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Educação Financeira #104: o que significa o lançamento da nota de R$ 200?

segunda-feira, 31 agosto 2020 por Administrador

Por que a nota será lançada? Como fica a questão do troco? Poderá haver aumento de falsificações? E a inflação? Pode voltar? Esses e outros pontos podem ser conferidos no programa. O governo anunciou o lançamento da nota de R$ 200, que deve entrar em circulação nos próximos dias. A cédula terá o lobo-guará, que foi escolhido pelo Banco Central em 2001 entre uma lista de animais ameaçados de extinção. Ela se juntará aos seis valores de cédulas hoje em circulação. Foi a primeira nova nota de real lançada em 18 anos. A última foi a nota de R$ 20 em 2002. O Banco Central diz que a decisão foi tomada para atender ao aumento da demanda por dinheiro em espécie que ocorreu durante a pandemia. Os lançamentos de cédulas têm um mesmo objetivo: diminuir as transações feitas com dinheiro vivo, economizando com a impressão de papel moeda. Mas como fica a questão do troco? Poderá haver aumento de falsificações? E a inflação? Pode voltar? Esses e outros pontos podem ser conferidos no programa, que tem comentários e explicações de Fábio terra, pesquisador em política monetária e professor de economia na Universidade Federal do ABC (UFABC). O que são podcasts? Podcasts são episódios de programas de áudio distribuídos pela internet e que podem ser apreciados em diversas plataformas – inclusive no G1, no GloboEsporte.com e no Gshow, de modo gratuito. Os conteúdos podem ser ouvidos sob demanda, ou seja, quando e como você quiser! Geralmente, os podcasts costumam abordar um tema específico e de aprofundamento na tentativa de construir um público fiel. Logo podcast Educação Financeira – matéria Comunicação/Globo Initial plugin text

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Fritz-Kola: o refrigerante alemão criado por dois jovens ignorados por todos (e que agora compete com Coca e Pepsi)

segunda-feira, 31 agosto 2020 por Administrador

Com pouco dinheiro e muitas ideias, dupla de empreendedores hoje consegue ótimos resultados no competitivo mercado de bebidas. O refrigerante alemão Fritz-Kola foi lançado no mercado em 2003 Fritz-Kola Quando Mirco Wiegert e Lorenz Hampl eram estudantes, eles decidiram criar sua própria fábrica de refrigerante, mas havia um grande problema: eles não tinham ideia de como fazer a bebida. Com a confiança que só os jovens têm, eles começaram a pesquisar sobre como tornar seu sonho realidade. "Procuramos no Google as receitas de refrigerante e seus ingredientes", diz Mirco, que tinha 28 anos na época. Infelizmente, a internet não foi muito útil. Por isso, os dois amigos — que se conheciam desde a infância em Hamburgo, no norte da Alemanha — bolaram um plano B. Começaram a ligar para cervejarias em todo o país para ver se alguém poderia ajuda-los a desenvolver uma receita de cola e depois engarrafar a bebida para eles. Mirco Wiegert (na foto) e seu amigo Lorenz Hampl estavam determinados a levar o projeto adiante, apesar dos obstáculos Valeska Achenbach Mas, com todos os fabricantes ocupados, eles receberam "centenas" de negativas. Muitos ficaram perplexos, sem entender por que dois rapazes estavam perguntando se eles podiam fazer um refrigerante. No entanto, um disse sim. "Finalmente encontramos uma pequena cervejaria no oeste da Alemanha", diz Mirco. "O mestre cervejeiro nos disse: 'Vamos, rapazes, me visitem e faremos alguma coisa.'" Era 2003, e, alguns meses depois, Mirco e Lorenz tinham as primeiras 170 caixas de Fritz-Kola, com cerca de 4.080 garrafas prontas para serem vendidas. Hoje, a marca é um nome conhecido na Alemanha. Tanto que no ano passado se tornou a segunda maior vendedora de garrafa de cola de vidro de 330 ml nas lojas alemãs, atrás apenas da Coca-Cola. Números do instituto Nielsen mostram que a Fritz-Kola vendeu 71 milhões de garrafas de vidro desse tamanho em 2019, em comparação com 74 milhões da Coca-Cola e apenas 337 mil da Pepsi. É verdade que a Coca-Cola e a Pepsi venderam muito mais unidades em outros formatos, como garrafas plásticas de vários tamanhos e latas, mas ainda assim é uma grande conquista para uma empresa que foi lançada há apenas 17 anos como um projeto de estudantes. A produção de refrigerantes está nas mãos de cinco fábricas Florent Jalon Como a marca foi criada No início do projeto, Mirco e Lorenz decidiram adaptar suas próprias fotos para usar como logotipos. Mirco garante que foi a opção mais barata e que não colocaram seus rostos ali por vaidade. Com apenas US$ 8,3 mil para abrir seu negócio, ele diz que teria sido muito mais caro comprar os direitos de uma imagem ou contratar um design gráfico personalizado. "Pagamos cerca de US$ 100 para deixar nossos rostos bonitos", diz Mirco, de 44 anos. "Pedimos ao nosso vizinho que usasse o Photoshop para criá-la, pagamos cerca de US$ 80 para registrar a marca e criamos nossa própria fonte, a Fritz-Kola." Os amigos também escolheram uma etiqueta em preto e branco porque imprimir em cores era mais caro. Para chegar ao nome, eles escreveram 40 possibilidades em uma lista e perguntaram às pessoas na saída de um shopping. Fritz, um nome típico alemão, ganhou a votação. Menos açúcar, mais cafeína Na hora de criar o produto, eles queriam fazer um refrigerante com gosto diferente da Coca-Cola e da Pepsi, então usaram menos açúcar e adicionaram suco de limão. Mas não foi só isso. Eles também decidiram adicionar muito mais cafeína. "Quando você toma nossa cola, o sabor deve ser um pouco menos doce, mas com mais vigor, como uma dose de cafeína", diz Mirco. A Fritz-Kola contém 25 mg de cafeína por 100 ml de refrigerante, de acordo com o site de notícias americano Ozy, que compara essa quantidade aos 10 mg da Coca-Cola e aos 32 mg usados pela Red Bull. Estratégia de vendas Para começar as vendas, eles decidiram focar nos bares independentes em vez de entrar em contato com supermercados e outros varejistas. Assim, foram de pub em pub em Hamburgo para tentar vender o produto diretamente. Mirco admite que muitos bares simplesmente não estavam interessados em oferecer o produto no início. "Muitas pessoas não conseguiam se imaginar bebendo ou experimentando outra cola que não a convencional da época", diz ele. Para persuadir os bares a aceitar a proposta, eles disseram aos gerentes que, se não estivessem satisfeitos com as vendas, poderiam devolver as garrafas não vendidas com reembolso total. "Trabalhamos quase 24 horas por dia, sete dias por semana, e nos divertimos muito", diz Mirco. "Tivemos sorte porque as pessoas gostaram da nossa marca de refrigerante. Eles ficavam curiosos, olhavam para esses dois alunos com um refrigerante estranho e diziam: 'Vamos experimentar'. E gostaram." "Mas demoramos mais três anos para contratar os primeiros funcionários, para que parecesse mais como uma empresa. Até então, não tínhamos nem escritório", diz. A essa altura, as vendas começaram a crescer graças ao boca-a-boca e ao uso de anúncios irreverentes, estratégia que continua até hoje. Em 2017, seus comerciais criticaram os presidentes Donald Trump, Vladimir Putin e Recep Erdogan, mostrando pinturas dos três líderes ao lado das palavras "Mensch, wach auf!" ("Cara, acorde!", em tradução livre). Em 2017, a empresa lançou um anúncio criticando os presidentes Trump, Putin e Erdogan Fritz-Kola Segredo é autenticidade Atualmente o produto é vendido em bares e lojas de toda a Europa. Depois da Alemanha, os principais mercados são Holanda, Polônia, Bélgica e Áustria. A analista de refrigerantes Linda Lichtmess, da consultoria Euromonitor, diz que a Fritz-Cola é popular porque os clientes a consideram autêntica. "Sua autenticidade vem de sua imagem, por ser de uma empresa fundada por estudantes que queriam oferecer um produto com melhor sabor e maior teor de cafeína do que a cola comum", afirma. Hoje, a Fritz-Kola terceiriza a produção para cinco fábricas. Além do refrigerante normal, a empresa vende uma versão sem açúcar e uma variedade de sucos de frutas. Embora a empresa não divulgue seus dados financeiros, a revista Forbes informou em 2018 que as vendas atingiram cerca de US$ 8,7 milhões em 2015. Os jovens empresários queriam competir com a Coca-Cola e a Pepsi Getty Images 'Adoro o que faço' Mirco está no comando dos negócios com sede em Hamburgo desde 2016, quando Lorenz decidiu sair para desenvolver outros planos. Nesse novo cenário, Mirco detém dois terços das ações. O restante está nas mãos de diversos investidores. Lembrando do início da empresa, ele diz que ninguém acreditava neles. "Diziam: 'Você é estúpido! Você está competindo com as maiores marcas do mundo'. Mas para nós isso significou apenas mais diversão e desafio", explica. "Hoje, sou responsável por 280 pessoas. Tenho várias aventuras na minha empresa, por isso não tenho de fazer mais nada. Adoro o que faço."

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Dólar fecha em alta e termina o mês cotado a R$ 5,48

segunda-feira, 31 agosto 2020 por Administrador

Moeda norte-americana subiu 1,27%, cotada a R$ 5,4811, em dia de entrega do Projeto de Lei Orçamentária Anual de 2021 ao Congresso Notas de dólar e real em casa de câmbio no Rio de Janeiro, nesta sexta-feira *4) REUTERS/Bruno Domingos O dólar fechou em alta nesta segunda-feira (31), enquanto os investidores ficaram locais de olho na saúde fiscal do Brasil no dia de entrega ao Congresso do Projeto de Lei Orçamentária Anual (PLOA) de 2021. A moeda norte-americana subiu 1,27%, cotada a R$ 5,4811. Veja mais cotações. Na semana, a moeda-norte-americana teve alta de 1,27%. No fechamento de agosto, a valorização foi de 5,06%, e no ano, de 36,69%. Bolsonaro vai consultar líderes sobre auxílio emergencial e Renda Brasil Cenário local e externo Na cena externa, dados positivos do setor de serviços da China geravam algum otimismo em relação à recuperação econômica. O dia, porém, era de agenda esvaziada. No Reino Unido, os mercados no Reino Unido estão fechados devido ao feriado bancário. Na cena local, o mercado financeiro reduziu a estimativa média para o recuo Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil em 2020, revisando a estimativa de uma redução de 5,46% para 5,28%. Essa foi a nona semana seguida de melhora do indicador. Já a projeção para a taxa de câmbio no fim de 2020 subiu de R$ 5,20 para R$ 5,25. Já a confiança empresarial subiu novamente em agosto, eliminando 96% das perdas ocorridas no bimestre março-abril, segundo a Fundação Getulio Vargas. As atenções, porém, foram voltadas para as discussões em torno do Orçamento de 2021 e as preocupações sobre a agenda fiscal do país. Os agentes do mercado têm avaliado que divergências entre o presidente Jair Bolsonaro e a equipe econômica dificultam o cumprimento de uma agenda fiscal no sentido de austeridade, o que ameaça manter a dívida pública em trajetória de alta, deteriorando a percepção sobre as contas públicas do país e reduzindo a confiança dos investidores. Variação do dólar em 2020 Economia G1 Variação do dólar em 2020 g1

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Economia da Turquia encolhe 11% no 2º trimestre com impacto de pandemia

segunda-feira, 31 agosto 2020 por Administrador

Sobre o ano anterior, queda foi de 9,9%, depois que a pandemia de coronavírus praticamente paralisou a atividade do país. Pessoas usam máscaras para fazer compras em feira em Istambul, na Turquia. Reuters/Umit Bektas A economia da Turquia teve queda histórica de 11% no 2º trimestre, na comparação com o primeiro trimestre, de acordo com o Instituto de Estatísticas Turco. Sobre o ano anterior, a queda foi de 9,9%, depois que a pandemia de coronavírus praticamente paralisou a atividade do país. Foi o pior desempenho na base anual em uma década. A economia da Turquia estava acostumada com crescimento de mais de 5% diante do boom da construção financiado por crédito externo barato. Mas uma crise cambial em 2018, pandemia de Covid-19 e nova fraqueza da lira provocaram duas fortes quedas em dois anos. No primeiro trimestre, a economia da Turquia havia crescido 4,4% sobre o ano anterior, de acordo com leve revisão do dado inicial. A alta oi impulsionada por empréstimos pouco antes de a pandemia atingir o país em março. O setor financeiro registrou um crescimento de 28% no segundo trimestre, enquanto os de indústria e serviços encolheram 16% e 25% respectivamente. Pesquisa da Reuters com 14 economistas mostrou que a expectativa era de um recuo de 11,8% do PIB na base anual. Tombo do PIB brasileiro na pandemia é menor que o de outros países da América Latina e da Europa, aponta levantamento

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PIB da Itália é revisado para queda maior no 2° trimestre, de 12,8%

segunda-feira, 31 agosto 2020 por Administrador

Inicialmente, escritório de estatísticas italiano estimou retração de 12,4% em relação aos três meses anteriores. A economia da Itália teve contração de 12,8% no segundo trimestre em relação aos três meses anteriores em dado revisado para baixo, disse o escritório de estatísticas do país nesta segunda-feira (31), a queda mais acentuada já registrada no Produto Interno Bruto devido ao impacto da crise do coronavírus.
O escritório de estatísticas italiano estimava originalmente queda de 12,4% do PIB do segundo trimestre.
PIB da Zona do euro cai 12,1% no 2º trimestre, maior queda desde 1995
Em uma base anual, o PIB italiano do período de abril a junho foi revisado para perda de 17,7%, ante projeção de queda de 17,3% na estimativa preliminar oficial de 31 de julho.
Analistas consultados pela Reuters previam uma contração de 12,4% no trimestre e uma queda de 17,3% no comparativo anual.
Os números do primeiro trimestre foram revisados para queda de 5,5% em relação ao trimestre anterior, de contração de 5,4% relatada anteriormente. Na comparação anual, a queda foi revisada para 5,6%, ante perda de 5,5% divulgada anteriormente.
Tombo do PIB brasileiro na pandemia é menor que o de outros países da América Latina e da Europa, aponta levantamento
França, Alemanha, Espanha e Itália criam fundo para apoiar setor cultural

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Contas públicas têm rombo de R$ 81 bilhões em julho, e dívida sobe para 86,5% do PIB, diz BC

segunda-feira, 31 agosto 2020 por Administrador

Déficit fiscal do setor público foi o maior da história para o mês de julho. Resultado é reflexo das despesas extraordinárias com a pandemia. As contas do setor público consolidado, que englobam o governo federal, os estados, municípios e empresas estatais, registraram um déficit primário de R$ 81,071 bilhões em julho, informou o Banco Central nesta segunda-feira (31).
O déficit ocorre quando as receitas de impostos e contribuições do governo são menores do que as despesas. A conta não inclui os gastos com o pagamento dos juros da dívida pública.
De acordo com a série histórica do BC, que tem início em dezembro de 2001, esse também foi o pior resultado para o mês. Ou seja, foi o pior mês de julho em 19 anos. No mesmo mês de 2019, o déficit fiscal foi de R$ 2,763 bilhões.
O rombo recorde está relacionado ao aumento de despesas extraordinárias autorizado para combater a pandemia do novo coronavírus e à queda na arrecadação diante do tombo na atividade econômica e do adiamento no prazo de pagamento de impostos.
O chefe do Departamento de Estatísticas do Banco Central, Fernando Rocha, explicou que os estados registraram um superávit primário (receitas maiores do que despesas, sem contar juros da dívida) de R$ 18,5 bilhões nos sete primeiros meses deste ano por conta do auxílio emergencial da União.
“Os estados também tiveram diminuição de arrecadação, nas transferências pela união [Fundo de Participação] e aumento nas despesas. Nesse caso, peça importante para explicar esse superávit são os resultados dos auxílios previstos em função da crise. Apenas em julho, essa transferência atingiu R$ 18,3 bilhões”, disse ele.
Parcial do ano
No acumulado dos sete primeiros meses deste ano, as contas do setor público apresentaram déficit primário (receitas maiores do que despesas, sem contar juros da dívida) de R$ 483,773 bilhões – o que também foi o pior resultado da série histórica para esse período.
Para este ano, havia uma meta de déficit para o setor público (despesas maiores que receitas) de até R$ 118,9 bilhões. Entretanto, com o decreto de calamidade pública, proposto pelo governo e aprovado pelo Congresso Nacional por conta da pandemia, não será mais necessário atingir esse valor.
Em todo ano de 2019, as contas do setor público tiveram um déficit primário de R$ 61,87 bilhões, ou 0,85% do Produto Interno Bruto (PIB). Foi o sexto seguido com as contas no vermelho, mas também foi o melhor resultado desde 2014, ou seja, em cinco anos.
Após despesas com juros
Quando se incorporam os juros da dívida pública na conta – no conceito conhecido no mercado como resultado nominal, utilizado para comparação internacional – houve déficit de R$ 86,909 bilhões nas contas do setor público em julho.
Já em 12 meses até julho deste ano, o resultado ficou negativo (déficit nominal) em R$ 875,263 bilhões, o equivalente a 12,19% do PIB – valor alto para padrões internacionais e economias emergentes.
Esse número é acompanhado com atenção pelas agências de classificação de risco para a definição da nota de crédito dos países, indicador levado em consideração por investidores.
O resultado nominal das contas do setor público sofre impacto, além do déficit primário elevado, das atuações do BC no câmbio (via contratos de swap cambial) e, também, dos juros básicos da economia (taxa Selic), fixados pelo Banco Central para conter a inflação. Atualmente, a Selic está em 2% ao ano, na mínima histórica.
As perdas com "swaps" são incorporadas às despesas com juros da dívida pública, que somaram R$ 5,838 bilhões no mês passado e R$ 338,121 bilhões em 12 meses até julho de 2020 (4,71% do PIB).
Dívida bruta
A dívida bruta do setor público, uma das principais formas de comparação internacional (que não considera os ativos dos países, como as reservas cambiais), subiu novamente em julho. O indicador é acompanhado mais atentamente pelas agências de classificação de risco.
A dívida, que estava em 75,8% do PIB em dezembro do ano passado, ou R$ 5,5 trilhões, e já tinha avançado para para R$ 6,15 trilhões (85,5% do PIB) em junho deste ano, cresceu para R$ 6,21 trilhões, ou 86,5% do PIB, em julho de 2020, segundo números do Banco Central. Com isso, bateu novo recorde.
No mês passado, a Secretaria do Tesouro Nacional estimou que a dívida bruta do Brasil pode fechar este ano em quase 100% do PIB por conta dos gastos para combater a pandemia do novo coronavírus, e pelo tombo esperado na economia.

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Novos controles da China sobre exportação de tecnologia podem complicar venda do TikTok

segunda-feira, 31 agosto 2020 por Administrador

País revisou, pela primeira vez em 12 anos, uma lista de tecnologias que estão proibidas ou restritas para exportação. A avaliação é de que essa mudança pode fazer com que a venda do app nos EUA dependa da autorização do governo chinês. ByteDande é a dona chinesa do TikTok Dado Ruvic/Reuters A China definiu novas regras sobre as exportações de tecnologia pela primeira vez em 12 anos, na última sexta-feira (28). A avaliação de especialistas é de que o movimento do governo chinês significa que a venda das operações do TikTok nos Estados Unidos pode precisar da aprovação de Pequim A ByteDance sofre pressão do presidente dos EUA, Donald Trump, para vender o aplicativo de vídeos curtos TikTok no país, em meio a preocupações a respeito da segurança dos dados pessoais que gerencia. A Microsoft e a Oracle estão entre os pretendentes aos ativos, que também incluem as operações do TikTok em Canadá, Nova Zelândia e Austrália. No entanto, a China revisou uma lista de tecnologias que estão proibidas ou restritas para exportação pela primeira vez em 12 anos. Cui Fan, professor de comércio internacional da Universidade de Negócios Internacionais e Economia de Pequim, disse que as mudanças se aplicariam ao TikTok. "Se a ByteDance planeja exportar tecnologias relacionadas, ela deve passar pelos procedimentos de licenciamento", disse Cui em uma entrevista à Xinhua publicada no sábado. O Ministério do Comércio da China adicionou 23 itens – incluindo tecnologias como serviços de envio de informações pessoais baseados em análise de dados e tecnologia de interface interativa de inteligência artificial – à lista restrita. O processo para obter a aprovação preliminar para exportação de tecnologia pode levar até 30 dias. Bytedance disse que vai seguir novas regras O grupo chinês Bytedance, dono do TikTok, anunciou em comunicado no domingo (30) que vai "cumprir estritamente" as novas regulamentações de exportação impostas pela China. O TikTok está, há várias semanas no meio das tensões diplomáticas, entre os Estados Unidos e a China. Em nome da "segurança nacional", o presidente americano assinou em 6 de agosto um decreto que obrigaria o ByteDance a vender rapidamente as suas operações do TikTok nos EUA, já que Trump acusa o governo chinês de espionagem. No entanto, o Ministério do Comércio chinês estendeu na sexta-feira as regras aplicadas por Pequim às "tecnologias para uso civil", referentes à importação e exportação de tecnologias. No início da última semana, o CEO do TikTok, Kevin Mayer, deixou a empresa, poucos dias após ela abrir um processo contestando as decisões do governo americano. O TikTok, que teve 175 milhões de downloads nos Estados Unidos e mais de 1 bilhão em todo o mundo, explica em sua ação judicial que as decisões de Trump são motivadas por questões políticas e financeiras, e não por questões de segurança nacional. Veja mais notícias internacionais

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Bovespa opera em queda no último pregão do mês

segunda-feira, 31 agosto 2020 por Administrador

Nesta sexta-feira, Ibovespa fechou em alta de 1,51%, a 102.142 pontos. A bolsa de valores brasileira, a B3, opera em queda nesta segunda-feira (31), caminhando para fechar o mês de agosto no vermelho, com as atenções dos investidores voltadas para a agenda fiscal do Brasil em dia de entrega ao Congresso do Projeto de Lei Orçamentária Anual (PLOA) de 2021. Às 15h50, o Ibovespa recuava 1,60%, a 100.508 pontos. Veja mais cotações. Na sexta-feira, a bolsa fechou em alta de 1,51%, a 102.142 pontos. Na parcial do mês, tem queda de 0,75%. No ano, o Ibovespa acumula perda de 11,68%. Termina o prazo para apresentar o Orçamento e segue impasse sobre o Renda Brasil Cenário local e externo Na cena externa, dados positivos do setor de serviços da China geravam algum otimismo em relação à recuperação econômica. O dia, porém, era de agenda esvaziada. No Reino Unido, os mercados no Reino Unido estão fechados devido ao feriado bancário. Na cena local, o mercado financeiro reduziu a estimativa média para o recuo Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil em 2020, revisando a estimativa de uma redução de 5,46% para 5,28%. Essa foi a nona semana seguida de melhora do indicador. Já a confiança empresarial subiu novamente em agosto, eliminando 96% das perdas ocorridas no bimestre março-abril, segundo a Fundação Getulio Vargas. As atenções, porém, seguem voltadas para as discussões em torno do Orçamento de 2021 e nas preocupações sobre a agenda fiscal do país. Os agentes do mercado têm avaliado que divergências entre o presidente Jair Bolsonaro e a equipe econômica dificultam o cumprimento de uma agenda fiscal no sentido de austeridade, o que ameaça manter a dívida pública em trajetória de alta, deteriorando a percepção sobre as contas públicas do país e reduzindo a confiança dos investidores. Variação do Ibovespa em 2020 G1 Economia

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Serasa prorroga campanha para limpar nome por R$ 100

segunda-feira, 31 agosto 2020 por Administrador

Com a extensão da campanha, empresa estima que mais de 21,5 milhões de dívidas poderão ser quitados pelo site da Serasa Limpa Nome. Feirão limpa nome online da Serasa, na versão de 2019 Celso Tavares/G1 A Serasa prorrogou até 8 de setembro a campanha que permite que endividados até R$ 1 mil quitem suas dívidas por apenas R$ 100. Quem tiver débitos entre R$ 200 e R$ 1.000 com as empresas Tricard, Recovery, Ativos, Itapeva, Credsystem, Avon, Pernambucanas, Casas Bahia, Ponto Frio, Anhanguera, Unopar, Pitagoras, Unime, Iuni, Uniderp, Unirondon, Unique, Hoepers, Algar, Calcard e Vivo poderão quitá-los por apenas R$ 100. Com a extensão da campanha, a Serasa estima que mais de 21,5 milhões de dívidas poderão ser quitados pelo site da Serasa Limpa Nome. O valor de R$ 100 é valido para qualquer um dos parceiros envolvidos. Até o momento, mais de 2,5 milhões de débitos entre R$ 200 e R$ 1.000 foram quitados por R$ 100. Para ter acesso, o consumidor precisa acessar o site do Serasa Limpa Nome – que desde abril tem uma nova marca e um novo endereço: www.serasa.com.br. O consumidor também encontra as mesmas condições no aplicativo do Serasa disponível para Android e iOS. O interessado pode verificar sua situação de crédito por meio do número de CPF. As agências da Serasa, que fornecem atendimento presencial, permanecem fechadas. Porém, além do site do Serasa Limpa Nome e do app da Serasa, o consumidor também pode regularizar seus débitos financeiros pelo Whatsapp, através do número: (11) 98870-7025. Todos esses canais contam com as mesmas condições de renegociação. Veja o passo a passo para a renegociação via internet: Ao entrar na plataforma, todas as informações financeiras do consumidor já aparecerão na tela, devidamente explicadas, incluindo as dívidas que tiver. Se quiser conhecer as condições oferecidas para pagamento, basta clicar para ser direcionado até uma nova página, onde serão apresentadas as mais variadas opções para renegociar cada débito. Depois que você escolher uma das opções de valor, é só escolher se vai ser à vista ou em parcelas, e a melhor data de vencimento. A plataforma da Serasa gera um ou mais boletos, dependendo da forma de pagamento escolhida, já com a data de vencimento escolhida. Com o boleto o consumidor pode optar em pagar pelo aplicativo do banco em que tiver conta, que consegue ler o arquivo diretamente do computador, ou então imprimir a via e pagar na agência ou nas casas lotéricas. Serasa promove mutirão de pagamento de dívidas com até 98% de desconto

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Correção: depósito do lucro do FGTS

segunda-feira, 31 agosto 2020 por Administrador

O G1 errou ao informar que o depósito do lucro do FGTS referente a 2019 seria realizado nesta segunda-feira (31). A data era o prazo final para o crédito. A Caixa Econômica Federal, no entanto, informou que antecipou o crédito em duas semanas e concluiu o pagamento no último dia 18. Pelo erro, pedimos desculpas. Leia mais.

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