TVK Web Cultural

  • CULTURA
  • TURISMO
  • NEGÓCIOS
  • POLÍTICA
  • GALERIA
  • CONTATO

Ellen DeGeneres anuncia data de retorno de programa após acusações nos bastidores e demissão de produtores

quarta-feira, 09 setembro 2020 por Administrador

Segundo imprensa internacional, apresentadora enviou um comunicado para a equipe informando que o retorno das gravações em estúdio acontece em 21 de setembro. Ellen DeGeneres é homenageada com prêmio Carol Burnett no Globo de Ouro 2020 Paul Drinkwater/NBC via AP Ellen DeGeneres já tem data para retornar aos estúdios para as gravações de seu programa após as acusações nos bastidores e a demissão de três produtores. Segundo a imprensa internacional, Ellen enviou um comunicado para sua equipe informando que a retomada da 18ª temporada do "The Ellen DeGeneres Show" acontece em 21 de setembro. "Eu mal posso esperar para voltar ao trabalho e ao nosso estúdio. E, sim, vamos conversar sobre isso", disse DeGeneres em comunicado, se referindo às acusações de ambiente tóxico de trabalho. No comunicado, Ellen garante que o programa vai continuar a entregar para os telespectadores "experiências edificantes, inspiradoras e hilariantes". Os atores Kerry Washington e Alec Baldwin e a apresentadora Chrissy Teigen estão na lista de convidados para a primeira semana de programa, que será filmado sem plateia. Em julho, a Warner Media, empresa responsável pelo "The Ellen DeGeneres Show", abriu uma investigação interna a respeito de denúncias de racismo e desrespeito a funcionários do programa nos EUA. Reportagens dos sites "Buzzfeed" e da "Variety" mostraram relatos de empregados do programa dizendo que foram alvos de comentários racistas por parte da chefia da atração (o nome da apresentadora Ellen não foi citado diretamente). Os funcionários também disseram que tiveram salários reduzidos e foram tratados de forma desrespeitosa durante a transição para o trabalho remoto durante a pandemia do novo coronavírus. No início da quarentena, Ellen fez a transmissão de alguns programas direto de sua casa. Após as acusações, Ellen se desculpou com a equipe e três produtores foram demitidos.

Leia Mais
  • Publicado em Cultura
No Comments

Caetano Veloso comove ao expor o Brasil, entre risos e lágrimas, em filme com memórias do cárcere

quarta-feira, 09 setembro 2020 por Administrador

Documentário 'Narciso em férias' prende a atenção do espectador pelo poder do verbo do artista. Resenha de documentário Título: Narciso em férias (com Caetano Veloso) Direção: Renato Terra e Ricardo Calil Produção: Paula Lavigne (Uns Produções) Cotação: * * * * ♪ Filme disponível na plataforma de streaming Globoplay ♪ Em determinada passagem do documentário Narciso em férias, Caetano Veloso não segura o riso ao ler documento do inquérito sobre a prisão do artista na manhã de 27 de dezembro de 1968. O riso brota espontâneo quando Caetano se depara com o argumento de que, aos olhos dos agentes de repressão da ditadura do Brasil, ele era subversivo e desvirilizante. O adjetivo “desvirilizante” é a causa da risada que bem poderia ser de Irene, a irmã que inspirou o compositor ao criar a canção homônima de 1969.“Eu estou rindo, mas é sério…”, se apressa a esclarecer Caetano na sequência imediata do filme. A cena do documentário Narciso em férias – disponível para os assinantes da plataforma Globoplay desde segunda-feira, 7 de setembro, dia em que foi exibido na 77ª edição do Festival de Veneza – exemplifica o poder de sedução do filme dirigido por Renato Terra e Ricardo Calil. Diante das câmeras, está um artista que comove ao refletir sobre o Brasil tristemente risível da era do AI-5. Tristeza gerada pela consciência do qual grotesco e desumano era – é? – o país na mão de ditadores. Tanto que Caetano não segura o choro ao recordar o rasgo de humanidade do sargento baiano que quebrou o protocolo militar e deixou entrar na cela a então mulher do artista, Idelzuith Gadelha, a Dedé, para que o casal pudesse se ver e se tocar sem as grades. O choro contido nos 54 dias de prisão também brota no filme quando Caetano revê as tais fotografias da Terra na revista Manchete – imagens que, dez anos depois, inspiraram a composição da canção Terra (1978). Cartaz do documentário 'Narciso em férias', disponível na plataforma Globoplay Divulgação Risos e lágrimas são momentos igualmente reveladores de filme que, a rigor, consiste em longo depoimento do artista sobre a prisão. Ao relatar minuciosamente as memórias do cárcere, Caetano prende a atenção do espectador ao longo dos 83 minutos do filme porque tem o poder do verbo. E o utiliza com maestria no filme. Fosse o depoimento de alguém com menor habilidade para se expressar, Narciso em férias poderia ter resultado trivial e, sobretudo, entediante. Como expõe um relato de Caetano, o documentário segue roteiro fluente porque o fluxo da memória do artista embute reflexões e emoções que provocam sensações no espectador. O relato das torturas psicológicas e das andanças sob a mira das armas dos soldados geram a tensão de thriller, por exemplo, mesmo com o espectador ciente de que o final da história foi feliz, ainda que seja questionável atribuir “felicidade” ao desfecho de episódio que deixou marcas no artista, como sintetiza o próprio Caetano ao citar frase – “Quando se é preso, se é preso para sempre” – ouvida de Rogério Duarte (1939 – 2016), artista plástico associado à criação da Tropicália. Com o título reproduzido de capítulo do livro de memórias Verdade tropical (1997) em que Caetano relatou as mesmas memórias do cárcere, Narciso em férias abre mão de imagens antigas e de depoimentos de outras pessoas para se nutrir somente do verbo de Caetano Veloso. E esse verbo tem o poder de ecoar no filme sentimentos de 1968 / 1969 que contribuem em 2020 para que se fortaleça no Brasil a certeza óbvia – infelizmente questionada por alguns saudosistas do que jamais se deve ter saudade… – de que a liberdade é o único caminho possível para a ordem e o progresso dessa nação tropicalista pela própria natureza miscigenada.

Leia Mais
  • Publicado em Cultura
No Comments

‘Coronavírus não é um inimigo, é um tropeço da natureza’, diz autor espanhol

quarta-feira, 09 setembro 2020 por Administrador

Doutor em genética e biologia celular, Miguel Pita, autor de 'Um dia na vida de um vírus', explica como novo coronavírus eventualmente se dará conta de que seria melhor para ele que não nos matasse. Miguel Pita é autor de livros de divulgação científica CARLOS GIVAJA via BBC "O coronavírus não é um inimigo", diz o doutor em genética e biologia celular Miguel Pita, que também é professor pesquisador de genética da Universidade Autônoma de Madri. "É uma casualidade, um tropeço dos muitos que acontecem na natureza", diz o cientista espanhol. De fato, foi graças a um vírus e um desses tropeços que os próprios mamíferos surgiram. Mas é claro que em tempos de uma pandemia que devastou economias, sistemas de saúde e famílias inteiras, é difícil pensar com esse desapego. A boa notícia é que "os vírus tendem a ser mais agressivos no começo e menos no final", não porque sejam bons ou inteligentes, mas por uma pura lógica de sobrevivência. Em seu mais recente livro, "Um dia na vida de um vírus", Pita usa dois vírus fictícios para explicar o que são, como operam e, sobretudo, como eles convivem com os humanos. Veja a seguir, trechos da entrevista concedia por ele à BBC News Mundo (serviço em espanhol da BBC) no festival literário Hay em Querétero, no México. BBC: Existe um debate na comunidade científica sobre se os vírus são seres vivos ou não. Por que é tão difícil defini-los? Pita: O difícil é definir o que é um ser vivo, porque o que são vírus já se sabe muito bem: eles são material genético. Funcionam com DNA ou RNA, como todos os demais seres vivos, e basicamente sua essência é se reproduzir, que, de novo, é uma das características principais de um ser vivo. Mas eles não fazem isso de forma independente e precisam de um hóspede, que pode ser uma bactéria, uma planta, um humano… São parasitas químicos, que necessitam algum de nós que somos claramente seres vivos para entrar em nossas células e poder levar adiante a sua reprodução. Cada uma das nossas ridículas células, essas que caem aos milhares de seu corpo toda vez que você coça seu braço, tem dentro delas uma maquinaria de enorme complexidade. Mas um vírus não. É como se em um simples fragmento de DNA ou RNA estivesse escrito: "Entre nesta célula maravilhosa e aproveite-se dela". Os vírus não são parentes da grande família que surgiu há 4 bilhões de anos, das quais os humanos são parte Getty Images via BBC Então o que é que os vírus não são? Eles não são seres celulares e não possuem outra série de características típicas de seres vivos, como a presença de um metabolismo, do tipo que seja. As bactérias, os fungos, as plantas e os animais todos vêm de um mesmo ser que surgiu há quatro bilhões de anos. Ou seja, nós temos uma relação familiar com as bactérias, por mais longínqua que pareça, que não é a mesma que temos com os vírus. BBC: O vírus não tem um cérebro que permita tomar decisões como nos infectar ou nos matar. Então o que o senhor pensa quando escuta o termo "inimigo"? Pita: Obviamente como cidadão eu entendo porque é algo que colocou de cabeça para baixo o mundo no qual vivemos. Então não se pode deixar de encará-los, de forma inconsciente até, como inimigo. Mas é claro, como biólogo, percebemos que o que desencadeia esta situação é pura química. Ou seja, uma molécula que anda solta encontrou uma forma de entrar nas nossas células e desencadear uma reação. Simplesmente se produziu um milagre químico ou uma coincidência, se olharmos do ponto de vista dos nossos interesses pessoais. Então não é um inimigo, é uma casualidade, um tropeço dos muitos que acontecem na natureza. Outros tropeços maravilhosos levaram a que existamos. Se você enxerga assim, não pode encará-los como um inimigo. Mas é claro, quantas vezes por dia alguém pensa desta forma? Quantas vezes por dia alguém se reconhece como uma estrutura celular, como reações químicas, como uma soma de coincidências? Não é assim que você se vê. O que você é seu nome, seu sobrenome, sua família, seu trabalho. Um ponto interessante é que os vírus nem sempre causam problemas. No livro eu conto um exemplo, que é o mais exagerado, de que a existência de uma placenta e, no fundo, a existência de todos nós mamíferos, se deve à interação com um vírus. Então eles não são sempre inimigos. O que acontece é que quando eles são, chamam muito mais atenção. BBC: No seu livro o senhor compara o vírus e seu DNA/RNA com um ladrão que busca uma empresa para roubar. O senhor poderia explicar melhor essa ideia? Pita: Como você dizia antes, o vírus se aproveita desta fábrica maravilhosa que é a célula, onde tudo está organizado e pensado para ler nosso material genético. Mas agora, em vez de ler e, por exemplo, fabricar algo útil para nosso pigmento ou digestão, ele faz cópias do vírus. Então é um hack. É um assalto. É um aproveitamento de recursos que, obviamente, é químico, inconsciente. No fundo são apenas reações. A única razão de compará-lo a um ladrão é para entendê-lo melhor. Em suma, um material genético parecido ao seu chegou, se aproveitou de tudo que existia ali, saqueou e, ainda por cima, ao sair, arrebentou a célula, deixando-a exausta. Porque, claro, a célula está acostumada a seguir em um ritmo. Mas se entram milhares de vírus, eles fazem ela trabalhar muito. E ainda por cima, quando eles saem, eles perfuram a célula. É isso que te dá febre. É um saque brutal nas suas células que faz com que você vá caindo, caindo, caindo, e que o sistema imunológico tenha que dizer: "Alguma coisa está acontecendo aqui". Capa do último livro de Pita, que trata de assunto científico com linguagem ditática Editorial Periférica via BBC BBC: No livro, o senhor diz que cada vírus estaria condenado a se extinguir no primeiro hóspede não fosse pelo contágio e pelo sistema imunológico já mencionado, o que parece contraditório. O que cada um faz para "ajudar" na sobrevivência do vírus? Pita: Nessa dinâmica em que os vírus entram na célula, se copiam e se decompõem, há uma progressão. Se entraram dez, saem mil, que simultaneamente atacam um monte de outras células. Agora temos então um milhão de cópias. Em um momento seriam muitíssimos milhões —sem célula para entrar. E, no final, o vírus é uma molécula flutuante que, sem essa dinâmica ativa, acaba se degradando. Às vezes isso acontece em minutos, às vezes em horas, depende do vírus ou da superfície onde ele se deposita, mas se passa um tempo, ele entra em colapso. A não ser que seja capaz de saltar para outro corpo onde haja novas células para invadir. Pode acontecer que um vírus novo infecte uma planta, a mate e nunca mais contagie outra. É provável que nem fiquemos sabendo que isso existiu. Mas os humanos são uma espécie que em geral se contagia muito bem porque vivemos em contato uns com os outros. Por isso, a superpopulação é um fator de risco. Primeiro, porque nos contagiamos e segundo, porque passa a ser muito mais provável que surja um vírus. Além do contágio por proximidade, há outro fator que é o sistema imunológico. O sistema imunológico é a grande invenção do corpo humano. É estar preparado para lutar contra coisas que ainda não existem. É uma singularidade espetacular da natureza. Enquanto um vírus destrói uma de nossas células, o sistema imunológico se dá conta de que algo vai mal e basicamente manda agentes para pegar amostras. Com este exame, ele vai perguntando: "você já viu essa proteína?" O que acontece é que em muito pouco tempo o corpo começa a combater o vírus. Ou seja, o indivíduo tem a possibilidade de lutar, mas também de contaminar durante muito mais tempo do que teria se o vírus simplesmente chegasse ao primeiro infectado e o matasse. Seria muito triste para ele, mas melhor para todos porque a pandemia acabaria ali. No caso do novo coronavírus, ele não pode destruir e em poucas horas matar todas as células de nossa mucosa respiratória. Ninguém morre em três minutos. O que acontece é uma guerra tremenda, que ocorre inclusive nas pessoas que acabam morrendo da doença. Na verdade, existem problemas causados pela própria batalha, e por como nossas defesas estão reagindo de forma exagerada. Nosso sistema imunológico fica desorientado porque é uma doença nova que luta, luta e luta. E no final, em alguns pacientes, isso causa tantos danos quanto o vírus. Em todo caso, o que temos é que o sistema imunológico, que é nossa única chance contra uma nova doença, também faz o vírus ganhar tempo para se espalhar. "A existência de uma placenta, ou seja, a existência de mamíferos, é explicada como uma função adquirida ao longo da evolução graças a uma (ou várias) inserções de DNA viral em nosso DNA", explica Pita em seu livro. Getty Images via BBC BBC: O senhor também diz que "os vírus mais agressivos são menos contagiosos", e é por isso que "diante de um vírus que não é muito agressivo e altamente contagioso, o isolamento é muito eficaz". Onde o novo coronavírus se encaixa nesse espectro? Pita: É verdade que podemos dizer que os vírus mais agressivos são menos contagiosos e os menos agressivos são mais contagiosos, mas isso não é uma regra matemática, não é uma verdade imutável. É uma consequência lógica. O coronavírus está causando problemas sérios que não precisamos lembrar aqui porque todos já sabem sobre eles, mas não é um vírus particularmente agressivo. Muitos o superam sem perceber e, proporcionalmente, poucas pessoas morrem. É verdade que temos números horríveis, com quase um milhão de mortos. Mas a porcentagem é muito menor do que se tivéssemos uma pandemia de ebola, por exemplo, que é um vírus de uma agressividade tremenda. Mas com o coronavírus estamos pagando caro por este ser muito mais contagioso que agressivo. BBC: Em relação à ideia de que um vírus tende a ser mais agressivo quando surge e que, no longo prazo, busca "um equilíbrio de convivência na batalha contra o hospedeiro", como o senhor diz no livro, o quão longe estamos com o coronavírus? Pita: Os vírus tendem a ser mais agressivos no início e menos no final devido a um processo evolutivo. É outra consequência lógica, mas não uma regra. A verdade é que nossa máquina de copiar material genético é muito precisa, mas não é perfeita. Portanto, introduz erros no nosso, mas também no dos vírus. Na verdade, a célula é uma empresa coordenada tão grande que também tem um departamento de correção de erros. Ela assume que haverá erros, corrige-os e, ainda assim, alguns vazam. Mas o vírus não passa por esse departamento. Além disso, seu material genético é copiado muitas vezes. Tudo isso torna a taxa de erro muito alta. E esses erros se traduzem em mudanças, mutações. Uma coisa fascinante que estamos vendo com esse coronavírus é o rastreamento de mutações ao redor do mundo. Temos tantos recursos sendo usados para estudá-lo e um nível de conhecimento genético tão alto que as bases de dados são atualizadas a cada dia. "O coronavírus" na verdade já são milhões de coronavírus diferentes, embora muito semelhantes. Todos sabem fazer a mesma coisa, e as mutações que não sabem mais entrar na célula e nos infectar, nós nem ficamos sabendo que elas desapareceram. Ou seja, o ideal para a sobrevivência do próprio coronavírus seria transformar-se em um vírus que dificilmente nos faça adoecer. Isso nos causaria apenas tosse ou inflamação. E não estou falando do ideal para nós, que também ficaríamos felizes se o vírus fosse menos agressivo. Mas para o coronavírus o melhor é chegar a um equilíbrio. Ou seja, ele tem que nos maltratar o suficiente para fazer cópias, e para isso tem que quebrar nossas células, mas sem ser agressivo demais, porque assim é mais contagioso. No fim das contas, há um número finito de corpos para nos invadir, um número finito de células para nos infectar e os vírus que são mais capazes de atingir mais células terão melhor desempenho. Mas é claro, em uma pandemia com tantas situações, tantas mutações, não podemos prever como os eventos se desenrolarão. Este é um modelo lógico de longo prazo muito provavelmente. BBC: Os padrões de educação estão repletos de comportamentos que, segundo o senhor, provavelmente se originaram de epidemias antigas, como cobrir a boca ao bocejar ou mastigar com a boca fechada. Você acha que algo do que vivemos no "novo normal" vai acabar sendo tão incorporado que nos esqueceremos de seu vínculo com a pandemia? Pita: O que restará disso é uma abordagem fascinante. No livro, levanto a questão de tossir na parte interna do cotovelo, algo que pelo menos na Espanha realmente pegou. Outra coisa que eu noto aqui, e que talvez em outros países menos quentes não seja assim, é a questão do contato. Na verdade, acho que é uma das explicações para os altos índices de contágio no início da pandemia. Mas, em poucos meses, foi criada uma normalidade na falta de contato que agora seria até estranho dar um abraço. É incrível. Aos poucos, isso vai se incorporando entre parentes ou amigos, mas o ato de encontrar alguém na rua e dar um abraço nele, não sei se isso vai voltar um dia. Abraços são muito agradáveis para mim, como para todo mundo, mas acho que em algumas culturas havia um comportamento um pouco despreocupado que não era higiênico. A covid-19 pode levar a grandes mudanças como a cultura de se compartilhar mate no Uruguai, Argentina e Brasil Getty Images via BBC BBC: No Uruguai, que é o exemplo que conheço mais de perto, muitos não compartilham mais o mate em escritórios e até em reuniões com familiares e amigos. Pita: Eu não tinha pensado nisso. Copos grandes de cerveja e coisas assim às vezes eram compartilhados aqui. Mas se no Uruguai e na Argentina o mate não for mais dividido, isso pode ser uma mudança cultural maior. Claro, talvez tudo isso seja apagado, pode ser que em dois anos tenhamos esquecido disso e passando o mate novamente. Na verdade, há uma coisa que me preocupa muito, que é quanto tempo levaremos para esquecer que essa pandemia era evitável. Ou, pelo menos, que podem ser tomadas medidas necessárias para diminuir sua probabilidade. Porque agora estamos muito envolvidos com o assunto e parece que está tudo péssimo. Mas nossos cérebros são muito bons em esquecer. Não podemos descartar que em 2022 lembraremos disso tudo como aquela época em que morreram algumas pessoas. E então sigo com minha vida, me sentindo confortável no meu carro mesmo que ele polua, votando em um presidente só porque ele baixou meus impostos e, quando vier outra pandemia, vou voltar a pensar nisso.

Leia Mais
  • Publicado em Cultura
No Comments

Xbox Series X: Preço do novo console nos EUA será US$ 499, diz Microsoft

quarta-feira, 09 setembro 2020 por Administrador

Nova geração de videogames da empresa será lançada em 10 de novembro. Preço no Brasil ainda não foi divulgado. Microsoft anuncia que seu próximo console se chamará Xbox Series X Reprodução/YouTube/Xbox A Microsoft revelou, nesta quarta-feira (9), o preço de seu novo console Xbox Series X, que custará US$ 499 nos Estados Unidos. O preço no Brasil ainda não foi divulgado. A empresa já tinha definido o valor do Xbox Series S, versão mais compacta e barata do Series X, que será vendido por US$ 299 nas lojas americanas. Xbox Series S vai ser lançado em novembro por US$ 299 Divulgação/Microsoft A nova geração de consoles Xbox será lançada no dia 10 de novembro. Uma pré-venda on-line foi anunciada para o dia 22 de setembro. Em agosto, a Microsoft disse em uma publicação em seu blog que o Xbox Series X terá mais de 100 games otimizados para o console

Leia Mais
  • Publicado em Cultura
No Comments

Fim de desoneração da folha pode eliminar 97 mil postos de trabalho até 2025, diz setor de tecnologia

quarta-feira, 09 setembro 2020 por Administrador

Estimativa foi divulgada pela Associação Brasileira das Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação (Brasscom). Entidade sugere um imposto sobre transações financeiras. A Associação Brasileira das Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação (Brasscom) estimou nesta terça-feira (8) que a reoneração da tributação sobre a folha de pagamentos do setor pode gerar a eliminação de 97 mil postos de trabalho formais até 2025.
A desoneração termina no fim deste ano. O Congresso prorrogou a medida até o fim do ano que vem. Mas o presidente Jair Bolsonaro vetou. Agora, deputados e senadores podem derrubar o veto.
A desoneração da folha, que permite que as empresas substituam a contribuição previdenciária de 20% sobre os salários por uma alíquota, entre 1% e 4,5%, sobre a receita bruta, abrange 17 setores que empregam mais de seis milhões de trabalhadores.
"Antes de 2010 [setor teve a folha desonerada em 2011], tínhamos um período bastante informalizado, onde a contratação via CLT [carteira assinada] não era valorizada pois o custo era muito grande. É um grande risco que sofremos que não perenizar a desoneração da folha de pagamentos", disse Sergio Paulo Gallindo, presidente-executivo da Brasscom.
De acordo com Marco Santos, presidente do Conselho Fiscal da entidade, a expectativa é que o período pós pandemia do novo coronavírus mantenha a demanda por produtos e serviços da área de tecnologia em alta. Por isso, argumentou ele, é "fundamental" manter a desoneração da folha para o setor.
"Se a desoneração não acontecer, vai ter uma âncora puxando para a degradação do emprego, a informalidade, onde vai ter impacto de arrecadação e, enquanto isso, a sociedade, empresas e governo vão continuar demandando mais profissionais de ti. Vai ter uma boca de jacaré aumentando, com mais demanda e menos capacitação de emprego", concluiu.
Imposto sobre transações financeiras
Segundo a proposta da Brasscom, a manutenção da desoneração da folha para o setor por mais um ano, até o fim de 2021, daria tempo ao governo federal e ao Congresso Nacional de encontrarem uma solução definitiva para redução de tributos sobre o emprego — por meio da reforma tributária, que já está em debate no Congresso Nacional.
"Para viabilizar a desoneração total da folha se faz necessário arregimentar bases tributáveis não mobilizadas, tais como, as movimentações financeiras ou transações digitais de modo a ampliar a base total, evitando onerosidade excessiva e indesejada para o contribuinte", diz a entidade.
Um tributo nos moldes da antiga CPMF está sendo avaliado pela equipe econômica. Estudo mostra que a cobrança de uma tributação nesse formato é feita somente em 11 países, a maioria da América Latina.
A proposta da Brasscom contempla o retorno de um tributo nos moldes da antiga CPMF, com uma alíquota de 0,375% na entrada dos recursos na conta dos trabalhadores, e de mais 0,375% na saída dos valores, ou seja, quando for realizado algum pagamento ou transferência. A alíquota total, portanto, seria de 0,75%, quase o dobro da antiga CPMF de 0,38% (cobrada apenas na saída do dinheiro da conta).
"Caso a base de movimentação financeira seja mobilizada na sua plenitude, a alíquota pode cair para 0,25% para cada parte envolvida na transação. É, portanto, concebível que a desoneração da folha venha a ser viabilizada por uma combinação de soluções, incluindo, ampliação da base tributável, crédito sobre a folha e alíquota incremental de IBS mais modesta", acrescentou a Brasscom.
Para o presidente-executivo da Brasscom, Sergio Paulo Gallindo, a alíquota "pode parecer exagerada, mas é o Brasil se olhando no espelho". "A nossa carga tributária é feia [34% do PIB, bem acima dos demais emergentes]. Não adianta ficar tentando tapar o sol com a peneira. Abracemos a responsabilidade e façamos a reforma para que essa carga tributária vá desaparecendo ao olongo do tempo", acrescentou.
A tributação das transações financeiras, pela proposta da entidade, aconteceria 10 anos, ao longo dos quais o governo reduziria o tamanho do Estado, por meio da reforma administrativa e de privatizações, possibilitando o fim da CPMF ao fim desse período.

Leia Mais
  • Publicado em Negócios
No Comments

Uber planeja frota ‘100% elétrica’ até 2040 com incentivos aos motoristas

quarta-feira, 09 setembro 2020 por Administrador

Empresa vai pagar mais para motoristas com carros elétricos. Iniciativa começa em 15 cidades dos EUA e Canadá. Empresa tem um plano para que cidades dos EUA, do Canadá e da Europa migrem para frota elétrica até 2030. Celso Tavares/G1 A Uber anunciou nesta terça-feira (8) que pretende que 100% das viagens em seu aplicativo aconteçam em carros elétricos até 2030 nos Estados Unidos, no Canadá e na Europa. O plano é que a operação ao redor do mundo chegue a mesma marca até 2040. Como a empresa não é a dona da frota de veículos, eles irão incentivar os motoristas que tiverem um carro elétrico com um pagamento adicional. Os passageiros também fazem parte da equação. O app vai adicionar a modalidade "Uber Green", que nos EUA irá cobrar US$ 1 a mais para os clientes que quiserem andar em um carro híbrido ou elétrico. A companhia justifica essa decisão como um custo necessário para atingir o objetivo de zero emissões de gases do efeito estufa. A opção estará disponível inicialmente em 15 cidades dos EUA e Canadá e deve chegar a 65 cidades ao redor do mundo até o final de 2020. Os valores para outras regiões ainda não foram divulgados. Nos EUA, motoristas que fizerem as corridas com um veículo híbrido irão ganhar US$ 0,50 extras por viagem, enquanto aqueles que possuem um carro totalmente elétrico terão outro US$ 1 a mais, totalizando US$ 1,50. A Uber disse que nenhum prestador será obrigado a trocar de carro, mesmo depois de 2030 ou 2040 e que investirá US$ 800 milhões para "ajudar centenas de milhares de motoristas a fazerem a transição até 2025". Estão previstos ainda parcerias com montadoras, empresas de aluguel de veículos e outras iniciativas para ajudar a cumprir o objetivo. Em um relatório do final de 2019, o grupo de pesquisa europeu Transport and Environment mostrou que há uma correlação entre o número de motoristas de aplicativos em grandes cidades da Europa e os níveis de poluição no ar. Alguns países na Europa já definiram metas para proibir a venda de novos veículos movidos a combustíveis fósseis. Na França, por exemplo, a ideia é que sejam vendidos somente carros com energia limpa até 2040. O Reino Unido colocou uma meta similar, para acabar com veículos a gasolina ou diesel, até 2050. Esses planos incluem incentivos para a compra de veículos elétricos. No Brasil, algumas cidades incentivam a modalidade com desconto no IPVA. A modalidade também paga menos IPI no País. Ainda não há previsão para a chegada da iniciativa "Uber Green" no Brasil. Veja os últimos vídeos sobre tecnologia d

Leia Mais
  • Publicado em Negócios
No Comments

Facebook deposita na Justiça multa de R$ 1,9 milhão ligada ao bloqueio de perfis bolsonaristas

quarta-feira, 09 setembro 2020 por Administrador

Ministro Alexandre de Moraes, do STF, determinou multa ao avaliar que empresa não cumpriu ordem para bloquear contas em todo o mundo. Facebook fez depósito, mas tenta reverter decisão. O Facebook depositou na Justiça a multa de R$ 1,92 milhão, determinada pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes, por ter descumprido parte da ordem judicial para bloquear perfis de aliados e apoiadores do presidente Jair Bolsonaro.
Os donos desses perfis são investigados por ataques ao STF e disseminação de fake news.
A empresa ainda recorre da decisão de Moraes, que determinou o bloqueio de visualização dessas contas em qualquer lugar do mundo. Com o depósito, se vencer a disputa judicial, o Facebook poderá ter a verba de volta.
Em um primeiro momento, o Facebook impediu que dispositivos – computadores, celulares e tablets – registrados no Brasil visualizassem os perfis desses bolsonaristas investigados. Esse primeiro bloqueio não atingiu, porém, contas registradas no exterior e nem proibiu o acesso aos perfis por computadores em outros países.
No fim de julho, Moraes impôs multa ao Facebook por não bloquear contas de suspeitos de espalhar fake news
Moraes entendeu que, por isso, as medidas do Facebook não tinham atendido à determinação judicial na totalidade. O ministro do STF determinou a intimação do presidente da empresa no Brasil e ordenou o pagamento de uma multa de R$ 1,92 milhão.
Na sequência, o Facebook ampliou o bloqueio para acessos de outras partes do mundo. A empresa explicou que, diante da ação do ministro, decidiu acatar a ordem enquanto recorre da decisão.
O que diz o Facebook
No recurso ao STF, a empresa nega ter descumprido a decisão e discute o alcance da ordem do ministro.
"A mais recente ordem judicial é extrema, representando riscos à liberdade de expressão fora da jurisdição brasileira e em conflito com leis e jurisdições ao redor do mundo. Devido à ameaça de responsabilização criminal de um funcionário do Facebook Brasil, não tivemos alternativa a não ser cumprir com a ordem de bloqueio global das contas enquanto recorremos ao STF", afirmou o texto divulgado pela rede social na época da decisão.
A iniciativa de mudar as configurações de localização das contas para outros países tinha sido uma tentativa do grupo de contornar a ordem do ministro, expedida na semana passada, de excluir perfis no Twitter e Facebook.
Procurado, o Facebook informou que não iria se manifestar sobre o depósito judicial.
A decisão de Moraes
Moraes mandou bloquear perfis em redes sociais de políticos, ativistas e empresários apoiadores de Bolsonaro porque as contas eram usadas pra postagem ilícitas com calúnias, ameaças e ofensas. Mas muitos driblaram a decisão mudando as contas para outros países.
O ministro afirmou que não se trata de impor decisão da Justiça brasileira a outros países. E sim, de impedir que os perfis bloqueados sejam vistos no Brasil, independentemente de onde estejam registradas as contas.
Initial plugin text

Leia Mais
  • Publicado em Negócios
No Comments

PIB da zona do euro no 2º trimestre é revisado para cima, mas ainda tem contração histórica

quarta-feira, 09 setembro 2020 por Administrador

Nos três primeiros meses do ano, economia da região já havia contraído 3,7% na base trimestral. PIB da zona do euro recuou 11,8% na comparação com o primeiro trimestre Kai Pfaffenbach/Reuters A economia da zona do euro contraiu um pouco menos do que o calculado inicialmente no segundo trimestre, mas a queda foi a mais forte já registrada, uma vez que os gastos dos consumidores despencaram devido às restrições para contenção do coronavírus. O Produto Interno Bruto (PIB) recuou 11,8% na comparação com o primeiro trimestre, e caiu 14,7% sobre o mesmo período do ano anterior, mostraram nesta terça-feira (8) dados da agência europeia de estatítsicas, Eurostat. As estimativas iniciais, informadas no final de julho, eram respectivamente de quedas de 12,1% e 15%. PIB da Zona do Euro tem a maior queda da história A contração entre abril e junho, período em que as restrições pelo coronavírus estavam em vigor em todo o continente, foi a mais forte desde que a série histórica começou em 1995. Nos três primeiros meses do ano, a economia já havia contraído 3,7% na base trimestral e 3,2% na comparação anual. Os gastos da família exerceram o maior peso, reduzindo 6,6 pontos percentuais do crescimento, seguidos pela formação bruta de capital fixo, com -3,8 pontos.

Leia Mais
  • Publicado em Negócios
No Comments

Balança comercial tem superávit de US$ 1,79 bilhão no começo de setembro

quarta-feira, 09 setembro 2020 por Administrador

No acumulado do ano, saldo positivo é de US$ 38 bilhões, com alta de 12,7% em relação ao mesmo período de 2019. Números são do Ministério da Economia. A balança comercial registrou superávit de US$ 1,795 bilhão no início de setembro, até este domingo (6), informou o Ministério da Economia nesta terça-feira (8).
O superávit acontece quando as exportações superam as importações. Quando ocorre o contrário, é registrado déficit comercial.
Na parcial deste mês, as exportações somaram US$ 4,127 bilhões, valor 6,7% maior do que o registrado no mesmo período do ano passado. Já as importações totalizaram US$ 2,332 bilhões, recuo de 25,8% na mesma comparação.
Na parcial de setembro, de acordo com dados oficiais, houve crescimento 13,6% nas exportações de produtos agropecuários e de 42,7% nas vendas externas da indústria extrativa. Por outro lado, caíram as vendas na indústria de transformação (-8%).
Já no caso das importações, foi registrado recuo de 21,6% nas compras externas de produtos agropecuários, de 65,4% da indústria extrativa e de 23,9% em aquisições produtos da indústria de transformação.
Juliana Rosa: ‘Semana se encerrou com clima positivo na economia’
Acumulado de 2020
No acumulado deste ano, até 6 de setembro, a balança comercial registrou superávit de US$ 38,076 bilhões, informou o Ministério da Economia.
O resultado é 12,7% maior que o saldo de US$ 33,779 bilhões registrado no mesmo período do ano passado. Apesar disso, o fluxo de bens e serviços caiu, tanto nas exportações quanto nas importações.
De acordo com o governo, no acumulado deste ano, as exportações somaram US$ 142,447 bilhões (queda de 6,5% na comparação com o mesmo período do ano passado).
As importações somaram US$ 104,372 bilhões, com recuo de 12,3% em relação ao mesmo período de 2019.

Leia Mais
  • Publicado em Negócios
No Comments

Instituições lançam guia digital gratuito sobre Empreendedorismo Social na Educação

quarta-feira, 09 setembro 2020 por Administrador

Iniciativa é uma parceria entre o Oi Futuro, o British Council e Porvir e tem o objetivo de auxiliar educadores a incorporarem o empreendedorismo à sala de aula. Guia digital disponibilizado gratuitamente na internet conta com dicas, estratégias e casos reais, do Brasil e do Reino Unido, sobre a inclusão do empreendedorismo social na sala de aula Divulgação Foi lançado na tarde desta terça-feira (8) o guia digital Empreendedorismo Social na Educação. Voltado a educadores de escolas públicas e privadas, o material foi elaborado pela parceria entre o Oi Futuro, o British Concil e o Porvir, e tem como objetivo favorecer o desenvolvimento, em sala de aula, de habilidades e competências na área de empreendedorismo social. O guia digital conta com dicas, estratégias e casos reais, do Brasil e do Reino Unido, que servem de apoio e inspiração para gerar experiências que estimulem os jovens estudantes a gerarem impacto social por meio de práticas empreendedoras. As orientações nele contida visam a lançar luz sobre como articular o empreendedorismo a outros processos educacionais. O material está disponível no site http://empreendedorismosocial.porvir.org/. Em 2019, o Ministério da Educação (MEC) incluiu o empreendedorismo como um dos quatro eixos estruturantes dos itinerários formativos do ensino médio, que foram incluídos na Base Nacional Comum Curricular (BNCC). Embora não seja obrigatória a inclusão do tema – apenas português e matemática são de ensino compulsório – os novos itinerários lançaram luz para a inclusão do empreendedorismo nas salas de aula do país. Foi daí que nasceu a ideia de se criar o guia digital. “O projeto Empreendedorismo Social na Educação nasceu de um desejo coletivo em construir referências para as escolas trabalharem com seus estudantes, qualificando o empreendedorismo e o conectando aos grandes desafios sociais que as novas gerações vão enfrentar”, destacou a gerente executiva de Educação e Inovação Social do Oi Futuro, Carla Uller. Ela enfatizou que a plataforma online “foi concebida com uma visão dupla de educação e inovação social, e serve ao mesmo tempo de inspiração e guia prático para implementar aulas e atividades nas escolas”. Brasileiros apostam no empreendedorismo com o desemprego em alta A elaboração do guia teve início após seminário “Empreendedorismo Social na Educação: Como Aproximar os Dois Universos”, promovido pelas instituições parceiras em fevereiro de 2020 no Lab Oi Futuro, no Rio de Janeiro, com representantes brasileiros e britânicos dos dois campos. Durante o evento, integrantes das secretarias de educação, do terceiro setor, além de pesquisadores, educadores, empreendedores e jovens egressos do ensino médio, trocaram experiências, ideias e referências sobre o tema. Para a diretora de Educação do British Council, Diana Daste, levar o empreendedorismo social para dentro das escolas viabiliza uma formação cidadã, a inserção no mundo do trabalho e o desenvolvimento social e econômico “ao mesmo tempo em que competências e conteúdos próprios do mundo escolar são desenvolvidos em contexto.” Já a diretora do Porvir, Tatiana Klix, ressaltou que o material inédito é um esforço do para apoiar redes, escolas e professores a impactar positivamente a vida e os projetos dos jovens. “Levar o empreendedorismo social para o ensino médio é reconhecer o jovem como protagonista na transformação do mundo a sua volta e também da educação”, disse. O lançamento do guia digital será realizado às 17h desta terça-feira, durante uma live no canal do Oi Futuro no YouTube.

Leia Mais
  • Publicado em Negócios
No Comments
  • 427
  • 428
  • 429
  • 430
  • 431
  • 432
  • 433

Destaques

  • Câmara de Campo Grande aprova projetos sobre cultura, meio ambiente e inclusão de estudantes com TEA

    Na sessão ordinária desta terça-feira, 13 de ma...
  • Semana Nacional de Museus 2025: Programação especial em Campo Grande homenageia Lídia Baís

    A 23ª Semana Nacional de Museus acontece entre ...
  • Porto Geral de Corumbá recebe Festival América do Sul 2025 com atrações nacionais e celebração da cultura regional

    Entre os dias 15 e 18 de maio, o histórico Port...
  • Campão Cultural 2024 traz programação intensa e gratuita até 6 de abril

    O Campão Cultural está de volta, levando uma pr...
  • Casa de Cultura de Campo Grande oferece cursos gratuitos em música e dança

    A Casa de Cultura de Campo Grande está com insc...
TOPO