Bolsonaro diz que auxílio emergencial será de R$ 300 por mais 4 meses
Presidente participou de reunião com ministros e líderes do Congresso. Ele também anunciou que a reforma administrativa vai ser enviada na quinta-feira. Bolsonaro anuncia que auxílio emergencial será de R$ 300 até o fim do ano
O presidente Jair Bolsonaro informou nesta terça-feira (1º) que o Auxílio Emergencial será de R$ 300 por mais 4 meses.
Auxílio Emergencial: veja como deve ficar o benefício após a prorrogação
Benefício 'segurou' queda ainda maior do PIB no 2º trimestre
O valor do benefício, criado para anteder trabalhadores informais que perderam renda em razão da pandemia do novo coronavírus, foi anunciado após reunião do presidente com ministros e parlamentares aliados no Palácio da Alvorada.
"Agora resolvemos prorrogá-lo [o auxílio] por medida provisória até o final do ano. O valor definido agora há pouco é um pouco superior a 50% do Bolsa Família. R$ 300 reais", disse o presidente.
Bolsonaro disse que o valor é menor que os atuais R$ 600, mas "atende" o que se espera do programa.
"O valor como tínhamos dizendo, R$ 600 é muito para quem paga, no caso o Brasil. Podemos dizer que não é um valor suficiente muitas vezes para todas as necessidades. Mas basicamente atende", completou o presidente.
A criação do auxílio, em abril, previa três parcelas de R$ 600, até julho.
O auxílio foi prorrogado uma primeira vez por mais duas parcelas de R$ 600 e, nas últimas semanas, as alas política e econômica do governo discutiram o novo valor do benefício.
VÍDEOS: comentaristas da GloboNews analisam prorrogação do benefício
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O ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmou que Bolsonaro 'não deixou ninguém para trás' no auxílio emergencial
Paulo Guedes: 'Ninguém para trás'
O ministro da Economia, Paulo Guedes, fez um breve discurso logo após o anúncio do presidente. Ele disse que Bolsonaro "não deixou ninguém para trás" na concessão do auxílio.
"Estender essa camada de proteção à população brasileira. O presidente não deixou ninguém para trás. E, dentro da ideia do que é possível fazer com os recursos que nós temos, estender por quatro meses o valor de R$ 300 de auxílio emergencial", afirmou o ministro.
O auxílio de R$ 300 custa R$ 25 bilhões aos cofres públicos por mês.
Após o fim do auxílio emergencial, Bolsonaro quer iniciar os pagamentos do Renda Brasil, programa social do governo que já vem sendo discutido, mas ainda não foi aprovado. Um dos obstáculos é encontrar de onde virão os recursos para financiar o programa.
Reforma administrativa
O presidente também informou que a reforma administrativa vai ser enviada ao Congresso na quinta-feira (3).
"Encaminhar na quinta feira a reforma administrativa. Que fique bem claro, não atingirá nenhum dos atuais servidores. Ela se aplicará apenas aos futuros servidores concursados", afirmou Bolsonaro.
A reforma administrativa vem sendo discutida desde o início do ano e é uma das principais medidas da equipe econômica para 2020. Com a pandemia, a discussão perdeu força e, no meio político, houve dúvidas se o texto realmente seria analisado ainda neste ano.
A ideia da reforma é alterar regras do funcionamento da máquina pública. A equipe econômica argumenta que a medida vai cortar gastos e aumentar e eficiência do governo.
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Governo diz que tombo do PIB brasileiro foi menor do que em outros países e pede reformas
Ministério da Economia avaliou que trabalho conjunto do governo e do Congresso Nacional na elaboração e implementação de políticas econômicas suavizaram os efeitos do coronavírus no PIB. O Ministério da Economia avaliou nesta terça-feira (1) que o resultado do Produto Interno Bruto (PIB) do segundo trimestre, que registrou um tombo de 9,7% na comparação com os três meses anteriores, embora tenha mostrado retração elevada, foi menor do que "as principais economias" e, também, quando comparado a alguns países emergentes (Chile, México e Índia).
A queda do PIB no segundo trimestre foi a mais intensa desde que o IBGE iniciou os cálculos do PIB trimestral, em 1996. A nova recessão, porém, é diferente das anteriores não só pela intensidade como também por ter sido detonada por uma crise sanitária global, que exigiu medidas de isolamento social para a contenção da pandemia de Covid-19.
"A redução da atividade está entre as menores em relação as principais economias. Por exemplo, a queda no 2º trimestre nos países do G7, quando comparado ao mesmo trimestre de 2019, foi de -11,9%. Algo semelhante ocorre para os países emergentes como Chile, México e Índia foram de -13,7%, -19% e -23,9%, respectivamente", informou.
De acordo com a análise da Secretaria de Política Econômica do Ministério da Economia, essa "menor deterioração" deveu-se ao trabalho conjunto do governo e do Congresso Nacional na elaboração e implementação de políticas econômicas que "suavizassem os efeitos do coronavirus".
"Um dos objetivos de tais medidas foi justamente atenuar os impactos negativos sobre a economia, buscando a preservação dos empregos e à sobrevivência das empresas. Outro propósito das medidas implementadas foi o de limitar o efeito da pandemia para os informais e para as famílias mais pobres, mantendo a renda de muitas famílias brasileiras nesse momento de maior necessidade", acrescentou a área econômica.
Apesar do forte tombo do PIB e início de um novo período recessivo na economia brasileira, o governo informou que dados mais recentes apontam para início de uma recuperação parcial em maio e junho, e "continuidade da retomada" da economia no terceiro trimestre.
Entretanto, o governo avaliou que uma "recuperação pujante" da economia só será possível com a retomada da agenda de reformas e consolidação fiscal (redução do rombo das contas públicas). A área econômica citou a necessidade de aprovar a proposta que modifica a Lei de Falências de 2005, do projeto de lei do gás e do projeto que cria o Programa de Estímulo ao Transporte por Cabotagem, entre outros.
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Bovespa opera em alta, com PIB e Auxílio Emergencial no radar
Nesta segunda-feira, Ibovespa caiu 2,72%, a 99.369 pontos. Recessão econômica: PIB cai 9,7% no segundo trimestre A bolsa de valores brasileira, a B3, opera em alta nesta terça-feira (1), enquanto agentes financeiros avaliam o desempenho do PIB brasileiro no segundo trimestre e anúncio do pagamento do Auxílio Emergencial de R$ 300 até o final do ano. Às 11h23, o Ibovespa subia 2,43%, a 101.785 pontos. Veja mais cotações. Na véspera, a bolsa fechou em queda de 2,72%, a 99.369 pontos, terminando o mês de agosto no vermelho, com queda de 3,44%. No ano, o Ibovespa segue com perda de 14,07%. Cenários local e externo Bolsonaro anuncia prorrogação do auxilio emergencial de R$ 300 até dezembro Na agenda doméstica, o destaque do dia é o tombo histórico de 9,7% do Produto Interno Bruto (PIB) na comparação com os 3 primeiros meses do ano, devido ao impacto da crise do coronavírus. Na véspera, o mercado financeiro reduziu a estimativa média para o recuo Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil em 2020, revisando a estimativa de uma redução de 5,46% para 5,28%. Essa foi a nona semana seguida de melhora do indicador. O presidente Jair Bolsonaro informou nesta terça-feira que o Auxílio Emergencial será de R$ 300 por mais 4 meses. As atenções seguem voltadas também para as discussões em torno do Orçamento de 2021 e as preocupações sobre a agenda fiscal do país. As contas do governo deverão apresentar um rombo de R$ 233,6 bilhões em 2021, mesmo com o mecanismo do teto de gastos – que impede o crescimento das despesas acima da inflação do ano anterior, diz a proposta encaminhada pelo governo ao Congresso nesta segunda-feira (31). O governo federal estima um retorno do crescimento econômico em 2021. A expectativa de alta de 3,2% do Produto Interno Bruto (PIB) está na proposta de orçamento para o ano que vem. A proposta de orçamento também revela um aumento das restrições para as chamadas despesas "discricionárias", ou seja, que não são obrigatórias. Lá fora, os mercados tinham viés positivo após dados positivos sobre o setor manufatureiro da China e da Europa. Variação do Ibovespa em 2020 G1 Economia
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Auxílio Emergencial: veja como deve ficar o benefício após a prorrogação anunciada pelo governo
No total, serão pagas 9 parcelas para cada trabalhador aprovado no programa. O presidente Jair Bolsonaro anunciou nesta terça-feira (1º) que o Auxílio Emergencial será prorrogado por mais 4 meses. O valor do benefício, no entanto, será reduzido para R$ 300 para essas parcelas.
Veja o calendário completo do Auxílio Emergencial
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Com isso, cada trabalhador aprovado no programa terá recebido, ao final dos pagamentos, R$ 4,2 mil: cinco parcelas de R$ 600, e quatro parcelas de R$ 300. O valor dobra no caso de mães que são chefes de família.
Até o momento, o governo já pagou as cinco parcelas de R$ 600 aos beneficiários que fazem parte do Bolsa Família. Com isso, as novas parcelas devem ser pagas até dezembro, seguindo o calendário do próprio bolsa. Os trabalhadores, nesse caso, recebem o benefício que for mais vantajoso entre os dois.
Para os demais trabalhadores, o pagamento da quinta parcela teve início em 28 de agosto, no caso dos aprovados no primeiro lote. Lotes posteriores de trabalhadores também aprovados têm previstos os pagamentos das 5 parcelas de R$ 600 até 30 de novembro na poupança social digital. Já os saques e transferências serão realizados entre 19 de setembro e 15 de dezembro. As datas de pagamento das novas parcelas ainda não foram anunciadas.
Para os que estavam no Cadastro Único mas não recebiam o Bolsa Família e as mulheres chefes de família, o calendário de pagamentos é o mesmo do primeiro lote dos inscritos via aplicativo e site.
No caso dos que já recebiam o Bolsa Família, os pagamentos do novo benefício seguem as mesmas datas previstas para o Bolsa.
Quem se inscreveu para receber a ajuda por meio do aplicativo ou do site do programa tem calendários de pagamentos divididos em sete lotes, em cada uma das cinco parcelas com datas de pagamento já definidas (veja a situação de cada lote abaixo). Isso acontece porque o pagamento é liberado à medida que os inscritos vão sendo aprovados ou reavaliados.
Veja como estão os pagamentos:
Os trabalhadores elegíveis ao Auxílio Emergencial têm diferentes calendários para receber os benefícios.
No total, até o momento, são sete lotes de pagamento, que contemplam os trabalhadores que foram aprovados até julho ou tiveram o pedido reavaliado para receber o Auxílio – veja abaixo a situação de cada lote.
Veja a situação de cada lote de inscritos pelo site e app
Lote 1 (são dois grupos de beneficiários)
Quem são: aprovados que receberam a primeira parcela em abril
Situação atual: 3ª parcela foi paga em poupança social digital da Caixa entre 27 de junho e 4 de julho e será liberada entre 25 de julho e 17 de setembro para saques e transferências. A 4ª parcela foi paga entre 22 de julho e 26 de agosto na poupança social, liberadas entre 25 de julho e 17 de setembro para saques e transferências.
Parcelas que faltam:
– 5ª parcela tem pagamento de 28 de agosto e 30 de setembro na poupança social e será liberada entre 19 de setembro e 27 de outubro para saques e transferências.
– 6ª, 7ª, 8ª e 9ª parcelas ainda não têm datas definidas
Quem são: aprovados que receberam em abril, tiveram pagamento suspenso em julho, mas que tiveram as parcelas retomadas
Situação atual: 3ª e 4ª parcelas foram pagas em poupança social digital entre 5 e 26 de agosto, liberadas entre 8 de agosto e 17 de setembro para saques e transferências.
Parcelas que faltam:
– 5ª parcela tem pagamento de 28 de agosto e 30 de setembro na poupança social digital e será liberada entre 19 de setembro e 27 de outubro para saques e transferências
– 6ª, 7ª, 8ª e 9ª parcelas ainda não têm datas definidas
Lote 2
Quem são: aprovados que receberam a primeira parcela em maio
Situação atual: 2ª e 3ª parcelas foram pagas em poupança social digital da Caixa entre 27 de junho e 4 de julho e 22 de julho e 26 de agosto, respectivamente. Saques para ambas as parcelas liberados entre 25 de julho e 17 de setembro.
Parcelas que faltam:
– 4ª parcela tem pagamento de 28 de agosto e 30 de setembro na poupança social e será liberada entre 19 de setembro e 27 de outubro para saques e transferências.
– 5ª parcela será paga entre 9 de outubro e 13 de novembro na poupança social e liberada entre 29 de outubro e 19 de novembro para saques e transferências.
– 6ª, 7ª, 8ª e 9ª parcelas ainda não têm datas definidas
Lote 3
Quem são: aprovados que receberam a primeira parcela em meados de junho
Situação atual: 2ª parcela foi paga entre 22 de julho e 26 de agosto na poupança social, liberada entre 25 de julho e 17 de setembro para saques e transferências.
Parcelas que faltam:
– 3ª parcela tem pagamento de 28 de agosto e 30 de setembro na poupança social e será liberada entre 19 de setembro e 27 de outubro para saques e transferências.
– 4ª parcela será paga entre 9 de outubro e 13 de novembro na poupança social e liberada entre 29 de outubro e 19 de novembro para saques e transferências.
– 5ª parcela será paga entre 16 e 30 de novembro na poupança social e liberada entre 26 de novembro e 15 de dezembro para saques e transferências.
– 6ª, 7ª, 8ª e 9ª parcelas ainda não têm datas definidas
Lote 4
Quem são: aprovados que receberam a primeira parcela de 27 de junho a 4 de julho
Situação atual: 1ª parcela foi paga entre 27 de junho e 4 de julho na poupança social digital e será liberada entre 25 de julho e 17 de setembro para saques e transferências. A 2ª parcela foi liberada entre 22 de julho e 26 de agosto na poupança social digital e está sendo liberada entre 25 de julho e 17 de setembro para saques e transferências.
Parcelas que faltam:
– 3ª parcela tem pagamento de 28 de agosto e 30 de setembro na poupança social e será liberada entre 19 de setembro e 27 de outubro para saques e transferências.
– 4ª parcela será paga entre 9 de outubro e 13 de novembro na poupança social e liberada entre 29 de outubro e 19 de novembro para saques e transferências.
– 5ª parcela será paga entre 16 e 30 de novembro na poupança social e liberada entre 26 de novembro e 15 de dezembro para saques e transferências.
– 6ª, 7ª, 8ª e 9ª parcelas ainda não têm datas definidas
Lote 5
Quem são: inscritos entre os dias 17 de junho e 2 de julho
Parcelas que faltam:
– 1ª parcela foi paga entre 22 de julho e 26 de agosto na poupança social; liberada entre 25 de julho e 17 de setembro para saques e transferências.
– 2ª parcela tem pagamento de 28 de agosto e 30 de setembro na poupança social e serpa liberada entre 19 de setembro e 27 de outubro para saques e transferências.
– 3ª parcela será paga entre 9 de outubro e 13 de novembro na poupança social e liberada entre 29 de outubro e 19 de novembro para saques e transferências.
– 4ª e 5ª parcelas serão pagas entre 16 e 30 de novembro na poupança social e liberadas entre entre 26 de novembro e 15 de dezembro para saques e transferências.
– 6ª, 7ª, 8ª e 9ª parcelas ainda não têm datas definidas
Lote 6
Quem são: tiveram o benefício negado e fizeram a contestação entre 24 de abril e 19 de julho
Parcelas que faltam:
– 1ª parcela foi paga entre 5 e 26 de agosto na poupança social; será liberada entre 8 de agosto e 17 de setembro para saques e transferências.
– 2ª parcela tem pagamento de 28 de agosto e 30 de setembro na poupança social e será liberada entre 19 de setembro e 27 de outubro para saques e transferências.
– 3ª parcela será paga entre 9 de outubro e 13 de novembro na poupança social e liberada entre 29 de outubro e 19 de novembro para saques e transferências.
– 4ª e 5ª parcelas serão pagas entre 16 e 30 de novembro na poupança social e serão liberadas entre 26 de novembro e 15 de dezembro para saques e transferências.
– 6ª, 7ª, 8ª e 9ª parcelas ainda não têm datas definidas
Lote 7
Quem são: inscritos nas agências dos Correios entre 8 de junho e 2 de julho e quem fez a contestação entre 3 de julho e 16 de agosto
Parcelas que faltam:
– 1ª parcela tem pagamento de 28 de agosto e 30 de setembro na poupança social e será liberada entre 19 de setembro e 27 de outubro para saques e transferências.
– 2ª e 3ª parcelas serão pagas entre 9 de outubro e 13 de novembro na poupança social e liberadas entre 29 de outubro e 19 de novembro para saques e transferências.
– 4ª e 5ª parcelas serão pagas entre 16 e 30 de novembro na poupança social e liberadas entre entre 26 de novembro e 15 de dezembro para saques e transferências.
– 6ª, 7ª, 8ª e 9ª parcelas ainda não têm datas definidas
Lote de reavaliados
Quem são: inscritos reavaliados que tiveram benefício suspenso em agosto após receber a 1ª parcela
Parcelas que faltam: as parcelas restantes até a quinta parcela têm pagamento entre 28 de agosto e 30 de setembro na poupança social e serão liberadas entre 19 de setembro e 27 de outubro para saques e transferências.
– 6ª, 7ª, 8ª e 9ª parcelas ainda não têm datas definidas
Auxílio emergencial do governo ajudou a reduzir a pobreza extrema no Brasil
Inscritos no Cadastro Único, mas fora do Bolsa Família, e mães chefes de família
O calendário acompanha o Lote 1 dos inscritos via app e site:
Situação atual: 3ª parcela foi paga entre 27 de junho e 4 de julho na poupança social digital e será liberada entre 25 de julho e 17 de setembro para saques e transferências. A 4ª parcela foi paga entre 22 de julho e 26 de agosto na poupança social e será liberada entre 25 de julho e 17 de setembro para saques e transferências.
Parcelas que faltam:
– 5ª parcela será paga entre 28 de agosto e 30 de setembro na poupança social e liberada entre 19 de setembro e 27 de outubro para saques e transferências.
– 6ª, 7ª, 8ª e 9ª parcelas ainda não têm datas definidas
Trabalhadores dentro do Bolsa Família
Os pagamentos seguem o calendário do próprio benefício:
Situação atual: beneficiários recebem a 5ª parcela entre os dias 18 e 31 de agosto. Os pagamentos são feitos seguindo o calendário do Bolsa Família, sempre nos 10 últimos dias úteis de cada mês. Os pagamentos das quatro parcelas seguintes devem seguir o mesmo padrão.
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Agronegócio passa ileso a tombo recorde do PIB no 2º trimestre
Apesar do pouco peso no cálculo do PIB, analistas destacam que a agropecuária representa um segmento com grande protagonismo na economia brasileira. Soja: principal produto de exportação do Brasil e setor mais importante do agronegócio brasileiro Cotrijal/Divulgação A pandemia de coronavírus provocou um tombo recorde da economia no 2º trimestre e colocou o Brasil de novo em recessão – segundo dados divulgados pelo IBGE nesta terça-feira (1º), a queda foi de 9,7% frente aos três meses anteriores. Veja setores mais e menos afetados na pandemia E o agronegócio foi a exceção, conseguindo desempenho positivo no 2º trimestre entre os grandes setores da economia. Com crescimento de 0,4% no período, o setor contribuiu para amenizar a intensidade de tombo da economia entre os meses de abril e junho. Variação do PIB por setores Juliane Souza/G1 O crescimento foi sustentado tanto pela perspectiva de safra recorde, como também pelo maior interesse chinês pela soja brasileira e pelo câmbio favorável para os exportadores. Por que produtores já estão vendendo a soja que só vai ser colhida em 2022 "O agronegócio passou realmente incólume. A pandemia não atrapalhou nem a colheita nem o transporte de carga. E mesmo o setor agroindustrial, sobretudo o relacionados a alimentos, sofreu muito pouco, tanto porque a exportação continua firme e forte como porque a demanda interna para produtos essenciais segue sem queda", afirma Silvia Matos, economista do Ibre/FGV. Mesmo com pouco peso no cálculo do PIB, com participação da ordem de 5%, os analistas destacam que o agronegócio representa um segmento com grande protagonismo na economia brasileira, principalmente quando se leva em conta também a participação das agroindústrias (como frigoríficos) e o setor de serviços da atividade (como transporte de cargas). PIB brasileiro do segundo trimestre tem tombo recorde de quase 10% O economista Sergio Vale, da MB Associados, explica que o agronegócio está passando por um "momento recorde de produção e renda", que tem ajudado a dinamizar a economia das regiões com forte presença desse setor como o Centro-Oeste. A projeção do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) é de que o PIB do setor registre crescimento de 1,5% em 2020. Para 2021, a expectativa é de que o agro cresça 3,2%. Os principais destaques do resultado do PIB no 2º trimestre foram: Serviços: -9,7% (queda recorde) Indústria: -12,3% (queda recorde) Agropecuária: +0,4% Indústria da transformação: -17,5% Indústria extrativa: -1,1% Construção civil: -5,7% Consumo das famílias: -12,5% (queda recorde) Consumo do governo: -8,8% Investimentos: -15,4% Exportação: +1,8% Importação: -13,2% Initial plugin text
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Auxílios fizeram PIB do Brasil ter queda similar a de países desenvolvidos, dizem economistas
Para especialistas, é preciso ter atenção ao plano de saída para os auxílios para que população não fique desguarnecida nem se gere uma crise fiscal que impactaria o crescimento de 2021. PIB tem tombo recorde de 9,7% no 2º trimestre e Brasil entra de novo em recessão
A maior queda da série histórica do PIB para um trimestre, de 9,7% neste segundo período de 2020, foi tão forte quanto esperavam os economistas ouvidos pelo G1. Mas o tombo só não foi pior porque a rede de auxílios montada pela equipe econômica começou a mostrar efeitos antes do fechamento do trimestre.
A questão que se impõe, agora, é a rota de saída para os programas de incentivo, que inevitavelmente vão reduzir a renda média do brasileiro e dar fôlego aos números do desemprego. Veja o que dizem os especialistas.
Alessandra Ribeiro, diretora de macroeconomia da Tendências Consultoria
A Tendências Consultoria esperava uma queda de 9,2% no trimestre, contra 9,7% do número oficial. Houve retração mais forte que a esperada em gastos do governo e consumo das famílias. Por outro lado, a queda de investimentos veio melhor que o esperado.
Mas boa parte dos cálculos está sendo refeita por um viés positivo. Segundo a economista Alessandra Ribeiro, os níveis de queda do Brasil vieram melhores do que muitos países europeus que sofreram com a Covid-19 na comparação interanual.
"Tivemos uma queda próxima ao que caiu os Estados Unidos e Alemanha. Países como Reino Unido, Espanha e Italia sofreram muito mais. Por aqui, os estímulos foram muito bem sucedidos", diz Alessandra.
Por estímulos, a economista destaca efeitos do Auxílio Emergencial e de injeção de liquidez por parte do Banco Central, que ajustaram a política de juros para carteiras de crédito. Ela reconhece que, no segundo caso, houve atraso para formatar um sistema de sucesso, mas que programas como o Pronampe têm potencial de resgatar empresas e preservar empregos.
"As revisões mostram que não tínhamos clareza do efeito dos auxílios no início da crise", diz.
As projeções para o terceiro trimestre da Tendências é de crescimento de 4% na margem. Para o ano de 2020, a queda já passou para queda de 5,7%.
O caminho da recessão: como o Brasil chegou à queda histórica do PIB
Marcel Balassiano, economista do Ibre/FGV
Para o economista Marcel Balassiano, do Ibre/FGV, três palavras resumem o momento da economia: incerteza, velocidade e magnitude. Ele compara a queda de 11,9% de dois trimestres de 2020 com a recessão de 2015 a 2016, que registrou cerca de 8,1% em 11 trimestres.
Além disso, Balassiano ressalta o sincronismo das quedas do PIB no trimestre mais afetado pela crise do coronavírus. No Brasil, queda de 9,7% entre os trimestres. Nos EUA, 9,1%. Na China, onde tudo começou, o pior trimestre foi o primeiro, com queda de 10% na comparação com o quarto trimestre de 2019.
"A economia foi praticamente desligada e isso nunca aconteceu antes. Esse sincronismo é relevante. A recessão passada foi muito nossa", diz Balassiano.
Da mesma forma que o Brasil agora se preocupa com o futuro dos auxílios, o resto do mundo também têm a questão no radar, diz o economista. "Na Europa e Estados Unidos, os programas de retenção de emprego também suscitam dúvidas sobre como a economia vai se comportar quando forem diminuídos", afirma.
Maurício Oreng, economista do Santander
As projeções do Santander para o PIB de 2020 são de quedas maiores que o restante do mercado. O banco espera queda do PIB de 6,4% ao fim do ano e o resultado do segundo trimestre "deu alguma tranquilidade" para manter o cálculo, diz o economista do banco Maurício Oreng.
Para ele, os resultados de consumo das famílias e de governo mostraram-se piores que a expectativa, com motor mais fraco de recuperação. Mas reconhece uma assimetria com o consumo de bens, que não foi tão ruim quanto o restante.
"Dados de alta frequência mostram um PIB caindo menos do que imaginávamos antes desses dados. Tínhamos uma queda de 10,5% quando começamos o trimestre e com dados favoráveis de frequência mensal revisamos para cima. Mas o crescimento sequencial, apesar de importante, não compensa a queda", diz.
A comparação com outros países, diz Oreng, tem sentido no momento em virtude do estímulo fiscal massivo que o Brasil fez para fomentar a recuperação econômica e manter empresas vivas. Mas, como as políticas não devem se manter em tamanho para o futuro, a tendência é diminuir o ímpeto de consumo e o comparativo.
"Foi necessário [o esforço fiscal], mas se tivermos propagação do estímulo para 2021 isso pode ser contraproducente do ponto de vista de crescimento pela deterioração fiscal", afirma.
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Bolsonaro diz que encaminhará na quinta proposta de reforma administrativa ao Congresso
Presidente não deu detalhes da proposta, mas afirmou que mudanças vão afetar apenas servidores que entrarem no governo após a aprovação do texto pelo parlamento. Guedes fala sobre envido da proposta de reforma administrativa e sobre prorrogação do auxílio emergencial.
O presidente Jair Bolsonaro anunciou que encaminhará na próxima quinta-feira (3) ao Congresso Nacional a proposta do governo para a reforma administrativa.
Bolsonaro fez o anúncio após reunião na manhã desta terça (1º), no Palácio do Planalto, com ministros e líderes do Congresso.
Junto com o envio da reforma administrativa, o presidente também anunciou a prorrogação do auxílio emergencial, pago a trabalhadores informais, por mais 4 meses (setembro a dezembro) e no valor de R$ 300 por parcela.
Bolsonaro frisou que a proposta do governo não afetará os atuais servidores públicos, apenas aqueles que entrarem no governo após a aprovação. Ele não deu detalhes sobre as mudanças previstas no projeto.
"Tomamos duas decisões. A primeira é encaminhar na quinta-feira a reforma administrativa. Que fique bem claro: não atingirá nenhum dos atuais servidores. Ela se aplicará apenas aos futuros servidores concursados", disse Bolsonaro.
De acordo com o Blog do Valdo Cruz, o envio da reforma administrativa ao Congresso é vitória do presidente da Câmara, Rodrigo Maia, e do ministro da Economia, Paulo Guedes.
Histórico
Discutida desde a campanha eleitoral, a reforma administrativa é elaborada desde o ano passado pelo governo.
Em fevereiro desde ano, Bolsonaro chegou a ensaiar o envio do projeto ao Congresso, porém desistiu e deixou a proposta para o ano que vem. Agora, o presidente mudou de ideia mais uma vez.
Em agosto, o vice-presidente, Hamilton Mourão, disse que a proposta de reforma administrativa do governo já estava pronta, mas que o envio dela ao Congresso dependia de uma "decisão política" de Bolsonaro.
A demora no envio do projeto motivou o pedido de demissão de Paulo Uebel, que era secretário de Desburocratização, Gestão e Governo Digital. Uebel trabalhou no projeto da reforma administrativa, mas deixou o governo no mês passado diante do impasse sobre o futuro da proposta.
Julia Duailibi: proposta de reforma administrativa encontra menos resistência no Congresso
O ministro da Economia, Paulo Guedes, que participou da reunião no Planalto e estava junto com o presidente no anúncio, afirmou que o envio da proposta pelo governo sinaliza "a retomada das reformas", e que o projeto "redefine a trajetória do serviço público".
"A reforma administrativa é importante. Como o presidente deixou claro desde o início, não atinge os direitos dos servidores públicos atuais, mas redefine toda a trajetória do serviço público para o futuro. Serviço público de qualidade, com meritocracia, com concursos exigentes, promoção por mérito", disse Guedes.
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Paulo Guedes diz que tombo de 9,7% do PIB no 2º trimestre é o ‘som de um passado distante’
Segundo o ministro da Economia, Brasil já iniciou processo de retomada do crescimento. Ele estimou que queda do PIB em 2020 deverá ficar entre 4% e 5%. Recessão econômica: PIB cai 9,7% no segundo trimestre O ministro da Economia, Paulo Gudes, afirmou nesta terça-feira (1º) que o tombo de 9,7% do Produto Interno Bruto (PIB) no segundo trimestre deste ano é o "som de um passado distante". O resultado do PIB do segundo trimestre foi divulgado mais cedo nesta terça pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), e está relacionado aos efeitos da pandemia do novo coronavírus na economia. De acordo com o IBGE, foi a queda mais intensa desde que iniciaram-se os cálculos do PIB trimestral, em 1996. Até então, o maior tombo já registrado no país tinha ocorrido no 4º trimestre de 2008 (-3,9%). "Como a luz das estrelas que vemos foram emitidas há milhões de anos atrás, o que você vê [no resultado do PIB] é um registro do passado com esse som que ouvimos agora", afirmou Guedes, durante audiência pública com senadores. "O Brasil já está voltando [a crescer]", completou o ministro. De acordo com ele, dados mais recentes da economia apontam para uma retomada em forma de "V", ou seja, mais rápida, após a forte queda gerada pelos efeitos da pandemia. LEIA MAIS: Falta de controle do coronavírus e incerteza com as contas públicas podem limitar retomada Variação do PIB dos países Juliane Souza/G1 Segundo o ministro, os economistas estão estimando uma queda do PIB, para esse ano fechado, em torno de 4% a 5%, bem menor do que o registrado no segundo trimestre. Ele acrescentou, porém, que a crise não acabou e pediu a aprovação das reformas pelo Congresso Nacional. "Nosso Congresso continua trabalhando incessantemente. Aprovamos o saneamento. Semana que vem vamos para o gás natural. O choque de energia barata, o setor elétrico, cabotagem, reforma tributária. Começou a andar também. Vem aí a reforma administrativa, aprovada hoje pelo presidente, vem na câmara na quinta-feira", declarou Guedes. Mais cedo nesta terça, o presidente Jair Bolsonaro anunciou que enviará a proposta do governo para a reforma administrativa na quinta ao Congresso. Para Guedes, a economia brasileira é uma das que apresentam melhor reação aos efeitos da pandemia do novo coronavírus. Ele pediu que despesas transitórias, previstas para serem usadas no combate aos efeitos da pandemia, não sejam transformadas em permanentes, como, por exemplo, reajuste de servidores. "Não podemos deixar [despesas provisórias] virarem aumento de salários do funcionalismo. Se virar, na mesma hora os juros futuros começam a subir, e eles sinalizam o que vai acontecer amanhã. Hoje, estamos com juros de 2% ao ano, mas os juros futuros já estão a 9%. Estão achando que vamos nos perder no caminho, e que não teremos a disciplina de voltarmos ao caminho", declarou. Miriam Leitão: ‘Queda do PIB já era esperada e a expectativa agora é de melhoria’ Mourão O vice-presidente Hamilton Mourão também apontou que a tendência é a queda do PIB ao final de 2020 ser menor do que o tombo de 9,7% registrado no segundo trimestre deste ano. "No final do ano, a expectativa é que o PIB desse ano encolha na faixa de 4,5% a 5%. Já se pensou que encolheria 9%, 10%. Vai ser bem menos do que isso", disse. Segundo Mourão, a queda "já estava na conta" em razão dos impactos da pandemia do novo coronavírus. Para ele, a tendência é de alta nos indicadores do segundo semestre. "Isso aí já estava na conta, né. Agora, a gente sabe que no terceiro trimestre nós vamos ter uma elevação do PIB, uma previsão de mais de 5% de se elevar", declarou Mourão.
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Desempenho do PIB do Brasil no 2º tri fica em 22º em ranking de países
Lista da Austin Rating leva em conta queda de 9,7% da economia em relação ao 1º trimestre de 2020. Recessão econômica: PIB cai 9,7% no segundo trimestre O desempenho do Produto Interno Bruno (PIB) brasileiro no 2º trimestre de 2020 ocupa o 22º lugar dentro do ranking com 48 países, elaborado pela Austing Rating. A lista traz os resultados das maiores economias do mundo. A comparação leva em conta a queda de 9,7% da economia no 2º trimestre deste ano na comparação com o trimestre anterior, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia Estatística (IBGE). O Brasil ficou empatado com a Alemanha e Tailândia na 22ª posição e o resultado está acima de países como Itália, Reino Unido, França, Espanha e Portugal. Variação do PIB dos países Juliane Souza/G1 Auxílios fizeram PIB do Brasil ter queda similar a de países desenvolvidos, dizem economistas O PIB é a soma de todos os bens e serviços produzidos no país e serve para medir a evolução da economia. Na média geral, a queda foi de 9,9%. Já no grupo dos BRICs (Brasil, Rússia, Índia e China), houve alta de 0,8%. Já a Zona do Euro teve queda de 12,1%. Veja ranking completo: China: 11,50% Índia: 0,70% Hong Kong: -0,10% Taiwan: -1,40% Malta: -2,30% Finlândia: -3,20% Coreia do Sul: -3,30% Indonésia: -4,20% Nigéria: -5,00% Lituânia: -5,10% Noruega: -5,10% Dinamarca: -7,40% Letônia: -7,50% Japão: -7,80% Israel: -8,10% Suíça: -8,20% Eslováquia: -8,30% República Tcheca: -8,40% Holanda: -8,50% Suécia: -8,60% Polônia: -8,90% Estados Unidos: -9,10% Brasil: -9,70% Alemanha: -9,70% Tailândia: -9,70% Bulgária: -9,80% Ucrânia: -9,90% Áustria: -10,70% Turquia: -11,00% Canadá: -11,50% Chipre: -11,60% Bélgica: -12,20% Romênia:-12,30% Itália: -12,80% Cingapura: -13,10% Chile: -13,20% França: -13,80% Portugal: -13,90% Hungria: -14,50% Colômbia: -14,90% Croácia: -15,10% Filipinas: -15,20% Malásia: -16,50% México: -17,30% Espanha: -18,50% Tunísia: -20,40% Reino Unido: -20,40% Peru: -27,20% Recessão O caminho da recessão: como o Brasil chegou à queda histórica do PIB O Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil teve um tombo histórico de 9,7% no 2º trimestre, na comparação com os 3 primeiros meses do ano, devido ao impacto da crise do coronavírus, segundo divulgou nesta terça-feira (1) o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Com o resultado, a economia brasileira entra oficialmente em recessão técnica, caracterizada por dois trimestres consecutivos de encolhimento do nível de atividade. Trata-se da queda mais intensa desde que o IBGE iniciou os cálculos do PIB trimestral, em 1996. Até então, o maior tombo já registrado no país tinha ocorrido no 4º trimestre de 2008 (-3,9%). Em relação ao 2º trimestre de 2019, a queda foi ainda maior, de 11,4%. Variação trimestral do PIB desde 2015 Juliane Souza/G1 Principais destaques do PIB no 2º trimestre: Agropecuária: 0,4% Indústria: -12,3% indústria extrativa: -1,1% indústria de transformação: -17,5% construção civil: -5,7 Serviços: -9,7% Comércio: -13% Consumo das famílias: -12,5% Consumo do governo: -8,8% Investimentos: -15,4% Exportação: 1,8% Importação: -13,2% Initial plugin text
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Confira as vagas de emprego com carteira assinada em Piracicaba
Centro de Atendimento ao Trabalhador de Piracicaba oferece 25 vagas que podem ser encerradas sem aviso prévio. Semtre em Piracicaba Carol Giantomaso/G1 O Centro de Atendimento ao Trabalhador de Piracicaba (SP) oferece 25 vagas de emprego com carteira assinada nesta terça-feira (1º). Há opções para trabalhadores com ensino fundamental e médio e cursos específicos. As vagas podem ser encerradas sem aviso prévio. Devido à pandemia de coronavírus, em Piracicaba os interessados nas vagas devem enviar os documentos no e-mail: entrevistacatpiracicaba@gmail.com. No assunto do e-mail, informar a vaga de interesse. Não será realizado o encaminhamento na falta de um dos documentos ou fotos ilegíveis. Documentos que devem ser enviados por e-mail: Foto do RG e CPF; Foto da Carteira de Trabalho (Física ou Digital) que comprove a experiência profissional (caso a vaga exija experiência comprovada em Carteira); Foto do Histórico Escolar que comprove a escolaridade exigida na vaga; Foto do curso (caso a vaga exija); Foto da CNH dentro da validade (caso a vaga exija). Confira as vagas: Ensino fundamental completo Assistente de manutenção predial; Caldeireiro Industrial ; Eletricista Montador; Faxineiro; Motorista Carreteiro; Operador de escavadeira; Pedreiro; Soldador Industrial. Ensino médio completo Atendente Recepcionista em restaurante; Auxiliar de Cozinha; Corretor de imóveis; Cozinheiro Pleno; Cozinheiro; Operador de caldeira; Representante Comercial; Representante Comercial; Vendedor de eletrodoméstico; Operador de Loja (PCD). Vagas que exigem curso Eletricista Industrial – curso técnico em elétrica; Soldador industrial – curso de solda. Curso superior Farmacêutico; Gerente Farmacêutico; Líder farmacêutico. Mais informações no site da Semtre, no painel de vagas. Veja mais notícias da região no G1 Piracicaba
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