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Bolsonaro divide ônus do corte no auxílio emergencial com base no Congresso

terça-feira, 01 setembro 2020 por Administrador

Bolsonaro anuncia prorrogação do auxílio emergencial após reunião com ministros e líderes do Congresso Marcos Corrêa/PR O presidente Jair Bolsonaro fez a apresentação do novo valor para o auxílio emergencial – reduzido pela metade, a R$ 300 – ao lado de líderes de partidos de centro, sua nova base aliada, em uma demonstração de força para vencer a batalha que se dará no Congresso sobre o benefício. A oposição irá cobrar a manutenção dos R$ 600. A apresentação também é uma forma de o presidente dividir o ônus da queda do valor para a população que recebe o auxílio emergencial e que engordou os percentuais de aprovação do governo. As novas parcelas do auxílio emergencial até dezembro devem custar aos cofres públicos R$ 100 bilhões. Para mudar o valor de R$ 600, é preciso que o Congresso aprove nova medida provisória enviada pelo governo e que propõe mais quatro parcelas de R$ 300 até dezembro. A ajuda a mais de 60 milhões de brasileiros irá até depois das eleições municipais, que ocorrem em novembro, e pode impactar a popularidade de aliados do governo e de deputados e senadores. Dados do IBGE e IPEA mostram que uma parcela da população teve aumento de renda durante a pandemia por causa do valor do auxílio, bem acima da média paga pelo Bolsa Família, hoje em R$ 190. Pelo menos 24% da fatia de mais baixa renda da população teve renda ampliada nos últimos meses. Isso impactou a popularidade do presidente e de políticos que se engajaram na defesa da manutenção dos R$ 600 – muitos defendendo o valor para o benefício até dezembro. O auxílio emergencial de R$ 600 foi essencial para a população mais vulnerável, que ficou sem renda na pandemia, mas também teve impacto na economia do país, ajudando setores como o varejo e alimentação a resistirem à crise. Depois de passar o primeiro ano de mandato sem base no Congresso, o presidente mostrou nesta terça seus novos aliados, que já passam pelo teste de aprovar o novo auxílio e também de debater a reforma administrativa, que, segundo anunciou Bolsonaro, será enviada ao Congresso nesta semana.

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Samsung revela detalhes do dobrável Galaxy Z Fold 2, seu smartphone mais caro da história

terça-feira, 01 setembro 2020 por Administrador

Modelo tem tela interna flexível e painel extra na parte de fora. Será vendido nos EUA por US$ 1.999, ainda sem previsão de lançamento no Brasil. Samsung Galaxy Z Fold 2 reduziu as bordas da tela em relação ao antecessor. Reprodução/Samsung A Samsung revelou nesta terça-feira (1º) detalhes, preço e disponibilidade do Galaxy Z Fold 2, seu novo smartphone dobrável. O aparelho será vendido inicialmente nos Estados Unidos, com pré-venda começando hoje e envios programados para 18 de setembro. O preço sugerido é de US$ 1.999 (R$ 10.755, na cotação atual). A marca ainda não revelou preço e data de venda para o Brasil. É o smartphone mais caro já lançado pela Samsung. O Galaxy Z Fold 2 tem especificações de última geração, incluindo suporte à tecnologia 5G, mas seu destaque é a tela flexível. O modelo dobrável tem dois painéis, ambos com a tecnologia AMOLED. Na parte de dentro há um display de 7,6 polegadas, com foco no uso multitarefas e que pode ser utilizado parcialmente dobrado. Uma de suas novidades em relação ao modelo anterior é a taxa de atualização de 120 Hz, que deixa as animações mais fluidas. Por fora há uma tela de 6,2 polegadas, para visualizar notificações, responder mensagens sem precisar abrir o celular. É possível tirar selfies de três maneiras: com uma das três câmeras traseiras, usando o aparelho aberto; com a câmera que fica na tela interna ou com o sensor que fica em cima da tela menor. Ou seja, no total são 5 câmeras. O Galaxy Z Fold 2 é o terceiro dobrável da Samsung. O primeiro foi o Galaxy Fold, anunciado no começo de 2019 e que tinha um formato maior, parecido com o tablet. Depois, em fevereiro de 2020, a marca lançou o Galaxy Z Flip, com formato menor e que lembrava os aparelhos flip de antigamente. Galaxy Z Fold 2 dobrado Reprodução/Samsung O novo aparelho é uma evolução do Galaxy Fold, mas também pega emprestado algumas características do Z Flip. O modelo diminuiu as bordas ao redor das telas, tanto na parte interna quanto externa, e aprimorou sua dobradiça que pode ser posicionada em diferentes ângulos. A promessa é que a tela não fique marcada após dobrá-la, graças a duas peças plásticas que evitam que as superfícies do display flexível entre em contato direto quando o celular fica fechado. Não é um dispositivo tão leve e fino como smartphones tradicionais, além de ser mais pesado e grosso do que a geração anterior. O Galaxy Z Fold 2 pesa 282 gramas (contra 263 gramas do Galaxy Fold) e pode chegar a 16,8mm de espessura quando dobrado (versus 15,5mm do Fold). Aberto ele é fininho: 6,9 mm. Tela exterior do Galaxy Z Fold 2 Reprodução/Samsung A fabricante mudou parte do design em relação ao seu antecessor, que teve seu lançamento adiado por um problema de projeto – a tela poderia quebrar se uma película fosse removida. O problema aconteceu com jornalistas e influenciadores que receberam o celular para testes. A Samsung ainda não revelou previsão para a chegada do novo smartphone no Brasil. O Galaxy Fold foi lançado no país em janeiro de 2020 por R$ 12.999, enquanto o Galaxy Flip chegou no mês seguinte com preço sugerido de R$ 8.999. As telas flexíveis são destaque do segmento dos celulares, que há alguns anos não apresenta grandes inovações de hardware. Apesar do fator novidade, elas lembram muito a época dos modelos flip dos anos 2000 – tanto que a Motorola reviveu o Razr V3, sensação de 15 anos atrás, com um modelo dobrável. Outras marcas como a Huawei e a Royole também lançaram smartphones com telas flexíveis, apostando no formato mais próximo do Galaxy Z Fold 2, que se transforma em uma espécie de tablet. Ficha técnica Tela interna: 7,6 polegadas; Tela externa: 6,2 polegadas; Câmera traseira: Tripla, todos os sensores com 12 MP. Uma lente ultra-angular, outra grande-angular e uma telefoto (com zoom óptico de 2x); Câmera frontal da tela maior: 10 MP; Câmera da tela menor: 10MP; Processador: Snapdragon 865+ (nos EUA); Memória RAM: 12 GB; Armazenamento: 256 GB; Capacidade da bateria: 4.500 mAh; Sistema operacional: Android 10. VÍDEOS: Dicas sobre segurança digital

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Guedes diz que fala sobre ‘crime’ de senadores foi ‘lamento’ e que se sentiu ‘abandonado’

terça-feira, 01 setembro 2020 por Administrador

Ministro da Economia afirmou em agosto que Senado cometia 'crime' ao derrubar veto de Bolsonaro a aumento para servidores. Ele falou nesta terça (1º) durante audiência pública. O ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmou nesta terça-feira (1º) que a declaração dada em agosto, em que acusou senadores de cometerem "crime contra o país" ao derrubarem um veto do presidente Jair Bolsonaro a reajuste de servidores, foi "muito mais um lamento que uma ofensa".
Guedes apresentou a nova versão durante audiência pública na comissão mista do Congresso que acompanha as medidas de combate ao novo coronavírus.
Em 19 de agosto, Guedes criticou a decisão do Senado e disse ainda que a derrubada do veto era "um péssimo sinal", pois liberava reajustes a servidores durante a pandemia, apesar do crescimento do rombo nas contas públicas devido às despesas extras para fazer frente aos efeitos do coronavirus na saúde e na economia.
A decisão do Senado, porém, foi revertida pela Câmara, que manteve o veto do presidente.
Senadores convidam Paulo Guedes para explicar declaração sobre crime na derrubada de veto
As declarações, porém, levaram os senadores a aprovar um convite, apresentado pelo presidente da Casa, Davi Alcolumbre (DEM-AP), para que o ministro compareça a uma sessão e dê explicações.
Nesta terça-feira, Guedes afirmou que a declaração foi apenas uma "força de expressão".
"Eu disse que foi um crime contra o Brasil, me referindo ao voto, e não aos senadores, ao Congresso", disse Guedes. "Estava me referindo a um voto específico que tornava possível esse crime, que é uma forma de expressão, transformar um dinheiro da saúde em aumento de funcionalismo", declarou.
O ministro da Economia também afirmou que se sentiu "absolutamente abandonado e isolado" com a decisão do Senado Federal de derrubar o veto do presidente Jair Bolsonaro ao reajuste de salários de servidores durante a pandemia do coronavírus.
"O que os senhores ouviram foi um lamento, uma decepção de uma pessoa. Me senti absolutamente abandonado e isolado [com a derrubada do veto]", disse Guedes.
"Peço a compreensão de vários senadores. Pediram que eu fosse ao Senado, não tenho problema nenhum em ir ao Senado, mas não vejo que eu tenha ofendido a qualquer senador. Me referi ao voto. Que jamais se confunda um lamento por um voto com a avaliação que eu tenho feito, sistematicamente, da importância de um senado reformista que tem aprovado medidas importantes para o Brasil. É uma ofensa que eu jamais faria", concluiu o ministro.

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Volkswagen lança novos extrapesados como maiores caminhões de sua história

terça-feira, 01 setembro 2020 por Administrador

Feita no Brasil, nova família é composta por Meteor 29.520 6×4, Meteor 28.460 6×2 e ainda o Constellation 33.460 6×4. Novos Volkswagen extrapesados Divulgação A Volkswagen apresentou nesta terça-feira (1), no Brasil, os maiores caminhões de sua história. Feita no país, a nova família de extrapesados é composta por Meteor 29.520 6×4, Meteor 28.460 6×2 e ainda o Constellation 33.460 6×4. De acordo com a montadora, R$ 1 bilhão foi investido para a produção em uma nova linha de montagem em Resende (RJ). Todos são equipados com motor 13 litros de nova geração MAN D26 que variam de 460 a 520 cavalos de potência. Os modelos estão em pré-venda por valores que vão de R$ 540 mil a R$ 590 mil. Veja os preços: Constellation 33.460 – R$ 540 mil Meteor 28.460 6×2 – R$ 550 mil Meteor 29.520 6×4 – R$ 590 mil Novos extrapesados da Volkswagen Divulgação Para seu desenvolvimento no Brasil, a Volkswagen diz ter utilizado mais de 20 protótipos dos caminhões. Os testes fizeram os veículos cruzarem seis estados brasileiros em rotas rodoviárias que são tradicionalmente símbolo do transporte de soja no Brasil: Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás, Minas Gerais, São Paulo e Rio de Janeiro. O chassi é sempre o mesmo na nova família de extrapesados Volkswagen, independente do modelo. Em média, a montadora diz ter conseguido reduzir 80 kg dos chassis. Todas variações contam com dois tanques, com capacidades que variam de 630 litros (dois de 315l, em plástico) a 940 litros (dois de 470l, em alumínio), de acordo com o entre-eixo escolhido. Com exceção do off-road, todos são de alumínio. Além disso, os extrapesados também contam com tanque para 100 litros de Arla 32. A reportagem está sendo atualizada Veja vídeos sobre CAMINHÕES no G1

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Do arroz ao boi, produtos do agro brasileiro registram preços recordes pagos ao produtor rural

terça-feira, 01 setembro 2020 por Administrador

Demanda chinesa, dólar e aumento do consumo em casa tem feito alimentos superarem as máximas históricas no mercado. Embarque de soja no porto de Paranaguá, no Paraná Fábio Scremim/APPA Os preços das principais commodities agrícolas do Brasil, como soja, milho, arroz, café, leite e boi, estão atingido patamares recordes, com o câmbio e a forte demanda puxando esta alta. As máximas históricas nominais não consideram a inflação, mas alguns produtos efetivamente estão nos maiores níveis de preços, já levando em conta valores deflacionados, como é o caso do boi, bezerro, suíno, arroz e leite, conforme levantamentos do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), da Esalq/USP. A soja, principal produto do agronegócio brasileiro, está perto de atingir um recorde de todos os tempos, segundo dados do Cepea, com o produto batendo R$ 137,76 por saca no porto de Paranaguá (PR) na segunda-feira (31), menos de R$ 2 abaixo dos cerca de R$ 139 vistos em 2012 –considerando já o valor deflacionado. Por que produtores já estão vendendo a soja que só vai ser colhida em 2022 No caso da soja do Brasil, maior produtor e exportador global, cuja safra foi histórica 2020 mas ao mesmo tempo dragada pela forte demanda da China, a alta no preço é de mais de 50% na comparação com a mesma data do ano passado. O apetite chinês, que fez o país exportar volumes recordes nos primeiros sete meses do ano, mostra também como a alta dos preços está relacionada à demanda, com um câmbio na maior parte do ano acima de R$ 5 por dólar ajudando a impulsionar embarques brasileiros por tornar os produtos nacionais ainda mais competitivos. "A taxa de cambio levou a um deslocamento de preços, isso vai acontecer para todos os produtos, e isso fez com que o produto tivesse um preço mais baixo (para quem compra do Brasil) e favoreceu a exportação, enquanto encarece a importação (pelo Brasil)", disse o professor da Esalq/USP e especialista do Cepea Lucílio Alves. Nesse sentido, para ele, não parecem muito efetivas ideias que circularam recentemente no governo para a retirada de tarifa de importação de soja, milho e arroz, com o objetivo de reduzir preços internos. "Se os importadores estão batendo na porta, como nós vamos conseguir um produto mais barato lá fora?", disse Alves, comentando uma reivindicação da indústria de carnes, cujos custos da ração aumentaram. Além do "choque de demanda" externa, Alves citou que a indústria de soja também registra, não só no Brasil, boas margens de esmagamento, com as receitas de farelo e óleo aumentando, diante da fome da indústria de carnes e de biodiesel. Café No caso do café, a alta de preços do arábica chega a mais de 45% em 12 meses, apesar de o Brasil estar encerrando o que o mercado considera ser uma safra recorde. "É surpreendente esse cenário… estamos finalizando colheita de muito boa produtividade, bom padrão, boa peneira…" disse o pesquisador do Cepea Renato Garcia Ribeiro. O preço do café, entretanto, está distante do recorde em termos reais, registrado em maio de 1997, de mais de R$ 1.400 a saca (valor deflacionado), mas poucas vezes o mercado viu um valor nominal acima de R$ 600 na série do Cepea, como acontece desde a semana passada, com registro de recordes nominais. Segundo ele, a sustentação dos preços em plena pandemia se dá, além do câmbio, pelo fato de o Brasil estar ganhando mercado no exterior e também porque aparentemente o consumo não foi tão afetado como se imaginava. Cereais No milho, outro produto que o Brasil está colhendo uma safra recorde, a cotação subiu mais de 65% em 12 meses, para um novo recorde nominal acima de R$ 60 por saca, segundo dados do Cepea. E o dólar, além da demanda interna e exportadora, também ajuda na competitividade brasileira. "Este ano, todos os recordes de preços vêm de choque de demanda, é um choque de demanda quando temos uma situação estrutural e política que está elevando a taxa de câmbio", resumiu Alves, do Cepea. Para o especialista, o auxílio governamental do Brasil em função da Covid-19 também tem favorecido a compra de arroz e trigo pela população, prova disso é que esses produtos estão com maiores altas entre os da cesta básica. O arroz cotado pelo Cepea subiu mais de 100% em 12 meses, enquanto o trigo também registrou recorde mais cedo neste ano, embora agora este mercado tenha visto um arrefecimento, com a proximidade da colheita do Brasil. "A partir do momento que as família ficam mais em casa, passam a demandar produtos de mais fácil preparo, caso do arroz", notou Alves, lembrando que os estoques desse produto básico vinham baixos. Outros produtos Mesmo o algodão, um dos mercados mais afetados negativamente pela pandemia, vem se recuperando, na esteira do câmbio firme, e subiu 16% em agosto, segundo os dados do Cepea. O açúcar cristal, por sua vez, já subiu quase 40% considerando o valor de um ano atrás, apesar da expectativa de produção recorde no Brasil. "Atribuo isso ao fato de estar exportando muito, a demanda interna não caiu, as pessoas estão dentro de casa e estão consumindo açúcar, até mais do que antes", disse a pesquisadora do Cepea Heloisa Lee Burnquist. No boi gordo, com uma redução na oferta de gado devido ao ciclo pecuário, queda na produção de carne, firme demanda externa e câmbio favorável a exportações, a tendência é que as cotações do animal sigam em nível recorde, exigindo maior desembolso dos frigoríficos, disseram analistas à Reuters na semana passada. Isso também tem levado preço do bezerro para valores também recordes, enquanto o valor do suíno vivo também está entre os maiores da história nas principais praças, segundo o Cepea, em meio a fortes importações de carne pela China. Na véspera, o Cepea ainda relatou preço recorde real do leite na média Brasil, com a alta atrelada à maior competição entre as indústrias de laticínios para garantir a compra de matéria-prima, em um momento de oferta limitada no campo e de recuperação da demanda. Veja vídeos do Globo Rural

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Carro voador faz voo de 4 minutos em teste no Japão; assista

segunda-feira, 31 agosto 2020 por Administrador

Modelo é considerado o menor do tipo no mundo e cabe em vagas de carro convencional. Empresa, que tem patrocínio da Toyota, espera lançar serviço de veículos voadores em 2023. Carro voador faz sobrevoo de 4 minutos no Japão Um carro voador da startup Skydrive realizou um voo de 4 minutos em uma área de testes na cidade de Toyota, no Japão. O sobrevoo do SD-03 aconteceu no início de agosto e foi divulgado na última sexta-feira. A expectativa da empresa, que tem mais de 100 patrocinadoras, entre eles, a Toyota, é lançar o serviço de veículos voadores leves e tripulados em 2023. 'Moto voadora' cai em Dubai; veja o vídeo do acidente Veja mais notícias sobre Inovação no G1 De acordo com a Skydrive, o modelo SD-03 é o menor carro voador do mundo, medindo quatro metros de comprimento e largura e dois metros de altura, e foi projetado para caber em vagas de estacionamento para dois carros regulares. Skydrive SD-03 faz voo de teste em Toyota, no Japão SkyDrive/CARTIVATOR 2020/via Reuters Com incentivos do governo, o Japão é um dos países que está mais avançado no desenvolvimento de veículos leves elétricos. Além de modelo maiores, como carros, os japoneses também estão desenvolvendo uma moto voadora. Carro voador ou 'drone gigante'? Ainda não está certo qual será o modelo definitivo dos chamados carros voadores, mas a maioria dos protótipos não tem rodas. Além disso, os veículos em testes parecem mais "drones gigantes" tripulados, já que a tecnologia para voar, baseada em várias hélices, é muito similar a dos drones. Em fase ainda de experimentos, esses veículos não estão aptos a voarem pelas cidades, tanto por falta de legislação específica, como pela segurança. Em junho passado, a empresa Hoversurf divulgou um acidente de sua moto voadora em Dubai. Conheça a moto voadora japonesa Japoneses prometem moto voadora para 2020 Relembre o acidente da moto voadora em Dubai Moto voadora sofre acidente em Dubai Veja mais vídeos de carros e motos no G1

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Argentina celebra sucesso na reestruturação da dívida

segunda-feira, 31 agosto 2020 por Administrador

Segundo a imprensa argentina, a adesão poderia superar os 90%. A Argentina anuncia, nesta segunda-feira (31), o resultado da troca de títulos (swap) sob legislação estrangeira por cerca de US$ 66 bilhões, um processo de quatro meses que terminou na sexta-feira com sucesso e que o governo considera um passo necessário para focar na recuperação econômica do país.
"Já estamos demonstrando como saímos do labirinto da dívida. Agora vamos sair do labirinto da economia debilitada que nos deixaram", disse no sábado o presidente Alberto Fernández em entrevista ao canal de notícias C5N.
Argentina anuncia que fechou acordo com grupos de credores sobre dívida para tirar país do calote
Argentina negocia com FMI para pagar US$ 44 bilhões recebidos em governo Macri
O resultado será anunciado pelo presidente e pelo ministro da Economia, Martín Guzmán, em um evento às 16h locais no Museu Bicentenário, com a participação dos governadores.
Após o encerramento da operação na última sexta-feira, as autoridades se mostraram otimistas. "Temos expectativas muito altas em relação ao número de credores que entrem no swap", adiantou Sergio Chodos, representante argentino no Fundo Monetário Internacional.
Segundo a imprensa argentina, a adesão poderia superar os 90%.
Este swap, que retirará a Argentina da situação de default, inclui os títulos emitidos nas reestruturações de 2005 e 2010, que requerem uma adesão de 85%, e outros títulos estabelecidos a partir de 2016, que precisam de 66% de aprovação.
Cinco títulos sujeitos à troca se encontram em default. A Argentina não cumpriu o cancelamento de juros de US$ 500 milhões em maio e outros US$ 600 milhões no início de agosto.
Nesta semana ocorre também o primeiro encerramento da troca de títulos sob legislação local, por cerca de US$ 41,7 bilhões, nas mesmas condições da troca sob legislação estrangeira.
Argentina chega a acordo com credores estrangeiros para reestruturar US$ 68 bi de dívida
FMI na mira
Na quinta-feira, a Argentina lançou outra negociação crucial de sua dívida, um acordo de um novo programa de créditos com o Fundo Monetário Internacional, substituindo o assinado em 2018 por US$ 57 bilhões, dos quais US$ 44 bilhões foram desembolsados.
Os vencimentos dos empréstimos do FMI começam em setembro de 2021. As reservas internacionais estão atualmente em US$ 43 bilhões.
Terceira maior economia da América Latina e membro do G20, a Argentina havia cancelado em 2006 sua dívida com o FMI por US$ 9,8 bilhões, evitando assim as visitas de revisão de suas contas por mais de uma década.
A dívida pública argentina totaliza US$ 324 bilhões, cerca de 90% do PIB.
O presidente peronista de centro-esquerda pretende apresentar um pacote de 60 medidas, incluindo estímulos ao consumo, incentivos à produção de energia e às exportações, com o objetivo de reativar a economia em recessão desde 2018 e afetada pela pandemia da covid-19.

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Governo amplia recursos do Pronampe em R$ 12 bilhões

segunda-feira, 31 agosto 2020 por Administrador

Nesta nova rodada, parte dos recursos será destinada para instituições financeiras regionais, segundo o Ministério da Economia. O Ministério da Economia anunciou nesta segunda-feira (31) a liberação de R$ 12 bilhões em recursos para o Programa de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Pronampe).
O programa foi uma das medidas anunciadas pelo governo para mitigar os impactos da pandemia de coronavírus. O Pronampe é destinado para microempresas (com faturamento de até R$ 360 mil no ano) e empresas de pequeno porte (faturamento até R$ 4,8 milhões no ano), além de abranger profissionais liberais.
Ana Flor: 'Expectativa é que recurso chegue aos bancos para salvar microempresas'
Os recursos oferecidos têm taxa de juros máxima igual a Selic mais 1,25% ao ano, prazo de pagamento de 36 meses e carência de 8 meses.
Nesta nova rodada, parte dos recursos será destinada para instituições financeiras regionais:
R$ 21 milhões em crédito pela Agência de Fomento de Goiás;
R$ 268 milhões em crédito pelo Banco do Nordeste;
R$ 203 milhões em crédito pelo Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais;
R$ 282 milhões em crédito pelo Banco da Amazônia;
R$ 730 milhões em crédito pelo Banrisul;
R$ 21 milhões em crédito pela Agência de Fomento de Goiás.
No início do programa, no auge da pandemia de coronavírus no país, muitos empresários reclamaram da dificuldade para ter acesso ao crédito.

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Banco Mundial calcula que explosão no Líbano causou mais de US$ 8 bilhões em perdas

segunda-feira, 31 agosto 2020 por Administrador

País precisa de US$ 605 milhões a US$ 760 milhões para se recuperar, de acordo com a estimativa. Esta foto tirada em 19 de agosto de 2020, mostra um santuário cristão improvisado em memória de vítima da explosão no porto de Beirute, no Líbano Joseph Eid / AFP A megaexplosão no porto de Beirute causou entre US$ 6,7 bilhões e US$ 8,1 bilhões em prejuízos e perdas econômicas e o Líbano precisa urgentemente de US$ 605 milhões a US$ 760 milhões para se recuperar, de acordo com uma estimativa divulgada nesta segunda-feira (31) pelo Banco Mundial. A explosão de 4 de agosto, que devastou vários bairros da capital libanesa, deixou mais de 100 mortos e 5 mil feridos. A tragédia causou danos materiais na faixa de US$ 3,8 bilhões a US$ 4,6 bilhões, enquanto as perdas econômicas decorrentes da queda na produção dos diversos setores da economia representam entre 2,9 e 3,5 bilhões de dólares, de acordo com os resultados desta "avaliação rápida de danos e necessidades" ("Rapide damage and needs assessment"), realizada em conjunto com a ONU e a União Europeia entre 5 e 31 de agosto. Presidente do Líbano pede por Estado laico e mudança do sistema Os setores mais gravemente afetados são habitação, transporte e patrimônio cultural (incluindo sítios arqueológicos, monumentos nacionais, teatros, arquivos, bibliotecas e outros monumentos), especifica o Banco Mundial em um comunicado que acompanha seu relatório, publicado na véspera da segunda visita do presidente francês, Emmanuel Macron, ao Líbano. A instituição de Washington estimou as necessidades imediatas de reconstrução (até o final do ano) de 605 a 760 milhões de dólares e de 1,18 a 1,46 bilhões de dólares para o ano de 2021. É o setor de transportes que mais precisa de atendimento, seguido por cultura e habitação. Em um nível macroeconômico, o Banco Mundial observa que "a explosão resultou em três efeitos econômicos principais: perda de atividade econômica causada pela destruição de capital físico, interrupção do comércio e perda de receita fiscal". Como resultado, o Produto Interno Bruto do Líbano deve cair 0,4 ponto adicional em 2020 e 0,6 ponto no próximo ano, de acordo com suas previsões. Mesmo antes da explosão, que destruiu ou danificou os domicílios de cerca de 300 mil pessoas, o Líbano enfrentava uma crise multifacetada (econômica, financeira e monetária) que, agravada pelos efeitos da pandemia de Covid-19, já havia levado o Banco Mundial a antecipar uma queda do PIB de 10,9% em 2020. Mas "o desastre não só agravará a contração da atividade econômica, como também agravará a pobreza, que já afetava 45% da população pouco antes da explosão", adverte. Se o país, dada a sua "insolvência" e a sua "falta de reservas cambiais", só pode contar com "ajuda internacional e investimento privado", "deve implementar imperativamente um programa de reformas confiável para prevenir a corrupção e quebrar o domínio da elite", considera a organização econômica. Initial plugin text

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Consumo de combustíveis cai 8,2% em julho na comparação anual, aponta ANP

segunda-feira, 31 agosto 2020 por Administrador

Apesar de retração no ano, vendas vêm subindo mês a mês, depois de terem atingido o fundo do poço em abril; ante junho, alta chegou a 10,7%. ANP: consumo de combustíveis caiu 8,2% em julho Helena Pontes/Agência IBGE Notícias O consumo de combustíveis caiu 8,2% em julho, na comparação com igual período do ano passado, e acumula uma retração de 8,6% em 2020, segundo dados da Agência Nacional de Petróleo (ANP). O levantamento do órgão regulador mostra, no entanto, que as vendas vêm subindo mês a mês, depois de terem atingido o fundo do poço em abril. Em julho, o mercado brasileiro comercializou 11,275 bilhões de litros, uma alta de 10,7% em relação a junho. Tradicionalmente associadas ao desempenho da economia, as vendas de diesel registraram, no mês passado, os patamares mais elevados do ano: 5,2 bilhões, o que representa uma alta de 0,8% em relação a julho de 2019 e de 11,4% em relação a junho. Preços dos combustíveis seguem em alta nos postos nesta semana, diz ANP Puxado pela safra agrícola, o mercado de diesel foi o primeiro a se recuperar da contração de demanda desencadeada pela pandemia da covid-19. Julho foi o segundo mês seguido de crescimento da demanda pelo combustível, na comparação anual. Mesmo assim, a comercialização do derivado acumula uma queda de 2% no ano. O consumo de combustíveis entre os veículos leves do Ciclo Otto (movidos a gasolina e/ou etanol), por sua vez, ainda patina, embora cresça mês a mês desde abril. Em julho, as vendas de gasolina ainda estavam 7,6% abaixo dos patamares de um ano antes. Ao todo, foram comercializados 2,98 bilhões de litros no mês passado. Em 2020, o produto acumula uma contração de 10,5%. Já o mercado de etanol hidratado caiu 19% em relação a julho de 2019, para 1,15 bilhão de litros. Nos sete primeiros meses do ano, a queda é de 17%, devido não só ao enfraquecimento da demanda durante a pandemia, mas também à menor competitividade frente à gasolina, sobretudo no primeiro quadrimestre. A partir de hoje, gasolina deverá seguir novas especificações da ANP Nenhum outro segmento sentiu mais os efeitos da crise do que o de aviação. O consumo de querosene de aviação (QAV) recuou 73% em julho, ante igual mês do ano passado, para 164 milhões de litros. No acumulado do ano, a retração é de 48%. A comercialização de gasolina de aviação (GAV) caiu 32% no mês passado, na comparação anual, e acumula uma queda de 19,8% no ano. Na direção contrária, as medidas de isolamento social têm sustentado um crescimento na demanda por gás liquefeito de petróleo (GLP), consumido principalmente na cozinha dos lares brasileiros. As vendas do derivado subiram 1,8% em julho, na comparação anual, e acumulam alta de 3,7% em 2020. O levantamento da ANP mostra, ainda, uma queda no mercado de óleo combustível, atrelado sobretudo à geração térmica e ao setor industrial. O consumo do produto registrou uma baixa de 16,5% em julho e de 7,6% nos sete primeiros meses do ano.

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