Iza Stein, mulher de Maurício Manieri, cita ‘milagre’ ao falar sobre cantor após infarto
Cantor foi internado em um hospital de São Paulo após sentir fortes dores no peito durante uma live e foi submetido a um cateterismo. Maurício Manieri e a mulher, Iza Stein Reprodução/Instagram Iza Stein usou as redes sociais para agradecer as mensagens de apoio e carinho para o marido, Maurício Manieri, após o cantor sofrer um infarto. Manieri foi submetido a um cateterismo nesta segunda (14). O cantor foi internado na sexta-feira (11) no Hospital São Luiz, em São Caetano do Sul, após sentir fortes dores no peito durante uma live. "Gostaria de agradecer todas as mensagens de carinho com o Mau. As orações são muito bem vindas nesse momento, farão toda diferença em sua recuperação", escreveu a apresentadora. "Foi um grande susto, podemos considerar um milagre ele estar entre nós hoje… Ele é guerreiro e em breve estará de volta." Initial plugin text Segundo a assessoria de imprensa do cantor, "o procedimento foi bem-sucedido". "O cantor passa bem e está na UTI (Unidade de terapia intensiva) para acompanhamento." "Após sentir fortes dores no peito na última sexta-feira (11), depois da realização de uma live, o artista foi levado às pressas ao hospital, onde realizou vários exames. A família de Manieri agradece as mensagens e manifestações de carinho recebidas", disse a assessoria. O cantor, que completou 50 anos no último dia 10 de setembro, é casado com a apresentadora Iza Stein, com quem tem um filho de 10 anos, Marco Manieri. Turnê e lives Durante a pandemia de coronavírus, o cantor se apresentou por lives e shows em drive-ins, em Porto Alegre e São Paulo. Desde 2017, Manieri estava em turnê com o show Classics, projeto de covers do cancioneiro romântico internacional que gerou álbum em agosto de 2019. Maurício Manieri se apresenta no POA Drive-in Show
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Polícia Civil do DF suspende provas de concursos para agente e escrivão por conta da pandemia
Exames estavam marcados para 17 e 18 de outubro; não há previsão de nova data. Ao todo, editais oferecem 2,1 mil vagas. Policial civil atende ocorrência de homicídio no Distrito Federal TV Globo/reprodução A Polícia Civil do Distrito Federal anunciou, nesta segunda-feira (14), a suspensão das provas objetivas do concurso para agente da corporação. O motivo são os riscos impostos pela pandemia de Covid-19. Os exames estavam marcados para 18 de outubro e, segundo a PCDF, não há previsão de nova data. O edital foi lançado em julho e prevê 1,8 mil vagas, sendo 600 para preenchimento imediato e 1,2 mil para cadastro reserva (veja mais abaixo). O salário é de R$ 8.698,78. O prazo de inscrições acabou na última terça-feira (8). ATUALIZAÇÃO: após a publicação da reportagem, a corporação informou que também foram suspensas, por tempo indeterminado, as provas do concurso de escrivão, marcadas para 17 de outubro. O edital oferece 300 vagas. Polícia Civil divulga edital de concurso com 1,8 mil vagas para agentes; veja detalhes Em nota, a Polícia Civil informou que a decisão de suspender as provas foi tomada junto com o Centro Brasileiro de Pesquisa em Avaliação e Seleção e de Promoção de Eventos (Cebraspe), banca organizadora do concurso. "Tal medida busca proteger a saúde pública, em razão da pandemia da Covid-19, tendo em vista o grande número de inscritos do Distrito Federal e de outras unidades da federação." A corporação afirma ainda que "quaisquer atualizações a respeito do certame serão amplamente divulgadas pela PCDF e pelo Cebraspe". O concurso Além das provas objetivas, os candidatos terão que passar por prova discursiva e física, avaliação médica e análise de vida pregressa. Puderam se inscrever candidatos com nível superior em qualquer área de formação. Os interessados também precisam preencher os seguintes requisitos: Estar em gozo dos direitos políticos; Estar quite com as obrigações militares, em caso de candidato do sexo masculino; Estar quite com as obrigações eleitorais; Ter idade mínima de 18 anos completos na data da posse; Ter aptidão física e mental para o exercício das atribuições do cargo; Possuir Carteira Nacional de Habilitação, categoria “B” ou superior em plena validade; Possuir os requisitos psicológicos compatíveis com as atribuições do cargo; Ter conduta irrepreensível e idoneidade moral inatacável, as quais serão apuradas por meio de sindicância de vida pregressa e investigação social; Não estar cumprindo ou não ter cumprido sanção criminal; Não estar cumprindo ou não ter cumprido sanção administrativa ou por improbidade. Leia mais notícias sobre a região no G1 DF.
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Balança comercial tem superávit de US$ 3,37 bilhões na parcial de setembro
No acumulado do ano, saldo positivo é de US$ 39,65 bilhões, com alta de 19,6% em relação ao mesmo período de 2019. Números são do Ministério da Economia. A balança comercial registrou superávit de US$ 3,373 bilhão no acumulado de setembro, até este domingo (13), informou o Ministério da Economia nesta segunda-feira (14).
O superávit acontece quando as exportações superam as importações. Quando ocorre o contrário, é registrado déficit comercial.
Na parcial deste mês, as exportações somaram US$ 8,124 bilhões, valor 5,1% maior do que o registrado no mesmo período do ano passado. Já as importações totalizaram US$ 4,751 bilhões, recuo de 24,4% na mesma comparação.
Na parcial de setembro, de acordo com dados oficiais, houve crescimento 8,3% nas exportações de produtos agropecuários e de 42,8% nas vendas externas da indústria extrativa. Por outro lado, caíram as vendas na indústria de transformação (-9,1%).
Já no caso das importações, foi registrado recuo de 11,1% nas compras externas de produtos agropecuários, de 55% da indústria extrativa e de 23,2% em aquisições produtos da indústria de transformação.
Acumulado de 2020
No acumulado deste ano, até 13 de setembro, a balança comercial registrou superávit de US$ 39,654 bilhões, informou o Ministério da Economia.
O resultado é 19,6% maior que o saldo de US$ 33,146 bilhões registrado no mesmo período do ano passado. Apesar disso, o fluxo de bens e serviços caiu, tanto nas exportações quanto nas importações.
De acordo com o governo, no acumulado deste ano, as exportações somaram US$ 146,445 bilhões (queda de 6,3% na comparação com o mesmo período do ano passado).
As importações, por sua vez, somaram US$ 106,791 bilhões na parcial deste ano, com recuo de 13,6% em relação ao mesmo período de 2019.
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Balança comercial registra superávit de US$ 1,727 bi na segunda semana de setembro
Dados, divulgados pelo Ministério da Economia, mostram que o superávit no mês é de US$ 3,373 bilhões. Na média diária, setembro tem queda nas importações e alta nas exportações. A balança comercial brasileira registrou superávit de US$ 1,727 bilhões na segunda semana de setembro, informou nesta segunda-feira (14) o Ministério da Economia.
Na segunda semana do mês foram exportados US$ 4,146 bilhões e importados US$ 2,419 bilhões.
O superávit é registrado quando as exportações superam as importações. Quando ocorre o contrário, é registrado déficit comercial.
Considerando-se o acumulado nas duas primeiras semanas de setembro, a balança comercial teve superávit de US$ 3,373 bilhões.
A média diária do mês, que considera o valor médio por dia útil, registrou queda de 24,4% nas importações, na comparação com a média diária de todo o mês de setembro de 2019. Na mesma comparação, o valor exportado registrou um aumento de 5,1% na média diária.
Exportações e demanda do mercado interno fazem preço do arroz disparar
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Inflação dos mais pobres tem alta duas vezes maior que a dos mais ricos em 12 meses, diz Ipea
Variação do Indicador Ipea de Inflação por Faixa de Renda foi de 3,2% para famílias com renda até R$ 1.650 contra 1,5% para aquelas com maior poder aquisitivo. Alta do arroz: entenda por que o alimento ficou tão caro O Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) divulgou nesta segunda-feira (14) seu Indicador de Inflação por Faixa de Renda para o mês de agosto. A principal constatação é de que no período de 12 meses anteriores, a variação de preços para famílias mais pobres cresceu duas vezes em relação às mais ricas. A inflação de grupos mais pobres, com renda mensal domiciliar menor que R$ 1.650, cresceu 3,2% no intervalo de um ano contra 1,5% para os segmentos mais ricos, com faturamento maior que R$ 16,5 mil. No mês de agosto, em específico, houve alta de 0,38% para a inflação dos mais pobres contra uma variação negativa de 0,10% para os mais ricos. Inflação para famílias de baixa renda acelera a 0,55% em agosto, diz FGV Assim como nos demais índices de preços, o Ipea constata que a pressão de alta para as famílias mais humildes veio de alimentos e bebidas. As categorias foram responsáveis por 53% do resultado, puxados por valorização do feijão (35,9%), leite (23%), arroz (19,2%) e ovos (7,1%). Enquanto o reajuste de preços dos alimentos em agosto corresponde a 0,05 ponto percentual das famílias mais ricas, entre as mais pobres chega a 0,20 p.p. Para o grupo de renda mais alta, agosto teve resultados suavizados pela queda nos preços das passagens aéreas (-2%) e dos seguros veiculares (-2%). Também contribuiu, diz o Ipea, a redução nos preços das mensalidades escolares (-0,39 p.p.), com queda na mensalidades de creches (-7,7%), no ensino fundamental (- 4,1%) e médio (- 2,9%). "Após a incorporação do resultado de agosto, nota-se que, à exceção do segmento de renda mais alta, todas as demais faixas de renda apresentam uma trajetória de inflação em doze meses em aceleração", diz o estudo. Veja abaixo os resultados para cada segmento. Ipea: Inflação por faixa de renda (agosto de 2020) Ipea/Reprodução
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Com máximas do arroz, M.Dias Branco afirma estar preparada para maior demanda por massas
Marca é líder no mercado de alimentos com trigo, com cerca de 34% do "market share" da categoria. Na M.Dias Branco, a área de massas representa cerca de 20% da receita total. Elle Hughes / Unsplash A companhia de alimentos M. Dias Branco acredita na possibilidade de um incremento no consumo de massas no Brasil, em detrimento do arroz, que passa por um momento de preços nunca antes vistos em meio à forte demanda, um dos impactos do coronavírus para este mercado. "Arroz, feijão e massas são produtos tradicionalmente substitutos, principalmente porque as massas têm preços mais baixos", disse o diretor de relações com investidores e novos negócios da M. Dias, Fábio Cefaly. "Pode sim ter algum impacto do ponto de vista da demanda se o consumidor fizer a substituição. Não descartamos esse cenário", acrescentou ele, ressaltando que a empresa está preparada e pode atender uma demanda adicional por massas. Com o arroz mais caro, a dica é substituir por batata, inhame, aipim ou macarrão A M. Dias Branco é líder no mercado de massas, com cerca de 34% do "market share" da categoria. Na empresa, a área representa cerca de 20% da receita total. Segundo Cefaly, o produto contribuiu para que o lucro da companhia saltasse em mais de 50% no segundo trimestre, com o isolamento social contra a Covid-19 também puxando a demanda pelo alimento, assim como no arroz. A companhia também é líder no mercado de biscoitos. No arroz, produto básico na dieta do brasileiro, a valorização do dólar decorrente da pandemia tornou mais atrativas as exportações e encareceu a entrada do cereal importado, que tradicionalmente complementa a oferta local. O indicador do arroz em casca Esalq/Senar-RS fechou em R$ 104,58 por saca de 50 kg na última sexta-feira, alta de 11,23% na variação mensal e um salto de 130% ante o valor registrado no mesmo período de 2019, de R$ 45,55. O cenário levou o Comitê-Executivo de Gestão da Câmara de Comércio Exterior (Camex) a zerar a alíquota do Imposto de Importação para o arroz em casca e beneficiado até o fim deste ano. O presidente Jair Bolsonaro chegou a afirmar que avalizou uma decisão da Secretaria de Defesa do Consumidor (Senacon) de abrir apuração para verificar se há irregularidades no preço do arroz e outros alimentos, mas reiterou que não vai interferir no mercado a fim de reduzir o valor do insumo. Apesar de toda a mobilização, representantes do setor disseram que a tendência é de manutenção dos preços do cereal em patamar elevado. Com isso, crescem as chances de substituição do alimento por outros, como as massas. Na hipótese de migração de parte do consumo para o macarrão, Cefaly ressaltou que a M. Dias Branco conta com capacidade operacional para atender um eventual aumento de demanda. "Se necessário, conseguimos fazer ajustes nos turnos. Não há nenhuma dificuldade operacional", comentou. Se o câmbio aumentou os custos da indústria beneficiadora de arroz, também elevou o montante gasto pelo setor de trigo para adquirir a matéria-prima, disse Cefaly, lembrando que, no caso deste último cereal, cerca de 50% do total consumido no país é importado. Consequentemente, isso também impacta a indústria de massas, acrescentou o executivo. "Tradicionalmente, agora a gente deveria ver uma queda no preço do trigo, com o início da colheita nacional. É garantia que isso vai acontecer? Não é", explicou ele, ressaltando que a chegada da safra brasileira não trouxe alívio ao setor em termos de custos, dado o patamar ainda elevado do dólar. Ele lembrou que a companhia fez dois reajustes de preços no portfólio de produtos ao longo do ano, próximos de 5% e 6%, "com muita cautela, olhando para a reposição das margens, mas também para a situação do consumidor". Questionado sobre a possibilidade de um novo reajuste, atrelado ao aumento da demanda ou à pressão de custo, o executivo da M. Dias Branco disse que a companhia tem a obrigação de examinar a condição das margens. No entanto, se um repasse for aplicado, "seria algo muito cirúrgico". O presidente da Associação Brasileira das Indústrias de Biscoitos, Massas Alimentícias e Pães & Bolos Industrializados (Abimapi), Cláudio Zanão, afirmou que o aumento de preços ao consumidor costuma ser a última ideia da indústria devido ao impacto que pode ocasionar queda de consumo. "Entretanto, o câmbio continua pressionando margens e podemos ter novos reajustes. Sem dúvida, a gente não nega, espero que não, mas é possível", admitiu. Vídeos: Veja mais notícias sobre a alta nos preços dos alimentos
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Família pecuarista aposta na silagem de milho e aumenta produção leiteira durante a estiagem em RO
Produtores têm buscados alternativas para manter a nutrição das vacas e a produção de leite mesmo no período. Produtores de leite de Ariquemes apostam na silagem de milho Criadores de gado leiteiro têm buscado alternativas para manter a nutrição das vacas e a produção de leite mesmo no período de estiagem em Rondônia. A alternativa encontrada por eles foi o uso da silagem na alimentação dos animais. O sítio da família Felipe, em Ariquemes (RO), é um dos que estão apostando na silagem. O serviço por lá não falta e a primeira atividade do dia é ordenhar as vacas leiteiras — e ao modo tradicional. O trabalho envolve quase todos da família, filhos, sobrinhos e até os agregados dos pecuaristas Vanilza e José Felipe. "Incentivando os filhos para ficarem no campo e a única coisa que a gente faz é tirar leite, então estamos ensinando nossos filhos a trabalhar e produzir", diz José. No curral, a família coloca as vacas e inicia a ordenha e aos poucos enchem os baldes e os galões. As 18 vacas da raça girolando estão produzindo até 110 litros de leite diariamente. A produção do sítio é considerada boa para os especialistas, mesmo no período de estiagem, com o pasto seco. É resultado de investimento e inovação. Há mais de 20 anos a família Felipe trabalha com a criação do gado leiteiro, mas foi só em 2020 eles mudaram o jeito de levar o principal negócio e fonte de renda. Família aumentou produção de leite durante estiagem em Rondônia Rede Amazônica/Reprodução Antes, no período sem chuvas, diminuía drasticamente a quantidade de animais na propriedade e a produção de leite só dava para consumo próprio, segundo a esposa, Vanilza Felipe. A solução foi investir na silagem para garantir a nutrição do gado. Só que os tradicionais produtores de leite tiveram também que se transformar em agricultores: plantar, cultivar e colher. Sem experiência de lavoura para produzir a própria silagem, os pecuaristas buscaram ajuda e se tornaram membros da Associação dos Pequenos Produtores Rurais da Comunidade São Jorge, que forneceu insumos e maquinários. Para fazer a silagem, o produtor José Felipe plantou três hectares de milho. A colheita foi em fevereiro e foram colhidas 75 toneladas. Toda a produção foi colocada em um terreno, compactada e depois coberta com lona para o processo de fermentação. O processo de fermentação é de aproximadamente 45 dias e, segundo a família, a silagem começou a ser oferecida para o gado leiteiro no início de julho (início da estiagem). Opinião de especialista O engenheiro agrônomo André Castro, da Emater, explica que em Rondônia a silagem de milho é a mais utilizada como alternativa para complementar a nutrição do gado. Por conta do déficit de pastagens no pico do período seco em Rondônia. "Dentro do processo de silagem acontece uma fermentação anaeróbica, sem a presença de oxigênio, que favorece algumas bactérias na digestibilidade dessa partícula. Em Rondônia a silagem mais usada é a de milho, mas pode ser feita com outras plantas forrageiras, como o sorgo", diz. REVEJA AS REPORTAGENS DO RONDÔNIA RURAL:
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Usuários relatam problemas de conexão na rede da Claro NET
Pico de reclamações em diversas cidades foi às 16h30. Clientes comentaram sobre normalização cerca de uma hora depois, e empresa diz que serviço está funcionando. Clientes relataram na tarde desta segunda-feira (14) problemas com a conexão da provedora Claro em diversas cidades do Brasil, principalmente em São Paulo. Internautas comentaram sobre queda de internet no Twitter. O site DownDetector, que reúne relatos de consumidores, registrou pico de problemas a partir das 16h30 (horário de Brasília). Cerca de uma hora depois, clientes comentaram na rede social que conexão estava normalizada. Após a publicação desta matéria, a Claro enviou um posicionamento ao G1 afirmando que "clientes podem ter percebido instabilidade em algumas regiões da cidade de São Paulo" e que os serviços foram restabelecidos. (Confira a íntegra no final da reportagem). A operadora citou apenas a capital paulista em sua nota, mas a plataforma DownDetector indicou relatos em outras cidades, a maioria do estado de São Paulo. A maior concentração foi em São Paulo (SP), Santo André (SP), Curitiba (PR), Rio de Janeiro (RJ) e Guarulhos (SP). Site DownDetector registra problemas na rede da Claro relatados por usuários. Reprodução O acesso ao aplicativo de suporte da Claro também ficou comprometido. No final da tarde, usuários que conseguiram acessar ainda viam uma mensagem que indicava instabilidade na rede, O app indica que a previsão para a normalização do serviço é às 20h30 na região da Barra Funda. Aplicativo de suporte da Claro indica instabilidade na internet e telefone. Reprodução Veja alguns relatos de usuários: Initial plugin text : Initial plugin text Initial plugin text Initial plugin text Perto das 17h, usuários começaram a comentar sobre retorno da conexão: Initial plugin text Initial plugin text a Initial plugin text B Às 18h05, a Claro enviou uma nota ao G1, confira a íntegra: "A Claro informa que seu serviço de banda larga está funcionando normalmente. Na tarde desta segunda-feira, clientes podem ter percebido instabilidade em algumas regiões da cidade de São Paulo. A empresa ressalta que suas equipes técnicas atuaram rapidamente no caso e os serviços foram restabelecidos no menor tempo possível." Veja os últimos vídeos sobre tecnologia
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Atendimento presencial do INSS: entenda os serviços disponíveis, como ser atendido e documentos necessários
Atendimento presencial está sendo retomado devido a uma forte demanda para o cumprimento de exigências por parte do segurado. Retomada de perícias médicas foi anunciada, mas suspensa nesta segunda. Retomada de atendimento presencial do INSS tem filas e reclamações pelo país
O Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) começou a retomar, nesta segunda-feira (14), o atendimento presencial em parte de suas agências, depois de mais de 5 meses de portas fechadas por causa da pandemia. No entanto, não são todos os serviços que estão sendo retomados.
Retomada de atendimento presencial do INSS tem filas e reclamações pelo país
Médicos não retornam, e perícias agendadas no INSS são suspensas
Atendimento presencial do INSS: entenda os serviços disponíveis, como ser atendido e documentos necessários
O segurado pode verificar as agências abertas pelo site https://covid.inss.gov.br/
Serviços oferecidos
Segundo o INSS, está sendo retomado o atendimento presencial apenas:
avaliação social;
cumprimento de exigências;
justificação administrativa ou judicial;
reabilitação profissional.
O INSS informou que também seriam retomados os atendimentos presenciais para perícias médicas. Nesta segunda-feira (14), no entanto, este atendimento foi suspenso, depois que os médicos não retornaram ao trabalho. Os segurados foram orientados a reagendar o atendimento.
Segundo o INSS, as perícias serão retomadas após inspeções comprovarem adequação dos consultórios, mas não foi informada uma data. O órgão informou que será possível verificar se a perícia retornou através do endereço covid.inss.gov.br, para assim, proceder com o reagendamento.
Solicitações de aposentadoria, pensão por morte e salário-maternidade continuam sendo feitos remotamente. Já a prova de vida segue suspensa até 30 de setembro.
Como ser atendido
Só serão atendidos segurados com agendamento, que deve ser feito pelo Meu INSS ou pelo telefone 135.
Clique aqui para acessar o Meu INSS pelo site
Clique aqui para baixar o aplicativo para celulares Android
Clique aqui para baixar o aplicativo para celulares iOS (Apple)
Ao realizar o agendamento, o segurado será orientado em relação à agência onde será atendido. Quem for às agências deverá usar máscaras e será terá sua temperatura medida antes de entrar no local.
Retomada
De acordo com o INSS, o atendimento presencial está sendo retomado devido a uma forte demanda para cumprimento de exigências por parte do segurado. Esses pedidos são aqueles em que é verificada a necessidade de outros documentos para concessão de benefícios.
O cumprimento de exigências é a atividade com maior demanda na retomada, de acordo com o presidente do INSS, Leonardo Rolim. Embora a entrega dos documentos possa ser feita pelo Meu INSS, a grande maioria das pessoas não consegue usar a ferramenta, segundo ele, e terá de entregar o que é exigido na agência.
Atualmente, o INSS tem hoje 906 mil requerimentos em exigência, aqueles que dependem de informação complementar.
Retomada de atendimento presencial do INSS tem filas e reclamações pelo país
Segurados enfrentam filas e 'perdem a viagem' após cancelamento de perícias
Veja abaixo como funcionam os serviços oferecidos na reabertura, de acordo com Ruslan Stuchi, sócio da Advocacia Stuchi, João Badari, advogado especialista em Direito Previdenciário e sócio do Aith, Badari e Luchin Advogados e Marco Aurélio Serau Júnior, professor de Direito Previdenciário da Universidade Federal do Paraná:
Avaliação social e médico-pericial
Avalia as condições econômicas e sociais para concessão do Benefício de Prestação Continuada (BPC). Devem ser apresentados documentos e é feita uma entrevista para verificar se a pessoa está em uma situação de hipossuficiência econômica para ter direito ao salário mínimo da assistência social. No caso de pessoa com deficiência, a condição de incapacidade para o trabalho e para a vida independente deve ser atestada pela perícia médica do INSS (a perícia médica ainda não oi retomada).
São necessários os seguintes documentos:
Identidade do requerente e de seus familiares;
Comprovação de renda da família;
Comprovante de residência.
Considera-se renda todo e qualquer recebimento, como: salários, rendimentos de autônomos, prestação ou venda de bens e serviços, aluguéis, pensões, benefícios e outras.
Cumprimento de exigências
É uma etapa do processo administrativo em que o segurado complementa a documentação necessária à obtenção dos benefícios. O servidor do INSS identifica que falta uma documentação como carteira de trabalho, contrato, PPP (perfil profissiográfico previdenciário para aposentadoria especial), guias de recolhimento das contribuições, e requer que o segurado apresente toda a documentação para a concessão de benefícios previdenciários.
Será necessário o segurado ir até a agência se precisar levar o documento original por exigência do INSS. Se for possível apresentar apenas cópia do documento, ele pode deixar nas urnas disponibilizadas nas agências do INSS (é preciso agendar, clique aqui para entender o procedimento) . Os documentos necessários variam de caso a caso.
Justificação administrativa ou judicial
É um procedimento em que o segurado tem a oportunidade de comprovar situações como união estável, dependência econômica, relação de parentesco, trabalho rural, inclusão ou retificação do CNIS (vínculos de trabalho no banco de dados do INSS) com provas materiais, não apenas testemunhais.
Nesse caso, não é o que o INSS quer saber do segurado, mas o que ele quer provar para o instituto, com o objetivo de conseguir o benefício. Os documentos necessários variam de caso a caso.
A justificação pode levar à instauração de um processo judicial cuja única finalidade é a obtenção de prova para documentação pessoal do requerente ou para a utilização em outro processo.
Reabilitação profissional
Serviço de readaptação profissional oferecido pelo INSS aos segurados que estão incapacitados para o trabalho, seja por acidente ou doença, para que ele consiga retornar ao mercado de trabalho. O programa é realizado por uma equipe composta de médicos, psicólogos, assistentes sociais, sociólogos e fisioterapeutas e é estendido aos dependentes do segurado.
Ao final do processo, o INSS emite um certificado ao segurado, afirmando que ele passou pelo processo e que pode retornar ao exercício das atividades laborativas.
O INSS é responsável pelo fornecimento dos materiais necessários para a reabilitação e de recursos para transporte e alimentação. Os beneficiários do auxílio-doença têm prioridade no programa.
Perícia médica (aguardando retomada)
É a avaliação médica para comprovar a incapacidade para o trabalho, seja ela temporária ou permanente, decorrente de uma doença ou acidente, que dá direito ao auxílio-doença, auxílio-acidente ou aposentadoria por invalidez. A perícia médica também é um dos itens que compõem a constatação de deficiência.
Devem ser levados documentos e exames médicos atualizados que comprovem a incapacidade laborativa, tais como:
Documentos pessoais (RG, CPF e carteira de trabalho);
Atestado médico devidamente preenchido relativo à doença incapacitante;
Exames laboratoriais e clínicos relativos à doença incapacitante;
Atestado de saúde ocupacional emitido pelo médico do trabalho;
Carta da empresa empregadora que confirme o último dia trabalhado
Receituários;
Comprovante de tratamento.
Segurado deve verificar necessidade de ir a agência
O professor de direito previdenciário Marco Aurélio Serau Júnior afirma que o segurado deve consultar no site Meu INSS e na central 135 quando é necessário comparecer a uma agência, pois por esses canais ele conseguirá agendar e saberá a necessidade ou não do atendimento presencial.
E, antes de ir, precisa fazer o agendamento pelo aplicativo ou site Meu INSS ou pelo 135.
João Badari esclarece que os segurados que moram a mais de 70 km da agência mais próxima que foi reaberta não precisam comparecer para atendimento presencial. Eles poderão continuar com o atendimento remoto, tanto para pedidos de benefícios, acompanhamento ou atendimento de exigências.
"Mas se você mora a menos de 70 km de uma agência que está atendendo terá que ir se o INSS te pediu, por exemplo, um cumprimento de exigência. Mas se não exigir um documento original para essa exigência você pode mandar para eles por meio remoto ou depositando em urnas na frente das agências", aconselha.
De acordo com o presidente do INSS, as antecipações do pagamento de auxílio-doença continuam somente nas agências que não estão realizando perícia. "Somente com todas as agências com atendimento com perícia talvez a antecipação seja suspensa, mas pode continuar requerendo normalmente", disse.
Segundo o INSS, as perícias serão retomadas após inspeções comprovarem adequação dos consultórios, mas não foi informada uma data. O órgão informou que será possível e se a perícia retornou através do endereço covid.inss.gov.br, para assim, proceder com o reagendamento.
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Hospital Regional de Piracicaba abre processo seletivo para contratação de auxiliar de limpeza
Inscrições vão até o dia 20 de setembro; vaga é por tempo determinado. Hospital Regional de Piracicaba Davi Negri O Hospital Regional de Piracicaba (SP) abriu, nesta segunda-feira (14), inscrições para um processo seletivo para vaga de auxiliar de limpeza por tempo determinado. As inscrições vão até o dia 20 de setembro e não serão aceitos currículos presenciais no hospital. A jornada de trabalho semanal será de no mínimo 30 horas e de no máximo 40 horas, podendo variar para o período diurno, noturno, misto, na forma de revezamento ou escala de serviço. Os interessados devem enviar currículo atualizado e cópia do RG digitalizado por e-mail: processoseletivo@fascamp.org.br, até o dia 20. No campo "assunto" do e-mail o candidato deverá inserir o número do edital correspondente à vaga desejada. Para mais informações sobre as vagas e processo seletivo, os interessados devem acessar o edital por meio do link. Veja mais notícias da região no G1 Piracicaba
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