Stevie Lee Richardson, de ‘Jackass’ e ‘American Horror Story’, morre aos 54 anos, diz site
Família e amigos organizaram campanha virtual para custear funeral. Não há informação sobre a causa da morte. Stevie Lee Richardson, de 'Jackass' e 'American Horror Story', morre aos 54 anos, diz site Divulgação/Gofundme Stevie Lee Richardson, ator que participou do documentário “Jackass 3D” e de alguns episódios da série “American Horror Story”, morreu aos 54 anos. Amigos e familiares do ator informaram sobre sua morte ao organizar uma campanha para arrecadar fundos para arcar com os custos do funeral, segundo reportado pela "BBC". Lee também participou de filmes como "Death Match" (1994), “American Pie: O Último Stifler Virgem” (2006) e "Baby Fever The Movie" (2019). “Stevie ‘Puppet The Psycho Dwarf’ Lee Richardson faleceu inesperadamente na quarta-feira, 9 de setembro de 2020, em sua casa pela manhã. Ele era amado por muitos e tem muitos amigos que eram da família, fãs que o adoravam”, diz o texto dos familiares, que também cita que ele “é uma lenda na arte de wrestling [uma luta livre teatral] entre anões”.
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Luísa Sonza comenta críticas à relação com Vitão, após fim do casamento com Whindersson
'Estou muito feliz com meu namoro', falou cantora em vídeo, depois de assumir relacionamento. Luísa Sonza comenta críticas à relação com Vitão, após fim do casamento com Whindersson A cantora Luísa Sonza publicou nesta sexta-feira (11) uma série de vídeos em seu perfil no Instagram para comentar críticas a seu namoro com o cantor Vitão. Assista ao vídeo acima. Os dois assumiram publicamente o relacionamento nesta quinta-feira (10). "Desde o primeiro dia da internet, eu sempre fui atacada. Nunca importei o que eu fiz ou deixei de fazer. Já cresci, evoluí, mudei, cantei um monte de música. Isso nunca importou para as pessoas. Nenhuma atitude minha importou. Nenhum dos ataques vieram de coisas que eu tenha feito", afirmou a cantora nos Stories da rede social. Sonza também aproveitou para agradecer o apoio dos fãs. "São vocês que merecem atenção para o resto da minha vida. Minha energia vai ser gasta com vocês. Obrigada por tudo. É muito bom ver vocês me defendendo. Estou muito feliz com meu namoro." Initial plugin text A cantora e o humorista Whindersson Nunes anunciaram o fim de seu casamento em abril. "Eu queria que as pessoas me conhecessem, eu tinha essa sede de mostrar que eu era uma pessoa correta, que eu tenho caráter", disse Sonza nos vídeos desta sexta. "Para mim, não me interessa mais o que você pensa, o que você acha ou não de mim. Eu sei da minha verdade e eu não acho que eu tenho que dar satisfação, nem me justificar sobre coisas que eu nunca fiz e nem faria com um ser humano." Luísa Sonza e Vitão assumem namoro Reprodução/Instagram/vitao
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Rapper BK se agiganta com o discurso poderoso do álbum ‘O líder em movimento’
Capa do álbum 'O líder em movimento', do rapper carioca Abebe Bikila, conhecido como BK Divulgação Resenha de álbum Título: O líder em movimento Artista: Abebe Bikila (BK) Gravadora: Pirâmide Perdida Records Cotação: * * * * * ♪ Rapper carioca de 31 anos, Abebe Bikila Costa Santos está desde 2015 na cena brasileira de hip hop. Ao longo desses cinco anos de militância, o MC – conhecido nas ruas, no meio musical e nas redes sociais como BK – já vinha ascendendo, dentro e fora dessa cena. Os álbuns Castelos & ruínas (2016) e Gigantes (2018) ajudaram BK a pavimentar trajetória que alcança patamar mais alto com o terceiro álbum do artista, O líder em movimento, lançado na terça-feira, 8 de setembro, com dez músicas engajadas na luta contra o racismo para afirmar o poder do povo negro. Trata-se de disco que expõe o mundo branco opressor sob a ótica do negro. “Eles temem quando preto pensa”, dispara BK em verso de O movimento, rap que abre o disco. Primeiro álbum que BK assina com o nome de batismo Abebe Bikila, posto nele em tributo ao homônimo atleta que se tornou o primeiro negro africano a ganhar Medalha de ouro em olimpíada, O líder em movimento alia o poder do discurso do rapper à força dos beats criados pelo diretor musical do disco, JXNV$, nome artístico do DJ e produtor musical Jonas Profeta, habitual colaborador de BK desde o primeiro disco do artista. A dupla Deekapz e Nansy Silvz também criaram beats para o álbum, tendo dado forma a Poder e a Universo, respectivamente, mas é JXNV$ quem deu à direção musical do disco ao orquestrar oito das dez faixas de O líder em movimento. E, como exemplificam raps como Bloco 7, os beats potencializam a força da ideologia de BK, alinhada com o crescente movimento Vidas negras importam. MC de funk convertido ao hip hop, Bikila discursa com propriedade para bradar orgulho negro com consciência social. “Dinheiro pra nós não é luxo / Dinheiro pra nós é proteção”, enfatiza no refrão de Porcentos 2. “Sei que falar sobre a violência nos consome / Mas nascemos com 'alvo' no sobrenome”, rima BK em Visão, com discurso reforçado por notícias cotidianas de negros presos injustamente por crimes que nunca cometeram. Esse discurso também abrange a esfera privada dos relacionamentos afetivos. “Agora é tão fácil me amar / Falar que sempre tava aqui”, reflete o rapper em Amor, letra sobre relações construídas com base no interesse de um pela ascensão social do outro. Na sequência do disco, faixas como Pessoas e Megazord reforçam o conceito musical e ideológico do álbum O líder em movimento, composto em 2019 e gravado sem participações, sem incursões pelo trap e sem outros modismos do mercado. Além de se nutrir de convicções e emoções reais, Bikila apresenta disco de rap old school sem soar datado porque há link com a cena e o mundo contemporâneo. Mais próximo de Cidades & ruínas do que de Gigantes, O líder em movimento é álbum calcado na denúncia de mundo racista e no combate desse racismo. Ao dar voz ao líder negro que conduz a narrativa do disco, Abebe Bikila se agiganta em cena e no turbulento Brasil de 2020, ganhando força na batalha para que, como declama a atriz Polly Mariano na introdução de O líder em movimento, “a luta pela liberdade só acabe quando ela for encontrada para que a nossa poesia não seja mais escrita com sangue”.
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VÍDEOS: últimas notícias sobre cinema
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‘Duna’, ficção científica dirigida por Denis Villeneuve, ganha primeiro trailer
Adaptação do livro de Frank Herbert tem Timothée Chalamet, Oscar Isaac e Zendaya no elenco. Estreia está prevista para 18 de dezembro. Trailer de 'Duna' O filme de ficção científica "Duna", dirigido por Denis Villeneuve ("Blade Runner 2049"), ganhou o primeiro trailer nesta quarta (9). Assista acima. O longa é uma adaptação do best-seller de Frank Herbert e conta a jornada por sobrevivência em um futuro distópico, no qual o planeta disputa um suprimento poderoso. Timothée Chalamet vive o protagonista Paul Atreides em 'Duna' Divulgação/Warner Bros. Pictures Timothée Chalamet vive o protagonista Paul Atreides. O elenco também tem Rebecca Ferguson, Oscar Isaac, Josh Brolin, Stellan Skarsgård, Dave Bautista, Zendaya, Jason Momoa e Javier Bardem. O roteiro é de Villeneuve com Jon Spaihts e Eric Roth. A estreia está prevista para 18 de dezembro. E uma continuação já foi acertada com o estúdio. "A história é tão rica e complexa que, para sermos fiéis ao livro, precisaremos fazer pelo menos dois filmes. Esse foi um acordo desde o início", disse Villeneuve durante um painel do filme organizado pela Warner.
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Halsey vai estrear como atriz ao lado de Sydney Sweeney na série ‘The Player’s Table’
Cantora faz sua estreia na televisão em drama baseado no livro 'They wish they were us', de Jessica Goodman. Halsey e Sydney Sweeney vão protagonizar série 'The Player's Table' Divulgação/Sam Dameshek A cantora Halsey vai estrear como atriz na série dramática "The Player's Table", ao lado de Sydney Sweeney ("Euphoria"). A produção é baseada no livro "They wish they were us", da autora Jessica Goodman. A história se desenvolve em uma escola preparatória dos Estados Unidos. Jill Newman (Sweeney) investiga detalhes da morte de sua melhor amiga há três anos. Rachel Calloway (Halsey) é uma jovem emocionalmente perturbada que ajudará Jill nessa busca. As meninas fazem parte de uma sociedade secreta na escola, "the Players". Sweeney e Halsey trabalharam juntas quando a atriz participou do clipe de "Graveyard", em 2019. Ela comemorou a parceria. "O maior segredo que eu já guardei. Tão animado para estrelar ao lado de uma pessoa tão talentosa. Não consigo pensar em ninguém com quem prefira fazer isso", disse Sweeney. Halsey também celebrou: "Sou a garota mais sortuda do mundo porque posso fazer minha estreia na atuação ao lado da minha pessoa preferida no mundo". Roteiro, direção e produção são de Annabelle Attanasio, que escreveu e dirigiu o longa "Mickey and the Bear", além de quatro curtas.
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Illy põe toque de samba-reggae em pagode popularizado por Belo há 20 anos
Cantora baiana lança single com regravação de 'Desafio', música que já interpretava no show 'Voo longe'. Capa do single 'Desafio', de Illy Julia Pavin ♪ Illy continua no terreno das regravações de sucessos alheios. Após diluir a densidade do repertório de Elis Regina (1945 – 1982) no álbum Te adorando pelo avesso (2020), lançado em abril, a cantora volta a abordar pagode popularizado pelo cantor Belo. Embora o single Desafio esteja sendo lançado nesta quarta-feira, 9 de setembro de 2020, a gravação foi feita em 2018, ano em que Illy estreou o sedutor show Voo longe já com a música no roteiro. Pérola do pagode romântico, o samba Desafio (Délcio Luiz e Adalto Magalha, 1999) foi apresentado em disco pelo grupo Kiloucura e caiu na boca do povo ao ser regravado pelo cantor Belo em 2000. Feita por Illy com produção musical e arranjo do baterista e percussionista Marcelo Costa, a gravação de Desafio evoca de leve a batida do samba-reggae, em alusão à origem baiana da cantora, sem se desviar do trilho do pagode romântico. Pretinho da Serrinha (cuíca), Guilherme Lírio (guitarra e surdo virado) e Gabriel Loddo (baixo, cavaquinho e surdo virado) figuram no time de músicos arregimentados para o cover de Desafio no single gravado no Estúdio Marini, na cidade do Rio de Janeiro (RJ), por Mauro Araújo e mixado e masterizado por Daniel Carvalho.
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Lucy Alves evoca capa de álbum de Gilberto Gil em single com regravação de ‘Andar com fé’
Capa do single 'Andar com fé', de Lucy Alves Reprodução / Instagram Lucy Alves ♪ Essa é a capa do próximo single de Lucy Alves, Andar com fé. Qualquer evocação da capa do álbum Um banda um, lançado por Gilberto Gil em 1982, não é mera semelhança. A cantora paraibana quis aludir na capa do single à arte gráfica do álbum em que o cantor e compositor baiano apresentou a música Andar com fé. Uma das composições mais populares da obra de Gil, Andar com fé ganha a voz de Lucy Alves em gravação feita para a trilha sonora da série Amor e sorte, que estreou na TV Globo na noite de ontem, 8 de setembro. Composta por quatro episódios independentes, a série idealizada por Jorge Furtado vai ao ar nas terças-feiras de setembro. O single Andar com fé será estrategicamente lançado por Lucy Alves na terça-feira, 15 de setembro, data programada para a exibição do segundo episódio, Linha de raciocínio, estrelado pelo casal Lázaro Ramos e Taís Araújo.
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Fernando Pires, vocalista do Só Pra Contrariar, sofre queda e está internado em hospital de Uberlândia
Cantor teve acidente doméstico no fim de semana e bateu a cabeça. Segundo a assessoria de imprensa do cantor, ele está bem. Fernando Pires, vocalista Só Pra Contrariar Reprodução/Instagram O cantor e vocalista do grupo Só Pra Contrariar, Fernando Pires, de 46 anos, está internado no Hospital Madrecor em Uberlândia, após ter sofrido uma queda e batido a cabeça no fim de semana. Por meio de nota, a assessoria de imprensa do cantor informou que o acidente foi em casa e que, na queda, Fernando bateu a parte de trás da cabeça. Ainda de acordo com a assessoria do cantor, ele passa bem, segue em observação na unidade de saúde e deve ter alta em breve. O G1 entrou em contato com a assessoria de imprensa do hospital, mas a unidade não quis se manifestar em respeito à privacidade do paciente. Fernando Pires deve ter alta em breve Reprodução/Instagram
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Músicas para descobrir em casa – ‘A máquina voadora’ (Ronnie Von e San Martin, 1970) com Ronnie Von
Capa do álbum 'A máquina voadora', de Ronnie Von Gil Prates ♪ MÚSICAS PARA DESCOBRIR EM CASA – A máquina voadora (Ronnie Von e San Martin, 1970) com Ronnie Von ♪ Em 1968, Ronnie Von decidiu destruir o castelo em que tinha se abrigado em segurança em território próximo do reino rival da Jovem Guarda. Promovido como o Pequeno príncipe daquela geração pop da década de 1960, tanto pela cara de galã quanto pelo repertório meloso, o artista resolveu que queria fugir da linha sentimental de músicas como Meu bem (Girl, John Lennon e Paul McCartney, 1965, em versão em português de Ronnie Von, 1966) e A praça (Carlos Imperial, 1967). Para pôr o castelo abaixo, Ronnie Von embarcou em viagem psicodélica feita em trilogia de álbuns encerrada em 1970 com a edição do LP A máquina voadora pelo selo Polydor, da gravadora Philips. Produzido por Arnaldo Saccomani (1949 – 2020), o álbum A máquina voadora seguiu rota mais arriscada que deu prestígio a Ronnie Von, nome artístico de Ronaldo Nogueira, cantor e compositor fluminense, nascido em julho de 1944 em Niterói (RJ), criado no bairro carioca de Copacabana e projetado como artista na cidade de São Paulo (SP), distante da abastada família. O grande trunfo do álbum é a música-título A máquina voadora, parceria de Ronnie com um amigo compositor creditado na ficha técnica como San Martin. O artista tinha o hábito de pilotar monomotores e, empolgado ao testar avião do gênero para ver se o comprava, percebeu que havia música no ronco do motor e resolveu fazer canção em homenagem ao ato de voar e à própria máquina voadora. Música que batizou e abriu o álbum, A máquina voadora é essa canção, composta em cerca de 40 minutos. Uma canção curta e inspirada, valorizada no primeiro e único registro fonográfico da composição pelo estupendo arranjo do maestro Chiquinho de Moraes. Simulando o ronco de um motor com o toque das guitarras de Cacho Valdez e Tony Osanah, o maestro criou arranjo que, no sopro dos metais, procurou evocar no ouvinte a sensação de um avião que decolava e planava pelo ar. A interpretação de Ronnie Von se ajustou com perfeição ao tom meio épico da canção e do arranjo de Chiquinho Moraes. Embora perfeita, a gravação de A máquina voadora jamais alçou o álbum ao topo das paradas, mas resultou em pequena obra-prima da fase mais ousada da discografia do desencantado Príncipe rival do Rei da Jovem Guarda. Finda a viagem psicodélica, Ronnie Von alcançaria maiores altitudes em playlists posteriores com as gravações das músicas Cavaleiro de Aruanda (Tony Osanah, 1972), Tranquei a vida (Ronnie Von e Tony Osanah, 1977) e Cachoeira (Thomas Roth e Luiz Guedes, 1979, hit com o cantor em 1984), mas seguindo rota mais segura, distante do voo artístico da música-título deste álbum de 1970, editado em CD em 2007 e relançado no formato original de LP em 2013 via Polysom com a capa original que destoava do conceito do disco. O artista queria que a capa do LP fosse o desenho de Pepe exposto na contracapa, mas a gravadora optou pela capa supostamente mais vendável com o cantor posando de galã. De todo modo, ao pôr A máquina voadora em ação, Ronnie Von destruiu de vez o castelo do Pequeno príncipe. Arte da contracapa do álbum 'A máquina voadora', de Ronnie Von Desenho de Pepe ♪ Ficha técnica da Música para descobrir em casa 18 : Título: A máquina voadora Compositores: Ronnie Von e San Martin Intérprete original: Ronnie Von Álbum da gravação original: A máquina voadora Ano da gravação original: 1970 Regravações que merecem menções: A música A máquina voadora nunca foi regravada. ♪ Eis a letra de A máquina voadora : “Quero todo o universo sem fim As alturas vou subir Vejo o espaço acima de mim E por ele vou sumir Vou vagar em pleno o ar Vou voar, vou voar… Em meu brilhante pássaro de prata Vou navegar pelas nuvens soltas Leve para o alto toda minha vida Meu aeroplano Combustível, metal e poema Minha máquina voadora Vejo os homens de cima, em cena Entre a música de um motor Vou vagar em pleno o ar Vou voar, vou voar…”
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