é um modelo computacional que faz o reconhecimento de padrões. No caso do Twitter, é utilizado um sistema que "prevê saliências em imagens para detectar pets, rostos, texto e outros objetos de interesse". Para realizar as previsões, esses sistemas são alimentados com bases de imagens para ensiná-los o que é um objeto de interesse. O diretor executivo de design do Twitter, Dantley Davis, tuitou que a empresa estava investigando a rede neural, enquanto ele realizava alguns experimentos não-científicos com imagens. Na imagem que publicou, o sistema exibe o recorte com uma pessoa negra. Initial plugin text Liz Kelley, do time de comunicação da rede social, publicou no domingo (20) que a companhia realizou testes para vieses em suas inteligências artificias, mas não tinha encontrado evidências de problemas com discriminação de raça ou gênero. "É claro que temos mais análises a fazer. Iremos abrir o código do nosso trabalho para que outros possam analisar e replicar", disse Kelley. O diretor executivo de tecnologia do Twitter, Parag Agrawal, disse que o modelo precisa de "melhorias constantes" e que estava "ansioso para aprender com isso". Veja os últimos vídeos sobre tecnologia no G1

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Cantor Naldo Benny diz que testou positivo para Covid-19

sexta-feira, 18 setembro 2020 por Administrador

Nas redes sociais, o cantor tranquilizou os fãs e disse que está bem. Naldo Benny Divulgação O cantor Naldo Benny divulgou nas redes sociais, na tarde desta quinta-feira (17), que testou positivo para Covid-19. Ele tranquilizou os fãs e afirmou que está bem e sem sintomas. Em um vídeo divulgado na conta dele no Instagram, ele disse que foi para São Paulo para a gravação de um programa e realizou um teste. “Vim fazer o exame de coronavírus. Deu aquele positivo pra mim numa maneira leve, IGM parece, se não me engano", afirmou o cantor. Naldo disse que em breve vai fazer outro exame, dessa vez o RT-PCR, para confirmar a contaminação. O cantor informou que a filha e a esposa também fizeram o teste e os resultados deram negativo. “Tô benzão, tô sentindo nada, absolutamente nada, tô 100% tranquilo”, compartilhou o cantor. Vídeos: mais assistidos do G1 nos últimos 7 dias

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Claudya inventaria glórias e lamentos em depoimento para livro memorialista

sexta-feira, 18 setembro 2020 por Administrador

Em evidência nos anos 1970 e 1980, cantora lembra confusão com Elis Regina e a consagração no musical 'Evita'. Claudya em imagem da capa do livro 'O que não me canso de lembrar' Thais Mesquita Resenha de livro da série A música de – História pública da música do Brasil Título: Claudya – O que não me canso de lembrar Autor: Claudya Pesquisa e edição: Daniel Saraiva e Ricardo Santhiago Editora: Edição independente dos autores Cotação: * * ♪ “Minha carreira foi assim: um corte aqui, um corte ali, um corte lá. Fui cortada de todas as formas e só sobrevivi por causa da minha teimosia. (…) Gosto de ser livre para cantar aquilo que tenho vontade. A música, para mim, é mais importante do que qualquer movimento”. Exposta na página 72 do livro Claudya – O que não me canso de lembrar, título inaugural da série memorialista A música de – História pública da música do Brasil, essa visão de Claudya dá a pista e o tom da sucinta autobiografia dessa cantora e compositora nascida Maria das Graças Rallo em 10 de maio de 1948 no Rio de Janeiro (RJ), cidade onde viveu até os nove anos, antes de ir morar com a família em Juiz de Fora (MG). Neste livro-depoimento, escrito na primeira pessoa e formatado com pesquisa e edição de Daniel Saraiva e Ricardo Santhiago, Claudya inventaria glórias e lamentos. Para quem não liga o nome ao som, Claudya – que assinava Cláudia nos discos até meados da década de 1980 – é grande cantora revelada nos anos 1960. Dona de voz extremamente afinada e valorizada pela sagaz musicalidade da artista, a artista viveu um primeiro momento de auge artístico de 1971 a 1973, período em que lançou três bons álbuns pela gravadora Odeon, com destaque para o terceiro Deixa eu dizer (1973), disco do qual Marcelo D2 sampleou a faixa-título na gravação da música Desabafo (2008), ação que fez Claudya ser descoberta por público jovem. Contudo, o instante de maior consagração de Claudya aconteceu no teatro, como protagonista do musical Evita (1983). A intérprete – que já substituíra Nara Leão (1942 – 1989) há 16 anos no elenco da peça Liberdade, liberdade (1967), dividindo o palco com o ator Paulo Autran – foi escolhida para dar voz e corpo à líder política argentina Eva Perón (1919 – 1952). O musical se tornou um dos maiores sucessos do teatro brasileiro dos anos 1980 sem que esse êxito tenha alavancado a carreira fonográfica de Claudya, desde então desenvolvida em selos de menor porte e alcance. A ponto de álbum gravado pela cantora em 1989 sequer ter sido lançado comercialmente. “Considero que isso é uma espécie de boicote a artistas da minha categoria – e a minha carreira foi pontuada por esse tipo de boicote”, acusa a artista na página 86 do livro, em outro exemplo de que como o depoimento de Claudya oscila entre o orgulho dos feitos e a queixa dos boicotes que a teriam prejudicado. Capa do livro 'Claudya – O que não me canso de lembrar' Reprodução De todo modo, Claudya de fato foi vítima em 1966 do veneno do jornalista, compositor e diretor de shows Ronaldo Bôscoli (1927 – 1994). Em dupla com Miele (1938 – 2015), Bôscoli assinou a direção do show Claudia – Não se aprende na escola (1966). Só que espalhou a fake news de que o show se chamaria Quem tem medo de Elis Regina? para alfinetar Elis Regina (1945 – 1982) e forjar rivalidade de Claudya – até então inexistente, de acordo com a artista– com a cantora gaúcha, então uma das maiores sensações da música brasileira. Como Claudia lembra no livro, Elis teria se contaminado com o veneno de Bôscoli e a humilhado ao convidar a suposta rival para o programa de TV O fino da bossa, comandado por Elis. A rigor, o livro Claudya – O que não me canso de lembrar oferece a visão de apenas um lado da história. Entremeado com depoimentos de vários nomes sobre a cantora e incrementado com a reprodução de fotos e da discografia completa da artista, de 1965 (ano do primeiro single) até 2019, o livro tem como função básica justamente perpetuar a memória de Claudya a respeito da própria trajetória. Uma carreira de altos e baixos, com mais baixos do que altos, como a artista reconhece ao fim desse inventário superficial que expõe os sentimentos de Claudya a respeito da música, do mundo e da vida.

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Maria Bethânia está em estúdio e grava álbum que inclui música de Adriana Calcanhotto

sexta-feira, 18 setembro 2020 por Administrador

♪ Maria Bethânia está no estúdio da gravadora Biscoito Fino, na cidade do Rio de Janeiro (RJ), para gravar álbum. O repertório inclui músicas como A flor encarnada, composição inédita de Adriana Calcanhotto apresentada pela artista baiana no show Claros breus (2019). A canção de Calcanhotto é uma das faixas que já começaram a ser feitas. A gravação ainda está no início. Bethânia entrou em estúdio na primeira quinzena deste mês de setembro de 2020. Como o disco seria em tese calcado no roteiro do show Claros breus, é provável que o repertório do álbum também inclua músicas inéditas como Águia nordestina (Chico César), Luminosidade (Chico César) e Música, músicas (Roque Ferreira), além da antiga Bar da noite (Bidu Reis e Haroldo Barbosa, 1953).

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‘O Fórum’, documentário com bastidores do Fórum Econômico Mundial, estreia no Globoplay

sexta-feira, 18 setembro 2020 por Administrador

Pela primeira vez em 50 anos, cineasta teve acesso aos bastidores do evento. Cena do documentário 'O Fórum', com o professor Klaus Schwab e Angela Merkel Divulgação/Globoplay O documentário alemão "O Fórum", do diretor Marcus Vetter, estreou no Globoplay nesta quinta-feira (17). Disponível para assinantes da plataforma, o filme tem imagens, diálogos e discursos dos bastidores do Fórum Econômico Mundial de Davos. É a primeira vez em 50 anos que um cineasta teve acesso aos bastidores do evento, com imagens inéditas captadas durante dois anos. 'O Fórum', documentário com bastidores do Fórum Econômico Mundial, ganha trailer O documentário acompanha interações entre convidados como: o presidente norte-americano, Donald Trump; a primeira-ministra britânica, Theresa May; o presidente do Brasil, Jair Bolsonaro; a diretora do Greepeace, Jennifer Morgan; a ambientalista adolescente Greta Thunberg, que ficou conhecida mundialmente por seu ativismo; dentre outros. O filme tem ainda uma entrevista especial com o Professor Klaus Schwab – fundador do Fórum Europeu de Gestão, em 1971, que teve seu nome mudado para o atual em 1987.

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Músicas para descobrir em casa – ‘Vi, voou’ (Carlinhos Brown e Arnaldo Antunes, 2010) com Carlinhos Brown

sexta-feira, 18 setembro 2020 por Administrador

Capa de 'Diminuto', álbum de Carlinhos Brown Arte de Gualter Pupo e Arterial ♪ MÚSICAS PARA DESCOBRIR EM CASA – Vi, voou (Carlinhos Brown e Arnaldo Antunes, 2010) com Carlinhos Brown ♪ Embora associado primordialmente ao eletrizante baticum carnavalizante da Bahia, o soteropolitano Antônio Carlos Santos de Freitas – Carlinhos Brown, para o Brasil – construiu obra pautada por miscigenação que extrapola rótulos e fronteiras musicais. A música Vi, voou é exemplo da diversidade do cancioneiro autoral do timbaleiro tribalista. Trata-se de poética toada ruralista composta pelo artista com letra de Arnaldo Antunes e apresentada pelo cantor baiano na gravação que fechou o álbum Diminuto, um dos dois discos com músicas inéditas lançados simultaneamente por Brown em outubro de 2010. Álbum produzido pelo próprio Brown com colaborações de Alê Siqueira, Beto Villares e Liminha, Diminuto foi idealizado com a intenção de conectar o cantor a um repertório pautado mais pela delicadeza melódica do que pela efervescência rítmica. A curiosidade é que Vi, voou concilia suavidade e ebulição. Com evocação da música moura, a canção se embrenha na musicalidade do sertão nordestino no tom do arranjo criado por Brown (voz, guitarra, flauta pífano, lata, congas e triângulo) com contribuições dos três músicos – Gerson Silva (violão), Marcelo Jeneci (acordeom e piano de armário) e Ronaldo Borges (baixo) – arregimentados para gravação. De início, a canção Vi, voou segue a toada do lirismo romântico com melodia suave. Até que a gravação embola no ritmo frenético dos repentes, para retomar no fim a serenidade poética do início. A música Vi, voou nunca foi regravada, nem mesmo por Arnaldo Antunes, parceiro letrista de Brown na composição. Mas é boa amostra de que Carlinhos Brown sempre soube ir muito além do trio elétrico. ♪ Ficha técnica da Música para descobrir em casa 26 : Título: Vi, voou Compositores: Carlinhos Brown e Arnaldo Antunes Intérprete original: Carlinhos Brown Álbum da gravação original: Diminuto Ano da gravação original: 2010 Regravações que merecem menções: A música Vi, voou nunca foi regravada. ♪ Eis a letra da música Vi, voou : “Quero alma nas carniças E tempero no amor Quero árvores de asas nas gerais Do deserto quero flor Solte ela, seu polícia! Cure ela, seu doutor! Ela é a namorada do luar Que é o nosso cobertor Vi, voou Vi, voou Vi, voou Que bom, voou Inocente, quero quente Do cabelo, quero pente Pra viagem, um pente fino Pro fino, quero um caroço Pro caroço, uma semente Pra semente, chão aguado Pro adubo, um arado Pro arado, plantação Pra colheita, disposição Pra na mesa ter fartura Pra nunca nada faltar Pra presença na escola Pra dentro do coração Para quando amar você Não pensar sofreguidão Na cratera lá na lua Tem um pé de solidão É arado com o fogo de São Jorge E a lança do dragão Motorista, leve ela! Traga ela, avião! Ela é água para adocicar o mar E os ares do sertão Vi, voou Vi, voou Vi, voou Que bom que voou”

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