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Produção industrial da zona do euro sobe 4,1% em julho

segunda-feira, 14 setembro 2020 por Administrador

Produção de bens de investimento cresceu 5,3% no mês e a de bens de consumo duráveis aumentou 4,7%. A produção industrial da zona do euro subiu como o esperado em julho na comparação com o mês anterior graças à fabricação mais forte de bens de capital e de consumo, mas ainda ficou abaixo dos níveis do ano passado devido à pandemia de Covid-19, mostraram dados nesta segunda-feira (14).
A agência de estatísticas da União Europeia, Eurostat, informou que a produção industrial nos 19 países que usam o euro subiu 4,1% na base mensal mas caiu 7,7% na comparação com o mesmo período do ano anterior.
Economistas consultados pela Reuters projetavam alta mensal de 4,0% e queda de 8,2% na base anual.
A produção de bens de investimento cresceu 5,3% no mês e a de bens de consumo duráveis aumentou 4,7%, mas ambas ainda ficaram bem abaixo dos níveis do ano passado com quedas respectivamente de 10,4% e 3,8%, conforme a economia da zona do euro enfrenta os efeitos da atividade mais baixa devido à pandemia de coronavírus.
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‘Prévia’ do PIB do BC indica que economia cresceu 2,15% em julho; foi o terceiro mês seguido de alta

segunda-feira, 14 setembro 2020 por Administrador

Indicador, porém, aponta contração do PIB de 5,77% nos primeiros sete meses de 2020 e queda de 2,90% nos últimos 12 meses até julho. A economia brasileira cresceu pelo terceiro mês seguido em julho, segundo números divulgados nesta segunda-feira (14) pelo Banco Central.
O Índice de Atividade Econômica (IBC-Br), considerado uma "prévia" do Produto Interno Bruto (PIB), apontou crescimento de 2,15% em julho, na comparação com junho. O número foi calculado após ajuste sazonal, uma espécie de "compensação" para comparar períodos diferentes.
Com o crescimento, o indicador atingiu 130,85 pontos em julho, mas ainda permaneceu abaixo do patamar de antes da pandemia do novo coronavírus, em fevereiro (140 pontos).
Também foi registrada desaceleração no ritmo de alta na comparação com junho, quando a economia avançou 5,32%.
Na comparação com julho do ano passado, porém, o indicador registrou uma contração de 4,89%, informou o Banco Central.
Os resultados do IBC-Br, neste ano, refletem os efeitos da pandemia do novo coronavírus, sentidos com maior intensidade na economia em março e abril. De maio em diante, os números mostram o início de uma reação.
O PIB é a soma de todos os bens e serviços produzidos no país e serve para medir a evolução da economia. O resultado oficial é divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Segundo dados do IBGE, o PIB brasileiro caiu 9,7% no 2º trimestre, na comparação com os 3 primeiros meses do ano, devido ao impacto da crise do coronavírus.
Brasil tem tombo histórico no PIB do segundo trimestre por causa da pandemia
Os economistas das instituições financeiras projetaram, na semana passada, uma queda de 5,11% para o resultado do PIB e 2020. Em julho, o governo brasileiro manteve a expectativa de queda de 4,7% para o PIB de 2020. Já o Banco Mundial prevê uma queda de 8% e, o Fundo Monetário Internacional (FMI), estima um tombo de 9,1% em 2020.
No acumulado dos sete primeiros meses deste ano, de acordo com a instituição, o índice de atividade econômica do BC registrou uma redução de 5,77% – sem ajuste sazonal.
Já em 12 meses até julho de 2020, os números do Banco Central indicam uma queda de 2,90% na prévia do PIB – também sem ajuste sazonal.
PIB x IBC-Br
Os resultados do IBC-Br são considerados uma "prévia do PIB". Porém, nem sempre mostraram proximidade com os dados oficiais do Produto Interno Bruto.
O cálculo dos dois é um pouco diferente – o indicador do BC incorpora estimativas para a agropecuária, a indústria e o setor de serviços, além dos impostos.
O IBC-Br é uma das ferramentas usadas pelo BC para definir a taxa básica de juros do país. Com o menor crescimento da economia, por exemplo, teoricamente haveria menos pressão inflacionária.
Atualmente, a taxa Selic está em 2% ao ano, na mínima histórica, e o Banco Central indicou, no comunicado da última reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), cautela na análise de novos cortes de juros.

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Dólar opera em queda com clima positivo nos mercados

segunda-feira, 14 setembro 2020 por Administrador

Na sexta, moeda fechou a R$ 5,3328, em alta de 0,37% O dólar opera em queda nesta segunda-feira (14), refletindo a melhora no sentimento internacional devido a esperanças sobre o desenvolvimento de uma vacina para a Covid-19, enquanto a inflação local continuava no foco dos investidores em semana de decisão de política monetária do Banco Central. Às 11h, a moeda norte-americana era vendida a R$ 5,3176, em queda de 0,29%. Veja mais cotações. Na sexta-feira, o dólar fechou em alta de 0,26%, a R$ 5,3328. Na parcial do mês, acumula baixa de 2,71%. No ano, tem valorização de 32,99%. Na semana, a alta foi de 0,49%. Cenários Por aqui, os investidores avaliam a melhora nas estimativas do mercado para o Produto Interno Bruto (PIB) do país, que passou de uma queda de 5,31% para um recuo de 5,11%, de acordo com o boletim Focus, do Banco Central. Na Europa, o dia é positivo nos mercados, com as esperanças de uma vacina contra o coronavírus e uma enxurrada de atividades globais de fusões e aquisições ofuscando as preocupações sobre um Brexit sem acordo. Nos EUA, os mercados são impulsionados ainda por uma enxurrada de notícias sobre acordos multibilionários, incluindo o sucesso da Oracle na batalha pelo braço norte-americano do TikTok. Variação do dólar em 2020 G1

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Prévia indica 5ª queda seguida na incerteza da economia em setembro

segunda-feira, 14 setembro 2020 por Administrador

Indicador da FGV permanece acima do patamar pré-pandemia. A prévia do Indicador de Incerteza da Economia (IIE-Br) da Fundação Getulio Vargas indicou queda de 6,1 pontos em setembro, para 154,2 pontos, segundo dados divulgados nesta segunda-feira (14). Se confirmado, será o quinto recuo seguido do indicador, após o pico atingido em abril, de 210,5 pontos. Incerteza da economia – prévia de setembro Economia G1 Apesar da nova queda, o indicador devolveu apenas 59% da alta de 95,4 pontos observada nos meses de março e abril, e permanece acima do patamar pré-pandemia: em fevereiro, o índice era de 115,1 pontos. "O indicador ainda se encontra 39 pontos acima do nível pré-pandemia, sob influência de fatores como a preocupação com a dinâmica da economia após a redução dos estímulos fiscais, a evolução ainda incerta da crise sanitária, o andamento de reformas no Congresso e o difícil cenário para as finanças públicas”, afirma em nota Anna Carolina Gouveia, Economista da FGV IBRE. Assista as últimas notícias de economia t

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Retomada de atendimento presencial do INSS tem filas e reclamações pelo país

segunda-feira, 14 setembro 2020 por Administrador

Instituto decidiu suspender perícias, um dos serviços que haviam sido considerados prioritários na reabertura das agências. INSS retoma atendimentos presenciais no país O Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) começou a retomar, nesta segunda-feira (14), o atendimento presencial em parte de suas agências, depois de mais de 5 meses de portas fechadas por causa da pandemia de coronavírus. Os médicos peritos, no entanto, decidiram não retomar as atividades, e todas as perícias médicas agendadas foram suspensas. Segundo o INSS, os segurados precisam fazer a remarcação pelo Meu INSS ou pelo telefone 135. Em diversos locais do país, a reabertura vem acompanhada por filas e reclamações. São Paulo Moradores formam fila na porta da agência do INSS em Jundiaí (SP) Reprodução/TV TEM No estado de São Paulo, uma decisão judicial impediu a retomada do atendimento presencial. a pedido do sindicato dos trabalhadores do INSS. Em nota, o INSS informou que as agências seguirão fechadas após a decisão judicial e que "os segurados que tinham agendado atendimento devem desconsiderar e proceder com a remarcação pelo Meu INSS ou pelo telefone 135." Sem saber da decisão, no entanto, moradores formaram fila na porta da agência em Jundiaí, no interior do estado. Alguns moradores informaram à TV TEM que chegaram por volta das 5h. Rio de Janeiro INSS não está fazendo atendimento de perícia médica No Rio, peritos médicos não compareceram ao trabalho, e o serviço — mesmo para os segurados agendados — foi suspenso. A agência da Praça da Bandeira, na Zona Norte, uma das maiores do Rio, só abriu pouco depois das 8h — apesar de o INSS ter informado que a rede funcionaria das 7h às 13h. Por volta das 6h30, já havia segurados na porta. Às 7h30, com o atraso, muitos se aglomeravam, tentando informações. Paraná Fila agência INSS em Curitiba Maurício Freire/RPC Agências de Curitiba e de algumas cidades do Paraná como Cascavel e Ponta Grossa, que programaram a reabertura do atendimento presencial para esta segunda-feira não reabriram. Por conta disso, muitos usuários, que tinham feito o agendamento, perderam tempo em filas e reclamaram da decisão. Em Curitiba, a agência da Travessa da Lapa não abriu. Na agência que fica na Rua Cândido Lopes, o atendimento está sendo feito apenas para a entrega de documentos. No interior, pelo menos em Cascavel, Ponta Grossa e Londrina, algumas agências também não reabriram. Em nota, o INSS disse que esta segunda-feira será um dia muito sensível para servidores e segurados. "Permanecemos quase seis meses sem atendimento presencial. Assim, o INSS entendeu que não seria adequado acrescentar mais esse compromisso num dia-chave para a instituição e a população. Sentimos muito por cancelar a entrevista, mas nos colocamos à disposição para reagendá-la para terça (15) ou quarta-feira (16)", diz trecho da nota. Segurados enfrentam problemas no primeiro dia de atendimento das agências do INSS Ceará Uma fila de beneficiários se formou na agência do INSS da Parquelândia, em Fortaleza. José Leomar/SVM Beneficiários com perícia médica agendada para esta segunda compareceram às agências sem saber da suspensão. Quando a agência do bairro Messejana, em Fortaleza, abriu, por volta das 7h, as pessoas que aguardavam na fila foram informadas de que o serviço de perícia não havia sido retomado. Tocantins No Tocantins, no Norte do país, nenhuma das 13 agências do INSS retomou o atendimento presencial nesta segunda-feira. Por lá, houve quem viajasse por cerca de 100 km para conseguir atendimento, mas acabou perdendo tempo e dinheiro com a viagem. De acordo com o INSS, as agências do estado não reabriram porque falta materiais de proteção contra o coronavírus, que ainda estão em fase de implantação e que o retorno só vai ocorrer quando tudo estiver 100% preparado. Agências do INSS no Tocantins não retomaram atendimento presencial nesta segunda-feira (14) Aurora Fernandes/TV Anhanguera Rio Grande do Norte Já no Rio Grande do Norte, sete agências do INSS reabriram nesta segunda. Mas, quem tinha perícia médica agendada, no entanto, voltou para casa sem atendimento. A gerente executiva do órgão em Natal, Elaine Baungarten, explicou que, em decisão no âmbito federal, os médicos não retornaram ao trabalho. "O cancelamento foi feito pela Subsecretaria de Perícia Médica Federal. Eles não autorizaram o retorno dos peritos médicos federais e por isso nós tivemos o cancelamento das perícias que estavam agendadas nessas agências. Assim que a perícia médica federal for autorizada a retomar os serviços, a gente vai estar reagendando esse segurado sem nenhum prejuízo pra ele", disse a gerente. INSS retoma atividades, mas beneficiários voltam para casa sem perícia médica em Natal Geraldo Jerônimo/Inter TV Cabugi Pernambuco Situação semelhante à de Natal ocorreu em Pernambuco, onde sete agências também reabriram nesta segunda, mas as perícias médicas agendadas não foram retomadas. O INSS informou que foram necessárias "adequações nas salas de perícias das agências do INSS" e que, a partir desta segunda, estão sendo realizadas inspeções nas agências para verificar a adequação dos consultórios. O órgão, no entanto, não deu prazo para que o serviço seja retomado. Agência do INSS na Rua Corredor Bispo, no bairro da Boa Vista, no Recife, retomou atendimento nesta segunda-feira (14) Reprodução/TV Globo Amapá Ao contrário do ocorrido na maior parte do país, o INSS decidiu não reabrir as agências do Amapá, no Norte. o instituto explicou que está se preparando e tomando todas as providencias para adequação das medidas de segurança para evitar contaminação pelo novo coronavírus. A previsão é começar a abrir as agencias do estado, de forma gradual, somente a partir de 21 de setembro. A data será confirmada na próxima semana. Retomada Nesta primeira etapa da retomada do atendimento presencial, as agências atenderão apenas segurados agendados. Para a reabertura, uma portaria publicada na sexta-feira (11) no Diário Oficial da União estabeleceu as medidas de prevenção que deverão ser adotadas. O instituto optou por reabrir as maiores agências, que respondem por cerca de 70% da demanda. O horário de funcionamento será das 7h às 13h. Antes da decisão judicial em São Paulo, a estimativa era de que mais de 600 das 1,5 mil agências do país estariam funcionando nesta segunda. "Serão priorizados nesta primeira fase serviços de perícia médica, avaliação social, cumprimento de exigência, justificação administrativa e reabilitação profissional", informou o Ministério da Economia, em nota. As perícias, no entanto, foram suspensas nesta segunda-feira. Só será atendido quem agendar antes o atendimento O objetivo da medida, segundo o INSS, é evitar aglomerações dentro e fora das agências. O agendamento deve ser feito pelo Meu INSS ou pelo telefone 135. O INSS também pede que os segurados não cheguem com muita antecipação ao horário marcado, para evitar aglomerações. Clique aqui para acessar o Meu INSS pelo site Clique aqui para baixar o aplicativo para celulares Android Clique aqui para baixar o aplicativo para celulares iOS (Apple) Ao realizar o agendamento, o segurado será orientado em relação à agência onde será atendido. Quem for às agências deverá usar máscaras e será terá sua temperatura medida antes de entrar no local. Se a temperatura estiver dentro da normalidade (menor que 37,5°C), o funcionário deverá orientar o segurado sobre: a necessidade do uso de álcool em gel para higienização das mãos; importância de manter o distanciamento mínimo de 1 metro entre as pessoas; e a obrigatoriedade o uso de máscara durante todo o período em que permanecer nas dependências do INSS. Se o segurado estiver usando máscara úmida, suja ou rasgada, deverá receber uma máscara descartável. Os servidores, empregados públicos, contratados temporários, estagiários, terceirizados e colaboradores deverão usar Equipamentos de Proteção Individual para realização das suas atividades. Se a temperatura se mantiver indicativa de febre (mais que 37,5°C), o acesso do segurado será negado e ele será orientado a procurar uma unidade de saúde ou um médico. O funcionário deverá ainda orientar o cidadão a realizar o reagendamento do serviço pelos canais remotos. Reabertura tem restrição de serviços Segundo o INSS, estão disponíveis para atendimento presencial os serviços de: perícia médica (somente a partir de nova avaliação dos locais de atendimento); avaliação social; cumprimento de exigência; justificação administrativa ou judicial; e reabilitação profissional. Solicitações de aposentadoria, pensão, salário maternidade, continuam sendo feitos remotamente. De acordo com o INSS, o atendimento presencial está sendo retomado devido a uma forte demanda relativa a cumprimento de exigências por parte do segurado. Esses pedidos são aqueles em que é verificada a necessidade de outros documentos para concessão do benefício. O INSS tem hoje 906 mil requerimentos em exigência, aqueles que dependem de informação complementar. Agências fechadas do INSS dificultam vida do segurado; veja que situações dependem de avaliação presencial No país, existem 1.525 agências da Previdência Social. Segundo o INSS, antes da reabertura, cada unidade irá avaliar o perfil do quadro de servidores e contratados, o volume de atendimentos realizados, a organização do espaço físico, as medidas de limpeza e os equipamentos de proteção individual e coletiva. Segundo o INSS, as unidades que não reunirem as condições necessárias para atender ao cidadão de forma segura continuarão em regime de plantão reduzido e será disponibilizado um painel eletrônico contendo informações sobre o funcionamento das agências da Previdência Social, os serviços oferecidos e o horário de funcionamento. Prova de vida segue suspensa Segue suspensa, até 30 de setembro, a exigência de recadastramento anual de aposentados e pensionistas, a chamada prova de vida, de acordo com instrução normativa do Ministério da Economia. A partir de 1º de outubro, os segurados deverão buscar a agência onde recebem o benefício para atender à exigência. Veja mais no vídeo abaixo: Central de atendimento O INSS esclarece que os serviços que não estarão disponíveis de forma presencial neste primeiro momento continuam pelos canais remotos, o Meu INSS (pelo site e aplicativo) e telefone 135. O INSS disponibiliza em seu site um guia para ajudar aqueles que têm alguma dúvida de como acessar o Meu INSS. Para saber como gerar sua senha, além de aprender a solicitar serviços e benefícios, acesse https://www.inss.gov.br/servicos-do-inss/meu-inss/. Assista a mais notícias de Economia: f

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PIB do G20 tem tombo recorde de 6,9% no 2º trimestre

segunda-feira, 14 setembro 2020 por Administrador

Relatório da OCDE mostra que quedas mais profundas foram na Índia (-25,2%) e no Reino Unido (-20,4%). Brasil ficou na 8ª posição, com uma retração de 9,7%. OCDE: economia dos países do G20 tem tombo sem precedentes O PIB (Produto Interno Bruto) do G20 – grupo dos países mais ricos – teve um tombo recorde de 6,9% no 2º trimestre, na comparação com os 3 meses do ano, em meio aos impactos da pandemia de coronavírus, segundo relatório divulgado nesta segunda-feira (14) pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) "As medidas de contenção da Covid-19 pesaram fortemente sobre a atividade econômica no segundo trimestre de 2020, com quedas sem precedentes no PIB na maioria dos países do G20'", destacou a OCDE. Para ilustrar a dimensão do tombo da economia em 2020, a organização lembrou que no 1º trimestre de 2009, no auge da crise financeira, a queda foi de 1,6% no G20. A China foi o único país do G20 a registar crescimento (11,5%) no 2º trimestre, refletindo o início mais precoce da pandemia e também a recuperação mais rápida. Variação dos PIB do G20 no 2º trimestre, na comparação com os 3 primeiros meses do ano Divulgação/OCDE As retrações mais profundas ocorreram na Índia (-25,2%), Reino Unido (-20,4%), México (-17,1%) e África do Sul (-16,4%). O Brasil, que registrou um tombo histórico de 9,7% e entrou em recessão, ficou na 8ª posição no G20, ao lado da Alemanha. Entre os países que tiveram uma contração menos pronunciada estão Coréia e Rússia, ambas com queda de 3,2%, (menos 3,2% em ambos os países). Em junho, a OCDE projetou uma recessão mundial de 6% para 2020 caso a pandemia de coronavírus permaneça sob controle e uma retração de 7,6% no ano em caso de segunda onda. Mercado melhora previsão e passa a prever tombo de 5,11% no PIB do Brasil no ano Veja mais vídeos: últimas notícias de Economia

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Bovespa começa a semana operando em alta

segunda-feira, 14 setembro 2020 por Administrador

Na sexta-feira, o Ibovespa teve queda de 0,48%, a 98.363 pontos. A bolsa de valores brasileira, a B3, opera em alta nesta segunda-feira (14), acompanhando o clima positivo nos mercados externos devido a esperanças sobre o desenvolvimento de uma vacina para a Covid-19, enquanto a inflação local continuava no foco dos investidores em semana de decisão de política monetária do Banco Central.
Às 11h, o Ibovespa tinha alta de 0,91%, a 99.258 pontos. Veja mais cotações.
Destaque para Ser Educacional, que sobe 13% após anúncio de acordo para comprar as operações no Brasil da Laureate. Os papeis de Yduqs também têm alta de 6%.
Na sexta-feira, a bolsa recuou 0,48%, a 98.363 pontos. Na semana, a bolsa acumulou queda de 2,84%. No mês, o recuo é de 1,01%. No ano, a perda chega a 14,94%.
Cenários
Por aqui, os investidores avaliam a melhora nas estimativas do mercado para o Produto Interno Bruto (PIB) do país, que passou de uma queda de 5,31% para um recuo de 5,11%, de acordo com o boletim Focus, do Banco Central.
A Ser Educacional anunciou nesta segunda que fechou acordo para comprar as operações no Brasil da Laureate, que possui entre os seus ativos as unidades do Centro Universitário FMU e da Universidade Anhembi Morumbi (UAM), em São Paulo. De acordo com a Ser, com a combinação dos negócios, o grupo passará a ser o quarto maior player de ensino superior no Brasil em termos de número de alunos.
O negócio está avaliado em quase R$ 4 bilhões. O valor inclui o pagamento de R$ 1,7 bilhão em dinheiro pela Ser e entrega de 44% das ações da nova companhia à Laureate. Pelos termos do acordo, a Ser também assumirá uma dívida estimada em R$ 623 milhões.
Na Europa, o dia é positivo nos mercados, com as esperanças de uma vacina contra o coronavírus e uma enxurrada de atividades globais de fusões e aquisições ofuscando as preocupações sobre um Brexit sem acordo.
Nos EUA, os mercados são impulsionados ainda por uma enxurrada de notícias sobre acordos multibilionários, incluindo o sucesso da Oracle na batalha pelo braço norte-americano do TikTok.
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Educação Financeira #106: entenda a alta do IGP-M e o impacto na sua vida

segunda-feira, 14 setembro 2020 por Administrador

Aceleração do índice impacta diretamente o bolso de quem mora de aluguel, mas também traz algumas oportunidades de investimento. O cenário de inflação deste ano tem sido marcado por uma alta bastante acentuada do Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M). Em 2020, já subiu 9,64%. Em 12 meses, o avanço é de 13,02%. O avanço apurado do IGP-M é bem maior do que o observado no Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). No acumulado em 2020, o IPCA – considerada a inflação oficial do país – registra alta de apenas de 0,70%, e em 12 meses, de 2,44%. A aceleração do IGP-M impacta diretamente o bolso de quem mora de aluguel, mas também traz algumas oportunidades no mercado financeiro. Neste episódio do podcast de educação financeira, o coordenador do índice de preços do Instituto Brasileiro de Economia, da Fundação Getúlio Vargas (Ibre/FGV), Andre Braz, detalha a alta do IGP-M. E a professora do Insper Juliana Inhasz comenta o impacto do índice no dia a dia da população. O que são podcasts? Podcasts são episódios de programas de áudio distribuídos pela internet e que podem ser apreciados em diversas plataformas – inclusive no G1, no GE.com e no Gshow, de modo gratuito. Os conteúdos podem ser ouvidos sob demanda, ou seja, quando e como você quiser! Geralmente, os podcasts costumam abordar um tema específico e de aprofundamento na tentativa de construir um público fiel. Comunicação/Globo

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Médicos não retornam, e perícias agendadas no INSS são suspensas

segunda-feira, 14 setembro 2020 por Administrador

Presidente do INSS pede desculpas e paciência aos segurados. Órgão afirma que perícias serão retomadas nas agências após inspeções comprovarem adequação dos consultórios. 'Nem todos receberam a informação', diz presidente do INSS sobre reagendamento de perícias
Após médicos peritos decidirem não retomar as atividades presenciais nesta segunda-feira (14), o INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) decidiu suspender as perícias agendadas até que sejam realizadas inspeções que comprovem a adequação dos consultórios das agências para o atendimento ao público.
"O segurado que tinha agendamento para avaliação pericial, deve desconsiderar e proceder com a remarcação pelo Meu INSS e telefone 135", informou, em nota, o INSS.
Retomada de atendimento presencial do INSS tem filas e reclamações pelo país
Em SP, agências do INSS seguem fechadas por decisão judicial
A Associação Nacional dos Peritos Médicos Federais (ANMP) informou que a categoria decidiu não retomar as atividades presenciais após apenas 12 das mais de 800 agências com serviço de perícia terem sido aprovadas em vistorias realizadas pela entidade.
"Mesmo com todo o alarde da pandemia, ainda tínhamos agências sem EPI [Equipamentos de Proteção Individual] até o presente, dentre diversos outros problemas", afirmou a associação. "Abrir apenas estas agências e manter fechadas as demais é inviável do ponto de vista gerencial e operacional e causaria potencial caos nas cidades devido a riscos de sobrecarga de demanda", acrescentou.
O INSS informou que, a partir desta segunda-feira, as inspeções nas agências serão feitas em conjunto com a Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. "Comprovando-se a adequação dos consultórios, a perícia retomará o atendimento nessas unidades", destacou.
INSS não está fazendo atendimento de perícia médica
Presidente do INSS pede desculpas
Em entrevista à GloboNews, o presidente do INSS, Leonardo Rolim, afirmou que as novas inspeções serão realizadas até quarta-feira e que, com isso, espera-se que seja liberado o atendimento da perícia nas agências.
“Nós avisamos as pessoas que as perícias agendadas para hoje teriam que ser reagendadas, nem todos infelizmente conseguiram a tempo a informação. Nós mandamos por SMS, pelo Meu INSS e por e-mail, mas peço desculpa às pessoas que foram às agências e não conseguiram receber a informação a tempo ou não temos algum acesso a algum meio de comunicação com essas pessoas”, disse.
Ele não soube informar quantas pessoas estavam agendadas para perícia.
"Muito em breve nós informaremos quando estará disponível o agendamento da perícia. Ninguém vai ter nenhum prejuízo, quando for feita a nova perícia e o benefício for concedido, ele será retroativo à data de requerimento original" acrescentou.
Restrição de serviços
As agências do INSS começaram a reabrir nesta segunda-feira no país após quase 5 meses fechadas em razão da pandemia de coronavírus. Em São Paulo, as agências seguem fechadas por decisão judicial. O INSS informou que já recorreu.
Nesta primeira etapa, as agências atenderão apenas segurados agendados para evitar aglomerações.
O agendamento deve ser feito pelo Meu INSS ou pelo telefone 135.
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Nesta primeira etapa de reabertura, segundo o INSS, estarão disponíveis para atendimento presencial os serviços de perícia médica, avaliação social, cumprimento de exigência justificação administrativa ou judicial e reabilitação profissional.
Solicitações de aposentadoria, pensão, salário maternidade, continuarão sendo feitos remotamente. Veja aqui as regras do protocolo de reabertura.
O presidente do INSS pediu que os segurados tenham um pouco de paciência e prometeu resolver rapidamente os problemas de atendimento.
"As pessoas têm que ter um pouco de paciência e rapidamente esses problemas serão resolvidos. Não falta dedicação à equipe, nós sabemos que precisamos atender as pessoas, nós temos mais de 900 mil segurados que estão com processo de exigência, ou seja, precisam entregar algum documento complementar para o INSS, para esses serviços, as 540 agências estão funcionando normalmente. Quem tem exigências a serem cumpridas pode buscar a sua agência”, afirmou.
Antecipação do auxílio-doença
Ainda de acordo com o INSS, com o retorno do atendimento presencial, somente poderá requerer a antecipação do auxílio (no valor de R$ 1.045), o segurado que residir em município localizado a mais de 70 km de distância da agência mais próxima, em que haja unidade de atendimento da perícia com o serviço de agendamento disponível.
A antecipação de um salário mínimo mensal será devida pelo período definido em atestado médico, limitado a sessenta dias. Anteriormente, este prazo estava limitado a trinta dias. Os atestados serão submetidos a análise de conformidade pela Subsecretaria de Perícia Médica Federal da Secretaria de Previdência e pelo INSS.
Prova de vida segue suspensa
Segue suspensa, até 30 de setembro, a exigência de recadastramento anual de aposentados e pensionistas, a chamada prova de vida, de acordo com instrução normativa do Ministério da Economia. A partir de 1º de outubro, os segurados deverão buscar a agência onde recebem o benefício para atender à exigência.
Veja vídeos: Presidente do INSS comenta volta do atendimento e problemas

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Distribuidoras e consumidores disputam na Aneel a maior restituição da história do setor elétrico

segunda-feira, 14 setembro 2020 por Administrador

Agência estima que a União terá de devolver R$ 50 bilhões por ter cobrado impostos a mais dos contribuintes. Valor poderá gerar desconto médio de 30% na conta de luz. Com decisão do STF, conta de luz pode ficar mais barata
Empresas distribuidoras e consumidores disputam na Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) os direitos pela maior restituição da história do setor, que pode gerar um desconto médio de 30% nas contas de luz nos próximos anos.
A Aneel estima que a União terá de devolver R$ 50 bilhões às concessionárias por ter cobrado impostos a mais dos contribuintes, segundo decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) de 2017.
O tribunal entendeu que o ICMS, principal imposto estadual, não poderia compor a base de cálculo do PIS e da Cofins, dois tributos federais, como acontecia até então.
O valor a ser devolvido pode ser abatido integralmente das contas de luz. No entanto, as empresas entendem que têm direito a ficar com parte do montante, mesmo que os tributos indevidos tenham sido arcados integralmente pelos contribuintes.
“Se as empresas não tivessem identificado o mal feito dessa cobrança indevida e tomado a iniciativa de recorrer à Justiça para que isso fosse interrompido, o consumidor não veria nenhum desses recursos, zero”, afirma o presidente do Instituto Acende Brasil, Claudio Sales.
Segundo a Aneel, cada concessionária pleiteia um porcentual diferente dessa devolução:
Algumas querem ser ressarcidas pelos custos processuais, uma vez que a disputa na Justiça durou mais de dez anos;
Outras entendem que deveriam receber um bônus de sucesso, já que foram elas que entraram com as ações para reaver os valores pagos indevidamente pelos consumidores;
E outras afirmam que o consumidor só tem direito, pelas regras do Código Civil, à devolução referente aos últimos dez anos. E que os valores anteriores a essa data deveriam ir para o caixa das empresas.
A Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig) se enquadra nessa última opção. “Dos R$ 6 bilhões que o consumidor de Minas Gerais arrecadou e que agora o governo terá de devolver, a Cemig acredita que R$ 2 bilhões devam ser dela”, afirmou o relator do caso na Aneel, o diretor Efrain Cruz.
Cruz manifestou que tem um entendimento diferente da empresa.
“Não há que se falar em prescrição, porque ela [distribuidora] está tutelando um direito que é do consumidor. Então eu diria que, nesse momento, nós devemos ter um raciocínio de utilizar todo esse recurso para atenuar as tarifas no Brasil”, disse.
Procurada, a Cemig ainda não havia se manifestado sobre o assunto até a última atualização desta reportagem.
O relator também não vê necessidade de ressarcir os custos processuais: “A tarifa de energia já remunera as distribuidoras para que elas mantenham os seus jurídicos e todos os custos judiciais. Portanto, seria pagar de forma dobrada.”
A decisão final será tomada pelo colegiado da Aneel, que inclui um diretor-geral e quatro diretores, e deve ser anunciada até o fim do ano.
Desconto na conta de luz
Caso todo o valor seja restituído aos consumidores, a Aneel estima que será possível conceder um desconto médio de 30% na conta de luz. “Se considerarmos que a cada R$ 1 bilhão a gente consegue reduzir a tarifa em 0,6% no Brasil, teríamos facilidade em dizer que R$ 50 bilhões têm capacidade de dar um desconto na ordem de 30%”, calcula Cruz.
O abatimento, porém, deve ser dividido ao longo de alguns anos, segundo o relator, e não vai ser igual para todos os consumidores do país. Isso porque algumas distribuidoras têm processos maiores e mais antigos, como é o caso da Cemig, que deve receber R$ 6 bilhões, e da Enel, de São Paulo, que tem direito a R$ 7 bilhões, segundo números da Aneel.
Já a Cemar, do Maranhão, por exemplo, deve receber R$ 700 milhões. Segundo a Aneel, 49 das 53 concessionárias do país têm valores a serem reembolsados.
Do total estimado de R$ 50 bilhões, a agência afirma que praticamente metade (R$ 24 bilhões) já foi habilitado junto à Receita Federal. Ou seja, as distribuidoras já começarão a ter o recurso em caixa para iniciar as devoluções.
O Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec) defende que o bônus bilionário seja revertido na íntegra aos contribuintes e pede celeridade.
“Há um grande potencial de redução de tarifa e quanto antes isso for feito melhor, porque ajuda nesse momento de crise, no qual os consumidores não tiveram tantas benesses quanto as empresas”, diz o coordenador do programa de energia e sustentabilidade do Idec, Clauber Leite.

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