Bruna Marquezine e Manu Gavassi vão apresentar prêmio MTV MIAW 2020
Amigas ainda não se viram pessoalmente depois de Manu sair do 'BBB20'. Prêmio acontece no dia 24 de setembro. Bruna Marquezine e Manu Gavassi vão apresentar o MTV Miaw Divulgação Bruna Marquezine e Manu Gavassi vão apresentar o prêmio MTV MIAW 2020. O anúncio foi feito pelas redes das artistas nesta quarta (26). Vai ser a primeira vez que as amigas vão se reencontrar depois de Manu participar do 'BBB20'. O prêmio acontece no dia 24 de setembro às 22h. Initial plugin text Manu Gavassi concorre em duas categorias "Clipão da P#rr@" por "Audião de desculpas" e "Ícone Miaw". A cantora e atriz lançou "Deve Ser Horrível Dormir sem Mim" na sexta (21). Ludmilla, Anitta, Emicida e Luisa Sonza estão entre os artistas mais indicados, cada um em cinco categorias. A votação está aberta no site. LEIA MAIS: Bruna Marquezine lança 1º filme, explica pausa em novelas e fala de sacrifícios da profissão Bruna Marquezine chora após Manu Gavassi seguir no ‘BBB20’: ‘Você me paga’
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Mulher-Maravilha ‘visita’ João Pessoa em nova HQ publicada pela DC
Aventura foi publicada na última semana nos Estados Unidos e pode ser comprada digitalmente. Revista foi ilustrada pelo paraibano Jack Herbert. Liceu Paraibano é cenário de batalha na edição mais recente da revista anual da Mulher-Maravilha Reprodução/DC Comics A cidade de João Pessoa entrou “oficialmente” para o cânone do Universo DC na edição mais recente da revista anual da Mulher-Maravilha (Wonder Woman Annual #4), lançada no último dia 18 nos Estados Unidos e disponível para ser comprada digitalmente pela internet. A revista foi escrita por Steve Orlando e ilustrada pelo paraibano Jack Herbert, que, com base no roteiro, decidiu ambientar a aventura da super-heroína em vários pontos da capital paraibana. Veja os lugares reais no final da reportagem. “O editor entrou em contato comigo e me passou o e-mail do roteirista. A gente conversou e o roteiro dizia que a história ia se passar em uma cidade no litoral do Brasil. É uma cidade fictícia, porque nela só moram mulheres, mas o editor disse que teria que ser uma cidade crível, com cara mesmo de cidade brasileira, e me passou umas referências na Bahia. Como eu tive liberdade de escolher a ambientação, resolvi fugir do clichê de Rio de Janeiro e Salvador e resolvi ambientar em João Pessoa, que é a cidade onde moro”, diz Jack, que é natural de Bananeiras, no Brejo, mas mora na capital paraibana desde os 10 anos. Initial plugin text Na história, a Mulher-Maravilha é convocada para uma reunião com o conselho das amazonas por ordem da própria mãe. Uma cidade misteriosa, com uma nova tribo de guerreiras amazonas, surgiu do nada no litoral brasileiro e ninguém sabe explicar de onde veio. A cidade está cercada por uma bolha de energia e, dentro dela, as moradoras sofrem de estresse e tensão psicológica por lidar com uma realidade distorcida. Diana Prince descobre que o feitiço é mais um trabalho das bruxas dos Dark Fates e parte para a cidade em uma missão de resgate. A luta vai moldar o futuro do Universo DC, segundo a descrição da revista no site da DC. Edifício Caricé (à esquerda) e Igreja do Carmo e rua do Centro Histórico de João Pessoa (à direita), em páginas de Wonder Woman Annual #4 Reprodução/DC Comics O nome da cidade não é mencionado na trama, mas quem conhece João Pessoa vai reconhecer os pontos onde acontecem as cenas. “A Mulher-Maravilha chega justamente onde fica o Hotel Tambaú, e durante a história passa pelo Mercado de Tambaú, pelo Edifício Caricé, a Igreja do Carmo e até o Liceu Paraibano”, diz. As principais cenas de ação da história acontecem no Centro da capital e ainda é possível ver trechos do litoral em outra parte da revista, que tem outras referências como a ciclofaixa da Avenida Epitácio Pessoa e um DDD 83 em um telefone de frigorífico ao lado do Mercado de Tambaú. Jackson Herbert atua pela DC Comics desde 2014, onde desenhou, além da Mulher-Maravilha, heróis como Batman e Superman. O ilustrador atua profissionalmente desde 2005, quando ficou conhecido pela série “Kirby Genesis”. Ele começou a se interessar por ilustração após ver uma entrevista com Mike Deodato, ilustrador paraibano reconhecido pelos trabalhos na Marvel e DC. Mulher-Maravilha desembarca próximo a uma representação do Hotel Tambaú em revista mais recente da super-heroína Reprodução/DC Comics Mercado de Tambaú como cenário de edição de HQ da Mulher-Maravilha Reprodução/DC Comics Avenida Epitácio Pessoa, em João Pessoa, retratada em edição de HQ da Mulher-Maravilha Reprodução/DC Comics Escola Liceu Paraibano, no Centro de João Pessoa Dani Fechine/G1 Vista aérea do Hotel Tambaú, que tem mais de 40 anos de história e fica em frente ao mar da capital paraibana Francisco França / Jornal da Paraíba Ciclofaixa da Avenida Epitácio Pessoa, em João Pessoa Reprodução/Google Street View Edifício Caricé, no Centro de João Pessoa Reprodução/Google Street View Mercado Público de Tambaú, em João Pessoa Reprodução/Google Street View Igreja do Carmo, no Centro Histórico de João Pessoa Reprodução/Google Street View
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Bella Thorne fatura US$ 1 milhão em um dia no OnlyFans
Atriz anunciou perfil em plataforma paga de conteúdo adulto na última semana. Bella Thorne Reprodução/Instagram Bella Thorne atingiu sua meta de faturamento no OnlyFans logo no primeiro dia de plataforma. A atriz, que tinha a expectativa de arrecadar esse montante em um mês, somou o valor nas primeiras 24 horas de plataforma segundo a imprensa internacional. O próprio OnlyFans compartilhou e celebrou a notícia em sua página no Instagram. "OnlyFans é a primeira plataforma onde posso controlar totalmente a minha imagem, sem censura, sem julgamento e sem ser intimidada online por ser eu mesma", disse Bella em entrevista para a revista Paper antes da estreia na plataforma. A assinatura para o perfil de Thorne custa US$ 20 (cerca de R$ 111) por mês. Atualmente, a página da atriz está com desconto e o internauta pode pagar US$ 16 para ter acesso ao conteúdo publicado por Bella. Em seu Twitter, a atriz avisou aos seguidores que não está publicando nudes na página. "Não, eu não estou fazendo cenas de nudez", escreveu. Bella também negocia um documentário sobre suas experiências na plataforma. A direção deve ficar por conta de Sean Baker. OnlyFans OnlyFans é uma rede social em que o dono do perfil pode cobrar pelo acesso aos posts, em assinatura mensal ou venda avulsa. Funciona para qualquer conteúdo exclusivo, de músicas a aulas, mas basta entrar e ver que a maioria está ali para vender seus nudes. A plataforma surgiu na Inglaterra em 2016, e ganhou "influencers do sexo" no vácuo das restrições de outras redes. Se no Instagram a nudez é barrada, na nova rede ela é livre e ainda rende dinheiro – tudo restrito a maiores de 18 anos com cadastro do site. O G1 conversou com algumas pessoas que criaram perfis na página: 'musa fitness', youtuber, escritor e 'camgirl' contam bastidores. Bella Thorne anuncia perfil em plataforma de conteúdo adulto e espera faturar US$ 1 milhão
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Luan Santana revela capa do primeiro EP com gravação de cantoria familiar
♪ Esta é a capa do primeiro dos três EPs que compõem o álbum Confraternização Família Santana, de Luan Santana. Apresentada nas redes sociais do cantor nesta quarta-feira, 26 de agosto, a imagem da capa está em sintonia com o conceito do disco, gravado ao vivo em dezembro de 2019 em cantoria do artista com familiares e amigos em sítio no interior do Paraná. É que o título do projeto, Confraternização Família Santana, reproduz o nome escrito na etiquetas das fitas caseiras gravadas e armazenadas pelo pai do cantor ao longo da década de 1990 com registros desses encontros informais do clã de Luan. Com sete músicas distribuídas em seis faixas, o primeiro EP chega ao mercado fonográfico na quinta-feira, 27 de agosto, enquanto o segundo e o terceiro estão programados para 17 de setembro e 8 de outubro, respectivamente. Nesse primeiro EP, Luan dá voz a sucesso do cantor Márcio Greyck, Aparências (1981), e a músicas lançadas por duplas como Bruno & Marrone, Marlon & Maicon e Rick & Renner: ♪ Eis, na disposição das seis faixas do disco, as sete músicas alocadas no primeiro EP do álbum Confraternização Família Santana : 1. Por um gole a mais (Foi covardia) (Bruno, Felipe e Vinicius, 2005) 2. Aparências (Cury e Fatinha Silva, 1981) 3. Eu mereço (Rick, 2005) 4. Por ter amar assim (Marlon, Maicon, Lucas Robles e Eduardo, 2001) 5. Um homem apaixonado (Lucimar, 2002) 6. Noite maravilhosa (Paraíso, 1981) / A noite do nosso amor (Jack e Abel, 1977)
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Elba Ramalho batiza álbum com nome de música inédita de Zélia Duncan e Juliano Holanda
♪ Eu e vocês é o título do álbum de músicas inéditas que Elba Ramalho grava, com produção musical do filho Luã Mattar, no estúdio construído na casa em que está confinada na cidade do Rio de Janeiro (RJ). O título do disco reproduz o nome da música inédita composta por Zélia Duncan em parceria com Juliano Holanda. Eu e vocês é a segunda música de Zélia a fazer parte da discografia de Elba. No álbum Do meu olhar para fora (2014), a cantora paraibana apresentou a então inédita canção Só pra lembrar, parceria de Zélia com Dani Black regravada por Zélia no disco autoral Tudo é um (2019). Além da parceria de Zélia com Juliano Holanda, Elba grava no álbum Eu e vocês um antigo samba de Djavan, Maçã do rosto (1976), feito pelo compositor com evocações da rítmica e da sintaxe da música nordestina. Está prevista também no repertório uma homenagem ao cantor Moraes Moreira (1947 – 2020), a ser prestada possivelmente com a regravação da canção Sintonia (Moraes Moreira, Fred Góes e Zeca Barreto, 1986), um dos maiores sucessos radiofônicos da discografia de Moraes.
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Músicas para descobrir em casa – ‘Eu preciso de você’ (Márcio Greyck e Cobel, 1971)
Capa do álbum 'Corpo e alma', de Márcio Greyck, que apresentou em 1971 a gravação original de 'Eu preciso de você' Mafra ♪ MÚSICAS PARA DESCOBRIR EM CASA – Eu preciso de você (Márcio Greyck e Cobel, 1971) com Márcio Greyck ♪ Quando Verônica Sabino lançou o álbum Agora em 2002, uma bela canção tristonha sobressaiu no repertório do disco mais autoral da artista carioca. Intitulada Eu preciso de você, a música era de autoria de Márcio Greyck com o irmão Carlos Alberto Pereira Leite, o Cobel. A canção soou como inédita, mas, na realidade, havia sido apresentada 31 anos antes na voz de Greyck. Cantor e compositor mineiro, nascido em Belo Horizonte (MG) em 30 de agosto de 1947, Márcio Pereira Leite já era Márcio Greyck quando, em 1970, alcançou o sucesso nacional com outra canção sofrida, Impossível acreditar que perdi você, composta pelo artista com Cobel e lançada em 1970 em single que marcou a estreia do cantor na gravadora CBS. Retumbante, o êxito de Impossível acreditar que perdi você veio após três anos de tentativas vãs feitas por Greyck em cinco singles e três álbuns editados pela Polydor de 1967 a 1969 com planos de emplacar o cantor novato na linha do bem-sucedido Ronnie Von. Com o estouro de Impossível acreditar que perdi você, Márcio Greyck gravou então o primeiro dos três álbuns que lançaria pela CBS ao longo da década de 1970. Gravado sob direção artística de Renato Barros (1943 – 2020), com arranjos de Perlin, o álbum Corpo e alma alinhou oito músicas de autoria de Greyck entre as 12 faixas. O disco abriu justamente com Eu preciso de você, canção emoldurada com cordas e coros no arranjo que sublinhou o tom melancólico da desiludida canção. Cantores e compositores que transitam na seara mais sentimental da canção popular, como Márcio Greyck, tendem a ser desvalorizados pelos críticos e até por intérpretes mais cultuados (com a ressalva de que muitos cantores da elite da MPB lembram deles quando precisam de um sucesso massivo para recuperar a popularidade perdida). Por conta desse pré-conceito, nem sempre se dá o devido valor a uma bonita canção como Eu preciso de você. Cantora que já gravara a sempre lembrada Impossível acreditar que perdi você para ser uma das três faixas inéditas da coletânea Passado a limpo (1999), Verônica Sabino percebeu o valor de Eu preciso de você no álbum Agora (2002), produzido por Paul Ralphes sob direção artística de Sabino. Reverente à simplicidade envolvente dessa canção melódica, o registro da cantora passou despercebido do público. Quatro após o disco de Sabino, o cantor baiano Fábio Souza – vencedor da quarta edição do reality musical Fama, exibida em 2005 pela TV Globo – regravou Eu preciso de você no álbum Amor pra sempre (2006) com arranjo eletrônico em registro sem a devida melancolia da canção de Greyck e Cobel, também revivida pela banda piauiense Validuaté em 2009 no álbum Alegria girar e pela cantora Andreya Vieira em 2011 no disco Pra que não quebre. Embora tenha merecido cinco gravações ao longo de 49 anos, a balada Eu preciso de você jamais obteve a popularidade expressiva a que fazia jus pelo encaixe perfeito de letra e melodia – qualidade que a tornou uma joia da canção popular de brilho perene. ♪ Ficha técnica da Música para descobrir em casa 4 : Título: Eu preciso de você Compositores: Márcio Greyck e Cobel Intérprete original: Márcio Greyck Álbum da gravação original: Corpo e alma Ano da gravação original: 1971 Regravações que merecem menções: a de Verônica Sabino no álbum Agora (2002) ♪ Eis a letra de Eu preciso de você : “Cansado Vejo a vida passar Meu lugar ao sol Já cansei de esperar O tempo Faz promessas e eu vou Ando à toa, eu sei, pois me falta você Porque todo mundo precisa de alguém E eu preciso é de você Pra comigo andar E para me entender Eu, eu preciso é de você Pra continuar E pra não me perder Entenda, é preciso saber Sem motivação, é difícil viver A vida me ensinou a querer Um motivo só e eu vou lhe dizer Porque todo mundo precisa de alguém E eu preciso é de você Pra comigo andar e para me entender Eu, eu preciso é de você Pra continuar e pra não me perder Porque todo mundo precisa de alguém E eu preciso é de você Pra comigo andar E para me entender Eu, eu preciso é de você Pra continuar E pra não me perder Eu, eu preciso é de você Pra me acompanhar E para me entender Eu, eu preciso é de você Pra continuar e pra não me perder”
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‘Surgeon Simulator 2’, apesar do nome, é um ‘simulador de caos’, dizem criadores brasileiros
Henrique Olifiers e Roberta Lucca falam ao G1 sobre continuação, lançada nesta quinta-feira, de game que viralizou desde 2013 com vídeos malucos. Para quem está pensando em treinar para virar médico, talvez "Surgeon Simulator 2" não seja o game ideal. Mas aqueles que querem caos, sangue, tripas e destruição podem se interessar um bocado pelo game lançado para computadores nesta quinta-feira (27). "É 'simulador de caos'. Se você está querendo ver caos, é 100% simulação. Agora, se você está querendo aprender a fazer uma cirurgia, meu amigo… (risos)", brinca o brasileiro Henrique Olifiers. Ele é um dos fundadores da Bossa Studios ao lado da também brasileira Roberta Lucca. Além de criarem o estúdio na Inglaterra, os dois já tinham trabalhado juntos na Globo, no desenvolvimento dos jogos do "BBB" e na própria interface de votação do programa. "Uma vez, no primeiro 'Surgeon', a gente estava em um evento de games aqui na Inglaterra. Eu não sei por que, mas um representante do NHS (sistema de saúde pública britânico) parou e levou a sério. Queria conversar com a gente sobre o jogo. Levou uns 10 minutos para a gente explicar para ele que não era um simulador (risos)", conta Olifiers. "A gente recebeu cartas e e-mails de médicos residentes, na época do primeiro em 2013, dizendo que era o jogo de bebedeira deles", diz Lucca. "Espero que sem operar ninguém de verdade." Assista ao trailer de 'Surgeon Simulator 2' Juntos no caos O novo game é continuação do jogo de 2013, que se tornou um hit viral em vídeos caóticos publicados por influenciadores da área como o sueco PewDiePie. Dessa vez, no entanto, a simulação de cirurgias que não quer simular nada expande sua capacidades para um sistema para até quatro jogadores, que podem correr de um lado para o outro pelas salas e corredores escuros de um hospital na tentativa de salvar vidas. "A gente sempre soube que o grande pulo de gato do 'Surgeon' são as histórias que as pessoas contam enquanto estão falhando ao tentar jogar. Quando você multiplica isso por quatro, você na verdade tem 16 mais possibilidades. É exponencial", diz Olifiers. Para aumentar o público, e com isso a compatibilidade com múltiplos jogadores, a continuação tem comandos um pouco mais fáceis que o antecessor. "Ele tende a ser mais mainstream. Os controles são mais simples que o anterior. O caos emerge pelo fato de que agora tem mais pessoas ajudando – e na verdade não estão ajudando. A gente teve a liberdade de fazer controles mais acessíveis." 'Surgeon Simulator 2' reúne até quatro jogadores Divulgação/Bossa Studios Nascido em um universo único A primeira continuação da história da Bossa, desenvolvida ao longo de dois anos e meio por cerca de 35 pessoas, nasceu de uma das sessões criativas que o estúdio realiza todo mês. A cada uma delas, são gerados de seis a sete jogos embrionários (cerca de 80 por ano), que podem virar games completos se parecerem ter futuros promissores. Entre os lançamentos, os dois "Surgeon" e o simulador de pão (na falta de um termo melhor) "I am bread" fazem parte de uma mitologia integrada, um dos focos da Bossa. "A gente está criando um universo no qual poderemos adicionar o 'I am Fish' no futuro, e qualquer outro jogo que a gente lance. Ele pode ser expandido. Isso é super importante para a gente", diz Lucca. "O 'Surgeon' tem essa questão de uma sobreposição de algo que é muito sério, um transplante de coração, salvar um paciente, e esse caos de 'simulação'. É uma simulação irreal. Essas duas dinâmicas foram super importantes para a gente pensar em como essa experiência do jogador vai ser." Entre todo esse caos, no entanto, há de se ter ordem. E ela vem através de uma história, que até fica lá pela quarta, quinta camada do jogo, escrita por Rhianna Pratchett. Filha do renomado escritor britânico de fantasia Terry Pratchett, ela também foi responsável por roteiros de games como "Tomb Raider" e "Mirror's Edge". 'Surgeon Simulator 2' reúne até quatro jogadores Divulgação/Bossa Studios Simulador no futuro Com um game multiplayer, no qual os jogadores podem personalizar seus personagens e criar uma verdadeira comunidade, a ideia é que o desenvolvimento nunca acaba de verdade. "A ideia é que a gente não pare, que o time fique alocado no jogo expandindo o conteúdo eternamente. Enquanto ele permanecer relevante. Nós criamos as ferramentas exatamente para isso", diz Olifiers. Por isso, apesar de ter sido lançado no computador, "Surgeon Simulator 2" deve chegar em algum momento em consoles. Além disso, também deve ganhar novas características, como maior integração com plataformas de transmissão, como o Twitch – até para honrar as origens do sucesso de seu antecessor. Por enquanto, os streamers podem criar níveis, ou jogar com seu público, mas as possibilidades serão expandidas – "em um ou dois meses". "Estamos trabalhando em integrações com o Twitch, como um modo em que o público assistindo pode influenciar, através do chat, em coisas dentro do game, como trancar uma porta, mudar a gravidade, soltar uma galinha que corre atrás dos jogadores." 'Surgeon Simulator 2' reúne até quatro jogadores Divulgação/Bossa Studios
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Bastille vai do britpop dançante ao som pesado: ‘Não quero tentar ser rockstar clichê, acho cafona’
Banda inglesa lança 'What you gonna do' com Graham Coxon, guitarrista do Blur. Ao G1, vocalista Dan Smith relembra 10 anos de carreira com hits como 'Pompeii' e 'Happier'. Bastille lança 'What you gonna do' com Graham Coxon, guitarrista do Blur A banda por trás de hits do britpop dançante como "Pompeii" (2012) e "Happier" (2018) está diferente. Muito diferente. A recém-lançada "What you gonna do" é, nas palavras do vocalista Dan Smith, "pesada e direta". "A gente não está tentando fazer 'Happier parte 2' ou 'Pompeii parte 3', sabe? A gente só quer se divertir e curtir o processo. Quem sabe o que é um hit, enfim?", pergunta Dan ao G1, em entrevista por Zoom direto do apartamento dele em Londres (veja no vídeo acima). Em busca desse peso, o quarteto foi atrás de Graham Coxon, guitarrista do Blur. "Eu era adolescente e ouvi 'Song 2', pensando que resumia tudo, com aquela agitação, aquela energia, o barulho", recorda. Após três álbuns e quatro mixtapes, o cantor londrino de 34 anos também relembrou os quase dez anos de carreira. O Bastille é conhecido por nunca se levar tão a sério, topando ir bem além do indie rock do início em pubs. É "uma banda estranha" com "músicas esquisitas e variadas", define ele. "Eu nunca quis estar em uma banda de rock, eu nunca quis ser famoso. Então, a ideia de ser misterioso, ou tentar ser algo que eu não sou… ou tentar ser esse rockstar clichê, pra mim isso é uma besteira, acho hilário, parece cafona." A banda inglesa Bastille, com Dan Smith em destaque Divulgação/Universal Leia a entrevista abaixo e veja trechos no vídeo acima. G1 – Essa é a música mais direta, mais afiada da banda. Era isso que vocês queriam com ela? Dan Smith – A gente queria que fosse barulhenta e meio como uma zoeira mesmo, e um pouco boba. Eu acho que a nossa ideia é que no momento em que apertarem o play nas nossas novas músicas, as pessoas não pensem que é o Bastille. A gente não está tentando fazer "Happier parte 2" ou "Pompeii parte 3", sabe? A gente só quer se divertir e curtir o processo. "Quem sabe o que é um hit, enfim? Eu tenho certeza de que quando a gente tocou 'Pompeii', muita gente ficou assim 'O que é isso? Isso é esquisito'." Quero ter certeza de que, no ano que vem, tudo o que a gente lançar seja uma grande surpresa. E mesmo que não gostem, quero que pensam: "Ah, o Bastille fez isso!?" Bastille toca na edição de 2017 do festival californiano Coachella Reuters G1 – Como o Graham Coxon ajudou vocês a conseguirem isso? Dan Smith – A gente sempre foi muito fã do Graham Coxon e do Blur. Na minha infância, o Blur era uma das maiores bandas do Reino Unido. Eu amo como eles conseguem ir de "Beetlebum", com aquele jeito meio indolente de tocar, a umas coisas bem pesadas, como "Song 2". São músicas brilhantes, e o som da guitarra é tão característico. A gente queria um pouco desse peso britânico na música. Era o começo da quarentena e a gente pensou "Ei, e se a gente ligar pra ele e perguntar se ele quer participar da música?" Ele disse que sim, o que foi incrível. Eu acho que é a vantagem de esse ano ser tão estranho, triste, assustador, esquisito e complicado de muitas formas… Quando a quarentena começou, a única coisa que você sabia era que todo mundo estava em casa. E todos tinham tempo. G1 – Você se lembra da primeira vez que ouviu Blur? Onde estava, quem estava com você? Dan Smith – Boa pergunta, mas eu não sei. Provavelmente, minha irmã mais velha devia estar ouvindo, quando eu era criança. E tocava no rádio tipo toda hora, sabe? Eu não tenho uma memória específica, mas deve ter sido "Parklife". É uma dessas músicas que é tão da estrutura da vida britânica quando eu era criança. Tem também "Song 2". Eu me lembro que era adolescente e ouvi "Song 2", pensando que resumia tudo, com aquela agitação, aquela energia, o barulho. G1 – Como você analisa a carreira do Bastille até agora? Você teria feito algo diferente, tem algum arrependimento quando fala dessa trajetória? Dan Smith – Eu acho que a gente tem sido uma banda estranha. A gente fez músicas muito esquisitas e variadas. Claro que há momentos mais pops no que a gente faz, mas eu acho que todas as nossas músicas são sobre temas estranhos e eu sempre quis fazer música pop com diversidade e que tenha algo a dizer. Olhando para nossa carreira até agora, a gente tem momentos que foram bem mainstream, mas por trás disso, nos nossos álbuns, a gente sempre tentou um monte de coisas diferentes. É importante pra gente sempre experimentar e uma vez ou outra a gente se alinha com o que o mainstream é. Tem esse negócio de fama, mas isso não é parte das nossas vidas. Só que sair em turnê é demais. A gente tem sorte de ter viajado para Ásia, América do Sul, viajar pelos Estados Unidos muitas vezes, Austrália. Esse trabalho me permitiu ver o mundo inteiro. Então, eu sou agradecido por isso. G1 – Existem artistas, especialmente bandas de rock, que são muito sérios, tentam manter uma pose, são quase messiânicos. Não vou falar nomes, mas acho que você entendeu o que estou dizendo. Vocês não parecem ser assim, vocês são uma banda de rock mas sem essa pose. Você entende do que estou falando, isso faz sentido? Dan Smith – Sim, entendo. Eu nunca quis estar em uma banda de rock, eu nunca quis ser famoso. Então, a ideia de ser misterioso, ou tentar ser algo que eu não sou… ou tentar ser esse rockstar clichê, pra mim isso é uma besteira, acho hilário, parece cafona. Eu amo aqueles cantores, aqueles artistas, eles são demais, mas esse não sou eu, cara. Não somos isso. Eu vou a tantos shows e festivais, e eu sou aquele fã da frente. Então, quando estou no palco, eu não posso fingir que sou um cara que eu não sou. Eu quero ir pra multidão e pular com eles, me divertir. Esse sou eu. Uma vez ou outra, em um clipe ou outra coisa, você tem que fingir ser esse cara, mas não é quem eu sou. "Eu não vou fingir que sou mais legal do que eu sou. Alguns são muito bons em fazer isso, alguns são bons em interpretar esse papel e fazem isso melhor do que todo mundo. Mas eu acho que isso é uma grande merda, cara. Pra mim." Dan Smith, do Bastille, pede que fãs pulem em show no Lollapalooza 2015, em São Paulo Marcelo Brandt/G1 G1 – Falando de 'Pompeii', sei que é um clichê, mas como foi lidar com a pressão de ter outro hit tão grande quanto 'Pompeii'? Dan Smith – A gente sofreu muita pressão para repetir "Pompeii". Eu escrevi essa música sozinho, no meu quarto. Eu fiz no meu laptop e daí trabalhei nela com meu amigo Mark. Eu acho que o que me deixa mais orgulhoso dessa música (e eu nunca digo esse tipo de merda, "mais orgulhoso", é bem caído, clichê…). Quando lançamos, a maioria das músicas nas paradas eram escritas por tipo quatro, cinco, seis pessoas e produzida por um monte de gente. E para uma música que eu e meu amigo fizemos, só nós dois, para uma música assim conseguir o que ela conseguiu pelo mundo todo… Isso foi legal demais. E eu acho que o porquê de ela ter ido tão bem é porque ela não parecia com nada daquela época. "Ela era essa anomalia. A gente foi de uma banda pequena e indie do Reino Unido que tocava em uns pubs minúsculos e fodidos, e em "toilet venues" [casas de show que eram como um banheiro] e coisas do tipo. E, de repente, a gente tinha um hit mundial gigante e esse álbum que estava indo bem no mundo todo. E isso foi surreal. Isso fodeu totalmente a nossa cabeça." Acho que houve, sim, pressão para seguir fazendo aquilo, mas a gente estava determinado em não mudar o nosso processo. Embora a gente tenha sido encorajado a trabalhar com outros compositores e produtores, a gente continuou escrevendo e produzindo tudo a gente mesmo. Isso foi se tornando mais importante pra gente: fazer as coisas do jeito que a gente quer, em vez de fazer de qualquer jeito só para ter mais hits. A gente não está atrás de sucesso, a gente quer ter momentos interessantes. A gente tem sorte de ainda estar por aí fazendo música. Naquele momento, a gente vivia em um tempo em que as grandes músicas do mundo eram hip hop. É demais, brilhante, mas a gente não faz hip hop. Então, a chance de a gente ter um grande hit são minúsculas [risos]. G1 – Falando de 'Happier', como você acabou cantando a música? Eu lembro que era para você só escrever e outro cara deveria cantar, talvez o Justin Bieber, não sei se isso é mesmo verdade… Mas como você acabou cantando a música? Dan Smith – Sim, é isso. Eu escrevi a música com esse cara chamado Steve [McCutcheon, produtor] e eu sempre achei que a música ia ser gigante, mas nunca pensei que seria algo que eu cantaria. Todo mundo com quem a gente trabalha, da nossa gravadora, ouvia e dizia que era algo bem especial. Então, eu mandei pro Marshmello, e ele amou. Ele disse "cara, eu adoraria fazer isso, como uma parceria". Então, acho que foi assim que aconteceu. A gente estava trabalhando em um novo álbum, estávamos prestes a lançar nosso terceiro álbum e parecia uma coisa divertida e diferente de tentar. Eu nunca pensei que fosse se tornar tão gigante quanto se tornou, mas como compositor eu queria diversificar, tentar outras coisas. E, na verdade, foi demais ter o Marshmello envolvido. Na real, a gente entregou a música pra ele e ela virou dele. Ele a levou pelo mundo e tocou para milhões de pessoas. Na minha perspectiva, como compositor e cantor isso é fascinante. É divertido observar que a música ganhou uma vida própria. Pra gente, foi a maior coisa que a gente fez desde "Pompeii". Foi bem divertido ter se envolvido em uma música gigante da EDM. É um mundo tão diferente pra gente. Marshmello e Bastille, em foto do single 'Happier' Divulgação G1 – Eu estava lá no show que vocês fizeram no Lollapalooza em São Paulo, há cinco anos. E foi uma bem legal. Mas queria saber como foi pra você? Dan Smith – Cara, foi incrível. Aquela turnê do Lollapalooza que a gente fez foi um dos pontos altos de toda a nossa carreira. A gente amou demais. Eu sei que é clichê dizer que o fãs no Brasil são incríveis, mas foi tão, tão incrível. Todos gritando tão alto, tanta gente junta. A gente ainda fala sobre aquele show. A gente quer voltar um dia, se turnês mundiais ainda existirem, sabe? [cruzando os dedos] G1 – Falando daquele show, uma das músicas que chamou a atenção de quem não conhecia bem a banda foi 'The Rhythm of the Night', porque foi um megahit aqui, e a cantora do Corona é brasileira… Então, como surgiu a ideia de cantar essa música? Dan Smith – Antes de lançar o primeiro álbum, fizemos duas mixtapes e eu era muito fã do Frank Ocean. Ele tinha uma mixtape chamada "Nostalgia, Ultra". Ele misturava as músicas que a gente ouvia na rádio e misturava com outras, com trilhas de filmes, era muito divertido. A gente resolveu fazer uma cover de uma dessas músicas da mixtape dele, só para se divertir mesmo. A gente também fez uma cover de "No Scrubs", "What is love". A gente começou a tocar em festivais e pedia para as pessoas se abaixarem e pularem. E ela virou esse momento incrível dos nossos shows em que mesmo que com as pessoas que só conheciam "Pompeii", "Things we lost in the fire" ou uma ou outra música… A gente conseguia ter esse grupo enorme de pessoas indo pra cima e pra baixo ao som dessa versão indie de "The Rhythm of the Night". Ela virou single e foi um hit no Reino Unido. O nosso último álbum, "Doom Days", é sobre uma noitada durante o apocalipse. E a gente nunca teria feito esse álbum se não fosse "The Rhythm of the Night". É uma música que se tornou importante pra gente. G1 – Você gravou com o Martin Garrix. Pode me falar mais sobre isso? Dan Smith – Isso foi logo antes da quarentena. Ele me convidou para escrever algumas músicas com ele na Holanda. Foi muito divertido. Ele é um cara muito legal. Não sei ainda o que vai acontecer com essas músicas. Eu acho que eu tenho que mandar uma mensagem pra ele e perguntar. [risos] Bastille toca no Rock in Rio Lisboa 2018 Divulgação/Rock in Rio
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Arnaldo Saccomani: famosos lamentam morte do produtor musical
Segundo a família, ele faleceu em seu sítio no interior paulista, na madrugada desta quinta (27). Ele foi responsável pela produção de álbuns de Tim Maia, Rita Lee, entre outros artistas. Produtor musical Arnaldo Saccomani morreu em Indaiatuba aos 71 anos Reprodução/YouTube Famosos usaram as redes sociais para lamentar a morte de Arnaldo Saccomani. O produtor musical morreu na madrugada desta quinta-feira (27), aos 71 anos. Segundo a família, Saccomani sofria de insuficiência renal e diabetes e começou a fazer hemodiálise em julho do ano passado. O produtor musical Rick Bonadio e os cantores Flávio Venturini e Latino foram alguns dos que usaram as redes sociais para lamentar a morte de Saccomani. Larissa Manoela, atriz e cantora "Hoje o dia acordou triste, meu querido produtor musical fez a passagem dele! Mas o meu sentimento é de total gratidão a ele que foi a pessoa que me deu a oportunidade de gravar a minha primeira música e meu primeiro CD. Arnaldo Saccomani confiou em mim e entregou a música 'Beijo Beijinho Beijão' para eu interpretar na trilha sonora de Carrossel. Desde lá surgiu uma união, cumplicidade e respeito de intérprete e produtor musical. Meu eterno carinho e admiração pela pessoa e profissional que ele foi! Meus sentimentos a toda família que carrego como minha também. Descanse em paz meu querido, te carrego no peito, eterna gratidão." Initial plugin text Rick Bonadio, produtor musical "É com uma profunda tristeza que dedico esse espaço ao grande amigo, mestre e pessoa que me deu as primeiras oportunidades e incentivos na minha carreira na música. Arnaldo Saccomani partiu agora a pouco. Sua querida filha Thais me avisou pois sabia da nossa relação de amizade e vida. O Arnaldo é um dos maiores produtores musicais desse país se não o maior. Talentoso, carismático e o rei dos comentários inesperados, mas profundamente pertinentes. Obrigado por todos os ensinamentos mestre Lindaço, te conheci por um equívoco do destino e graças a você pude fazer o que mais amo na vida. Descanse em paz." Initial plugin text Flávio Venturini, cantor "Que triste, descanse em paz." Latino, cantor “Meu Deus ! Não acredito. Perdemos um grande mestre.” Allan Rapp, diretor e radialista "Quantas coisas aprendi com você meu amigo. Que notícia triste! Você vai e sua história na música permanecerá! Meus sentimentos a todos os familiares." Initial plugin text Mara Maravilha, cantora e apresentadora "Meu coração amanheceu muito triste, mais uma pessoa tão importante pra mim e pra todos que o conhecia, vai pra um hábito que desconhecemos, mas a minha fé me dar a esperança que não é adeus e sim até logo, lindaço. Arnaldo Saccomani sempre extraordinário comigo e a minha carreira música sou eternamente grata a você meu amado." Initial plugin text JC Sampa, integrante do Sampa Crew "É com uma imensa tristeza que até me enfraquece, que lamento a partida desse plano, daquele que sempre será, pela enorme admiração que sempre o tivemos, considerando o quinto integrante do Sampa Crew. Meu maior parceiro músical em composições de sucessos fundamentais do Sampa Crew que deram início a uma jornada de êxitos inesquecíveis de nossa carreira. É muito difícil descrever o significado do meu aprendizado como produtor musical, compositor e letrista nessa selva chamada carreira artistica da música Brasileira na experiência sempre gratificante em tantas horas de estúdio com Arnaldo Saccomani. Impossível eu encontrar palavras pra descreve-lo. Descanse nos braços da paz dos anjos celestiais guiados por Deus. Meu mentor, eu sempre te amarei." Initial plugin text Adryana Ribeiro, cantora "Uma coisa é certa pra quem conheceu e conviveu com ele, se gostava, era de verdade, Arnaldo nunca fez a linha, o que tinha que falar dizia na cara pronto e acabou. Tenho nele um professor. E fará muita falta pra nossa música e referência. Em tempos onde as pessoas se auto denominam o máximo se elegem, sem mérito algum, produtores como ele são divisores de águas, sobre o que realmente é ou não válido. O valor no nosso tempo estava em ser escolhido. Ainda digo que era muito jovem, na idade e no espírito, muitas vezes eu falava olha essa música, ele dizia é muito velha pra você. Saudade que dói, chorei muito, porque dói mesmo. Ainda bem que sempre que te encontrava olhava nos olhos e agradecia. Initial plugin text Vanessa Jackson, cantora "Muita tristeza. Vai deixar tanta saudade. Sou grata pelo apoio, pelas palavras, pela sabedoria e pela linda amizade que sempre tivemos. Que Jeová Deus abençoe e conforte grandemente o coração da família desse gênio." Initial plugin text Simony, cantora "Que tristeza, meu Deus. Quantos presentes você me deu em canções quanto aprendizado. Quantos encontros tivemos muitas vezes por acaso aqui em alpha e nosso carinho, respeito admiração era mútuo. Obrigada por suas obras que vão ficar eternizadas. Obrigada por esse último presente a música, meu porto seguro. Que sua passagem seja em paz. Saudades eternas." Initial plugin text Maurício Mattar, cantor e ator "Fiquei triste em saber da sua partida querido amigo. Você foi fundamental para minha jornada como cantor e compositor. Lembrarei pra sempre da sua doçura, sua generosidade, competência, talento, profissionalismo, amizade, motivação, e a certeza de que a canção mais marcante era você, descanse na paz do senhor Jesus Cristo." Initial plugin text Produtor musical, compositor e instrumentista Arnaldo Saccomani morre aos 71 anos
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Katy Perry dá à luz sua primeira filha
A informação sobre o nascimento de Daisy Dove Bloom foi compartilhada pela Unicef, instituição na qual a cantora e o marido, Orlando Bloom, são embaixadores. Katy Perry dá à luz sua primeira filha Reprodução/Instagram/Unicef Katy Perry deu à luz sua primeira filha. A informação do nascimento de Daisy Dove Bloom foi compartilhada pela Unicef, instituição na qual a cantora e o marido, o ator Orlando Bloom, são embaixadores da boa vontade. "Estamos flutuando com amor e admiração com a chegada segura e saudável de nossa filha", afirmou o casal, segundo a Unicef. A organização também compartilhou uma foto mostrando as mãos de Katy, Bloom e Daisy. O casal não revelou mais detalhes sobre a chegada de Daisy, mas se disseram abençoados pelo nascimento "pacífico" da filha. "Comunidades ao redor do mundo ainda enfrentam escassez de profissionais de saúde e a cada onze segundos uma mulher grávida ou o recém-nascido morre, principalmente de causas evitáveis." Daisy é a primeira filha de Katy Perry. Orlando Bloom já é pai de Flynn, de 9 anos, de sua relação com Miranda Kerr. Initial plugin text Katy Perry e Orlando Bloom Reprodução/Instagram Katy Perry confirmou oficialmente que estava grávida no clipe "Never Worn White", lançado em março. Na cena final, a cantora aparece acariciando a barriguinha. Katy Perry e Orlando Bloom estão juntos há três anos. A cantora foi casada com Russell Brand, de quem se separou em 2011, após 14 meses de casados. Esta semana, Perry lançou seu sexto álbum de carreira. Em "Smile", a cantora expõe lado atormentado e choroso. Katy Perry continua séria e fazendo pop consciente em 'Never really over'
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