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LIVE MUSICAL HOMENAGEIA CAMPO GRANDE E AJUDA MÚSICOS EM SITUAÇÃO DE RISCO

segunda-feira, 24 agosto 2020 por Administrador

Promovida pela Engepar – Engenharia e Participação – acontece na quarta-feira, 26 de agosto, a live Viva Campo Grande, em favor do Sindicato dos Músicos, Autores e Técnicos de Mato Grosso do Sul, de meio dia às 15 horas. O evento tem como atrações Erika Espíndola e banda, Zé Geral, Zé Pretim e Filhos dos Livres, e participações virtuais (por vídeo) de artistas como Lenilde Ramos, Paulo Simões, Zé Du, Renato Teixeira, Jerry Espíndola, Maria Alice, Rodrigo Teixeira, Coral Lírico Cantarte, Luis Henrique Ávila e outros; e de Henrique de Medeiros, presidente da Academia Sul-mato-grossense de letras e do radialista Joel Silva.

Para isso, o cenário foi montado nos estúdios da Mart Music, respeitando a todos os protocolos de segurança por conta da pandemia do Coronavírus e terá transmissão pelo canal no You Tube da empresa. A direção executiva é de Marcos Roker com direção artística de Rogério Alexandre Zanetti.

Carlos Clemenino, CEO da Engepar, explica que “o Viva Campo Grande é o festival organizado pela nossa empresa todos os anos e em 2020 ainda não temos noção se será possível fazer. A live, com artista ligados à empresa, é uma forma de oferecer entretenimento aos campo-grandenses no feriado de 121 anos e também arrecadar recursos para o Sindicato que faz a distribuição para artistas e técnicos afetados pela pandemia. Acho que conseguimos unir o necessário ao agradável”, concluiu.

 

Serviço

Live Engepar Viva Campo Grande: em favor do Sindicato dos Músicos, Autores e Técnicos de Campo Grande

Dia 26 de agosto, quarta-feira

De 12h às 15 horas

Artistas: Erika Espíndola e Banda, Zé Geral, Zé Pretim e Filho dos Livres

Transmissão pelo You Tube, no canal da Mart Music

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Atriz Lori Loughlin e marido são condenados à prisão por compra de vagas em universidades

segunda-feira, 24 agosto 2020 por Administrador

Estrela de 'Três é demais' teve sentença de dois meses de prisão. O casal precisa se entregar em 19 de novembro. Atriz Lori Loughlin e o marido, Mossimo Giannulli, deixam tribunal após admitir fraude em escândalo em universidade. Imagem feita em agosto de 2019. REUTERS/Josh Reynolds/Arquivo A atriz Lori Loughlin foi condenada, nesta sexta (21), a dois meses de prisão por ter participado de um esquema de suborno e fraude em universidades nos Estados Unidos. Seu marido, o estilista Mossimo Giannulli, recebeu pena de cinco meses. A sentença foi dada pelo juiz distrital Nathaniel Gorton, que condenou o casal em audiências separadas por meio de videoconferência. Segundo informações da agência Associated Press, a estrela de "Três é demais" e o marido precisam se entregar em 19 de novembro. Segundo a agência, o acordo judicial também prevê o pagamento de uma multa de US$ 250 mil dólares e 250 horas de serviço comunitário para Giannulli. Para Loughlin, a multa estipulada foi de US$ 150 mil e 100 horas de serviço comunitário. Os promotores acusaram 53 pessoas de participar de um esquema no qual os pais conspiraram com um consultor de admissões em faculdade da Califórnia para usar suborno e outras formas de fraude para garantir a admissão de seus filhos em universidades. Entre os co-réus de Loughlin no julgamento, estão Gamal Abdelaziz, ex-presidente da subsidiária da Wynn Resorts em Macau, e Robert Zangrillo, fundador da empresa de investimentos privados Dragon Global. "Tomei uma decisão terrível. Segui com um plano para dar às minhas filhas uma vantagem injusta no processo de admissão à faculdade. Tenho grande fé em Deus, acredito na redenção e farei tudo para me redimir", disse a atriz. Segundo o advogado de Loughlin, as filhas do casal passaram a ser intimidadas depois que as acusações se tornaram públicas e a família teve que contratar segurança para as jovens.

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Obra de Rita Lee e Roberto de Carvalho gera disco de remixes orquestrados por João Lee

segunda-feira, 24 agosto 2020 por Administrador

Filho do casal também é o produtor executivo de documentário, filme de ficção e série de TV com base na autobiografia lançada pela cantora em 2016. ♪ Obra fundamental do universo pop brasileiro, o cancioneiro autoral de Rita Lee e Roberto de Carvalho gera disco de remixes de gravações da discografia dessa dupla que marcou época, sobretudo no período que foi de 1979 a 1990. Quem orquestra esse disco é um dos filhos do casal, João Lee, DJ e produtor paulistano. João também é o produtor executivo do filme, da série de TV e do documentário baseados no livro Rita Lee – Uma autobiografia (2016), um dos maiores best-sellers do mercado editorial brasileiro nos últimos tempos. Ainda em fase de pré-produção, esses projetos audiovisuais foram acordados em 2018 com a Biônica Filmes.

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Frankie Banali, baterista do Quiet Riot, morre aos 68 anos

segunda-feira, 24 agosto 2020 por Administrador

Banda foi a primeira de heavy metal a liderar parada de álbuns da 'Billboard' nos EUA. Músico lutava contra câncer de pâncreas e também tocou em outros grupos, como o W.A.S.P. Frankie Banali, membro da formação clássica da banda Quiet Riot, durante show no Carioca Club, em São Paulo. Foto de novembro de 2016 Ale Frata/Código19/Estadão Conteúdo/Arquivo Frankie Banali, baterista da banda de heavy metal Quiet Riot, morreu aos 68 anos, nesta quinta-feira (21). Em abril de 2019, o músico foi diagnosticado com câncer no pâncreas. A banda divulgou um comunicado: "Ele travou uma batalha inspiradoramente corajosa por 16 meses até o fim e continuou a tocar ao vivo o máximo que conseguiu". Segundo o grupo, ele morreu ao lado de sua esposa e da filha. Nascido em Nova York, em 14 de novembro de 1951, o músico se mudou para Los Angeles nos anos 70. Após ser membro do New Steppenwolf, ele passou a tocar com o vocalista Kevin DuBrow. A banda dele, Quiet Riot, havia dado uma pausa, depois que o guitarrista Randy Rhoads e o baixista Rudy Sarzo saíram para tocar com Ozzy Osbourne. Após recomeçarem com outro nome, DuBrow, a banda mudou de novo o nome para Quiet Riot, a partir da formação com o baixista Chuck Wright e o guitarrista Carlos Cavazo, em 1982. Clássico do heavy metal O quarteto lançou o álbum "Metal Health" no início de 1983, incluindo "Cum On Feel the Noize" (cover do Slade) e "Metal Health (Bang Your Head)". Foi a primeira vez que um álbum de heavy metal chegou ao topo da parada de discos da revista americana "Billboard". Foram mais de 6 milhões de cópias vendidas. Nos anos 90 e 2000, a banda passou por idas e vindas, até a morte de DuBrow, em 2007. O último álbum do Quite Riot, "Hollywood Cowboys", foi lançado em 2019. Banali também tocou com outras bandas como o W.A.S.P., Faster Pussycat e Heavy Bones.

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Britney Spears permanece sob tutela do pai até 2021 após determinação da Justiça

segunda-feira, 24 agosto 2020 por Administrador

Cantora tinha pedido na segunda-feira para que Jamie Spears fosse substituído como seu responsável. Britney Spears faz show em SP em 2016 Flavio Moraes / G1 A Justiça americana decidiu nesta quarta-feira (19) que a cantora Britney Spears continuará sob a tutela do pai, Jamie Spears, até o dia 1º de fevereiro de 2021, segundo o jornal "LA Times". Ela tinha pedido na segunda-feira (17) que ele fosse substituído de forma permanente por sua guardiã temporária, Jodi Montgomery. Depois da decisão, Jamie pediu que o tribunal inclua novamente o advogado Andrew M. Wallet como responsável pelo controle das questões pessoais e financeiras de Britney. Assim, ambos voltariam a dividir o cargo. No pedido, Jamie também afirmou que a filha de 38 anos é "substancialmente incapaz de gerenciar seus recursos financeiros ou de resistir a fraude ou influência imprópria". Ele é responsável pelos assuntos da filha desde 2008, quando a tutela foi determinada pela Justiça. Wallet dividiu a posição com Jamie de 2009 a 2019. O advogado da cantora, que foi escolhido pelo tribunal, pode fazer pedidos de mudança até 18 de setembro.

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Discos para descobrir em casa – ‘Piaf’, Bibi Ferreira, 1983

segunda-feira, 24 agosto 2020 por Administrador

Capa do álbum 'Piaf', de Bibi Ferreira Josemar Ferrari ♪ DISCOS PARA DESCOBRIR EM CASA – Piaf, Bibi Ferreira, 1983 ♪ Uma das maiores intérpretes do mundo, Bibi Ferreira muitas vezes se agigantou em cena ao unir o poder do teatro à força da música. Duas formas de arte que Bibi amalgamou com dramaticidade inebriante. Tanto que chegava a ser redutor caracterizar a luminosa artista carioca Abigail Izquierdo Ferreira (1º de junho de 1922 – 13 de fevereiro de 2019) somente como atriz. Em gloriosa trajetória vivida nos palcos ao longo de 76 anos, precisamente de 1941 a 2017, ano do último e retrospectivo show Por toda a minha vida – La dernière tournée, Bibi Ferreira contribuiu decisivamente para implantar na cena brasileira o modelo norte-americano de musical de teatro, com toque brasileiro e com sagaz senso rítmico da artista na interpretação de músicas de cancioneiros estrangeiros. Sim, além de monumental atriz, Bibi foi grande cantora, dona do dom e de voz afinada, perpetuada em discografia poliglota que totalizou 18 títulos, entre singles e álbuns, a maioria com registros de espetáculos encenados pela artista. Dessa discografia iniciada em 1941, à qual ainda será acrescentado título póstumo com a edição da gravação do show Por toda a minha vida (2017), vale mencionar o pioneirismo dos álbuns Minha querida lady (1964) – LP editado pela gravadora CBS com a trilha sonora da primeira montagem brasileira do musical My fair lady, estrelada em 1962 por Bibi com o ator Paulo Autran (1922 – 2007) – e Alô, Dolly (1966), LP que trouxe a trilha sonora do musical Hello, Dolly, também protagonizado no Brasil por Bibi em encenação que estreou em 1965. Nunca editados em CD, esses dois álbuns são desconhecidos por muitos seguidores de Bibi. Dentro da obra fonográfica da artista, outros dois álbuns sobressaíram mais ao longo dos anos por perpetuarem números musicais e breves textos de dois marcantes (e mais recentes) espetáculos da carreira de Bibi. Um foi o álbum Gota d'água, editado em LP em 1977 pela gravadora RCA com registros do antológico musical Gota d'água, estreado em 1975 com a união da dramaturgia de Paulo Pontes (1940 – 1976) com o cancioneiro teatral de Chico Buarque. O outro foi o álbum ao vivo Piaf, lançado em 1983 pela gravadora Som Livre com 10 números musicais extraídos da gravação do espetáculo Piaf – A vida de uma estrela da canção (1983), encenação do texto da dramaturga inglesa Pam Gems (1925 – 2011) – traduzido para o português por Millôr Fernandes (1923 – 2012) – sob a direção de Flávio Rangel (1934 – 1988). Na foto da capa do álbum Piaf, tirada por Josemar Ferrari e reproduzida na capa da edição em CD lançada em 1994 pela gravadora Som Livre dentro da série Cast, Bibi apareceu em cena no espetáculo que arrastou multidões para o teatro. Oito anos após impactar o Brasil como Joana, a Medeia da favela carioca erguida no texto de Paulo Pontes e Chico Buarque, Bibi tornou a fazer história na cena nacional ao dar voz e vida à cantora francesa Edith Piaf (19 de dezembro de 1915 – 13 de outubro de 1963). Além de ter dirigido cantoras como Clara Nunes (1942 – 1983) e Maria Bethânia em shows antológicos como Clara mestiça (1981) e Nossos momentos (1982), respectivamente, Bibi encarnou em cena cantoras da dimensão de Piaf e da portuguesa Amália Rodrigues (1920 – 1999), estrela máxima do fado revivida pela artista carioca em show de 2001 com perfeito sotaque português. O repertório de Piaf jamais saiu da discografia de Bibi a partir de 1983 – ano em que a morte da diva francesa completou 20 anos – e rendeu dois discos. Além do álbum Piaf, a artista lançou em 2004, em edição da gravadora Biscoito Fino, o CD e DVD Bibi canta Piaf com o registro do show estreado pela cantora em 1992 com base no espetáculo original de 1983. Nesse desdobramento do musical de 1983, Bibi eliminou a dramaturgia do texto e centrou o roteiro nas canções de Piaf. O espetáculo de 1992 fez sucesso e correu o Brasil até 2014 sem jamais repetir o fenômeno artístico eternizado no álbum resultante do espetáculo original de 1983. Com versões para o português, escritas pela própria Bibi Ferreira, doze canções captadas ao vivo no espetáculo estreado em 25 de maio de 1983 mostraram, no álbum Piaf, que Bibi igualou o poder de interpretação de Piaf, com densidade raramente ouvida na discografia brasileira, mas em registro vocal menos áspero do que o da artista francesa. Coordenada pelo produtor musical Guto Graça Mello, a gravação ao vivo conservou o calor da cena no disco bilíngue de repertório cantado em português e/ou em francês. Tanto do ponto de vista musical como sob o prisma dramático, a perfeição da interpretação do cancioneiro de Piaf por Bibi saltou nítida aos ouvidos já na primeira faixa do álbum Piaf, em que a cantora brasileira deu voz ao medley que juntou La belle historie d'amour (Charles Dumont e Edith Piaf, 1960) com Hymme à l'amour (Marguerite Monnot e Edith Piaf, 1950). Na sequência do disco, a canção L'accordeoniste (Michel Emer, 1940) foi brevemente contextualizada por Bibi em português antes do início da interpretação propriamente dita, feita em francês de fluência impressionante como o talento da artista. A faixa terminou com o canto coletivo do Hino Nacional da França, La Marseillaise / A Marselhesa (Claude Joseph Rouget de Lisle, 1872). A mesma contextualização em português foi feita pela artista antes do canto de Bravo pour le clown (Louiguy e Henri Contet, 1953), ode à tristeza dos palhaços. Música cantada em francês, La foule (Ángel Cabral e Michel Rivgauhe, 1957) foi número ambientado em clima de cabaré francês, palco para o brilho de Piaf. Com versos em português e francês, La ville inconnue (Charles Dumont e Michel Vaucaire, 1960) mapeou a trajetória dramática de Piaf de hotel em hotel, de turnê em turnê. Na alternância de andamentos de Millord (Marguerite Monnot e Georges Moustaki, 1959), Bibi reiterou o total domínio do idioma musical francês e da linguagem da dramaturgia, exposta na faixa nas partes faladas em português. Em interpretação bilíngue, La goualante du pauvre Jean (Marguerite Monnot e Rene Rouzad, 1954) evidenciou a supremacia do acordeom de Irene Mutanen nos arranjos fiéis ao universo musical francês, mérito do maestro e pianista Nelson Melin, diretor musical do espetáculo e integrante do quarteto original que, além de Irene Mutanen e de Melin, foi formado pelo contrabaixista Álvaro Augusto e pelo baterista Paulo Eduardo Mello. Cantada em dueto por Bibi com o artista grego Théo Sarapo (1926 – 1970), a chanson À quoi ça sert l'amour (Michel Emer, 1962) resultou em momento de leveza ao tentar dimensionar o amor em disco cujo arco dramático também abriu espaço para a doçura apaixonada de La vie en rose (Louis Gugliemi e Edith Piaf, 1945), o maior sucesso de Piaf ao lado de Hymme à l'amour. Hymme à l'amour foi música reprisada ao fim do álbum após o canto de Non, je non regrette rien (Charles Dummont e Michel Vaucaire, 1956), antecedido na cena do disco e do musical pela notícia, dada em tom impostado, da saída de cena da imortal Edith Piaf, a dois meses de completar 48 anos de vida acidentada, marcada por altos e baixos emocionais. Bibi Ferreira viveu muito mais do que Piaf. Saiu de cena em 2019, aos 96 anos, coberta de glórias. Como atriz, Bibi deixou emoções imortalizadas nos corações de quem a viu em cena. Como cantora, Bibi deixou discos que, a exemplo do álbum Piaf, são atestados para a posteridade do talento fenomenal de Abigail Izquierdo Ferreira, um dos maiores nomes da arte do mundo em todos os tempos.

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Lives de hoje: Eduardo Costa, Jota Quest, Fresno, Elba Ramalho e mais shows para ver em casa

segunda-feira, 24 agosto 2020 por Administrador

Neste sábado (22), a Virada Cultural de Salto faz edição online com Elza Soares, Ellen Oléria e Paulo Miklos. Carlinhos Brown, Tuyo e Teresa Cristina também fazem lives. Eduardo Costa, Jota Quest, Fresno e Elba Ramalho fazem lives neste sábado (22) Érico Andrade/G1; Globo/Victor Pollak; Globo/Zé Paulo Cardeal; Divulgação Eduardo Costa, Jota Quest, Fresno e Elba Ramalho fazem lives neste sábado (22). Veja a lista completa com horários das lives abaixo. O G1 já fez um intensivão no começo da onda de lives, constatou o renascimento do pagode nas transmissões on-line, mostrou também a queda de audiência do fenômeno e a polêmica na cobrança de direito autoral nas lives. Carlinhos Brown Kids – 16h – Link Ellen Oléria, Exaltasamba, Paulo Miklos, Elza Soares e outros (Virada Cultura Salto) – 16h20 – Link Elba Ramalho – 16h30 – Link Eduardo Costa e Israel & Rodolffo – 18h – Link MC Marcinho e amigos – 18h – Link Calcinha Preta -19h – Link Fernanda Abreu (Em Casa com Sesc) – 19h – Link Fresno – 20h – Link Jota Quest – 20h – Link Tuyo – 20h – Link Teresa Cristina – 22h – Link Semana Pop mostra os momentos em lives que saíram do controle

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A arte de Romero Britto: relembre as obras mais comentadas

segunda-feira, 24 agosto 2020 por Administrador

Semana Pop deste sábado (22) fala sobre retratos de celebridades e líderes políticos feitos pelo brasileiro, que foi surpreendido por mulher que quebrou obra na sua frente. Semana Pop #100: Relembre as obras mais comentadas de Romero Britto
O artista Romero Britto voltou a ser comentado nos últimos dias depois da viralização de um vídeo em que aparece surpreso enquanto uma mulher quebra uma de suas obras na sua frente. Como o brasileiro não é conhecido apenas pelo episódio, o Semana Pop deste sábado (22) relembra algumas de suas pinturas e retratos mais conhecidos, de Jair Bolsonaro a Leonardo DiCaprio. Assista ao vídeo acima.
Veja todas as edições
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O Semana Pop vai ao ar toda semana, com o resumo do tema está bombando no mundo do entretenimento. Pode ser sobre música, cinema, games, internet ou só a treta da semana mesmo. Está disponível em vídeo e podcast.

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Dupla Rionegro & Solimões fica ‘refém da madrugada’ enquanto prepara álbum derivado de live

segunda-feira, 24 agosto 2020 por Administrador

♪ Boemia, aqui tens Rionegro & Solimões de regresso. Na sequência de live feita em 25 de abril e prevista para gerar álbum ao vivo até o fim do ano, a dupla sertaneja lança o inédito single Refém da madrugada. Trata-se do primeiro lançamento fonográfico, em 2020, dessa dupla formada em abril de 1989 na cidade de Claraval (MG) pelos cantores mineiros José Divino Neves e Luiz Felizardo, o Rionegro e o Solimões, respectivamente. Inédita, a música Refém da madrugada é de autoria de Rionegro e foi gravada sob direção musical de Junior Melo. A letra remói a sofrência de boêmio que tenta afogar no álcool, ao longo da madrugada, a dor de amor não correspondido. Lançado na sexta-feira, 21 de agosto, o single Refém da madrugada originou clipe extraído da live Encontro de gerações, promovida em 18 de julho pela Villa Country com elenco sertanejo que incluiu Rionegro & Solimões. Capa do single 'Refém da madrugada', da dupla Rionegro & Solimões Lello Teófilo

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MC Guimê refaz ‘tabelinha’ com Emicida em disco ao vivo no qual funkeiro revisa dez anos de carreira

segunda-feira, 24 agosto 2020 por Administrador

♪ Em 9 de maio, MC Guimê fez live com roteiro retrospectivo que abrangeu músicas lançadas pelo funkeiro paulista ao longo dos dez anos de carreira iniciada oficialmente em 2010. Um dos maiores sucessos da trajetória de Guilherme Aparecido Dantas, nome com o qual Guimê foi batizado ao nascer em 10 de novembro de 1992, o funk pop País do futebol – parceria do artista com o rapper paulistano Emicida feita em homenagem ao jogador de futebol Neymar Jr. – evidentemente entrou no roteiro da live transformada pelo funkeiro paulista no álbum Em casa com MC Guimê. No disco, o artista refaz a tabelinha com Emicida em País do futebol com a inserção virtual do rap da gravação original – apresentada em novembro de 2013 com repercussão imediata – no registro ao vivo da música reciclada na live. Lançado na sexta-feira, 21 de agosto, o disco Em casa com MC Guimê é caracterizado como EP, mas contabiliza 10 músicas em oito faixas. Plaquê de 100 (MC Guimê, 2012) e Na garupa da meiota (Bevick e MC Guimê, 2020) – música recente, lançada em single em 7 de fevereiro – integram o repertório do disco originado da live. Hit autoral que anunciou a marca do funk ostentação, característica do som de MC Guimê, Tá patrão (2011) também figura obviamente no disco Em casa com MC Guimê em registro mais próximo da gravação original do que da reciclagem feita em 2017 no single Tá patrão 2.0, feito com a colaboração de convidados como KL Jay, DJ do grupo paulista Racionais MC's.

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