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INSS alerta que segurados devem ficar atentos às notificações enviadas pelo Meu INSS, SMS e e-mail

quarta-feira, 16 setembro 2020 por Administrador

Agências do INSS estão sem perícias médicas pelo 3° dia em todo o Brasil
O Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) alerta que diversas notificações têm sido enviadas todos os dias para segurados e beneficiários por meio do aplicativo Meu INSS, SMS e e-mail. Esses informes se referem à reabertura gradual das agências, aos serviços disponíveis e aos procedimentos necessários para o atendimento presencial.
"O objetivo é informar o máximo sobre as novas medidas que estão sendo implantadas nesse período de pandemia para que o cidadão obtenha um melhor atendimento e somente se dirija a uma agência quando for realmente necessário e após realizar agendamento pela Central 135 ou pelo Meu INSS", informa.
Reabertura sem perícia
Desde segunda-feira (14), o INSS inciou a reabertura gradual das agências com atendimento com hora marcada, mas sem o serviço de perícia médica até que sejam atendidas as exigências dos médicos peritos. As perícias vão continuar suspensas, em todo o país, pelo menos até esta quarta-feira, de acordo com o próprio órgão.
Na segunda-feira (14), muitas pessoas tinham atendimento marcado, mas não foram atendidas após os médicos decidirem não retornar ao trabalho, alegando falta de segurança neste momento.
Retomada de atendimento presencial do INSS tem filas e reclamações pelo país
Médicos não retornam, e perícias agendadas no INSS são suspensas
Atendimento presencial do INSS: entenda os serviços disponíveis, como ser atendido e documentos necessários
Com serviços atrasados, órgão tem queda de braço com médicos peritos
O INSS ainda não informou quando o atendimento será normalizado – disse apenas que será o mais brevemente possível após inspeções comprovarem a adequação dos consultórios.
De acordo com o diretor de atendimento do INSS, Jobson Oliveira, quem tinha agendado perícia médica e teve o atendimento cancelado terá o reagendamento feito automaticamente.
"Nós vamos fazer de forma ativa essa remarcação para ela. Para a pessoa saber se teve a remarcação feita basta ligar para o 135, ou entrar no aplicativo Meu INSS, ou então ir a um dos nossos mais de 3 mil acordos de cooperação técnica em todo o Brasil, e aí ele vai ter a informação da remarcação que a gente vai fazer de ofício, mas dando ciência à pessoa", disse Oliveira ao Bom Dia Brasil.
O INSS informou que será possível verificar se a perícia retornou através do endereço covid.inss.gov.br.
Serviços retomados
Segundo o INSS, está sendo retomado o atendimento presencial apenas para:
avaliação social;
cumprimento de exigências;
justificação administrativa ou judicial;
reabilitação profissional.
Solicitações de aposentadoria, pensão por morte e salário-maternidade continuam sendo feitos remotamente. Já a prova de vida segue suspensa até 30 de setembro.
Só serão atendidos segurados com agendamento, que deve ser feito pelo Meu INSS ou pelo telefone 135.
Clique aqui para acessar o Meu INSS pelo site
Clique aqui para baixar o aplicativo para celulares Android
Clique aqui para baixar o aplicativo para celulares iOS (Apple)
Ao realizar o agendamento, o segurado será orientado em relação à agência onde será atendido. Quem for às agências deverá usar máscaras e será terá sua temperatura medida antes de entrar no local.
Veja entrevista do presidente do INSS:

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Governo retoma compra direta de passagens aéreas; Economia vai concentrar pagamento

quarta-feira, 16 setembro 2020 por Administrador

Edital de credenciamento para compra de bilhetes para viagens domésticas de servidores foi publicado nesta quarta (16). Compra de passagem era feita via agências de turismo. O Ministério da Economia publicou nesta quarta-feira (16), no "Diário Oficial da União", edital de credenciamento para compra direta de passagens aéreas para as viagens domésticas de servidores públicos a serviço.
Segundo o governo, atualmente cada órgão do governo federal realiza as compras por meio de agências de turismo ou de viagens. Com o credenciamento, será retomado um modelo de compra direta, que vigorou até julho de 2019.
No formato anterior, porém, as aquisições eram pagas por cada órgão. Com o novo modelo, o Ministério da Economia vai centralizar todos os pagamentos.
A área econômica informou que, com o processo que está sendo aberto, as companhias aéreas interessadas deverão oferecer um desconto mínimo de 15% sobre todas as tarifas e classes vigentes à época da emissão do bilhete e válido para todas as rotas regulares domésticas operadas pela companhia aérea, informou o governo.
De acordo com o governo, a medida terá validade para os órgãos e entidades da administração pública federal direta, autárquica e fundacional e deve gerar uma economia de R$ 77,5 milhões aos cofres públicos nos dois primeiros anos de contrato.
Entre os serviços que serão prestados pelas companhias aéreas credenciadas, segundo o Ministério da Economia, estão a reserva, emissão, remarcação, cancelamento e reembolso de passagens aéreas regulares.
“O novo modelo de compra direta trará mais transparência e simplificação dos processos, pois contará com acompanhamento do Ministério no apoio à fiscalização e o pagamento será centralizado, além de ser sem intermédio de Agência de Viagens e Turismo”, afirmou o secretário adjunto de Gestão da Secretaria Especial de Desburocratização, Gestão e Governo Digital do Ministério da Economia, Renato Fenili.
Segundo ele, as companhias aéreas credenciadas vão emitir apenas uma fatura mensal e o governo efetuará o pagamento com os recolhimentos tributários.

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CRMV-MS LANÇA CAMPANHA PARA AJUDAR ANIMAIS SILVESTRES VÍTIMAS DE INCÊNDIO NO PANTANAL

quarta-feira, 16 setembro 2020 por Administrador

O Conselho Regional de Medicina Veterinária de Mato Grosso do Sul (CRMV-MS) por meio da Comissão Estadual de Animais Silvestres (CEAS) e da Comissão Estadual de Meio Ambiente (CEMA) lança a Campanha: “SOS Animais Silvestres” vítimas do incêndio que no Pantanal Sul-mato-grossense.

Segundo a presidente da CEAS, médica-veterinária, Dra Paula Helena Santa Rita a intenção é anteceder a situação que acontece hoje no Mato Grosso. “Estamos nos adiantando, pois, se a situação do MT se repetir aqui já estaremos preparados”, afirmou.

De acordo com Paula Helena o intuito da campanha é arrecadar medicamentos e insumos de uso veterinário que serão essências para tratar os animais vítimas das queimadas. “Por enquanto, a situação aqui no MS está sob controle. Mas, sabemos que setembro é o mês mais crítico das queimadas no Pantanal e queremos estar com tudo pronto caso o pior aconteça”, enfatizou. “Estamos mobilizando colegas que queiram participar da ação, caso seja necessário. Ajudar não só no resgate, mas nos cuidados dos animais que sofrerem algum tipo de ferimento”, finalizou.

O presidente do CRMV-MS, Rodrigo Piva já está em contato com o Governo do Estado e com órgãos responsáveis para que haja uma atuação em conjunto no resgate dos animais vítimas do incêndio. “O governador decretou estado de emergência por 90 dias. Porém, queremos estar um passo à frente, e estarmos todos prontos para auxiliar no que for preciso, caso seja necessário ampliar o atendimento aos animais silvestres que estão sendo vitimados com o incêndio no Pantanal”, pontuou.

Segundo a publicação no Diosul desta segunda-feira (14), já foram atingidos pelo fogo 1,4 milhão de hectares, incluindo áreas de proteção ambiental e de preservação permanente.  “Estamos mobilizados, inclusive hoje já foi entregue medicamentos no Centro de Reabilitação de Animais Silvestres – CRAS que serão usados no Alto Taquari. Nossa intenção com a Campanha: SOS Animais Silvestres é justamente estarmos preparados para atender qualquer tipo de emergência”, finalizou.

Também participam da Campanha: Universidade Católica Dom Bosco (UCDB), Policia Militar Ambiental (PMA), Instituto Homem Pantaneiro, Maranatha Pet Shop e Auqmia Pet Shop.

Pontos de Arrecadação dos Medicamentos e Insumos:

  • Sede do Conselho Regional de Medicina Veterinária de Mato Grosso do Sul (CRMV-MS), localizado na Avenida Coronel Cacildo Arantes, 433 – Chácara Cachoeira (de 2ª a 6ª das 12 às 16h);

 

  • Lojas do Maranatha Pet Shop – Avenida Capiberibe, nº 882;  Avenida Tamandaré, n° 2957; Rua Jamil Basmage, 1070 ou Rua Souto Maior, 1832;

 

  • Auqmia Clínica e Pet Shop – R. Santos Dumont, 1238 – Vila Planalto.

 

Quer colaborar com a Campanha? Veja a Lista de Medicamentos e Insumos necessários:

Medicamentos/Materiais
Cetoprofeno 10%
Meloxican 2%
Enrofloxacina 10%
Sulfa-trimetropi
Vetaglós 50 mg (Pomada)
Zoletil 50mg
Zoletil 100mg
Atropina 1%
Epinefrina injetável (1mg/ml)
Morfina (1mg/ml)
Dirirona gotas
Cetamina 10%
Midazolam (1mg/ml)
Ivermectina 1%
Atadura 10 cm
Gaze
Algodão
Esparadrapo
Solução clorexidina 1%
Seringa 1ml
Seringa 3ml
Seringa 5ml
Agulha 25×7
Agulha 13×4,5
Cateter 24
Cateter 22
Equipo
Solução fisiológica 0,9%
Glicopan gold 250ml

 

Ascom CRMV-MS

 

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Secretário de Guedes diz que ‘discussões’ sobre Renda Brasil não podem ser públicas

quarta-feira, 16 setembro 2020 por Administrador

Adolfo Sachsida deu a declaração após Bolsonaro chamar de 'devaneio' proposta da equipe econômica de suspender reajuste de aposentadorias para viabilizar novo programa. Bolsonaro: ‘No meu governo está proibido falar em Renda Brasil’
O secretário de Política Econômica, Adolfo Sachsida, disse nesta terça-feira (15) que a proposta da equipe econômica de congelar aposentadorias para conseguir os recursos que viabilizariam a criação do programa Renda Brasil não deveria ter sido comentada publicamente.
A informação de que a equipe econômica estuda propor suspender por dois anos o reajuste dos benefícios previdenciários pela inflação foi antecipada pelo G1 em entrevista do secretário especial de Fazenda, Waldery Rodrigues, no domingo (13). A economia gerada pelo congelamento seria destinada ao financiamento do Renda Brasil.
Mais cedo nesta terça, o presidente Jair Bolsonaro reagiu à fala do secretário e disse que “está proibido” se falar em Renda Brasil até o fim do seu governo, em 2022. Bolsonaro chamou de “devaneio” a proposta de suspender reajustes de aposentadorias e benefícios pagos a deficientes.
Renda Brasil é nome dado ao programa social em estudo pelo governo e que substituiria o Bolsa Família.
“O que me parece que o presidente Bolsonaro coloca corretamente é que as discussões não podem ser públicas. Você não pode ficar lançando ideias publicamente. Acho que foi isso que ele deixou claro”, disse Sachsida, cuja secretaria é subordinada a Waldery Rodrigues.
Sachsida deu a declaração em coletiva de imprensa quando questionado de que forma seria possível prosseguir com as reformas quando o presidente da República veta qualquer discussão orçamentária de caráter impopular.
“O presidente é um parceiro na reforma pró-mercado. Fomos eleitos com essa pauta. Olha o apoio que o ministro Paulo Guedes tem nessa pauta. E nós estamos avançando”, complementou Adolfo Sachsida.
Entrevista do secretário
Na entrevista ao G1, Waldery disse que uma das alternativas para viabilizar o Renda Brasil era desvincular aposentadoria e pensões do salário mínimo e congelar os benefícios por dois anos.
A ideia evitaria, por exemplo, a correção automática do piso de aposentadorias e pensões – que hoje não podem ser menores que o salário mínimo. A área econômica também apoia que os benefícios maiores fiquem congelados no período.
"A desindexação que apoiamos diretamente é a dos benefícios previdenciários para quem ganha um salário mínimo e acima de um salário mínimo, não havendo uma regra simples e direta [de correção]. O benefício hoje sendo de R$ 1.300, no ano que vem, ao invés de ser corrigido pelo INPC, ele seria mantido em R$ 1.300. Não haveria redução, haveria manutenção", disse Waldery na ocasião.
Reação de Bolsonaro
O presidente Jair Bolsonaro disse nesta terça-feira (15) que no governo dele "está proibido" se falar em Renda Brasil e que o programa Bolsa Família vai continuar em vigor. Ao comentar o tema nesta terça, Bolsonaro disse que cogitar esse tipo de ação é um "devaneio".
"Até 2022, no meu governo, está proibido falar a palavra Renda Brasil. Vamos continuar com o Bolsa Família e ponto final", afirmou o presidente em um vídeo publicado suas redes sociais.
"Congelar aposentadorias, cortar auxílio para idosos e pobres com deficiência, um devaneio de alguém que está desconectado com a realidade", complementou.
Jair Bolsonaro também disse que daria um "cartão vermelho" a quem, de dentro do governo, lhe apresentasse propostas de congelar aposentadorias ou reduzir benefícios.
"Quem porventura vier propor para mim uma medida como essa, eu só posso dar um cartão vermelho para essa pessoa. É gente que não tem o mínimo de coração, o mínimo de entendimento [sobre] como vivem os aposentados no Brasil", declarou.
Renda Brasil
O Renda Brasil chegou a ser discutido no governo como um programa de assistência social para substituir o Bolsa Família. A intenção era aproveitar a experiência do auxílio emergencial, que acaba no fim do ano, e criar um programa que aumentasse o valor do benefício do Bolsa Família.
No entanto, Bolsonaro e a equipe econômica não conseguiram chegar a um acordo sobre os cortes em gastos do governo que deveriam ser feitos para financiar o novo programa, o que vinha deixando suspensa a criação do Renda Brasil.

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Apple anuncia Apple Watch com monitor de oxigênio no sangue e novos iPads; veja preços no Brasil

quarta-feira, 16 setembro 2020 por Administrador

Empresa também mostrou versão mais barata do relógio inteligente, novo iPad tradicional, novo iPad Air e pacote de serviços de assinatura. iPhones ficaram de fora. Apple Watch Series 6. Reprodução/Apple A Apple realizou um evento on-line nesta terça-feira (15) para anunciar as novas gerações do seu relógio inteligente e de dois iPads. Foram revelados o Apple Watch Series 6, uma versão mais barata do relógio chamada Apple Watch SE, um novo iPad de 10,2 polegadas, e um novo iPad Air. Confira os preços no Brasil: Apple Watch Series 6 – a partir de R$ 5.299; Apple Watch SE – a partir de R$ 3.799; iPad Air de 4ª geração – a partir de R$ 6.999; iPad de 8ª geração – a partir de R$ 3.999; A Apple tem tradição de revelar seus novos iPhones no evento de setembro, mas dessa vez o celular ficou de fora. A empresa informou aos seus acionistas que a pandemia atrasou a produção do aparelho. A expectativa é que a nova geração de smartphones seja revelada em outubro. Apple Watch Series 6 A empresa começou a apresentação com a nova geração do Apple Watch, destacando as funcionalidades do produto voltadas para a saúde. Chamado de Apple Watch Series 6, o modelo tem um novo sensor: um monitor de oxigênio no sangue, um oxímetro. Uma luz vermelha e em infravermelho é emitida no pulso do usuário para fazer as medições e mostrar os resultados em 15 segundos. Apple Watch Series 6 terá oxímetro, para monitorar níveis de oxigênio no sangue. Reprodução/Apple Há ainda um monitoramento em segundo plano, feito periodicamente. A Apple diz que o foco do recurso está em "aplicações fitness", para exercícios físicos, mas que estão trabalhando com redes de saúde para estudar cuidados com o coração. Há um estudo relacionado com a Covid-19, também – mas o relógio não oferecerá nenhum tipo de diagnóstico neste momento. As funcionalidades de saúde precisam passar pela aprovação de agências reguladoras como a FDA, nos Estados Unidos, e a Anvisa, no Brasil. O relógio não teve grandes alterações na aparência, mas estará disponível em novas cores. Os consumidores poderão escolher entre dourado, vermelho, grafite e azul. O relógio será vendido nos tamanhos 44 mm ou 40 mm, a partir de R$ 5.299. Citando esforços de sustentabilidade, a Apple disse que não irá incluir o adaptador de parede para carregar o relógio, apenas o cabo USB. O Apple Watch ficou R$ 1.300 mais caro em comparação com o modelo lançado no ano passado, que saía por R$ 3.999. Há uma pulseira fabricada com um novo material. Chamadas de "Solo Loop", elas são uma peça única de silicone, sem fivela, estarão disponíveis em 7 cores e em opções trançadas. Outra novidade é a chegada do "Compartilhamento Familiar" no iOS 14, que permitirá que uma pessoa gerencie informações dos Apple Watch da família – a funcionalidade tem bastante apelo para os pais, que podem controlar o relógio sem a necessidade de que o filho tenha um iPhone. Nova pulseira de silicone para o Apple Watch. Reprodução/Apple O Apple Watch Series 6 virá com a nova versão do sistema operacional watchOS, que a empresa revelou em junho. A atualização, que estará disponível para os modelos Series 3 em diante, adiciona rastreamento da qualidade do sono, um novo aplicativo de exercícios e a possibilidade de compartilhar o visual da face do relógio com amigos. Apple Watch SE Apple Watch SE. Reprodução/Apple A empresa também anunciou uma versão mais barata do seu relógio inteligente, chamado de Apple Watch SE. Ele terá um processador mais simples do que o do Series 6, porém ainda mais rápido do que a versão Series 4. Ele é equipado com sensores como acelerômetro, monitor de batimentos cardíacos, compasso, giroscópio, sensor de movimento e detecção de queda. O oxímetro, que mede oxigênio no sangue, é exclusividade do modelo mais caro. As novas pulseiras de silicone serão compatíveis. A Apple diz que embora seu visual lembre o Series 3, lançado em 2017, a tela do novo relógio é 30% maior. O Apple Watch SE está disponível nos tamanhos 44 mm ou 40 mm, a partir de R$ 3.799. Ele também não terá o adaptador para carregar na caixa, somente o cabo USB. O Series 3, que ainda será vendido, sai por R$ 2.599. Novo iPad Air Novo iPad Air. Reprodução/Apple O iPad Air recebeu algumas características dos modelos mais poderosos. O processador é um A14 Bionic, com a promessa de 40% mais performance do que o último iPad Air, lançado no ano passado. A companhia afirmou que esse é o "chip mais avançado" que já fabricaram. O visual mudou, com bordas menores. A tela de 10,5 polegadas agora ocupa mais o espaço frontal do dispositivo. O modelo terá uma porta USB-C, abandonando a entrada Lightining. Essa mudança trará mais compatibilidade com acessórios de outras fabricantes. Em termos de acessórios da própria Apple, ele é compatível com a Apple Pencil, caneta para escrever à mão e desenhar, e a capinha com teclado – que são comprados de forma separada e custam R$ 1.599 e R$ 1.899, respectivamente. O iPad Air será vendido no Brasil por R$ 6.999, mas sua disponibilidade ainda não foi revelada. Houve subida nos preços do iPad Air. No ano passado ele foi lançado no Brasil por R$ 4.499 – alta de R$ 2.000, embora o tablet não tivesse tanta potência. Novo iPad de 10,2 polegadas iPad de 10,2 polegadas em sua 8ª geração. Reprodução/Apple O iPad de 10,2 polegadas chega a sua 8ª geração, sem novidades na aparência, mas com atualizações em seu processador. O chip utilizado no tablet é o A12 Bionic, que apareceu no iPad Air e iPad Mini de 2019. A Apple promete 40% mais desempenho em relação à geração anterior do iPad de 10,2 polegadas, e o dobro de performance gráfica. O modelo também terá compatibilidade com a capinha com teclado e o Apple Pencil, mas esse iPad ainda tem o conector Lightning, porta proprietária da Apple. O produto será vendido no Brasil começando em R$ 3.999 – uma alta de R$ 1.000 se comparado com a geração anterior, lançada em 2019 por R$ 2.999. Pacote de assinaturas Apple One Opção que vinha sendo especulada há meses, o Apple One é o pacote que reúne assinaturas da empresa. O serviço irá juntar Apple Music, Apple TV Plus, Apple Arcade, Apple News Plus e iCloud. Inicialmente, estará disponível nos EUA, mas está previsto para ser até o fim de dezembro em mais de 100 países, o que deve incluir o Brasil. Serão 3 pacotes, com 30 dias de testes grátis: Individual reunindo Apple Music, TV+, Arcade e 50 GB no iCloud por R$ 26,50 mensais; Família com Apple Music, TV+, Arcade e 200 GB no iCloud por R$ 37,90 mensais para cinco pessoas; Premier reunindo Apple Music, TV+, Arcade, News+, Fitness+ e 2 TB no iCloud (somente nos EUA) por US$ 29,95 mensais. Pacotes de assinatura do Apple One. Reprodução/Apple No Brasil, o custo para assinar cada um dos serviços separadamente é de R$ 36,50. O primeiro pacote traz economia de R$ 13,50, enquanto a opção família tem desconto de R$ 17,50 mensais. O plano individual geraria uma economia nos EUA de US$ 6 por mês, com base nas opções tradicionais de assinaturas separadas, de acordo com a Apple. A versão família sai US$ 8 mais barata. O Premier geraria economia de US$ 25. Atualizações de sistema No final do evento, o CEO da Apple, Tim Cook, anunciou que as atualizações de sistema operacional de todos os seus produtos estarão disponíveis amanhã. A partir desta quarta-feira (16), os usuários de iPhone poderão instalar o iOS 14 em seus produtos. Os iPads também receberão novidades, bem como a Apple TV e os relógios inteligentes. Apple anuncia iOS 14 com nova tela inicial e aplicativo de tradução de conversa Veja os últimos vídeos sobre tecnologia :

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Bolsas da Europa fecham em alta, beneficiadas por dados da China

quarta-feira, 16 setembro 2020 por Administrador

Dados econômicos mostraram que a recuperação da segunda maior economia global continuou acelerando em agosto. Operador na Bolsa de Valores de Frankfurt, na Alemanha. Ralph Orlowski/Reuters Os principais índices europeus encerraram a terça-feira (15) com ganhos, pegando impulso na recuperação da atividade econômica chinesa, atestada nos dados de produção industrial e vendas do varejo no país. O índice Stoxx 600 Europe terminou a sessão com ganhos de 0,66%, aos 370,96 pontos. Em Londres, o FTSE 100 subiu 1,32%, a 6.105,54 pontos, enquanto, em Frankfurt, o DAX avançou 0,18%, aos 13.217,67 pontos. Em Paris, o CAC 40 subiu 0,32%, a 5.067,93 pontos. Em Milão e Madrid, as referências tiveram ganhos de 0,82% e 1,22%, respectivamente. Na China, os dados econômicos mostraram que a recuperação da segunda maior economia global continuou acelerando em agosto. As vendas no varejo do país voltaram aos níveis pré-pandemia, subindo 0,5% na comparação com agosto do ano passado. A produção industrial chinesa, por sua vez, subiu 5,6% na comparação anual, superando as já elevadas expectativas de consenso. Europa reabre escolas em meio a novos surtos de Covid-19 “Os detalhes disponíveis mostram que os gastos das famílias foram bastante fortes, em geral, no mês passado, com apenas as vendas de joias e móveis caindo em termos reais, em relação ao mês anterior”, disse Miguel Chanco, economista sênior para a Ásia da Pantheon Macroeconomics. A perspectiva de melhora na segunda maior economia do mundo deu impulso aos ativos de risco globais. O setor de construção e materiais do Stoxx 600 liderou os ganhos diários dentro do índice, em alta de 1,07%. "Os dados chineses deram um impulso às ações na Ásia e no comércio europeu, enquanto o câmbio permaneceu estável, em uma sessão tranquila, com pouco fluxo de notícias adicionais para mover os preços", afirmou o diretor executivo da BK Asset Management, Boris Schlossberg. As ações da H&M saltaram 10,79% em Estocolmo, uma vez que a varejista de moda sueca disse que seu trimestre encerrado em 31 de agosto foi mais forte do que o esperado, ajudado por coleções bem recebidas, mais vendas de preço total e controle de custos. A rival Inditex, dona da Zara, subiu 5,15% em Madrid. Já as ações da Faurecia — fabricante francesa de pelas automotivas — recuaram 6,59%, depois que a Peugeot disse que atrasaria a distribuição de suas ações no fornecedor para a Fiat Chrysler até que a fusão fosse concluída. As duas montadoras estão alterando seu acordo de fusão, e os acionistas da Fiat Chrysler receberão um dividendo menor. "Apesar da revisão dos termos, continuamos positivos [na Fiat Chrysler], pois acreditamos que a fusão representa uma das poucas histórias de agregação com um forte valor industrial a nível europeu", disse Martino De Ambroggi, analista da Equita. Os papéis da Fiat dispararam e subiram 9,01% nesta terça-feira (15).

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Sem Auxílio Emergencial e Renda Brasil, PIB ‘perderá’ até 2,4 pontos percentuais em 2021, diz consultoria

quarta-feira, 16 setembro 2020 por Administrador

Auxílio foi ampliado até o fim do ano, mas não tem substituto definido. Presidente Bolsonaro diz novo programa é assunto 'proibido' em seu governo e que Bolsa Família seguirá como principal suporte social, sem detalhar se haverá ampliação. O fim do Auxílio Emergencial e a ausência de um programa de substituição, como o Renda Brasil, podem causar um impacto da ordem de até 2,4 pontos percentuais no PIB brasileiro previsto para 2021. O cálculo é da consultoria MB Associados.
Essa perda deverá ser parcialmente compensada pela recuperação cíclica pós-pandemia. Com isso, a projeção de crescimento da MB para o PIB do ano que vem é de 2,2% após uma queda de 4,8% em 2020. Com o Auxílio Emergencial, a estimativa da MB é de que o crescimento giraria em torno dos 4%, mas não há espaço fiscal para o gasto.
"É o impacto de retirar de uma vez recursos tão significativos como foram dados. O efeito no crescimento é inevitável, mas coloca uma questão política à frente para Bolsonaro sobre um país de crescimento baixo e restrição fiscal", diz Sérgio Vale, economista-chefe da MB Associados.
O custo de um novo empuxo dessa ordem para a economia, mantendo o vigor dado pelo auxílio, precisaria ser semelhante ao de 2020, que gira em torno dos R$ 332 bilhões. Sem capacidade de financiar o gasto, discutia-se um substituto mais modesto.
Auxílio Emergencial 'segurou' queda ainda maior do PIB no 2º trimestre
Mas, nesta terça-feira (15), o presidente Jair Bolsonaro disse que no governo dele "está proibido" se falar em Renda Brasil e que o programa Bolsa Família vai continuar em vigor. Não ficou claro se haverá e o tamanho de uma ampliação do programa de assistência.
Era vontade do governo incluir os requisitantes que estivessem na fila do Bolsa Família e parte dos informais descobertos pelo cadastro para o Auxílio Emergencial. Mas a equipe econômica não conseguiu encontrar, até o momento, verba de ampliação sem comprometer o teto de gastos.
Jair Bolsonaro: "Jamais vou tirar dinheiro dos pobres para dar aos paupérrimos"
Assunto proibido
Bolsonaro e a equipe econômica não conseguiram chegar a um acordo sobre os cortes em gastos do governo que deveriam ser feitos para financiar o novo programa, o que vinha deixando suspensa a criação do Renda Brasil.
Em entrevista ao G1 no domingo (13), o secretário especial de Fazenda do Ministério da Economia, Waldery Rodrigues, disse que a equipe econômica chegou a estudar o congelamento de benefícios como aposentadorias e pensões. Outra medida discutida foi a redução do seguro-desemprego.
Ao comentar o tema nesta terça, Bolsonaro disse que cogitar esse tipo de ação é um "devaneio".
"E a última coisa, para encerrar: até 2022, no meu governo, está proibido falar a palavra Renda Brasil. Vamos continuar com o Bolsa Família e ponto final", afirmou Bolsonaro em um vídeo publicado em seu perfil no Facebook.
"Congelar aposentadorias, cortar auxílio para idosos e pobres com deficiência, um devaneio de alguém que está desconectado com a realidade", completou o presidente.
Bolsonaro também disse que vai dar um "cartão vermelho" a quem, de dentro do governo, lhe apresentar propostas de congelar aposentadorias ou reduzir benefícios.
"Quem porventura vier propor para mim uma medida como essa, eu só posso dar um cartão vermelho para essa pessoa. É gente que não tem o mínimo de coração, o mínimo de entendimento [sobre] como vivem os aposentados no Brasil", ressaltou Bolsonaro.
Entrevista do secretário
Na entrevista ao G1, Waldery disse que uma das alternativas para viabilizar o Renda Brasil era desvincular aposentadoria e pensões do salário mínimo e congelar os benefícios por dois anos.
A ideia evitaria, por exemplo, a correção automática do piso de aposentadorias e pensões – que hoje não podem ser menores que o salário mínimo. A área econômica também apoia que os benefícios maiores fiquem congelados no período.
"A desindexação que apoiamos diretamente é a dos benefícios previdenciários para quem ganha um salário mínimo e acima de um salário mínimo, não havendo uma regra simples e direta [de correção]. O benefício hoje sendo de R$ 1.300, no ano que vem, ao invés de ser corrigido pelo INPC, ele seria mantido em R$ 1.300. Não haveria redução, haveria manutenção", disse Waldery na ocasião.

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Anvisa mantém proibição de agrotóxico associado à doença de Parkinson, que deve sair do mercado na próxima semana

quarta-feira, 16 setembro 2020 por Administrador

Herbicida paraquate não poderá ser utilizado a partir de 22 de setembro. Produtores pediam prorrogação do prazo até julho de 2021. Apesar do banimento, diretor da agência sinaliza para apresentar solução 'meio-termo' na próxima semana. Aplicação de agrotóxicos no campo Reprodução/TV Diário A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) decidiu nesta terça-feira (15) manter a proibição de um agrotóxico associado pela própria entidade à doença de Parkinson. O herbicida paraquate deverá sair do mercado e deixar de ser usado a partir de 22 de setembro, conforme definiu a Anvisa em 2017. A agência avaliou nesta terça um pedido feito por Ministério da Agricultura, produtores rurais e indústrias para que a proibição ocorresse em 31 de julho de 2021. O setor pediu essa data para que pudesse apresentar novas evidências científicas de que o pesticida não faz mal à saúde dos trabalhadores rurais, se adotadas medidas de proteção. Porém, por 3 votos a 2, a diretoria colegiada da Anvisa decidiu manter a proibição em 22 de setembro. Votaram pela manutenção do banimento o relator do caso, Rômison Mota, e os diretores Marcus Aurélio de Araújo e Alessandra Soares. Pelo adiamento, votaram o presidente da agência, Antonio Barra Torres, e Meiruze Soares Freitas. A partir de agora, indústrias e comércios que vendem o paraquate deverão recolher todo o estoque do produto em até 30 dias. Os diretores da agência deixaram claro em seus votos de que a decisão do banimento poderá ser revista a qualquer momento, desde que novas evidências científicas sejam apresentadas. Porém, até que isso seja feito, o produto não poderá ser vendido e nem usado. Sexto agrotóxico mais vendido do Brasil em 2018 e comum na produção de soja, o dicloreto de paraquate é usado para secar as plantas e vagens do grão, a fim de deixar a lavoura uniforme para a colheita (a chamada dessecação). Ele também tem autorização no Brasil para as culturas de algodão, arroz, banana, batata, café, cana-de-açúcar, citros, feijão, maçã, milho e trigo. Foi banido na Na União Europeia, ainda em 2003. Nos Estados Unidos, continua autorizado, mas está em reavaliação. Em setembro de 2017, a Anvisa decidiu pela retirada do produto do mercado e deu 3 anos para que ela ocorresse. Punições De acordo com a Lei dos Agrotóxicos, de 1989, quem produzir, vender, transportar e aplicar pesticidas não autorizados no país poderá sofrer multas, interdição da propriedade, destruição da lavoura ou, até mesmo, penas de até 4 anos de prisão. Chance de 'meio-termo' Diante do argumento do Ministério da Agricultura de que o agrotóxico já foi comprado e que a substituição dele neste momento elevaria os custos de produção no campo, o diretor Marcus Aurélio de Araújo se dispôs a apresentar uma proposta de meio-termo para decisão desta terça na próxima semana. "Eles (agricultores) já compraram matéria-prima (paraquate), este é um ponto importante e que a gente tem que se debruçar (…) porque senão a gente vai impactar na economia", explica. "Eu quero apresentar na (reunião da) diretoria colegiada da semana que vem uma proposta em atendimento ao ofício do Mapa (Ministério da Agricultura) em relação à safra 2020/21. A gente tem, por obrigação, definir as regras de mitigação de risco e de esgotamento deste estoque", acrescenta Araújo. Segundo ele, a ideia é que as importações do produto sejam proibidas, mas que continue o uso e a comercialização do pesticida que já está no Brasil até 31 de julho de 2021, para que os estudos do setor produtivo sejam analisados. Projeto na Câmara quer anular decisão Em paralelo, o deputado federal Luiz Nishimori (PL-PR), integrante da bancada ruralista no Congresso, apresentou em junho um Projeto de Decreto Legislativo (PDL) que anula a decisão da Anvisa. Porém, o texto ainda não foi votado e não há previsão. No projeto, o deputado também apontou aumento nos custos de produção e uma possível perda de competitividade do setor. "O aumento de custos, iniciado na base da produção, acarretará no aumento de preços finais (…) perda de competitividade externa e aumento da inflação". Quem queria adiar o banimento A diretoria Anvisa analisou um pedido do Ministério da Agricultura, juntamente com produtores rurais, indústrias e a Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), para que o prazo final fosse adiado para julho de 2021. Na decisão de 2017, a agência deixou aberta a possibilidade de rever o prazo de proibição, caso fossem apresentadas novas evidências científicas de que o agrotóxico não traz malefícios às pessoas em caso de contato direto. Porém, nenhum estudo foi apresentado até agora. Produtores e indústrias defendem que é necessário mais tempo para que fiquem esses estudos fiquem prontos. Segundo o pedido, as pesquisas deverão terminar em dezembro deste ano. Agricultores argumentam ainda que não há produto no mercado capaz de substituir totalmente o paraquate e de que essa mudança poderia gerar um gasto a mais para a atividade. De acordo com a Associação Brasileira dos Produtores de Soja (Aprosoja Brasil), o custo de produção do setor poderia aumentar em até R$ 500 milhões por safra. A Federação de Agricultura do Paraná (Faep) estima que alternativas custam entre 30% e 150% a mais. O que levou à proibição O paraquate estava em revisão desde 2008. E, em 2017, a Anvisa analisou evidências científicas e concluiu que o agrotóxico está associado ao desenvolvimento da doença de Parkinson – condição neurológica degenerativa que provoca tremor, rigidez, distúrbios na fala e problemas de equilíbrio – em quem o manipula. A agência deu 3 anos para a retirada gradual do produto do mercado. LISTA: quais são e para que servem os agrotóxicos mais vendidos “Há um peso de evidência forte em estudos em animais e epidemiológicos indicando que o Paraquate está associado ao desencadeamento da doença de Parkinson em humanos”, disse a Anvisa à época. Ainda segundo a agência, não há comprovação de que o herbicida deixe resíduo nos alimentos. VÍDEOS: últimas notícias sobre agrotóxicos Initial plugin text

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STF declara constitucional lista suja do trabalho escravo

quarta-feira, 16 setembro 2020 por Administrador

Ministros rejeitaram ação que questionava falta de lei autorizando divulgação de lista de empregadores que submetem trabalhadores a condições análogas à de escravo. O Supremo Tribunal Federal (STF) declarou constitucional portaria do governo que prevê a divulgação da lista suja do trabalho escravo, um cadastro de empregadores que submeteram trabalhadores a condições análogas à de escravo.
Em julgamento no plenário virtual, os ministros julgaram uma ação da Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc).
A entidade questionou a divulgação da "lista suja" pelo governo e entrou com ação contra uma portaria de 2016 dos extintos Ministério do Trabalho e Previdência Social e Ministério das Mulheres, Igualdade Racial, Juventude e Direitos Humanos, que trata do cadastro.
A associação afirmou que a divulgação da "lista suja" viola o principio da reserva legal, da separação dos poderes, do devido processo legal substancial, da dignidade da pessoa humana, dos valores sociais do trabalho e da livre iniciativa.
Na ação, a Abrainc defendeu ainda que era preciso uma lei formal para criação de cadastro de caráter sancionatório e restritivo de direitos. Portanto, a portaria não teria validade.
A maioria do STF seguiu o voto do relator, ministro Marco Aurélio Mello, que considerou constitucional a portaria. Para o ministro, o cadastro tem o objetivo de dar publicidade aos empregadores devidamente autuados por manter empregados em condição análoga à de escravo, estando em sintonia com o princípio da transparência na administração pública.
Votaram com o relator os ministros Gilmar Mendes, Ricardo Lewandowski, Dias Toffoli, Cármen Lúcia, Luiz Fux e Rosa Weber. Edson Fachin e Luis Roberto Barroso também acompanharam, mas fizeram ressalvas. Alexandre de Moraes entendeu que a entidade não tinha legitimidade para questionar o tema na Corte.] Em outubro do ano passado, a lista suja do trabalho escravo relacionava 146 empregadores. Na ocasião, segundo a Subsecretaria de Inspeção do Trabalho, órgão ligado ao Ministério da Economia, foram encontradas 1.195 pessoas em condições de trabalho análogas à escravidão no país.
Trabalho escravo no Brasil: 2.600 inquéritos foram abertos entre 2010 e 2019

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Auxílio Emergencial: beneficiários do Bolsa Família começam a receber parcela de R$ 300 a partir desta quinta

quarta-feira, 16 setembro 2020 por Administrador

Ministério da Cidadania ainda não informou as datas de pagamento do Auxílio Emergencial para os outros grupos. Os beneficiários do programa Bolsa Família começam a receber a partir desta quinta-feira (17) a primeira das 4 parcelas de R$ 300 do Auxílio Emergencial residual, informou o Ministério da Cidadania. O pagamento dessa parcela para quem recebe o Bolsa Família segue até 30 de setembro, seguindo o número final do Número de Identificação Social (NIS). Veja no calendário: Auxilio Emergencial Residual Bolsa Família – 1ª parcela Economia G1 Questionada pelo G1, a pasta ainda não informou as datas de pagamento do Auxílio Emergencial Residual para os outros grupos. A Medida Provisória com as regras do pagamento da prorrogação Auxílio Emergencial foi publicada no "Diário Oficial da União" em 3 de setembro. Veja a situação de cada lote e parcela de pagamento Saiba como liberar a conta bloqueada no aplicativo Caixa Tem Veja o calendário completo de pagamentos do Auxílio Emergencial Tira dúvidas sobre o Auxílio Emergencial SAIBA TUDO SOBRE O AUXÍLIO EMERGENCIAL O cálculo do valor do benefício para os trabalhadores que fazem parte do Bolsa Família será feito por família: o auxílio emergencial residual será a diferença entre a soma dos R$ 300 recebidos por cada beneficiário da família (ou R$ 600 no caso de mulher chefe de família) e o valor que a família habitualmente recebe como Bolsa Família. Se o valor do Bolsa for maior, a família receberá apenas este. Beneficiários do Bolsa Família começam a receber R$ 300 a partir de quinta Nayra Halm/Fotoarena/Estadão Conteúdo Calendários de pagamento Veja abaixo os calendários de pagamento e saque da parcela atual. Clique aqui para ver o calendário completo de pagamentos do Auxílio Emergencial. Lote 1, Parcela 4 Economia G1 Lote 2, Parcela 3 Economia G1 Lotes 3 e 4, Parcela 2 Economia G1 Lote 5, Parcela 1 Economia G1 Auxílio Emergencial, Lote 6 Parcela 1 Economia G1 Auxílio Emergencial, Lote 1 (retomada), Parcelas 3 e 4 Economia G1

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