Alimentos puxam alta da inflação em São Paulo, aponta Fipe
É a sexta alta consecutiva do indicador que mede a inflação na cidade de São Paulo A cidade de São Paulo registrou inflação de 0,91% na primeira quadrissemana de setembro, segundo o Índice de Preços ao Consumidor (IPC) calculado pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe). Foi a sexta alta consecutiva do indicador semanal, que teve seu piso recente na terceira leitura de julho, quando marcou 0,22%.
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Na mesma leitura em 2019, o IPC da Fipe havia ficado em 0,29%. Na imediatamente anterior à divulgada hoje, a do encerramento de agosto, ficou em 0,78%. Na primeira medição do mês passado, a inflação acumulada era de 0,28% nos 30 dias até a data.
Das sete classes de despesa que compõem o indicador, cinco mostraram inflação maior ou deflação menor em relação à leitura da semana anterior: Habitação (de 0,98% para 1,03%), Alimentação (de 1,27% para 1,44%), Despesas Pessoais (de 0,51% para 0,80%), Saúde (de 0,65% para 0,67%), Vestuário (de -0,76% para -0,16%)
Apenas o grupo Transportes mostrou recuo na inflação, de 0,71% para 0,69%, e Educação manteve a alta de 0,01% da leitura anterior.
A próxima divulgação, com a inflação da segunda quadrissemana de setembro, acontecerá no dia 17.
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Xbox Series S: Microsoft anuncia console menor e mais barato da nova geração
Vendido por US$ 299, console será 'menor Xbox de todos os tempos', segundo a empresa. Xbox Series S vai ser lançado por US$ 299 Divulgação/Microsoft A Microsoft revelou, nesta terça-feira (8), o design e o preço de seu novo console, o Xbox Series S, versão mais compacta e barata do Xbox Series X. O console será "o menor Xbox de todos os tempos", segundo a empresa, e vai custar US$ 299 nos Estados Unidos. Em reais, por conversão simples, seria o equivalente a R$ 1600. Mas o preço no Brasil ainda não foi divulgado. Em novembro, a empresa lançará o Series X no mundo inteiro, com mais de 100 games otimizados para o console. Microsoft anuncia que seu próximo console se chamará Xbox Series X Reprodução/YouTube/Xbox
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Balé de Paraisópolis retoma ensaios com coreografia sobre ação da PM que deixou 9 mortos na favela em 2019
O espetáculo, intitulado "Nove mortos", é uma homenagem às vítimas pisoteadas durante uma intervenção policial no final do ano passado para interromper baile funk em comunidade na Zona Sul de SP. Ensaios tinham sido suspensos por conta da pandemia de coronavírus. Alunas do Balé de Paraisópolis retornam aos ensaios do grupo pausados por causa da pandemia de Covid-19 e preparam coreografia sobre violência policial NELSON ALMEIDA / AFP Os dançarinos se movem ao ritmo de uma batida tensa. O Balé de Paraisópolis, na segunda maior favela de São Paulo, retomou os ensaios interrompidos pela pandemia de coronavírus com uma coreografia cativante sobre uma ação policial que deixou a comunidade de luto no ano passado. O espetáculo, intitulado "Nove mortos", é uma homenagem às vítimas pisoteadas durante uma intervenção policial no final de 2019 para interromper um baile funk na favela onde vivem 100 mil pessoas. O confinamento imposto pelo coronavírus obrigou os seis professores a desenvolverem cursos por videoconferência para que os 200 alunos pudessem ensaiar em casa. "Não foi fácil. As casas não têm piso flutuante, não são adequadas para um bailarino, mas as aulas foram bem pensadas. Pensamos em tudo o que nós podíamos fazer via [aplicativo] zoom para que eles pudessem manter a parte física e mental em casa", disse Monica Tarrago, que fundou em 2012 este programa, que oferece cursos gratuitos, graças ao apoio privado e público. Nove jovens foram mortos durante a ação da Polícia Militar em Paraisópolis, em São Paulo. Reprodução/TV Globo O Ballet Paraisópolis se apoia na aplicação de recursos provenientes das Leis de Renúncia Fiscal, tais como a Lei Rouanet e o Programa de Ação Cultural (ProAc Expresso), e por ser uma instituição sem fins lucrativos, está apto a receber doações diretas. O programa incluiu aulas de nutrição, alongamento e coreografia, com a participação de dez palestrantes estrangeiros, entre eles Isabelle Guérin, bailarina principal da Ópera Nacional de Paris. Paraisópolis é um dos símbolos das desigualdades que afligem a maior megalópole do Brasil, com suas ruelas e barracos contíguos a prédios de luxo do bairro do Morumbi, na Zona Sul de São Paulo. Corpo e alma Kemilly Luanda, integrante do Balé de Paraisópolis retorna aos ensaios do grupo com coreografia sobre violência policial NELSON ALMEIDA / AFP Kemilly Luanda, que está no último da formação, suspira ao lembrar das dificuldades para acompanhar as aulas virtuais em sua casa de dois quartos onde mora com os pais, quatro irmãos e um cachorro. "Tinha que tirar todo mundo de um cômodo, colocar o telefone na beliche e praticar no corredor entre as camas", explica a adolescente de 17 anos. A instabilidade da internet e a telinha do telefone, na falta de um computador, foram complicações adicionais, a que se somou o vazio de não poder ver suas colegas turma, que ela conhece há oito anos e que considera "irmãs". MP-SP diz ter provas para denunciar PMs em ação que deixou 9 jovens mortos em Paraisópolis "Estava muito ansiosa para voltar, era como se fosse a primeira vez", diz ao retornar para a sala de ensaios onde passa quatro horas por dia, de segunda a sexta-feira. É possível adivinhar um sorriso através da máscara que usa, que só revela seus olhos maquiados com um impecável delineado laranja. Dos 22 alunos que voltaram para as aulas presenciais (os demais continuam com os cursos virtuais), dez praticam na sede da escola e os doze do último ano no segundo andar de um centro cultural que chegou a ser uma base do combate à pandemia. Alunas do Balé de Paraisópolis retornam aos ensaios do grupo pausados por causa da pandemia de Covid-19 e preparam coreografia sobre violência policial NELSON ALMEIDA / AFP O Brasil, com mais de 123 mil mortes e 4 milhões de casos, é o segundo país mais afetado pelo coronavírus, depois dos Estados Unidos. São Paulo lidera, em números absolutos, o índice nacional em óbitos e diagnósticos. O estado foi um dos primeiros a estabelecer medidas de quarentena e paralisação de atividades. O hiato de quatro meses impediu o Ballet Paraisópolis de organizar sua primeira formatura, agora prevista para 2021. Abrindo caminhos Alunas do Balé de Paraisópolis retornam aos ensaios do grupo pausados por causa da pandemia de Covid-19 e preparam coreografia sobre violência policial NELSON ALMEIDA / AFP "Essa sensação foi a pior que eu tive na vida, nós só paramos para Natal e Réveillon. Querendo ou não, nos tornamos uma família", reconhece Monica Tarrago. O espetáculo sobre os nove jovens que morreram durante a intervenção policial ainda não estreou por causa da pandemia. "Quando ensaio, tento sentir na pele o personagem, tento sentir a angústia, o medo dos jovens quando estavam encurralados nas vielas. Faz parte, a gente tem que se doar mesmo, de corpo e alma", afirma Kemilly Luanda, que vive precisamente na rua onde aconteceu a tragédia. Monica Tarrago sabe que muitos de seus alunos não se tornarão bailarinos profissionais, mas garante que o objetivo é, antes de tudo, abrir novas perspectivas e caminhos. "Eu não sabia o que era dançar, que isso podia ser uma profissão. Hoje em dia não vivo sem e me imagino como bailarina profissional. Quero viver da dança", conclui Kemilly. Alunas do Balé de Paraisópolis retornam aos ensaios do grupo pausados por causa da pandemia de Covid-19 e preparam coreografia sobre violência policial NELSON ALMEIDA / AFP NELSON ALMEIDA / AFP Violência policial em 2020 Segundo dados do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, o número de pessoas mortas por policiais militares dentro e fora de serviço no estado de São Paulo de janeiro a maio de 2020 é o maior de toda a série histórica iniciada em 2001: 442 vítimas. O total deste ano ultrapassou o número de mortos por PMs em 2003, com 409 mortes em decorrência de intervenção policial, segundo a diretora-executiva do Fórum, Samira Bueno. O número de mortos por policiais de batalhões das cidades da Grande São Paulo, com exceção da capital paulista, aumentou 70% de janeiro a maio de 2020 em comparação com o mesmo período de 2019, de acordo com levantamento feito pelo G1 e a GloboNews com base em dados da Corregedoria da Polícia Militar no Diário Oficial. Já nos batalhões da cidade de São Paulo o aumento foi de 34%, número superior ao aumento de 25% na letalidade policial do estado como um todo: de 350 mortos em 2019, para 442 neste ano.
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Nintendo anuncia ‘Hyrule Warriors: Age of Calamity’, ambientado 100 anos antes de ‘Breath of the Wild’
Jogo vai combinar mundo de 'Zelda' com a gameplay de 'Warrios' e será lançado em 20 de novembro. 'Hyrule Warriors: Age of Calamity', jogo ambientado 100 anos antes de 'The Legend of Zelda: Breath of the Wild' Reprodução/Nintendo A Nintendo anunciou, nesta terça (8), o lançamento do jogo "Hyrule Warriors: Age of Calamity", ambientado 100 anos antes de "The Legend of Zelda: Breath of the Wild". Eiji Aonuma, produtor da série de "The Legend of Zelda", apresentou a novidade no canal de Youtube da Nintendo. Segundo o produtor, Jogo vai combinar mundo de "Zelda" com a gameplay de "Warrios" e será lançado em 20 de novembro. Aonuma também disse que estão trabalhando em uma sequência de "Breath of the Wild". Nitendo Switch no Brasil Nitendo Switch vai ser lançado oficialmente no Brasil por quase R$ 3 mil Divulgação Demorou quase quatro anos, mas finalmente vai acontecer. A Nintendo anunciou, na última nesta sexta-feira (4), que o lançamento oficial do Switch no Brasil será no dia 18 de setembro. Lançado em 2017 nos Estados Unidos e em outros países, a versão original do console terá preço de venda sugerido de R$ 2.999. Já foram mais de 61 milhões de unidades vendidas em todo o mundo. No Brasil, a Nintendo terá uma parceria de distribuição com a Ingram Micro e com a Rcell. Para o diretor geral da Nintendo na América Latina, Bill van Zyll, a chegada do Switch faz parte de um "lento progresso", que envolveu o lançamento da Loja Nintendo no país em 2018 e o aumento de parcerias para a venda dos cartões de jogos. "Foi uma série de passos que precisávamos", diz o executivo em entrevista ao G1. "Nunca paramos de pensar no Brasil. Reconhecemos que é o mercado mais importante da América Latina, principalmente com todos os nintendistas fazendo tanto barulho." Já a chegada durante uma pandemia e poucos meses antes da troca de gerações do PlayStation e do Xbox foi apenas uma coincidência, segundo Zyll. "Quer dizer, poderíamos ter esperado. As vendas do Switch estão muito fortes, mesmo quatro anos depois do lançamento. Mas isso mostra quão importante o mercado brasileiro é para a Nintendo", afirma. "E, claro, também esperamos que o Switch ajude a trazer sorrisos aos brasileiros, até porque esse sempre foi o objetivo da Nintendo." A versão que chega ao país é a clássica, que pode ser jogado de forma móvel ou ligado à televisão. O Lite, mais barato, compacto, mas focado apenas no jogo portátil, deve ser lançado em 2021. "Escolhemos o original porque é um console que o indivíduo pode jogar, mas também pode compartilhar a experiência com outros, acompanhado de família ou amigos."
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Parrerito apresenta melhora significativa nas últimas 24 horas, diz assessoria do Trio Parada Dura
Cantor tem 67 e anos e é diabético. Diagnosticado com Covid-19, ele está internado em BH desde o dia 29 de agosto. Parrerito, do Trio Parada Dura, em 2017 Érico Andrade/G1 O cantor Parrerito apresentou melhora significativa nas últimas 24 horas, como informou a assessoria do cantor na manhã desta terça-feira (8). Diagnosticado com Covid-19, o músico que integra o Trio Parada Dura está internado em um hospital particular de Belo Horizonte desde o último dia 29. Parrerito tem 67 anos e é diabético. Segundo a assessoria do trio, não houve alteração nos exames bioquímicos, mas os exames radiológicos apresentam melhora nos pulmões e o de gasometria teve bons resultados. A sedação continua baixa e a utilização da ventilação mecânica está com parâmetros mínimos de oxigênio, sendo o único suporte intensivo que ele está precisando. “As próximas 24 horas são fundamentais para a tentativa de retirada total do respirador mecânico”, informou a assessoria. Parrerito está internado em BH com coronavírus Érico Andrade/G1 Na noite deste sábado (5), ele teve uma instabilidade na pressão arterial e a assessoria definiu o momento como o “mais crítico da doença”. Por conta disso, foi necessário suspender a retirada gradual do respirador que havia sido iniciada. Nesta segunda, a pressão foi estabilizada. Atualmente, o Trio Parada Dura é formado pelos músicos Parrerito, Creone e Xonadão. A equipe e os familiares pedem que os fãs "continuem em prece e em pensamento positivo" para a recuperação do cantor. Além de Parrerito, a mulher dele também testou positivo para o coronavírus. De acordo com a assessoria, ela está bem e se recupera em casa. Os outros dois integrantes do Trio Parada Dura fizeram exame, e o resultado foi negativo. Xonadão agradece fãs Xonadão agradece orações de fãs do Trio Parada Dura e diz estar confiante na recuperação d “Eu estou muito confiante porque, desde que o Parrerito foi para o quadro de intubação, ele nunca piorou. Só ficou estável, apresentando melhoras. Se Deus quiser, ele sai dessa”, disse o músico Xonadão ao G1 na manhã desta sexta-feira (4). Xonadão também agradeceu aos fãs que estão fazendo orações pela saúde de Parrerito. “Nas redes sociais, está tudo congestionado, todo mundo mandando orações. Várias crianças estão gravando vídeo, cantando e pedindo pela melhora do Parrerito. Também não dá para contar o número de artistas, amigos nossos, que me ligaram”, disse. O músico conta que a última vez que esteve com o cantor foi em 16 de agosto, quando participaram de uma live do sertanejo Marrone. No último domingo (30), eles se encontrariam novamente para oura live na cidade de Cláudio, no Centro-Oeste do estado. “No sábado à tarde, ele já ligou apavorado, tossindo demais”, afirmou. No mesmo dia, Parrerito foi internado. Trio Parada Dura Atual formação do Trio Parada Dura Trio Parada Dura/Divulgação Parrerito entrou para o Trio Parada no lugar do irmão Barrerito, que sofreu um acidente aéreo na década de 1980, ficou paraplégico, e decidiu seguir carreira solo. O fundador do grupo e último representante da formação original, Carlos Alberto Mangabinha Ribeiro, conhecido como Mangabinha, morreu em 2015 depois de ter um acidente vascular cerebral. O Trio Parada Dura foi criado em 1971 e teve diversas formações ao longo da história. “Fuscão Preto", “Telefone Mudo” e "As Andorinhas" estão entre as músicas de maior sucesso gravadas pelo grupo. Parrerito nasceu em São Fidélis (RJ), mas construiu a carreira, com o Trio Parada Dura, em Minas Gerais. Hoje ele mora em Contagem, na Região Metropolitana de BH.
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Álbum inédito de Tim Maia, com gravações em espanhol de sucessos do cantor, já está pronto
♪ Álbum inédito de Tim Maia (28 de setembro de 1942 – 15 de março de 1998) acaba de ser finalizado – com produção orquestrada pelo filho do artista carioca, Carmelo Maia – e está pronto para ser lançado em edição da gravadora Vitória Régia. Trata-se de disco com nunca lançadas versões em espanhol dos maiores sucessos do cantor e compositor projetado em 1970. Músicas como Azul da cor do mar (1970) e Primavera (Cassiano e Silvio Roachel, 1970) serão ouvidas em espanhol com o vozeirão de baixo-barítono do cantor. O álbum é o resultado de tratamento da fita deixada por Tim com essas gravações, feitas desde os anos 1970 e devidamente tratadas por André Dias, engenheiro de som especializado em masterização de gravações feitas em equipamento analógico. “Além de masterizar, foi preciso restaurar”, ressalta Carmelo Maia ao saudar o término do trabalho em rede social. “Quem escutou chorou, se emocionou bastante. Preservei os erros, as reclamações, o chiado… Todo tipo de informação para este disco é de extrema valia. (…) É lindo vê-lo errar, parar e voltar redondo”, celebra o filho de Tim Maia.
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Lupita Nyong’o homenageia Chadwick Boseman: ‘sua morte é soco no estômago todas as manhãs’
Atores contracenaram em 'Pantera Negra'. Boseman morreu aos 43 anos após lutar contra câncer. Chadwick Boseman e Lupita Nyong'o na pré-estreia de 'Pantera Negra' nos EUA Reuters / Mario Anzuoni Lupita Nyong'o publicou nesta terça-feira (08) uma homenagem a seu companheiro de "Pantera Negra", Chadwick Boseman, que morreu aos 43 anos após lutar contra um câncer, em 28 de agosto. FOTOS da carreira de Boseman HOMENAGENS: Artistas e autoridades lamentam VÍDEOS: relembre filmes Mais de dez dias após a morte do ator, Nyong'o disse que teve dificuldades em lidar com a informação. "Estou lutando para pensar e falar sobre meu amigo, Chadwick Boseman, no passado. Não faz sentido. A notícia de sua morte é um soco no estômago todas as manhãs", disse. Initial plugin text "Sei que somos todos mortais, mas nós cruzamos com algumas pessoas na vida que possuem uma energia imortal, que parece que já existiram antes, que estão exatamente onde deveriam estar sempre – aqui! Chadwick era uma dessas pessoas." "Eu não o conhecia há muito tempo, mas ele teve um efeito profundo em mim durante o tempo que nos conhecemos. Quando nos reunimos para fazer o 'Pantera Negra', lembro-me de ter sido atingida por sua presença tranquila e poderosa", continuou. A atriz terminou enviando sentimentos à família do ator e dizendo que vai viver sua lição. "A morte de Chadwick é algo que eu não posso aceitar e nem mesmo assimilar agora. Talvez com o tempo, vou demorar. Em sua homenagem, prometo não perder meu tempo. Eu espero que você faça o mesmo."
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Comic Con Experience 2020 terá ingressos gratuitos e criadores de ‘The Boys’ e ‘Spawn’ entre convidados
Evento de cultura pop acontece entre os dias 4 e 6 de dezembro. CCXP Worlds vai ser realizada em formato 100% digital. Público vibra no painel de 'Aves de Rapina' na CCXP 2019 Divulgação/I Hate Flash A Comic Con Experience 2020 vai ser realizada em formato 100% digital e com ingressos gratuitos, entre os dias 4 e 6 de dezembro. Entre os artistas confirmados, estão Todd McFarlane ("Spawn"), Emil Ferris ("Minha Coisa Favorita é Monstro"), Garth Ennis ("The Boys") e Dave Gibbons ("Watchmen"). Com a mudança, o evento passa a se chamar CCXP Worlds. Para assistir às entrevistas e acompanhar todos os palcos, é preciso apenas fazer um cadastro gratuito. Existem opções pagas, que variam de R$ 35 a R$ 400 e oferecem benefícios e brindes além das apresentações. A ala dos artistas será feita por meio de mesas virtuais, com espaço para conversas e compras entre artistas e público. "A pandemia da Covid-19 pegou a todos de surpresa e impôs ao mundo novos desafios, incluindo a forma de se divertir e se relacionar. Ao longo destes meses de isolamento, o evento vem discutindo seu formato para este ano, além de acompanhar de perto os pedidos do público nas redes sociais", escreveu a organização em seu site.
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Simaria celebra recuperação após testar positivo para Covid-19: ‘Feliz por poder abraçar meus filhos’
Após refazer exames, cantora relatou medo durante isolamento: 'Nunca se sabe quais serão os sintomas e como nosso organismo vai reagir'. Simaria, da dupla Simone e Simaria, testou positivo para Covid-19 Reprodução Simaria está curada após testar positivo para Covid-19. A cantora que faz dupla com a irmã, Simone, refez os exames e descobriu estar curada da doença. Simone revelou o diagnóstico positivo pra doença em 21 de agosto após fazer um teste preventivo. Segundo comunicado divulgado pela assessoria da dupla, Simaria permaneceu assintomática e em isolamento em sua casa, em Alphaville, na Grande São Paulo. A cantora refez os exames junto com os filhos e o marido, pois a família tem uma viagem programada para a Espanha, onde tem casa. "Estou muito feliz por estar curada e poder abraçar os meus filhos. Me cortava o coração vê-los chorar e não poder acolher meus pequenos", celebrou Simaria. A cantora também revelou ter sentido medo durante o isolamento. "Coronavírus não é brincadeira, eu sempre tive muito medo afinal nunca se sabe quais serão os sintomas, como nosso organismo vai reagir. Agradeço todo apoio que recebi da família, amigos e dos meus fãs." Simaria compartilha vídeo e brinca sobre beleza de Elba Ramalho
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Músicas do RBD voltam a plataformas digitais e quebram recordes no Brasil e no México
'Sálvame', 'Sólo Quédate en Silencio' e 'Rebelde' são músicas preferidas do público nas paradas mais de dez anos após o fim do grupo. RBD: Chistopher Uckerman, Anahí, Christian Chavez, Maite Perroni, Alfonso Herrera e Dulce Maria Divulgação As músicas do grupo mexicano RBD voltaram às plataformas digitais no começo de setembro, mais de dez anos depois do fim da banda, e já quebraram alguns recordes, de acordo com a Universal Music: Maior número de faixas de um artista mexicano no Top 200 Spotify; No dia do lançamento, o RBD foi o artista mais tocado simultaneamente em nível global; Primeiro artista mexicano com mais de nove faixas no Top 50 do Spotify México; Primeiro artista de língua espanhola com 32 faixas no Top 200 do Spotify Brasil; Nove álbuns de estúdio da banda, com músicas em espanhol, inglês e português, estão disponíveis. Além do México e do Brasil, o RBD também emplacou músicas entre as mais ouvidas em 13 países: Bolívia, Chile, Colômbia, Costa Rica, Equador, El Salvador, Guatemala, Honduras, Nicarágua, Panamá, Paraguai, Peru e República Dominicana. "Sálvame", "Sólo Quédate en Silencio", "Rebelde", "Nuestro Amor", "Ser o Parecer", "Un Poco de tu Amor", "Enséñame", "Este Corazón" e "Aún Hay Algo" são as preferidas do público.
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