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Bovespa opera em queda nesta quinta-feira

quinta-feira, 03 setembro 2020 por Administrador

Na quarta-feira, Ibovespa caiu 0,25%, a 101.911 pontos. A bolsa de valores brasileira, a B3, opera em queda nesta quinta-feira (3), sucumbindo à forte correção de baixa em Wall Street, após o Ibovespa superar os 103 mil pontos no melhor momento da sessão, quando foi puxado pelo avanço expressivo de bancos. Às 12h40, o Ibovespa caí 0,86%, a 101.039 pontos. Veja mais cotações. Bradesco, Santander e Itaú subiam por volta de 3%. Na outra ponta, a queda de mais de 3% de Vale pressionava o Ibovespa, após o Ministério Público Federal (MPF) em Minas Gerais ajuizar uma ação pedindo intervenção judicial na companhia e suspensão de pagamento de dividendos. Na véspera, a bolsa fechou em queda de 0,25%, a 101.911 pontos. No mês, tem alta acumulada de 2,56%. No ano, o Ibovespa tem perda de 11,88%. a Governo entrega proposta da reforma administrativa ao Congresso Cenários Na cena local, as atenções seguem voltadas também para as discussões em torno do Orçamento de 2021 e da reforma administrativa. O governo oficializou nesta quinta-feira o envio da reforma administrativa para o Congresso. O texto propõe uma série de mudanças nas regras do funcionalismo público. Entre elas, está o fim da aposentadoria compulsória como modalidade de punição e proibição de promoção por tempo de serviço. A agenda doméstica também mostrou que a produção industrial brasileira registrou alta de 8,0% em julho na comparação com o mês anterior, mas ainda sem eliminar as perdas com a pandemia. No exterior, os índices acionários norte-americanos recuavam, com a alta de papéis de tecnologia reduzindo o fôlego, enquanto dados econômicos nos Estados Unidos reforçavam preocupações sobre uma recuperação devagar e por um longo período. Variação do Ibovespa em 2020 G1 Economia

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Amazon anuncia 5º centro de distribuição no Brasil com ‘expansão extraordinária’ do ecommerce

quinta-feira, 03 setembro 2020 por Administrador

Novo centro será o maior da empresa no país, com mais de 100 mil metros quadrados. Amazon amplia investimentos no Brasil Mike Segar/Reuters/Arquivo A Amazon anunciou nesta quinta-feira (3) a inauguração de seu quinto e maior centro logístico no Brasil, na esteira da expansão do comércio eletrônico com as medidas de isolamento social para conter a pandemia da Covid-19. Localizado em Cajamar, região metropolitana de São Paulo, o centro tem mais de 100 mil metros quadrados e, segundo a empresa, ajudará nos planos de atender mais clientes de entregas rápidas. "A Amazon está animada em expandir nossas operações de logística na região de São Paulo, gerando empregos adicionais e aumentando nossa capacidade para lidar com o crescimento extraordinário que temos registrado no Brasil", afirmou em nota o responsável pela Amazon no Brasil, Alex Szapiro. O centro é o quarto da Amazon na Grande São Paulo, além de outro em Cabo Santo Agostinho, Pernambuco, lançado em novembro de 2019 para atender a região Nordeste. O movimento da companhia norte-americana, que diz oferecer no país cerca de 30 milhões de produtos, incluindo itens de pequenas e médias empresas, acontece simultaneamente aos esforços de empresas da cadeia para ampliarem suas estruturas de logística para dar conta do aumento da demanda do ecommerce. Em agosto, a companhia de logística Sequoia, especializada em ecommerce, pediu registro para uma oferta inicial de ações (IPO, na sigla em inglês) e listagem na B3. O Mercado Livre contratou 60 carretas e buscará outras 90 até o fim do ano para ajudar nas entregas de encomendas, enquanto busca dar vazão ao aumento expressivo das operações e depender menos de terceiros. Em abril, a Via Varejo anunciou a compra da startup ASAPlog, especializada em soluções de logística e conexão de transportadoras em longas distâncias. VÍDEO: 10 curiosidades sobre o fundador da Amazon 10 curiosidades sobre Jeff Bezos

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Facebook bloqueará novos anúncios políticos na semana anterior às eleições dos EUA

quinta-feira, 03 setembro 2020 por Administrador

Rede social continuará a permitir a exibição de anúncios políticos que já estão no sistema. Empresa disse que ainda não há uma decisão sobre possíveis bloqueios semelhantes no Brasil. Mark Zuckerberg, presidente do Facebook Reprodução O Facebook disse nesta quinta-feira (3) que não veiculará novos anúncios políticos na semana anterior às eleições presidenciais dos Estados Unidos em novembro. Para o restante do mundo, incluindo o Brasil, a empresa disse que ainda não há uma decisão sobre bloqueios semelhantes e avalia como vai proceder sobre o tema. A maior rede social do mundo também afirmou que está criando um rótulo para publicações de candidatos ou campanhas que tentam reivindicar a vitória antes que os resultados eleitorais sejam oficiais. O Facebook disse também que está ampliando os critérios para que conteúdos que desencorajem os eleitores sejam removidos. Leia mais notícias sobre as eleições dos EUA O presidente-executivo, Mark Zuckerberg, anunciou as mudanças em publicação no Facebook, afirmando que estava preocupado com os desafios que os eleitores enfrentariam devido à pandemia de coronavírus, que levou a um aumento na votação pelo correio. "Também estou preocupado que, com nossa nação tão dividida e os resultados das eleições levando dias ou até semanas para serem finalizados, possa haver um risco maior de agitação civil em todo o país", disse Zuckerberg. Como funciona a eleição presidencial nos Estados Unidos Zuckerberg já havia defendido sua decisão de permitir um debate político livre no Facebook, inclusive por meio de anúncios pagos, que a empresa isenta de seu programa de verificação de fatos com parceiros externos, que incluem a agência de notícias Reuters. O Facebook continuará a permitir a exibição de anúncios políticos que já estão no sistema, e permitirá que os valores das campanhas e a segmentação do usuário sejam alterados, mas bloqueará os ajustes no conteúdo ou design dos anúncios. Zuckerberg afirmou que a empresa não planeja fazer mais mudanças em suas políticas em relação a questões eleitorais, além das mencionadas em sua publicação antes do anúncio oficial do resultado. Eleições no Brasil Com a proximidade também das eleições no Brasil, o G1 questionou o Facebook sobre se bloqueio semelhante de anúncios políticos seria feito também no país. Veja a resposta na íntegra: "Ainda não temos uma decisão sobre como vamos proceder em outras partes do mundo. Estamos nos concentrando na eleição presidencial dos Estados Unidos, onde a votação pelos correios traz consigo um conjunto particular de desafios. Vamos aprender a partir dessa experiência para avaliar como agir em outros lugares." — porta-voz do Facebook Initial plugin text Assista vídeos de TECNOLOGIA no G1

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Auxílio Emergencial: veja como serão os pagamentos de R$ 300 e tire dúvidas

quinta-feira, 03 setembro 2020 por Administrador

Pagamentos deverão ser feitos até o final deste ano. Medida Provisória publicada nesta quinta-feira (3) prorrogou o pagamento do Auxílio Emergencial por mais 4 meses. As novas parcelas, chamadas de Auxílio Emergencial Residual, serão de R$ 300 – metade do valor das anteriores.
Veja o calendário completo do Auxílio Emergencial
Tem dúvidas? Leia perguntas e respostas sobre o benefício
SAIBA TUDO SOBRE O AUXÍLIO EMERGENCIAL
MP do auxílio emergencial detalha nova fase do pagamento do benefício de R$ 300
Veja como ficam os novos pagamentos:
Quantas parcelas serão pagas e qual o valor?
O governo vai pagar mais quatro parcelas de R$ 300. Para mães chefes de família, o valor dobra: serão quatro parcelas de R$ 600.
Como fica o calendário de pagamentos?
As novas parcelas de R$ 300 serão pagas após as de R$ 600.
Para os beneficiários do Bolsa Família, os pagamentos deverão seguir o calendário do programa e ser liberados nos últimos dez dias úteis dos meses de setembro, outubro, novembro e dezembro.
Para os demais trabalhadores, os pagamentos serão feitos até dezembro, mas o calendário ainda não foi definido.
A MP que estabeleceu os pagamentos abre a possibilidade de que parte dos beneficiários não receba todas as quatro parcelas adicionais: o texto aponta que os pagamentos serão feitos até 31 de dezembro, independentemente do número de parcelas recebidas.
Quem vai receber as novas parcelas?
As parcelas de R$ 300 serão pagas aos trabalhadores aprovados para o Auxílio Emergencial de R$ 600.
Preciso me inscrever?
Não. O benefício será concedido automaticamente aos aprovados para as parcelas de R$ 600.
Não recebi as parcelas de R$ 600. Posso me inscrever agora?
A MP não abre a possibilidade de novas inscrições. Quem se inscreveu e ainda aguarda decisão, no entanto, deverá receber todas as parcelas caso seja aprovado.
Todos os trabalhadores que receberam os R$ 600 vão receber os R$ 300?
Não. O governo vai reavaliar os beneficiários, e é preciso se encaixar nos critérios. As regras excluem, por exemplo, dependentes de pessoas que tenham declarado Imposto de Renda e tenham recebido mais de R$ 28.559,70 em rendimentos tributáveis. Quem conseguiu emprego formal também será excluído.
Não vai receber novas parcelas quem:
Conseguiu emprego formal após o recebimento do Auxílio Emergencial
Recebeu benefício previdenciário, seguro-desemprego ou programa de transferência de renda federal após o recebimento de Auxílio Emergencial (exceto Bolsa Família)
Tem renda mensal acima de meio salário mínimo por pessoa e renda familiar mensal total acima de três salários mínimos
Mora no exterior
Recebeu em 2019 rendimentos tributáveis acima de R$ 28.559,70
Tinha em 31 de dezembro de 2019 a posse ou a propriedades de bens ou direitos no valor total superior a R$ 300 mil reais
No ano de 2019 recebeu rendimentos isentos não tributáveis ou tributados exclusivamente na fonte cuja soma seja superior a R$ 40 mil
Tenha sido declarado como dependente no Imposto de Renda de alguém que se enquadre nas hipóteses dos itens 5, 6 ou 7 acima
Esteja preso em regime fechado
Tenha menos de 18 anos, exceto em caso de mães adolescentes
Possua indicativo de óbito nas bases de dados do governo federal
Como será feita a reavaliação?
O governo vai avaliar se o beneficiário atende os requisitos antes de iniciar os pagamentos, e poderá fazer nova avaliação a cada mês. Assim, o trabalhador que receber em um mês, mas conseguir emprego formal em seguida, deixará de receber os pagamentos seguintes.
Como serão feitos os pagamentos?
As novas parcelas do auxílio emergencial residual serão pagas da mesma forma que as anteriores:
no calendário e da mesma maneira que o Bolsa Família para os beneficiários deste; e
por meio de crédito em poupança social digital da Caixa nos demais casos
Como ficam os beneficiários do Bolsa Família?
O cálculo do valor do benefício para os trabalhadores que fazem parte do Bolsa Família será feito por família: o auxílio emergencial residual será a diferença entre a soma dos R$ 300 recebidos por cada beneficiário da família (ou R$ 600 no caso de mulher chefe de família) e o valor que a família habitualmente recebe como Bolsa Família. Se o valor do Bolsa for maior, a família receberá apenas este.
Assista as últimas notícias sobre o Auxílio Emergencial:
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Reforma administrativa: governo propõe fim da estabilidade para parte de novos servidores

quinta-feira, 03 setembro 2020 por Administrador

Proposta de Emenda Constitucional enviada ao Congresso se refere a futuros servidores públicos. Novas regras não abrangem parlamentares, promotores, juízes, ministros de tribunais e militares. A proposta de reforma administrativa, encaminhada pelo governo nesta quinta-feira (3) ao Congresso, propõe acabar com a estabilidade para parte dos futuros servidores públicos. Pelo texto, permaneceriam estáveis os servidores de carreiras típicas de Estado (que só existem na administração pública). Uma lei a ser enviada posteriormente listará quais serão essas carreiras.
A proposta do governo vale para futuros servidores dos poderes Executivo, Legislativo e Judiciário da União, estados e municípios. Os cargos de parlamentares, ministros de tribunais superiores, promotores e juízes ficam de fora das novas regras, por serem "membros de poderes" e responderem a regras diferentes. Militares também não serão afetados, por obedecerem normas distintas.
Além do fim da estabilidade, outros pontos da proposta são:
cortar benefícios dos futuros servidores, os chamados 'penduricalhos'
permitir ao chefe do Executivo extinguir órgãos por decreto
facilitar a demissão de novos servidores
O texto, enviado em formato de proposta de emenda à Constituição (PEC), ainda precisa ser aprovado pela Câmara e pelo Senado para virar lei.
Atualmente, a regra geral é que todo servidor público é estável no cargo. Ou seja, só pode ser demitido se for condenado sem mais possibilidades de recurso na Justiça ou se cometer infração disciplinar.
"Desde 1988, são estáveis todos servidores públicos, não interessa natureza da sua função. Tem funções mais estratégicas até as mais operacionais. Isso não faz sentido em lugar nenhum do mundo. A estabilidade existe em várias democracias, mas cumpre o propósito de manter o corpo de funcionários que mantém atividade de Estado. Não atividades de apoio, acessórias", afirmou durante uma entrevista coletiva o secretário-adjunto de Desburocratização do Ministério da Economia, Gleisson Rubin
Miriam Leitão: ‘Reforma administrativa traz medidas boas’
A proposta do governo prevê o fim do chamado "Regime Jurídico Único", que estabelece estabilidade dos servidores. Com as mudanças, irão coexistir diferentes de regras de estabilidade e diferentes tipos de vínculos para servidores públicos, a depender da atividade exercida.
O primeiro grupo seria formado por carreiras “típicas de Estado”, com regras parecidas com as atuais sobre estabilidade e aposentadoria. Um projeto de lei definirá quais serão essas atividades. O ingresso na carreira se dará por meio de concurso público
O segundo grupo previsto na proposta seria formado por servidores com contratos de duração indeterminada, que não teriam a estabilidade de hoje. Eles poderiam ser demitidos em um momento de necessidade de cortes de gastos, por exemplo. Ingresso também se dará por meio de concurso público
O terceiro grupo seria composto por servidores com contrato temporário. Esses também não teriam estabilidade no cargo. Pelas regras atuais, definidas na lei 8.745 de 1993, esse tipo de contratação pode ser feita apenas para “necessidade temporária de excepcional interesse público”, como desastres naturais e emergências de saúde pública. O ingresso na carreira será por meio de seleção simplificada
O quarto grupo seria formado por cargos de liderança e assessoramento (similar ao atual cargo de confiança), com vínculos temporários. Ingresso por meio de seleção simplificada. Esses cargos também não teriam estabilidade.
O quinto grupo é o vínculo de experiência. Farão parte dele os candidatos que ingressem ou no cargo típico de Estado, ou no prazo indeterminado. Ele têm de passar por um período de experiência, antes de serem efetivados. Admissão por meio de concurso público.
No ano passado, o governo já havia antecipado ao G1 que avaliava flexibilizar as regras de estabilidade de novos servidores públicos por meio da contratação de celetistas e de funcionários temporários via concurso.
A proposta de flexibilizar as regras para estabilidade no serviço público acontece em um contexto no qual boa parte dos servidores vai se aposentar nos próximos anos. Em 2017, o então Ministério do Planejamento estimou que quase 40% dos servidores se aposentariam até 2027.
No ano passado, o ministro da Economia, Paulo Guedes, falou que 50% do funcionalismo se aposentaria em até 5 anos, o que ele avaliou na ocasião ser "grande notícia". E emendou dizendo que iria "travar" os concursos públicos -, que, de fato ainda não aconteceram na gestão do presidente Jair Bolsonaro.
Dentro do governo, em especial na equipe econômica, a reforma é vista como uma medida essencial para modernizar a máquina pública e cortar gastos.
Mudanças legais
Depois de aprovada a PEC, porém, ainda há outros projetos de lei que também precisam ser aprovados para que as todas as regras entrem em vigor. Estão previstos projetos de lei para "gestão de desempenho", para "consolidação de cargos, funções e gratificações", para "diretrizes de carreiras", para " modernização das formas de trabalho", para "arranjos institucionais" e para "ajustes no Estatuto do Servidor".
Entenda as regras atuais
Atualmente, os servidores públicos estatutários da administração direta, de autarquias ou de fundações públicas têm direito à estabilidade após três anos de efetivo exercício, desde que aprovados em avaliação especial de desempenho.
Isso vale para todos os poderes da União, de estados, do Distrito Federal e dos municípios.
Quem faz concurso para empresas públicas e sociedades de economia mista é chamado de empregado público e está submetido ao regime jurídico estabelecido pela Consolidação das Leis do Trabalho (CLT).
Gastos com servidores
Os gastos com servidores são obrigatórios, ou seja, o governo só pode reduzi-los por meio de alterações nas leis. Com as regras atuais, de acordo com as projeções contidas na proposta de orçamento de 2021, os gastos com funcionalismo público, englobando as aposentadorias, somariam:
R$ 313,087 bilhões em 2019, ou 21,7% dos gastos totais, 4,4% do PIB;
R$ 328,194 bilhões em 2020, ou 22,3% das despesas totais, 4,3% do PIB;
R$ 337,345 bilhões em 2021, ou 22,2% dos gastos totais, 4,4% do PIB.
Estudo do Instituto Millenium, divulgado neste mês, mostra que o Brasil gastou 13,7% do Produto Interno Bruto (PIB) em 2019, cerca de R$ 930 bilhões, com servidores públicos federais, estaduais a municipais. De acordo com o documento, o gasto do país com servidores é o dobro das despesas com educação e 3,5 vezes as despesas com saúde (3,9% do PIB).
Depois de fazer a reforma da Previdência no ano passado, a equipe econômica tem defendido ajuste nos gastos com servidores para abrir espaço para outras despesas no teto de gastos – mecanismo que autoriza o aumento de despesas somente com base na inflação do ano anterior.
Na proposta de orçamento do próximo ano, enviada ao Congresso Nacional no começo desta semana, cerca de 94% das despesas totais são obrigatórias e, com a regra do teto, sobrariam poucos recursos para os gastos "livres", chamados de "discricionários", o que, segundo analistas, poderia comprometer o funcionamento de alguns serviços públicos em 2021.
Também nesta semana, o ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmou que seria importante pegar recursos "do andar de cima" para repassar aos mais pobres, neste caso, para formar o Renda Brasil, que substituiria outros programa sociais como o Bolsa Família.
Na ocasião, ele não deu detalhes específicos sobre como retirar recursos do "andar de cima" , mas citou a discussão sobre "super salários" no funcionalismo público. Uma das propostas do governo, já enviada ao Congresso Nacional, é reduzir jornada e salário de servidores públicos para abrir espaço no teto de gastos.

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Justiça proíbe aplicação de provas do concurso da Câmara de Vereadores de Primeiro de Maio

quinta-feira, 03 setembro 2020 por Administrador

Medida foi tomada após Ministério Público do Paraná (MP-PR) alegar que, devido ao novo coronavírus, a realização do concurso pode colocar os participantes em risco. Justiça proíbe provas de concurso
A justiça proibiu a aplicação de provas do concurso público da Câmara Municipal de Primeiro de Maio, no norte do Paraná, que estava previsto para ser realizado no domingo (6). A medida foi tomada após pedido do Ministério Público do Paraná (MP-PR) devido aos riscos de contágio do novo coronavírus.
O concurso tem intenção de contratar cinco pessoas para as vagas de contador, procurador jurídico, técnico administrativo, técnico legislativo e serviços gerais.
Na ação civil pública, a promotoria alegou que a realização das provas do processo seletivo contraria medidas de prevenção adotadas por causa da pandemia de Covid-19. A taxa de transmissibilidade ainda é alta. Além disso, candidatos que pertencem ao grupo de risco poderiam ser prejudicados.
De acordo com boletim da Secretaria Estadual de Saúde (Sesa), Primeiro de Maio tem 48 casos confirmados de Covid-19, sendo que duas pessoas morreram por complicações da doença.
CORONAVÍRUS NO PARANÁ: Veja as principais notícias
O MP-PR pediu que uma nova data das provas seja marcada, assim como foi feito em outros concursos públicos previstos para ocorrer no Paraná.
"A manutenção do certame para a data estipulada não se mostra recomendável e não se orienta em vista das circunstâncias sanitárias vigentes, na medida em que não consiste em atividade essencial, majora o risco de difusão e contaminação de Covid-19 entre os habitantes do Município e pessoas oriundas de outras localidades, e ainda consiste em eventual prejuízo a direitos de determinados candidatos em decorrência da necessidade de isolamento”, diz um trecho da decisão.
Em caso de descumprimento, é imposta multa diária de R$ 5 mil, ainda conforme o MP-PR.
O G1 não conseguiu contato com a Câmara de Vereadores de Primeiro de Maio até a publicação desta reportagem.
Veja mais notícias região no G1 Norte e Noroeste.

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Sine tem quase 300 vagas de emprego disponíveis nesta quinta-feira (3)

quinta-feira, 03 setembro 2020 por Administrador

Em Palmas, há 30 oportunidades para agente de pesquisa agrícola. Em Paraíso, profissional mais procurado é o ajudante de obras, com 20 vagas em aberto para a área. TO está com quase 300 vagas de emprego abertas pelo Sine Mauricio Vieira/Arquivo/Secom O Tocantins tem quase 300 vagas de trabalho em aberto no painel do Sistema Nacional de Empregos (Sine) nesta quinta-feira (3). A Secretaria do Trabalho e Desenvolvimento Social (Setas) informou que as 296 oportunidades estão localizadas em oito dos nove postos de atendimento no estado. O maior número de vagas é em Paraíso do Tocantins, com 77. O destaque nesta cidade é para a procura por ajudantes de obras, há 20 vagas em aberto para este tipo de profissional. Em Palmas, são 64 vagas no posto do centro da cidade sendo 30 delas para o cargo de auxiliar de pesquisa agrícola. As atividades envolvem o preparo, plantio, tratos culturais, polinização, avaliação de colheita de ensaios de pesquisa. No posto de Taquaralto, estão cadastradas mais 8 vagas. Em Araguaína, são 70 vagas, em Gurupi 35, em Porto Nacional 21, em Guaraí 19 e em Araguatins duas. O painel completo, inclusive com as oportunidades para pessoas com deficiência, é atualizado diariamente no site da Setas. O técnico do operacional do Sine, José Luis Candido, disse que sobre as vagas oferecidas em Palmas para os auxiliares de pesquisa, existe a possibilidade de ampliação nas contratações. De acordo com ele, os interessados podem entrar em contato com o Sine ou enviar o currículo diretamente a empresa. Entre os pré-requisitos colocados pela contratante estão: residir em Palmas, preferencialmente em Taquaralto e região, ter disponibilidade para trabalhar em escala, desejável apresentar experiência de campo. A empresa oferece aos seus colaboradores, plano de saúde, alimentação e transporte. Veja mais notícias da região no G1 Tocantins.

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Honda e GM assinam acordo para aliança automotiva na América do Norte

quinta-feira, 03 setembro 2020 por Administrador

As empresas assinaram um memorando que prevê compartilhamento de plataformas de veículos e de sistemas de propulsão, além de trabalho conjunto em pesquisa e desenvolvimento. Honda e GM assinam acordo para aliança na América do Norte Divulgação Honda e General Motors anunciaram nesta quinta-feira (3) uma aliança automotiva para o mercado da América do Norte. As empresas assinaram um memorando não vinculativo que prevê compartilhamento de plataformas de veículos e de sistemas de propulsão para diversos segmentos, além de trabalho conjunto em pesquisa e desenvolvimento de futuros modelos. Fusão da Fiat Chrysler com a Peugeot Citroën dá origem à Stellantis Em comunicado, as empresas disseram que irão colaborar em uma variedade de segmentos na América do Norte, com a intenção de compartilhar plataformas de veículos em comum, incluindo sistemas de propulsão eletrificados e de combustão interna. "Esta aliança ajudará as duas empresas a acelerar o investimento em futuras inovações em mobilidade, disponibilizando recursos adicionais. Dado nosso forte histórico de colaboração, as empresas perceberam sinergias significativas no desenvolvimento do portfólio atual de veículos", disse Mark Reuss, presidente da General Motors. As discussões sobre o planejamento de desenvolvimento conjunto começarão "imediatamente", e o trabalho de engenharia está previsto para começar no início de 2021, disseram as montadoras. Sobre os futuros modelos, apesar de dividirem plataformas, continuaram sendo vendidos por ambas as marcas de forma distinta. Todos os detalhes serão deliberados por um comitê conjunto, composto por executivos de ambas as empresas. "Por meio dessa nova aliança com a GM, podemos alcançar eficiências de custo substanciais na América do Norte, o que nos permitirá investir em tecnologia de mobilidade futura, enquanto mantemos nossas próprias ofertas de produtos distintos e competitivos", disse Seiji Kuraishi, vice-presidente executivo da Honda. Em abril passado, as empresa já haviam feito um acordo para desenvolver em conjunto dois veículos elétricos para a Honda utilizando a plataforma da GM. Honda e GM no Brasil Ainda é cedo para saber como a aliança afetará também as operações das montadoras em outras parte do mundo, mas as empresas deixaram claro que o acordo vale para os mercados da América do Norte. Ao G1, a GM do Brasil disse que o foco da aliança será nos veículos à venda na América do Norte. "Ambas as empresas têm uma abordagem única em cada região do mundo e discutiremos se e como aproveitá-las para benefício mútuo", disse a montadora. A Honda também foi questionada sobre como o acordo poderia afetar também as operações no Brasil, mas não havia respondido até a última atualização da reportagem. Redução de custos Do mesmo modo que outras alianças como Renault-Nissan e FCA-PSA, o acordo de Honda e GM prevê a redução de custos em diversos processos. Um dos objetivos das montadoras neste novo acordo é colaborar em atividades de compras conjuntas para criar mais eficiências de custo, aproveitando a escala. O foco será na aquisição conjunta de materiais, logística e estratégias de localização, afirmaram as empresas. Além disso, o desenvolvimento de plataformas e sistemas de propulsão compartilhados é outra maneira de economizar. "Isso permitirá que a GM e a Honda façam maiores investimentos em tecnologias avançadas e de próxima geração", disseram as empresas no comunicado. Assista vídeos de CARROS e MOTOS no G1

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Reforma administrativa: governo propõe fim de ‘penduricalhos’ para novos servidores públicos

quinta-feira, 03 setembro 2020 por Administrador

Proposta, que foi encaminhada nesta quinta-feira ao Congresso Nacional, também acaba com a estabilidade para parte dos novos servidores do Executivo. A proposta de reforma administrativa para novos servidores públicos, enviada nesta quinta-feira (3) ao Congresso Nacional, elimina uma série de benefícios existentes atualmente, apelidados de "penduricalhos".
Entre os benefícios que o governo pretende extinguir estão a licença-prêmio e a aplicação da aposentada compulsória como punição.
A reforma foi enviada em formato de proposta de emenda à Constituição (PEC). Antes de virar lei, precisa ser aprovada pela Câmara e pelo Senado. As novas regras, se aprovadas, vão valer para servidores dos poderes Executivo, Legislativo e Judiciário da União, estados e municípios. Os servidores da ativa não serão afetados.
"A estabilidade dos servidores que já ingressaram no serviço público continua nos mesmos termos da Constituição atual. Os vencimentos dos servidores atuais não serão reduzidos", informou o Ministério da Economia.
A proposta de reforma administrativa também acaba com a estabilidade para parte dos novos servidores do Executivo federal. A estabilidade, que atualmente vale para todos os cargos, permaneceria para as carreiras típicas de Estado (aquelas que só existem no funcionalismo público, como diplomata ou auditor da Receita).
Miriam Leitão: ‘Reforma administrativa traz medidas boas’
Entre os benefícios que serão extintos, se a reforma for aprovada, estão:
licença-prêmio: direito que o servidor tem a cada cinco anos gozar de três meses de licença para tratar de assuntos de interesse pessoal. não existe no governo federal desde 1999, mas ainda existe em 20 dos 27 estados brasileiros.
aumentos retroativos: nenhum aumento pode ter efeitos a períodos anteriores
férias superiores a 30 dias ao ano
adicional por tempo de serviço, conhecida como anuênio: a cada ano, salário do servidor seja ampliado em 1%, independente do que venha a ser negociado em reajuste salarial. No governo federal, foi extinto há mais de 20 anos
aposentadoria compulsória como punição: algo sem paralelo em outros países, informou a área econômica, pois é considerado um benefício buscado por todo trabalhador
parcelas indenizatórias sem previsão legal
adicional ou indenização por substituição não efetiva
redução de jornada sem redução de remuneração, salvo por saúde: redução de jornada pode ser feita pelo servidor, mas há situações em que não é acompanhada da redução da remuneração
progressão ou promoção baseada exclusivamente em tempo de serviço
incorporação ao salário de valores referentes ao exercício de cargos e funções
Mudanças legais
Depois de aprovada a PEC, porém, ainda há outros projetos de lei que também precisam ser aprovados para que as todas as regras entrem em vigor. Estão previstos projetos de lei para "gestão de desempenho", para "consolidação de cargos, funções e gratificações", para "diretrizes de carreiras", para " modernização das formas de trabalho", para "arranjos institucionais" e para "ajustes no Estatuto do Servidor".

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Endividamento das famílias bate novo recorde em agosto e inadimplência é a maior em 10 anos, aponta CNC

quinta-feira, 03 setembro 2020 por Administrador

Percentual de famílias com dívidas subiu para 67,5%. Já a taxa de famílias com contas em atraso entre as endividadas aumentou para 26,7%. O endividamento e o índice de inadimplência entre as famílias brasileiras atingiram em agosto o maior patamar em mais de 10 anos, segundo pesquisa divulgada nesta quinta-feira (3) pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC). O percentual de famílias com dívidas no país subiu para 67,5% em agosto – novo recorde histórico da série iniciada em janeiro de 2010, superando a máxima anterior registrada em julho (67,4%). No comparativo anual, o índice registrou aumento de 2,7 pontos percentuais. O indicador considera dívidas os compromissos assumidos com cheque pré-datado, cartão de crédito, cheque especial, carnê de loja, empréstimo pessoal, prestação de carro e seguro. Percentual de famílias com dívidas Economia G1 O total de famílias com dívidas ou contas em atraso e, portanto, inadimplentes, aumentou para 26,7% em agosto, contra 26,3%, em julho, atingindo a maior proporção desde março de 2010 (27,3%). Em comparação com o mesmo mês do ano passado, a proporção cresceu 2,4 pontos percentuais. Já a parcela das famílias que declararam não ter condições de pagar suas contas ou dívidas em atraso e que, portanto, permaneceriam inadimplentes, passou de 12%, em julho, para 12,1% agosto. No mesmo período de 2019, o indicador estava em 9,5%. Percentual de famílias inadimplentes Economia G1 Percentual de muito endividados recua Entre os destaques positivos, a proporção das famílias que se declararam muito endividadas caiu de 15,5% em julho para 14,6%, a primeira queda desde janeiro. Na comparação anual, porém, ainda houve alta de 0,8 ponto percentual. Entre as famílias endividadas, 21,4% afirmaram ter mais da metade da renda mensal comprometida com o pagamento destas dívidas. Foi a terceira queda mensal consecutiva do indicador, que chegou a alcançar 22,4%, em abril. Ou seja, embora mais endividadas, a parcela média da renda comprometida com dívidas diminuiu entre as famílias, favorecendo a capacidade de pagamento. A pesquisa mostra que o endividamento atinge mais as famílias de menor renda. Para as que recebem até 10 salários mínimos, o percentual subiu em agosto para 69,5%, contra 69%, em julho. Em contrapartida, entre as famílias com renda acima de 10 salários, a proporção caiu para 57,8% em agosto, ante 59,1%, em julho. Segundo o presidente da CNC, José Roberto Tadros, as famílias com maior renda têm aumentado a poupança em detrimento do consumo, principalmente de serviços, enquanto a necessidade de crédito segue maior para as famílias com renda mais baixa. Principais dívidas Com relação aos tipos de dívida, o cartão de crédito, historicamente o mais apontado pelas famílias como a principal modalidade de endividamento, foi o único que apresentou crescimento em agosto, subindo para 77,8%, ante 76,2% em julho. Na sequência, aparecem os carnês (17,3%) e o financiamento de veículos (10,6%). Tempo de dívida O tempo médio de comprometimento com dívidas entre as famílias, que vinha aumentando desde abril e chegou a 7,4 meses em julho, caiu para 7,3 meses em agosto. Do total de família endividadas, 21,6% responderam estarem comprometidas com dívidas até três meses, enquanto 34,2%, por mais de um ano. Já o tempo médio de atraso na quitação das dívidas entre os inadimplentes subiu para 61,6 dias em agosto, ante 61 dias apurados em julho. "Indicadores recentes têm mostrado que a recuperação gradual da economia se iniciou a partir de maio e junho, mas ainda permanecem incertezas sobre a sustentabilidade da retomada no médio prazo, especialmente associadas ao cumprimento das metas fiscais. Deve-se considerar ainda que a proporção de consumidores endividados no país é elevada. Nesse sentido, é importante seguir ampliando o acesso ao crédito com custos mais baixos, como principalmente possibilitar o alongamento de prazos de pagamento das dívidas, para mitigar o risco do crédito no sistema financeiro", destacou a CNC. Pandemia gerou descontrole financeiro e endividamento para muitas famílias

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