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Flávia Alessandra diz que volta às gravações de ‘Salve-se quem puder’ ‘traz alegria em fase difícil’

quarta-feira, 02 setembro 2020 por Administrador

Atriz fala do 'reencontro' com personagem Helena e conta que elenco se manteve em contato durante os meses de pausa por causa da pandemia de coronavírus. Flávia Alessandra diz que retorno às gravações de 'Salve-se quem puder' 'traz alegria em fase difícil' Reprodução/Instagram Flávia Alessandra tem compartilhado com seus seguidores nas redes sociais um pouco do que está acontecendo durante o retorno das gravações de "Salve-se quem puder". As produções estavam paralisadas desde março e a novela retomou as filmagens há alguns dias, seguindo protocolos de segurança por causa da pandemia de coronavírus. Além de todo cuidado de higienização e distanciamento, Flávia conta que a história de sua personagem Helena e o núcleo de atores que forma a história ajuda nos cuidados. "Meu núcleo, desde o início, tem uma característica de ser pequeno. A interação acontece mesmo entre poucos. Helena, por exemplo, é casada e nunca trocou um carinho com o marido [Hugo, personagem de Leopoldo Pacheco], é algo da relação deles. Isso já nos ajuda também", explica a atriz. Flávia afirma também que, apesar da pausa, a história de sua personagem não deve sofrer alterações. "Pelo que ando lendo, acredito que a história da Helena segue sendo a mesma. Terminamos a primeira fase ali no ápice, com a revelação de que o marido dela é o grande vilão da história… E agora seguimos com o desenrolar da trama." Saudades das filmagens Para Flávia, o retorno para o trabalho trouxe uma sensação de alegria em meio ao caos gerado pela pandemia. "Eu estava com muita saudade do trabalho. Vivemos um momento delicado e, muito consciente, a Globo agiu logo nos primeiros sinais da pandemia. Para mim, que estava envolvida com a história de 'Salve-se Quem Puder' e com a minha personagem, ficou uma sensação de vazio." "Reencontrar a Helena, depois desse tempo todo, me traz um pouco de alegria nessa fase tão difícil que estamos enfrentando", afirma Flávia. A atriz conta que logo no primeiro dia de gravações encontrou Felipe Simas (Téo) e o Leopoldo Pacheco, seus colegas de núcleo na trama. E disse também que o sentimento nos bastidores com a retomada é de alegria "de poder voltar a contar nossa história, de retomarmos um projeto que é especial e importante para todos nós". "É claro que o cenário do nosso país é preocupante. Eu penso sempre nas pessoas que estão mais vulneráveis. Sou Embaixadora da Brazil Foundation e sempre estamos nos mobilizando para ajudar quem mais precisa." Initial plugin text "Em relação ao trabalho, temos uma sensação de segurança, porque não existe pressa na nossa retomada, a emissora estudou todo o modelo adotado. A minha rotina agora é da Globo para casa. E vice-versa." Durante o período de pausa, Flávia conta que o elenco se manteve em contato, permitindo que o trabalho com os personagens não se perdesse. "Nós estamos sempre nos falando, conversando, trocando… Mas existe algo que é maior: o texto. Daniel [Ortiz, autor] tem um texto muito amarradinho, com a construção muito clara de todos os personagens. E isso faz toda a diferença. A coesão começa no texto e segue com a gente. Os personagens estão vivos." Vídeo: ‘Amor de Mãe’ e ‘Salve-se Quem Puder’ retomam gravações nos Estúdios Globo

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Festival de Veneza ganha ares de baile de máscaras em tempos de coronavírus

quarta-feira, 02 setembro 2020 por Administrador

Uso de máscara é obrigatório em qualquer lugar do evento, que tem sua abertura nesta quarta-feira (2). Todos de máscara: Diretores do Festival de Veneza se reúnem durante abertura do evento, na manhã desta quarta-feira (2) REUTERS/Yara Nardi Em Veneza, os trabalhadores ainda estão ocupados com os preparativos finais para a abertura do Festival de Cinema de Veneza na quarta-feira (2). Tudo parece quase normal, se não fosse pelo muro erguido de um lado do tapete vermelho para proteger do coronavírus estrelas e atores que desfilam em frente ao lendário Palácio do Cinema, à beira-mar. Em vez das multidões de curiosos e fãs que tendem a se aglomerar todas as noites sob os flashes e aplausos do público, a parede é uma fortaleza inexpugnável. Da avenida que separa o palácio da praia não se vê nada, exceto uma parede cinza que manda uma mensagem clara: "Fique longe. Não há nada para ver aqui". Apesar de a Itália enfrentar um novo surto do vírus menos forte do que em outros países europeus, como é o caso da França, os organizadores não quiseram correr nenhum risco: o uso de máscara é obrigatório em qualquer lugar, tanto nas salas de projeção como nas espaços externos, além de álcool em gel e controle de temperatura em todas as entradas. "Este ano em Veneza confundiram a festa com o carnaval: somos como um baile de máscaras", brinca um jornalista italiano com um colega. "Espero que todos respeitem as regras", diz Roberta Zoppé, do bar "La Dolce Vita", onde vende sorvete há quase dez anos a poucos passos do palácio. A um quarteirão de distância, a dona do restaurante "La Tavernetta", que funciona durante o festival há 27 anos, tem menos dúvidas. "Os americanos e os chineses não vão aparecer este ano", afirma Adriana Filipelli, com olhos azuis se destacam ainda mais na máscara. "Veneza ainda vive" Filipelli tem o prazer de receber seus clientes, mesmo que eles tenham que respeitar as normas anti-Covid. "Se você se organizar bem fica mais fácil respeitar as regras", argumenta. Pelo palácio circulam todos com as suas máscaras: os jornalistas que correm para retirar as credenciais, os seguranças que afastam os curiosos, os eletricistas que ajustam as luzes. No tapete vermelho, Alberto Barbera, o diretor da Mostra, com sua elegância impecável, dá entrevistas a jornalistas que vieram de todo o mundo para cobrir o primeiro festival internacional após o confinamento. A decisão de celebrá-lo de qualquer maneira desperta ceticismo entre alguns venezianos. É o caso de Walter, motorista de táxi aquático. "Quase não há filmes, apenas algumas produções italianas. É um festival político, que tinha que ser realizado aconteça o que acontecer, mesmo sem conteúdo, para mostrar que Veneza ainda está viva", afirma. Betelehem Pilastro, garçonete de 21 anos que trabalha no quiosque "Mojito", é mais otimista. "Não sei o que esperar, o que preciso é trabalhar muito. Todo ano a Mostra é uma aventura", sorri. "A ausência das estrelas pode ter muito impacto, mas estamos felizes que a Mostra seja realizada e ofereça trabalho para tanta gente", opina. A atriz Anna Foglietta, mestre de cerimônias da 77ª edição do Festival de Veneza, em foto feita na véspera da abertura do evento Tiziana FABI / AFP Festival de Veneza começa essa semana

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Trio As Baías encurta nome e busca fôlego no pop com singles com Rincon Sapiência e MC Rebecca

quarta-feira, 02 setembro 2020 por Administrador

♪ A troca de nome da banda paulistana As Bahias e a Cozinha Mineira – denominada somente As Baías a partir deste mês de setembro de 2020 – vem acompanhada de mudança na direção musical do trio formado por Assucena Assucena (voz), Rafael Acerbi (voz e guitarra) e Raquel Virgínia (voz). Três meses após lançar Enquanto estamos distantes, EP gravado durante o isolamento social e apresentado em 27 de maio, a banda se aproxima do formato colaborativo da indústria da música pop. No mercado fonográfico digital a partir de sexta-feira, 4 de setembro, o single Respire – parceria do trio com o rapper Rincon Sapiência – é a primeira tentativa d'As Baías de renovar o fôlego com a receita da indústria pop. Na sequência, em 11 de setembro, a banda abre outra parceria ao lançar o single Coragem com MC Rebecca, cantora carioca de funk. No discurso moldado para a mídia, a guinada para ganhar “ar pop” d'As Baías é assumida, com a ressalva de que será preservada a “essência” do som da banda. O trio As Baías abre parceria com a funkeira MC Rebecca no single 'Coragem' Rodolfo Magalhães / Divulgação

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Letitia Wright presta tributo a Chadwick Boseman com vídeo emocionante: ‘Para meu irmão’

quarta-feira, 02 setembro 2020 por Administrador

Atriz, que interpretou Shuri, irmã de T'Challa em 'Pantera Negra', publicou mensagem em suas redes sociais dias após a morte do ator. Letitia Wright presta tributo a Chadwick Boseman Reprodução/Instagram Letitia Wright publicou um vídeo emocionante em homenagem a Chadwick Boseman. A atriz, que interpretou Shuri, irmã de T'Challa, no filme "Pantera Negra" compartilhou a mensagem com o título de "Para meu irmão". Chadwick Boseman morreu na sexta-feira (28) aos 43 anos após lutar contra o câncer de cólon. FOTOS da carreira de Boseman HOMENAGENS: Artistas e autoridades lamentam VÍDEOS: relembre filmes O vídeo de quase seis minutos traz imagens de natureza, incluindo praias, flores desabrochando e pôr do sol. Ao fundo, Wright recita um longo texto em tributo ao ator. "Está escrito que não há nada de novo sob o sol, mas o sol ficou parado naquela manhã. Recusando-se a brilhar. Cercado de nuvens negras. A confusão se instalou. Lágrimas rolando, rios tão profundos." "Meu irmão, um anjo na Terra partiu. Uma alma tão linda. Quando você entrou na sala, havia calma. Você sempre se moveu com graça e tranquilidade. Cada vez que te via, o mundo parecia um lugar melhor", afirma a atriz. "Palavras não podem descrever como sinto – como todos nos sentimos – que perder você nos forçou a aceitar isso como uma nova realidade. Eu gostaria de poder dizer adeus", diz Letitia Wright. No vídeo, ela ainda demonstra não saber da doença do ator. "Eu escrevi para você algumas vezes, mas eu pensava que você estava apenas ocupado. Eu não sabia que estava lidando com tanto." Ela ainda relembrou o primeiro encontro com o ator: "Deus me falou que você era meu irmão e eu te amo como tal. Sempre amei e sempre amarei". "Meu coração está partido, procurando por mensagens antigas, cartões com sua letra e memórias de você segurando minha mão. Eu pensava que teríamos muito mais tempo. Para mais risadas e mais momentos para te pentelhar no set. Isso machuca. Estou confiando em Deus para curar todas as feridas." Após o vídeo, Letitia Wright também compartilhou na rede social uma imagem em que ela e Chadwick Boseman aparecem abraçados. Leia também: Michael B. Jordan homenageia Chadwick Boseman: 'Gostaria que tivéssemos mais tempo' Initial plugin text Morre Chadwick Boseman, astro de ‘Pantera Negra’, aos 43 anos

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Reynaldo Gianecchini diz não se encaixar em nenhuma definição de sexualidade

quarta-feira, 02 setembro 2020 por Administrador

'Eu me considero tudo ao mesmo tempo. Se existir uma palavra para mim, então é 'pan'', afirmou o ator em entrevista à Agência Efe. Reynaldo Gianecchini em camarote da Sapucaí Juliana Maselli / G1 Em entrevista à Agência Efe, Reynaldo Gianecchini falou sobre sexualidade e disse não se encaixar em nenhuma das definições. "Não tenho medo de olhar além. Eu não me encaixo em nenhuma definição." "Dizem que sou gay, mas não me considero assim. Eu me considero tudo ao mesmo tempo. Se existir uma palavra para mim, então é 'pan' [pansexual], porque 'pan' é tudo", disse o ator na entrevista. Giane também afirmou que nunca quis levantar nenhuma bandeira sobre o assunto, pois acredita na liberdade de ser o que cada um quiser ser. "Todo mundo tem muitos lados dentro de si mesmo e que a sexualidade reflete muito isso." O ator também falou que vê o mundo passar atualmente por um momento de transformação com a quebra de paradigmas. "Estamos em um momento muito importante para quebrar várias coisas negativas, como o racismo, a homofobia e os padrões que impedem que as pessoas sejam como são. Um momento para que as pessoas não sejam mais julgadas ou discriminadas, que não sejam afastadas porque são diferentes da maioria. Se tenho alguma luta, é pela liberdade." Esta não é a primeira vez que o ator fala sobre o assunto. Em 2019, o ator revelou em entrevista ao jornal O Globo que já havia tido relações sexuais e amorosas com outros homens. Dias depois, em outra entrevista, desta vez para a revista Pop-se, negou que tenha se afirmado gay. "Não assumi que sou gay. Falei que sou tudo. Que é muito amplo, que cabe tudo dentro de mim, que não me encaixo em nenhuma gaveta". Reynaldo Gianecchini faz personagem com desvio de caráter em 'A Dona do Pedaço'

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Onix recupera liderança em agosto, e T-Cross cai para 5º nas vendas; veja o top 50

quarta-feira, 02 setembro 2020 por Administrador

Veja a lista de carros mais vendidos em agosto no Brasil segundo a associação de concessionárias, a Fenabrave. Picape Strada foi destaque na 2ª posição. Chevrolet Onix Premier III Guilherme Fontana/G1 O Chevrolet Onix retomou a liderança entre os carros mais vendidos no Brasil em agosto, após perder ter a hegemonia de 5 anos quebrada pelo Volkswagen T-Cross em julho passado. Depois de um mês na ponta impulsionado pelos emplacamentos da versão PCD (para pessoa com deficiência), o SUV caiu para a 5ª posição. Destaque para a Fiat Strada, que ganhou recente nova geração, e terminou o mês de agosto na 2ª posição. Fiat Strada Endurance e Hard Working André Paixão/G1 VEJA OS 50 MAIS VENDIDOS Chevrolet Onix: 10.609 Fiat Strada: 8.690 Hyundai HB20: 8.489 Volkswagen Gol: 7.912 Volkswagen T-Cross: 6.455 Fiat Argo: 6.040 Chevrolet Onix Plus: 5.974 Chevrolet Tracker: 5.899 Jeep Compass: 5.221 Jeep Renegade: 5.211 Fiat Toro: 4.824 Ford Ka: 4.617 Hyundai Creta: 4.434 Fiat Mobi: 4.275 Volkswagen Polo: 3.427 Volkswagen Virtus: 3.240 Nissan Kicks: 3.202 Volkswagen Saveiro: 3.197 Toyota Corolla: 3.196 Honda HR-V: 2.795 Fiat Uno: 2.721 Toyota Hilux: 2.690 Volkswagen Voyage: 2.455 Renault Kwid: 2.260 Hyundai HB20S: 2.259 VW/NIVUS 2.149 Ford EcoSport: 2.106 Fiat Fiorino: 2.099 Chevrolet S10: 2.063 Ford Ka Sedan: 1.947 Honda Civic: 1.847 Toyota Yaris HB: 1.783 Renault Sandero: 1.659 Chevrolet Spin: 1.585 Volkswagen Fox/Cross Fox: 1.573 Toyota Yaris Sedan: 1.435 Fiat Cronos: 1.289 Ford Ranger: 1.279 Renault Duster: 1.197 Honda Fit: 1.192 Volkswagen Tiguan: 1.070 Toyota Etios HB: 960 Volkswagen Amarok: 944 Mitsubishi L200: 927 Volkswagen Up!: 914 Honda WR-V: 866 Chevrolet Montana: 853 Fiat Siena:791 Citroën C4 Cactus: 762 Renault Captur: 757 A reportagem está sendo atualizada

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Inflação na indústria sobe 3,22% em julho, maior alta desde 2014, aponta IBGE

quarta-feira, 02 setembro 2020 por Administrador

Com o resultado, índice de preços ao produtor na indústria passou a acumular alta de 7,28% no ano e de 11,13% em 12 meses. O Índice de Preços ao Produtor (IPP), que inclui preços da indústria extrativa e de transformação, subiu 3,22% em julho, registrando a maior alta desde o início da série histórica, em janeiro de 2014, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
A taxa de junho foi revisada de alta de 0,61% para avanço de 0,60%. Com o resultado, o IPP passou a acumular alta de 7,28% no ano e de 11,13% em 12 meses.
Segundo o IBGE, o resultado reflete, principalmente, a elevação no custo dos alimentos e das atividades relacionadas aos derivados de petróleo e biocombustíveis.
O indicador mede a variação dos preços na “porta das fábricas”, sem impostos e frete, da indústria extrativa e de 23 setores da indústria de transformação. Os preços na indústria extrativa (mineração e petróleo) tiveram alta de 14,46% em julho, após avanço de 3,75% em junho.
Já a indústria de transformação registrou alta de 2,67% no IPP de julho, frente a um aumento de 0,45% em junho.
Para o economista-chefe da Necton, André Perfeito, apesar da alta recorde dos preços aos produtores, a recessão impede que os empresários repassem os preços aos consumidores, o que tendem a apertar as margens de lucro empresariais. "Isto nos diz que o investimento tende a ficar reprimido e que, apesar da queda dos juros, a queda do lucro pode ter sido de igual magnitude ou pior, limitando assim o apetite empresariam por mais investimentos", avaliou.
IPCA-15: descontos nas mensalidades escolares ajudam a frear inflação em agosto
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Abertura de vagas no setor privado dos EUA em agosto fica abaixo do esperado

quarta-feira, 02 setembro 2020 por Administrador

Relatório Nacional de Emprego da ADP mostrou a criação de 428 mil vagas em agosto, alimentando preocupações de enfraquecendo diante da pandemia e do fim do estímulo fiscal. A criação de vagas no setor privado dos Estados Unidos ficou abaixo do esperado em agosto, sugerindo que a recuperação do mercado de trabalho está desacelerando diante da pandemia de Covid-19 e do fim do estímulo fiscal.
O Relatório Nacional de Emprego da ADP mostrou nesta quarta-feira (2) a criação de 428 mil vagas de emprego no mês passado. Os dados de julho foram revisados para mostrar abertura de 212 mil postos de trabalho em vez dos 167 mil relatados anteriormente.
Economistas consultados pela Reuters projetavam abertura de 950 mil vagas em agosto.
Existem sinais de que o ímpeto no mercado de trabalho está enfraquecendo conforme o dinheiro do governo para ajudar trabalhadores e empregadores se esgota.
De acordo com pesquisa da Reuters junto a economistas, o relatório de emprego do Departamento do Trabalho a ser divulgado na sexta-feira deve mostrar criação de 1,265 milhão de vagas no setor privado em agosto contra 1,462 milhão em julho.
No total, a abertura de postos de trabalho fora do setor agrícola é estimada em 1,4 milhão no mês, depois de 1,763 milhão em julho.
EUA passam dos seis milhões de casos de Covid-19

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Em greve, funcionários dos Correios ocupam terminal de cargas do Aeroporto Internacional de Brasília

quarta-feira, 02 setembro 2020 por Administrador

Categoria paralisou parte das atividades em 18 de agosto; mobilização é nacional. Terminal aéreo do DF é um dos principais do país; G1 aguarda posicionamento da Inframerica. Trabalhadores dos Correios do Distrito Federal e Entorno ocupam o Terminal de Cargas do Aeroporto Internacional de Brasilia FENTECT/Divulgação Funcionários dos Correios do Distrito Federal e Entorno ocupam, desde às 4h desta quarta-feira (2), o Terminal de Cargas do Aeroporto Internacional de Brasilia – um dos principais do país, responsável pelo transporte aéreo de mercadorias. Os trabalhadores dos Correios estão no 16º dia consecutivo de greve, em todo o Brasil, contra a privatização da estatal, e já paralisaram outros centros de operações no país. A categoria cruzou os braços no dia 18 de agosto. Trabalhadores e empresa não chegam a acordo, e greve nos Correios será julgada pelo TST Em greve, trabalhadores dos Correios ocupam Centro de Cartas e Encomendas de Indaiatuba Funcionários dos Correios entram em greve em todo o país Com a ocupação desta quarta-feira, toda a malha aérea dos Correios no Distrito Federal fica paralisada. O G1 entrou em contato com a Inframerica, concessionária que administra o terminal, e com os Correios, e aguardava um posicionamento até a publicação desta reportagem. A Polícia Militar acompanha a ocupação e afirmou, em nota, que o protesto ocorre de forma pacífica e sem previsão de término. De acordo com a Federação Nacional dos Trabalhadores em Empresas de Correios (Fentect), em agosto, a estatal retirou 70 cláusulas do acordo coletivo que teria vigência até 2021, conforme dissídio coletivo no Tribunal Superior do Trabalho. Em greve, funcionários dos Correios ocupam terminal de cargas do Aeroporto de Brasília "Foram retirados direitos como 30% do adicional de risco, vale alimentação, licença maternidade de 180 dias, auxílio creche, indenização de morte, auxílio para filhos com necessidades especiais, pagamento de adicional noturno e horas extras", diz nota da federação. Em última audiência realizada pelo TST a direção dos Correios recusou a proposta do Tribunal Superior na tentativa de encerrar a greve. Correios em greve A federação nacional que representa os trabalhadores dos Correios decidiu entrar em greve no dia 18 de agosto. Segundo a entidade, não há prazo para o fim da paralisação na estatal. Os grevistas são contra a privatização dos Correios, reclamam do que chamam de "negligência com a saúde dos trabalhadores" na pandemia e pedem que direitos trabalhistas sejam garantidos. A entidade afirma que desde julho os sindicatos tentam dialogar com a direção da estatal sobre estes pedidos, o que, segundo eles, não aconteceu. Durante os dias 26 e 27 de agosto, o Tribunal Superior do Trabalho (TST) e representantes dos Correios se reuniram, mas não houve acordo para a suspensão da paralisação. A empresa informou em nota que a adesão dos servidores à greve é "baixa" e que aguarda retorno de parte dos trabalhadores grevistas às atividades. O vice-presidente do TST, ministro Vieira de Mello Filho, apresentou uma proposta de renovação das 79 cláusulas vigentes no acordo coletivo, sem reajustes nas cláusulas econômicas. A proposta chegou a ser aceita pelos empregados, mas os Correios só aceitaram a manutenção de nove das cláusulas. Nota dos Correios "Os Correios estão tomando as medidas judiciais cabíveis para garantir o desbloqueio de acesso ao Terminal de Cargas. A unidade não está parada e continua operando internamente, a fim de minimizar impactos no fluxo operacional. A empresa ainda não tem um balanço da carga bloqueada no terminal. Cabe destacar que, em liminar concedida nesta terça-feira (1º), a ministra do Tribunal Superior do Trabalho, Kátia Magalhães Arruda, determinou que as federações abstenham-se de impedir o livre trânsito de bens, pessoas e carga postal em todas as unidades dos Correios. A pena por descumprimento é multa diária de R$ 100 mil. Os Correios repudiam tais atos, que demonstram a falta de compromisso dos sindicatos com a sociedade, prejudicando um serviço essencial à população. A empresa agradece os esforços dos empregados que se mantêm firmes no propósito de servir a sociedade e conta com o retorno ao trabalho daqueles que ainda se estão em greve, já que a questão encontra-se em juízo e será resolvida pelo TST." Leia mais notícias sobre a região no G1 DF.

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Após incluir Covid-19 em lista de doenças do trabalho, Ministério da Saúde volta atrás

quarta-feira, 02 setembro 2020 por Administrador

Em abril, STF já havia definido que os casos de contaminação de trabalhadores por coronavírus (Covid-19) poderiam ser enquadrados como doença ocupacional. Durou um dia a inclusão da Covid-19 dentro da Lista de Doenças Relacionadas ao Trabalho (LDRT), pelo Ministério da Saúde. A medida estava em uma portaria publicada na terça-feira (1º) — que foi invalidada por outra portaria, publicada nesta quarta (2).
Quais os direitos do trabalhador que contrai a Covid-19? Veja tira-dúvidas
Na portaria de terça-feira, a Covid-19, doença causada pelo coronavírus SARS-CoV-2, aparecia classificada como pertencente ao grupo "Doenças Relacionadas ao Trabalho com respectivos Agentes e/ou Fatores de Risco", devido à possível exposição ao vírus em atividades de trabalho.
Sem essa classificação, volta a valer o entendimento do Supremo Tribunal Federal (STF). Em abril, a Corte já havia definido que os casos de contaminação de trabalhadores pelo novo coronavírus poderiam ser enquadrados como doença ocupacional. No entanto, esse reconhecimento não é automático. O funcionário precisa passar por perícia no INSS e comprovar que adquiriu a doença no trabalho.
Se a portaria estivesse em vigor, ao pedir afastamento ao INSS, o médico poderia considerar que se tratava de doença do trabalho, sem necessidade de prova. E caberia, então, à empresa, provar o contrário.
Doença ocupacional é aquela adquirida ou desencadeada em função da realização de atividades cotidianas no trabalho. Entre as mais comuns, por exemplo, estão a Lesão Por Esforço Repetitivo (LER), lombalgias, hérnias, doenças de audição e visão e até psicológicas, como a depressão e a ansiedade.
Insegurança
Para Ricardo Calcini, professor de direito do trabalho da pós-graduação da FMU e especialista nas relações trabalhistas e sindicais, a revogação da portaria demonstra que o assunto ainda não está definido e, portanto, acaba trazendo maior insegurança para trabalhadores e empresários.
“Na prática, ao não incluir a Covid-19 na Lista de Doenças Relacionadas ao Trabalho (LDRT), isso dificultará que o INSS, voluntariamente, conceda o benefício previdenciário por auxílio-doença acidentário, salvo se houver decisão administrativa ou judicial em sentido contrário”, opina.
“Portanto, no atual cenário, a Covid-19 não deve ser entendida, em regra geral, como doença do trabalho, salvo se houver a prova de que o coronavírus foi contraído por força do exercício da atividade laborativa”, resume.
O advogado alerta que a revogação da portaria ministerial não deve ser entendida como sinônimo de ausência de responsabilidade empresarial, em especial nos casos em que, efetivamente, ficar comprovado o nexo de causalidade pela contaminação do funcionário em seu ambiente de trabalho por culpa empresarial.
“Esse nexo continua sendo presumido em atividades envolvendo, por exemplo, os profissionais da área de saúde, em razão da exposição direta e de forma mais acentuada ao vírus se comparada às demais profissões”, observa.
Advogado explica o que muda com a inclusão da Covid-19 na lista de doenças ocupacionais
Nexo causal
O advogado trabalhista Eduardo Pragmácio Filho alerta que, para que uma doença seja considerada ocupacional, é necessário que ela seja adquirida ou desencadeada em função de condições especiais em que o trabalho é realizado e com ele se relacione diretamente, isto é, que haja um nexo causal entre a doença e o trabalho.
Como a Covid-19 é uma doença endêmica, em princípio, não seria considerada uma doença ocupacional, salvo se, na perícia do INSS, o médico perito entender que existe o nexo causal. Assim, o simples fato de um empregado ser diagnosticado com Covid-19 não implica automaticamente o reconhecimento de doença do trabalho. Mesmo que o INSS conceda o benefício acidentário, a empresa ainda pode recorrer da decisão, juntando contestação médica e documentação pertinente.
"A decisão do STF não modifica o entendimento de que é necessário que um médico perito do INSS caracterize o nexo causal para declarar o Covid-19 como doença do trabalho", explica.
Quando um empregado é afastado por doença ocupacional, ele recebe um auxílio-doença acidentário e a empresa é obrigada a pagar o FGTS do período de afastamento, além de ter que dar estabilidade de 12 meses após a alta do INSS, explica Eduardo Pragmácio Filho.
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