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Escolha de Trump para comando do BID se fortalece após oposição local se dissipar

quinta-feira, 10 setembro 2020 por Administrador

Mauricio Claver-Carone pode se tornar o primeiro chefe norte-americano do principal credor da América Latina. A votação do BID tornou-se uma batalha geopolítica para Trump Reuters via BBC A oposição regional à escolha do presidente Donald Trump para comandar o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) dissipou-se antes da votação deste fim de semana, dando um impulso de última hora ao candidato que pode se tornar o primeiro chefe norte-americano do principal credor da América Latina. Mauricio Claver-Carone, um inflamado conselheiro sênior de Trump para América Latina, tem o apoio da maioria para chefiar o BID, mas um grupo de países parecia próximo de obter os 25% de votos necessários para segurar a eleição. Alguns países que se opuseram à candidatura de Claver-Carone, incluindo Argentina, Chile, México e Costa Rica, e algumas autoridades da União Europeia, agora admitem em conversas reservadas não terem mais o apoio que esperavam. Trump diz que gastaria o que fosse preciso do próprio dinheiro para financiar reeleição Uma autoridade do Ministério das Relações Exteriores da Argentina sugeriu que os planos para suspender a votação estavam fora da mesa, já que não haveria um número suficiente de países membros dispostos a obstruir o candidato dos EUA. A votação do BID tornou-se uma batalha geopolítica entre o governo Trump, interessado em ganhar influência na América Latina rica em recursos e conter a ascensão da China, e alguns na região que não querem perder o controle do credor. O BID tem sido comandado por um presidente latino-americano desde sua origem, em 1959. O México, que era peça fundamental para obstruir a votação, sinalizou que agora não bloqueará o quórum necessário para realizar a eleição, afirmou uma fonte familiarizada com o processo. A fonte não deu mais detalhes, mas o ex-secretário de Relações Exteriores do México Jorge Castañeda disse em uma coluna de opinião que o presidente mexicano, Andrés Manuel López Obrador, não conseguiu estimular a oposição ao candidato de Trump. "A Argentina não poderia bloquear a eleição sozinha; tudo estava nas mãos do México e de AMLO”, escreveu Castañeda. "Ele se acovardou." O ministério das finanças do México não respondeu a um pedido de comentário. Os países latino-americanos que pediram um adiamento detêm cerca de 22% do capital votante do banco –abaixo dos 25% necessários para bloquear o quorum no dia da votação. As autoridades argentinas esperavam que países europeus se juntassem aos esforços e alterassem a balança. O ministro das Relações Exteriores da Argentina, Felipe Sola, disse a uma estação de rádio local esta semana que a Europa falhou. "Vamos ratificar nossa posição de que o BID não pode ser liderado por um candidato dos EUA e que não pode ser vítima da competição entre os EUA e a China", disse.

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PAT de Limeira tem vagas para quatro cargos nesta quinta-feira; veja requisitos

quinta-feira, 10 setembro 2020 por Administrador

Oportunidades são para pessoas com experiência na área e com Ensino Fundamental completo. Posto de Atendimento ao Trabalhador (PAT) de Limeira Eduardo Zanzirolamo/ Secretaria de Comunicação Social de Limeira O Posto de Atendimento ao Trabalhador (PAT) de Limeira (SP) reabre nesta quinta-feira (10) com vagas para quatro diferentes cargos. A relação é sujeita a alterações. Veja requisitos: Auxiliar de açougue Com experiência Escolaridade: Ensino Fundamental completo. Benefícios: Assistência médica, Assistência odontológica, Vale-transporte, Seguro de vida e Refeição no local. Especificações: Atender os clientes na área de perecíveis (açougue), prestando orientações acerca dos produtos, cumprir as regras de higiene e segurança, atentar-se pela conservação dos produtos e equipamentos da área, entre outras atividades pertinentes à função. Contato: e-mail: rh25@roldao.com.br Auxiliar de produção Com experiência Escolaridade: Ensino Fundamental completo. Benefícios: Vale-transporte, seguro de vida e plano de cargos e salário. Especificações: Executar as tarefas com instruções documentadas, cumprir prazos pré-estabelecidos, evitar desperdício, auxiliar no abastecimento da linha e distribuição de peças, auxiliar em serviços de limpeza do setor, entre outras atividades pertinentes à função. Necessário veículo próprio (carro ou moto). Contato: e-mail: eliane.carvalho@soultech.ind.br Auxiliar de mecânico de moto Com experiência Escolaridade: Ensino Fundamental completo. Benefícios: Uniforme. Especificações: Auxiliar de mecânico de moto na função box rápido, entre outras atividades pertinentes à função. Necessário curso de Mecânica Básica. Contato: e-mail mmotos_oficina@hotmail.com Pintor industrial Com experiência Escolaridade: Ensino Médio completo. Benefícios: Ticket alimentação. Especificações: Realizar a preparação e pintura de estruturas metálicas, entre outras atividades pertinentes à função. Necessário curso de Solda MIG/MAG. Contato: Enviar currículo para o e-mail rh@ggsindustrial.com.br Veja mais notícias da região no G1 Piracicaba

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IPO da Petz movimenta R$ 3 bilhões

quinta-feira, 10 setembro 2020 por Administrador

Rede de produtos para animais planeja usar os recursos da oferta primária para abrir novas lojas e hospitais veterinários. Rede Petz tem 110 lojas no Brasil Divulgação/Petz A rede de produtos para animais Petz, controlada pela empresa de private equity Warburg Pincus, movimentou R$ 3,03 bilhões em suas oferta inicial de ações (IPO, na sigla em inglês) nesta quarta-feira (9). A operação foi precificada a R$ 13,75 por ação, dentro da faixa estimativa de preço para o IPO era entre R$ 12,25 e R$ 15,25. Crescem as adoções de pets durante a pandemia A Petz planeja usar os recursos da oferta primária para abrir novas lojas e hospitais veterinários. Atualmente a empresa tem 110 lojas. Itaú BBA, Santander Brasil, Bank of America, JPMorgan e BTG Pactual coordenam a oferta. Apesar da crise do coronavírus, as vendas da Petz aumentaram 36,6% no primeiro semestre antem mesma etapa de 2019, a R$ 731,6 milhões, com a abertura de novas lojas e o aumento das vendas online.

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Justiça nega pedido de intervenção na Vale antes de defesa da companhia

quinta-feira, 10 setembro 2020 por Administrador

MPF em MG ajuizou uma ação civil pública pedindo intervenção na mineradora, com o afastamento de executivos responsáveis pela segurança da companhia. Logotipo da Vale em sede da empresa no Rio de Janeiro Ricardo Moraes/Reuters A Justiça Federal de Minas Gerais negou uma intervenção legal imediata na mineradora Vale requerida pelo Ministério Público Federal (MPF) enquanto aguarda a defesa da companhia, de acordo com um decisão judicial publicada nesta quarta-feira (9). O caso prosseguirá na 14ª Vara Federal Cível da Seção Judiciária de Minas. Na última semana, o MPF em Minas Gerais ajuizou uma ação civil pública pedindo intervenção na mineradora, com o afastamento dos executivos responsáveis pela política de segurança da companhia. O MPF também havia pedido em caráter de urgência a suspensão de pagamento de dividendos a acionistas — movimento que está sendo retomado — , calculado pela agência Fitch em US$ 2 bilhões. Vale tem declaração de estabilidade negada para quatro barragens em MG "No caso das medidas de urgências requeridas, evidencia-se que possuem nítido caráter satisfativo, esgotando, por completo, o objeto da ação, antes mesmo da manifestação das rés, o que é vedado," disse a juíza Anna Gonçalvez, citando o artigo 1º da Lei 8.437/92. A apreciação do pedido de tutela de urgência será feito após a defesa, informou a juíza. A decisão desta quarta-feira (9) é o último desdobramento de uma série de ações contra a mineradora que correm na Justiça, pendendo decisão final. O procurador federal Edilson Vitorelli considerou a decisão positiva por confirmar a jurisdição da 14ª Vara da Justiça Federal em Minas para apreciação do caso. O MPF aguarda o prazo de defesa, disse. "A sentença pode levar anos, queremos uma intervenção antes disso," disse Vitorelli.

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Preço do leite dispara nos mercados de RO devido à estiagem e aumento no consumo durante a pandemia

quinta-feira, 10 setembro 2020 por Administrador

Emater defende que planejamento é alternativa para aumento do lucro dos produtores nos períodos de seca. Produção de leite tradicionalmente cai com o período da seca em Rondônia Divulgação/Emater-RJ O aumento repentino e significativo no preço do leite nas prateleiras dos supermercados tem chamado a atenção dos consumidores e virou assunto nas redes sociais. Em alguns estabelecimentos do estado, a caixa de 1 litro do leite UHT chega a custar R$ 5. O G1 conversou com o diretor técnico da Entidade Autárquica de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado de Rondônia (Emater), Anderson Kühl, para entender os motivos da elevação dos preços. Conforme Anderson, a "culpa" pela alta do leite envolve uma combinação de fatores, como o aumento do consumo em meio à pandemia e a redução na importação do Uruguai e Argentina, o que gerou maior demanda sobre o leite brasileiro. Por outro lado, a produção estadual caiu com o período de estiagem em Rondônia. Com menos chuva, a pastagem seca e o gado tem menos acesso a alimento. A consequência do aumento do custo de produção e menos leite disponível no mercado é a pressão sentida no preço pago pelo consumidor final. "No período das águas para nós aqui de Rondônia, de outubro a abril, é onde nós concentramos o maior volume de capim em quantidade e qualidade. No período de maio a setembro é o período onde tem uma queda de 90% na quantidade e na qualidade. Como diminui a qualidade do capim e a quantidade ofertada dos animais, a produtividade do animais é baixa. Porque você tem uma quantidade de volumoso que é ingerido por dia", diz o diretor Produção em Rondônia Conforme a Emater, as duas maiores bacias leiteiras do estado ficam na região de Jaru/Ouro Preto do Oeste e Nova Mamoré. A maior parte dos laticínios se concentra na região central. Segundo o diretor técnico, o mercado em Rondônia se baseia muito no preço dos produtos e, por isso, no ano passado havia uma tendência de queda no número de produtores, mas com a valorização do produto neste ano, muitos reingressaram na cadeia produtiva. Cerca de 70% da produção de leite em Rondônia é transformada em queijo mussarela e abastece os mercados de São Paulo e Amazonas. O restante é consumido internamente, principalmente como leite fluido (caixinha ou barriga mole). Momento bom para o produtor? Quem não fez planejamento está com um custo de produção maior e não consegue aproveitar o momento de alta nos preços pagos pelos laticínios. "Está sendo bom para aqueles produtores que tiveram planejamento estratégico e se organizaram pra esse período da seca. Produziram uma silagem de milho, armazenaram e tem o que tratar o animal, ou mesmo um capim elefante cortado, triturado pra fornecer no coxo", explica Anderson. Atualmente, o preço pago pelos laticínios aos pequenos produtores está na média R$ 1,80. Até o início do ano, o valor girava em cerca de R$ 1. Projeções Kühl acredita que há a possibilidade de uma leve queda de aproximadamente 15% no preço do leite a partir de outubro, com o início do período chuvoso e melhor oferta de pasto. Entretanto, a normalização só deve ocorrer em janeiro. No último dia 2 de setembro, o governo do estado publicou um decreto que aumenta a taxação de imposto sobre o leite de outros estados e diminui a carga sobre a produção local. Anderson sugere que os produtores se planejem para a próxima seca em 2021 para conseguir aproveitar o cenário de preços melhores. "Mais a questão de comprar insumos estrategicamente, porque hoje se tem um milho a quase R$ 70 o saco e esse milho já custou R$ 35 em janeiro. Então o produtor tem que se habituar a fazer compras estratégicas, em grupo e procurar diminuir os custos internos, da porteira pra dentro", aconselhou. Reveja as reportagens do Rondônia Rural:

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Veja as vagas de emprego do Sine Macapá para 10 de setembro; inscrições são pela web

quinta-feira, 10 setembro 2020 por Administrador

Há oportunidades para costureiro em geral, técnico em refrigeração (instalação), empregado doméstico nos serviços gerais, salgadeiro, entre outros. Sine oferece vaga de costureiro em geral para Macapá Senac DF / Divulgação O Sistema Nacional de Emprego no Amapá (Sine-AP) oferta vagas de emprego em Macapá para quinta-feira (10). O atendimento ao público está suspenso nas sedes do órgão e os candidatos interessados devem encaminhar e-mail com currículo anexado. As inscrições e cadastros devem ser feitos pela internet, através do endereço de e-mail sinetrabalhador@sete.ap.gov.br. As vagas estão disponíveis apenas para o dia divulgado. O atendimento do Sine por e-mail já era feito para as empresas que ofertam as vagas e agora o órgão estendeu para os interessados em enviar currículos. A alternativa, que visa compensar o tempo em que o Sine ficou fechado, deve durar até o fim do decreto de isolamento. Veja as vagas disponíveis de acordo com as solicitações das empresas, para quinta-feira: aplicador de adesivo (veículos) ajudante de motorista carpinteiro cobrador externo conferente de carga e descarga costureiro em geral empregado doméstico nos serviços gerais encanador mecânico de máquinas pesadas mecânico de veículos automotores (diesel) operador de empilhadeira operador de escavadeira operador de pá carregadeira operador de trator de esteira pedreiro salgadeiro servente de obras técnico em refrigeração (instalação) vendedor interno vendedor pracista Veja o plantão de últimas notícias do G1 Amapá

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Peugeot 208 e-GT: primeiras impressões

quinta-feira, 10 setembro 2020 por Administrador

Importada da Europa, versão esportiva agora é 100% elétrica, tem ótimo desempenho nas pistas e acabamento sofisticado. Mas o preço, como em todo elétrico, deverá ser alto. Peugeot 208 e-GT Guilherme Fontana/G1 Passou a época em que carros elétricos tinham como principal argumento de venda seu apelo ecológico. Agora, o alto desempenho também tem sido usado a favor deles — e a Peugeot quer reforçar mais essa vocação com o 208 e-GT. O quanto roda, onde recarregar, custo… como é o dia a dia com carros elétricos Veja as versões e os preços do novo 208 Diferentemente das versões com motor a gasolina/etanol, que passaram por algumas alterações para cortes de custos e são produzidas na Argentina, o esportivo elétrico virá ao mercado brasileiro importado da Europa sem nenhuma alteração. Ou seja, além do comportamento esportivo, o nível de sofisticação em acabamento e equipamentos também é maior. O valor do modelo ainda não foi revelado, mas deverá ficar alto, o que tirará dele qualquer chance de concorrer com Renault Sandero RS (R$ 75.990) e Volkswagen Polo GTS (R$ 105.350), como fazia o antigo 208 GT. Por isso, o G1 andou no 208 e-GT e conta qual é a do elétrico. Peugeot 208 e-GT Guilherme Fontana/G1 Elétrico e esportivo, sim Debaixo do capô, nada de motor a combustão. Como já sugere a sigla "e" antes do "GT", 208 e-GT é um esportivo equipado com motor 100% elétrico de 136 cavalos de potência e 26,5 kgfm de torque. A autonomia é de até 340 km. De acordo com a Peugeot, o modelo vai de 0 a 100 km/h em 8,1 segundos. Aqui vale uma comparação com o antigo 208 GT, vendido no Brasil entre 2016 e 2019. O modelo era equipado com motor 1.6 turbo de até 173 cavalos de potência e 24,5 kgfm de torque, e câmbio manual de 6 marchas. Assim, ia de 0 a 100 km/h em 7,6 segundos. Motor elétrico entrega 136 cv de poitência. Divulgação/Peugeot O que faz, então, o e-GT cumprir a mesma aceleração em apenas 0,6 segundos a mais, mesmo tendo 37 cv de potência a menos? A resposta é simples. Além de mudanças estruturais que influenciam em peso e aerodinâmica, o torque do motor elétrico é o grande responsável pelo bom desempenho. Enquanto no antigo propulsor a combustão ele era oferecido entre 1.400 e 4.000 rpm, no elétrico toda força está disponível a qualquer momento. Basta pisar no acelerador e todos os 26,5 kgfm de torque estão prontos. Na prática, isso se traduz em acelerações fortes e rápidas, que podem até precisar de adaptação para quem nunca dirigiu um elétrico na vida. Além disso, os únicos ruídos emitidos são dos pneus 205/45 R17. As baterias e o motor não produzem aqueles sons que remetem a um metrô, como em outros elétricos. A Peugeot também acertou nos conjuntos de direção e suspensão. Não por acaso, o primeiro contato com o hatch foi no campo de provas do Haras Tuiuti, no interior de São Paulo, conhecido por sua pista "travada", ou seja, cheia de curvas fechadas, aclives e declives. Tabela de concorrentes do Peugeot 208 e-GT Celso Tavares/G1 e Divulgação Na pista, o e-GT mostra equilíbrio entre desempenho e dirigibilidade. A direção elétrica leve e direta obedece ao motorista de forma exemplar. Some isto a uma suspensão com acerto rígido, que segura a carroceria mesmo em altas velocidades, onde ele tende a sair de dianteira. Mas não sai. A rigidez do conjunto também mostrou eficiência nos declives acentuados e com curvas do campo de provas, mantendo o carro na trajetória, sem provocar um efeito de "mergulho". Traseira do 208 e-GT se diferencia pelas lanternas em LED e pela porção central do para-choque em preto brilhante. Guilherme Fontana/G1 Que me perdoem os puristas, mas o e-GT tem comportamento mais esportivo (e divertido) do que o antigo GT com motor a combustão e turbinado. Recarga rápida De acordo com a Peugeot, são 3 as possibilidades de recarregar o 208 elétrico. O modelo leva cerca de 29 horas para carga completa em uma tomada doméstica e de 7h30 no carregador da marca (Wallbox) instalado na rede elétrica. Em um posto de recarga público, a bateria (instalada sob o assoalho) chega a 80% de sua carga em 30 minutos. O 208 elétrico utiliza o plugue do tipo Type 2, o mais comum no Brasil, idêntico ao de outros modelos europeus. Bocal do tanque dá lugar à tomada para recarga das baterias do elétrico. Divulgação/Peugeot Legítimo europeu Já dissemos acima, mas vale a pena repetir. O 208 e-GT vendido no Brasil será importado da Europa, mais especificamente de Trnava, na Eslováquia. Isso fará com que a versão elétrica tenha grandes diferenças em relação ao modelo a combustão vindo da Argentina, não apenas na motorização, mas também em acabamento e equipamentos. Comecemos pelo primeiro. Painel do 208 e-GT tem linhas modernas e acabamento de excelente qualidade. Guilherme Fontana/G1 Ao contrário das versões 1.6, toda a superfície do painel do e-GT, mesmo a superior, é feita com material emborrachado e macio, e tem costuras aparentes em um tom chamativo de verde. No "andar" de baixo, o modelo repete o acabamento acolchoado com textura que imita fibra de carbono (que vai do painel às portas) da versão Griffe 1.6, e inclui um filete de LED na cor vermelha para aumentar a sensação de esportividade. Nas portas, o apoio de braço e o puxador têm revestimento de couro e costuras em verde, como no painel. O mesmo tom está nas costuras do pequeno e achatado volante. Outras exclusividades do e-GT são a manopla do câmbio, com engates em um toque, e o freio de estacionamento eletrônico. Painel do 208 e-GT tem acabamento emborrachado até nas superficies superiores, com costuras aparentes. Guilherme Fontana/G1 Os bancos da versão elétrica merecem destaque pelo belíssimo acabamento. Nas laterais, com abas que apoiam bem o corpo em curvas, há couro preto com costuras em verde e azul. Na parte central, diversos tecidos diferentes, sempre na cor cinza, formam a estampa do assento e do encosto. Os bancos traseiros seguem o mesmo padrão. Também está lá o quadro de instrumentos digital 3D. As imagens são reproduzidas e projetadas com uma tecnologia holográfica, produzindo um efeito tridimensional. Assim, algumas informações tidas como mais importantes podem ser exibidas à frente das outras, com maior destaque. Bancos da versão esportiva têm acabamento sofisticado e apoiam bem o corpo. Guilherme Fontana/G1 Por fora o 208 e-GT também não muda nada para chegar ao Brasil e tem detalhes únicos em relação às outras versões. Os arcos de rodas têm pintura em preto brilhante, mesmo acabamento de retrovisores, teto, aerofólio e a porção central do para-choque traseiro. Na dianteira, a grade exclusiva é pintada na cor da carroceria. De lado, as belas rodas de 17 polegadas e a letra "e" em azul na coluna C mostram que se trata do 208 mais caro. A cor amarela da unidade que você nas imagens também só estará disponível nesta versão. Rodas do 208 e-GT são de 17 polegadas e paralamas ganham arco em preto brilhante. Guilherme Fontana/G1 Pacote único A configuração esportiva será vendida em pacote único no Brasil, sem a disponibilidade de kits opcionais. Isso quer dizer que o e-GT será muito bem equipado de série. Entre os itens estão: ar-condicionado digital de duas zonas, carregador sem fio para smartphones, faróis full LED, lanternas de LED, rodas de 17 polegadas, quadro de instrumentos digital 3D, central multimídia com Android Auto e Apple CarPlay, teto panorâmico e chave presencial. Painel é voltado para o motorista; alavanca de câmbio é exclusiva da versão elétrica. Guilherme Fontana/G1 A lista segue com 6 airbags, controle de estabilidade e tração, alerta de colisão com frenagem automática para veículos e/ou pedestres, alerta e correção de mudança involuntária de faixa, farol alto automático, leitura de placas de velocidade, detector de fadiga e piloto automático adaptativo. Há também seletor de modos de condução (normal, sport ou eco), freio de estacionamento eletrônico, sensores de estacionamento dianteiros e traseiros, e câmera de ré com visão 180°. Com tanta tecnologia, ficou faltando um ajuste elétrico ao menos para o banco do motorista. Quadro de instrumentos digital 3D prioriza informações mais importantes Guilherme Fontana/G1 Vai concorrer com quem? Esta é uma pergunta ainda ingrata para os elétricos, especialmente para o 208, o único do segmento compacto e com pretensões esportivas. Se fosse equipado com uma motorização a combustão, concorreria com Sandero RS e Polo GTS. O primeiro tem um motor 2.0 aspirado de 150 cv de potência, 20,9 kgfm de torque e câmbio manual de 6 marchas por R$ 75.990. Ele vai de 0 a 100 km/h em 8 segundos. O segundo traz um 1.4 turbo de 150 cv, 25,5 kgfm de torque e câmbio automático de 6 marchas. O 0 a 100 km/h é feito em 8,4 segundos. O Polo custa R$ 105.350. Peugeot 208 e-GT Guilherme Fontana/G1 Porém, os preços elevados dos carros elétricos fazem com que as noções de concorrência acabem sendo distorcidas e, com isso, o e-GT acaba rivalizando indiretamente com os demais modelos elétricos disponíveis entre R$ 150 mil e R$ 200 mil. É nesta faixa que estão os principais do mercado: Chevrolet Bolt, Nissan Leaf e Renault Zoe. Entre eles, o 208 e-GT só tem números superiores ao Zoe, de R$ 147.990. O Leaf, de R$ 209.990, ainda se mantém próximo, mas o Bolt, de R$ 223.890, pode ser considerado de uma categoria acima. É válido dizer, porém, que se o 208 e-GT não é dono dos melhores números e é o menor do grupo, é superior em acabamento e equipamentos entre os quatro. Conclusão Tecnológico e com um acabamento para ninguém colocar defeito, o 208 e-GT chega para provar que elétricos podem ter comportamento esportivo, e que não precisam estar no nível de um Porsche Taycan ou de um Tesla Model S para isso. Além disso, dono de um belo visual, também mostra que aparência duvidosa não é obrigatória para a categoria. Então, para quem busca um elétrico, o 208 é a opção mais equilibrada e divertida entre os modelos disponíveis no país. Peugeot 208 e-GT Guilherme Fontana/G1

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Pesquisa mostra principais perspectivas dos trabalhadores nos cenários pré e pós-Covid-19

quinta-feira, 10 setembro 2020 por Administrador

Levantamento mostra o que mudou em relação às expectativas sobre otimismo no ambiente de trabalho, mudança de cargos, trabalho flexível, horas trabalhadas e remuneração e trabalho freelancer. Pesquisa global realizada pela ADP Research Institute mostra as principais expectativas dos profissionais no ambiente de trabalho. O levantamento, que foi realizado levando em conta os cenários pré e pós-Covid-19, mostra o que mudou em relação às perspectivas sobre otimismo no ambiente de trabalho, mudança de cargos, trabalho flexível, horas trabalhadas e remuneração e trabalho freelancer.
A primeira parte da pesquisa foi realizada entre os meses de novembro e dezembro de 2019 e ouviu 32 mil trabalhadores, em 17 países do mundo. Já a segunda edição ocorreu no mês de maio deste ano e ouviu 11 mil trabalhadores em seis países (Espanha, Reino Unido, EUA, China, Índia e Brasil), selecionados como representativos para o trabalho comparativo.
Para a vice-presidente de Recursos Humanos da ADP na América Latina, Mariane Guerra, antes da Covid-19, as relações de trabalho já vinham passando por uma profunda transformação, em virtude dos avanços tecnológicos, adversidades econômicas e das exigências de novas competências dos trabalhadores.
Otimismo dos trabalhadores
A pesquisa abordou o otimismo dos trabalhadores no ambiente de trabalho pelos próximos cinco anos. Na primeira edição da pesquisa, 86% dos participantes disseram que se sentiam otimistas, contra 84% do segundo levantamento. Quando observados os dados do Brasil, o percentual fica em 89% nas duas edições, levemente acima da média dos seis países. “Isso mostra que, mesmo com as adversidades econômicas que o Brasil vem passando nos últimos anos, os trabalhadores se mantêm otimistas, o que não foi apontado em outros países como China, Índia e Espanha, que apresentaram queda após a Covid-19”, observa Mariane.
Expectativa de mudança de cargos
O estudo analisou também a percepção dos trabalhadores para daqui a cinco anos em relação à atividade que exercem hoje. Neste ponto, os brasileiros aparecem como os que menos preveem o fim de suas funções dentro do período, nos dois estudos. Para 75% dos entrevistados no Brasil, as funções que exercem, atualmente, não deixarão de existir até 2025. Assim como os trabalhadores brasileiros, a maioria dos europeus também não acredita na extinção de suas funções, com apenas 17% dos entrevistados apostando nesta hipótese na primeira edição e 16%, na segunda.
Trabalho flexível
Outro ponto analisado pelo estudo diz respeito à possibilidade de trabalho flexível. No Brasil, a porcentagem de trabalhadores que afirmam que suas empresas possuem uma política oficial que permite trabalho flexível quase dobrou na comparação com a primeira edição do estudo, passando de 27% dos entrevistados para 50%.
Entre todos os países, quase metade (44%) dos participantes afirma que os empregadores têm políticas oficiais de trabalho flexível implementadas, em comparação com apenas um em cada quatro (24%) do resultado anterior. A proporção de participantes que dizem que a gerência sênior permite essa forma de trabalho saltou de 19% para 28%.
“Embora a aceitação do trabalho flexível por parte dos empregadores pareça estar aumentando, mais de metade dos participantes, de todas as regiões analisadas, afirma que, em algum momento, durante a pandemia, se sentiu pressionada pelo empregador a voltar para o local de trabalho, embora a recomendação oficial fosse a de manter os trabalhadores não essenciais em casa. Por isso, apesar dos resultados, ainda é cedo para analisar se estamos diante de um cenário que permanecerá após este período”, pontua a vice-presidente de Recursos Humanos da ADP na América Latina.
Os pesquisadores quiseram ainda saber dos entrevistados que atuavam em uma área não essencial se sentiram alguma pressão por parte do empregador para continuar trabalhando dentro do escritório. Entre os brasileiros, 30% afirmaram sentir alguma pressão no início, mas agora não mais. Já outros 17% pontuaram que, ainda neste momento, são pressionados.
Horas de trabalho e remuneração
Os entrevistados perguntaram aos trabalhadores quantas horas por semana acreditavam que trabalhavam sem remuneração. Na primeira edição do estudo, os brasileiros responderam que cerca de 4,3 horas. Já no segundo levantamento, a média subiu para 5,3 horas. Neste item, o incremento de horas foi observado em todas o países analisados, sendo que os EUA tiveram o crescimento mais acentuado, passando de 4,1 para 7,1 horas.
Os pesquisadores levantaram quais sacrifícios os trabalhadores estariam dispostos a fazer em relação à remuneração para manter o emprego. Neste ponto, 46% dos brasileiros aceitariam redução de seus rendimentos para a manutenção dos empregos; 18% aceitariam um adiamento; 9% considerariam a rescisão como aceitável; e outros 26% não considerariam nada apropriado nem aceitável. Os trabalhadores indianos são os que mais aceitariam uma redução de seus rendimentos se isso significasse a manutenção do emprego, com 51%, seguido pelos chineses (34%).
Forma de trabalho
A pesquisa apurou ainda a forma de trabalho preferida pelos respondentes nos levantamentos realizados. Antes do novo coronavírus, apenas 18% dos brasileiros responderam que preferiam o regime de freelancer. Apesar de um leve acréscimo, chegando a 20% pós-Covid-19, a porcentagem se manteve baixa. Na Europa, o número também apresentou leve incremento nos dois estudos, indo de 13% para 18%.
Embora as funções permanentes continuem sendo, de longe, a opção preferencial antes e depois da Covid-19, os estudos revelam que o apelo do trabalho freelancer não diminuiu. Antes da crise, 15% de todos os trabalhadores (regulares e freelancers) disseram que escolheriam o trabalho freelancer, em vez de uma posição permanente, caso ambas as opções estivessem disponíveis. Na segunda edição da pesquisa, esse percentual subiu para 18%.
Entre os países analisados nos dois estudos, os EUA são o único país onde a atração pelo trabalho freelancer decaiu. Atualmente, 16% dos trabalhadores prefeririam o trabalho freelancer, em comparação com os 21% apurados antes da Covid-19.
Assista à live do Agora é Assim? sobre o trabalho pós-pandemia:

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Ciee encaminha para 14 vagas de estágio no Alto Tietê nesta quinta-feira

quinta-feira, 10 setembro 2020 por Administrador

As vagas são para alunos do ensino médio, técnico e superior nas cidades de Mogi das Cruzes, Poá, Suzano e Guararema. Ciee encaminha para 14 vagas de estágio no Alto Tietê nesta semana Jonathan Lins/G1 O Centro de Integração Empresa-Escola encaminha estudantes para 14 oportunidades de estágio para os ensinos médio, técnico e superior nesta quinta-feira (10). As vagas são para trabalhar nas cidades de Mogi das Cruzes, Poá, Suzano e Guararema. Os interessados devem realizar cadastro pela internet, para acessar todos os detalhes das vagas. O Ciee fica localizado na Rua Duarte de Freitas, Parque Monte Líbano, Mogi das Cruzes. Mais informações podem ser obtidas pelo telefone 4728-3131. Confira as vagas disponíveis para a região do Alto Tietê: Vagas para ensino superior Vagas para ensino médio e técnico O

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Bolsas da China fecham em queda

quinta-feira, 10 setembro 2020 por Administrador

Ações devolveram ganhos iniciais após reguladores agirem para conter a especulação no índice ChiNext. Os índices acionários da China devolveram os ganhos iniciais e fecharam em baixa nesta quinta-feira (10), uma vez que mais de 300 start-ups recuaram após reguladores agirem para conter a especulação no índice ChiNext.
As ações de start-ups da China caíram com os investidores recuando após alguns papéis terem sido suspensos devido uma "volatilidade anormal" em meio a notícias de medidas do governo para conter a especulação.
O índice de start-ups ChiNext, que ganhou mais de 40% neste ano, caiu 1,6% e o STAR50 de Xangai, focado em tecnologia, perdeu 1,38%. Mais de 300 start-ups caíram mais de 10% nesta quinta-feira, incluindo 50 que atingiram o limite de baixa de negociação.
Analistas disseram que o sentimento do investidor foi afetado após algumas ações do ChiNext, incluindo Xinjiang Tianshan Animal Husbandry Bio-Engineering, terem sido suspensas na quarta-feira devido a uma "volatilidade anormal".
O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em Xangai e Shenzhen, caiu 0,06%, enquanto o índice de Xangai teve queda 0,61%.
Veja as cotações de fechamento das principais bolsas da Ásia:
Em TÓQUIO, o índice Nikkei avançou 0,88%, a 23.235 pontos.
Em HONG KONG, o índice HANG SENG caiu 0,64%, a 24.313 pontos.
Em XANGAI, o índice SSEC perdeu 0,61%, a 3.234 pontos.
O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em XANGAI e SHENZHEN, retrocedeu 0,06%, a 4.581 pontos.
Em SEUL, o índice KOSPI teve valorização de 0,87%, a 2.396 pontos.
Em TAIWAN, o índice TAIEX registrou alta de 0,66%, a12.691 pontos.
Em CINGAPURA, o índice STRAITS TIMES desvalorizou-se 0,29%, a 2.492 pontos.
Em SYDNEY o índice S&P/ASX 200 avançou 0,51%, a 5.908 pontos.
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