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Preços do petróleo caem 1% após notícias sobre Opep+ e dados de desemprego nos EUA

sexta-feira, 21 agosto 2020 por Administrador

Alta inesperada no número de pedidos de seguro-desemprego dos Estados Unidos sinaliza perda de ritmo da recuperação econômica. O petróleo recuou 1% nesta quinta-feira (20), depois de a Reuters publicar que a Opep+ busca resolver um excesso de oferta diário de mais de 2 milhões de barris e em meio a uma alta inesperada no número de pedidos de seguro-desemprego nos Estados Unidos, sinalizando uma desaceleração na recuperação econômica. O petróleo Brent fechou em queda de 0,47 dólar, ou 1%, a 44,90 dólares por barril, enquanto o petróleo dos EUA (WTI) para entrega em setembro recuou 0,35 dólar, ou 0,8%, para 42,58 dólares o barril, em seu último dia de negociações. O contrato outubro do WTI, mais ativo, cedeu 0,29 dólar, ou 0,7%, a 42,82 dólares/barril. A Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) e seus aliados, que formam o grupo conhecido como Opep+, disseram nesta quarta-feira que o ritmo da recuperação do mercado de petróleo aparenta estar mais lento do que se antecipava, alertando para crescentes riscos de uma segunda onda prolongada da pandemia de coronavírus. Fábrica de refino de petróleo no Texas Mark Felix/AFP Os preços foram mais pressionados depois que a Reuters noticiou que alguns membros da Opep+ precisarão fazer um corte adicional de oferta de 2,31 milhões de barris por dia (bpd) para compensar o recente excesso de bombeamento. Além disso, os mercados globais também foram afetados pelo número dos pedidos de seguro-desemprego nos EUA, que na semana passada voltou a superar a marca de 1 milhão. "A recuperação da atividade econômica global, que de certa forma explicou os preços firmes do petróleo no período de maio a junho, estagnou… O ambiente macro para o petróleo continua demonstrando fraqueza", disse Georgi Slavov, da Marex Spectron.

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Pandemia pode jogar 100 milhões de pessoas na extrema pobreza, diz Banco Mundial

sexta-feira, 21 agosto 2020 por Administrador

Na avaliação do banco, com o agravamento da situação, credores deveriam reduzir o montante da dívida dos países mais pobres. A pandemia do novo coronavírus pode jogar na extrema pobreza 100 milhões de pessoas, advertiu nesta quinta-feira (20) o presidente do Banco Mundial, David Malpass.
A instituição para o desenvolvimento, com sede em Washington, havia estimado antes que 60 milhões de pessoas cairiam na pobreza extrema, mas o novo cálculo situa a deterioração entre 70 e 100 milhões, e "este número poderia aumentar" se a pandemia piorar ou se prolongar, o que é possível, disse Malpass.
Auxílio emergencial reduziu extrema pobreza no Brasil, aponta FGV
A situação torna "imperativo" que os credores reduzam o montante da dívida dos países pobres em risco para além do compromisso de suspender o pagamento da dívida, disse Malpass em entrevista à AFP.
Ainda assim, mais países serão obrigados a reestruturar suas dívidas. "As vulnerabilidades da dívida são altas e o imperativo de enxergar luz no fim do túnel para que novos investidores possam entrar é substancial", acrescentou Malpass.

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Nasdaq crava novo recorde com a avanço das ações de tecnologia

sexta-feira, 21 agosto 2020 por Administrador

S&P 500 e o Dow Jones também subiram nesta quinta-feira (20). O índice Nasdaq encerrou em máxima recorde nesta quinta-feira (20), com o S&P 500 e o Dow Jones também subindo, conforme ganhos em ações do setor de tecnologia – de forte peso no mercado – superaram dados negativos que reiteraram visão do Federal Reserve (Fed, banco central dos Estados Unidos) acerca de uma difícil trajetória para a recuperação econômica. Ganhos nos papéis de Apple Inc – única empresa norte-americana de capital aberto a ultrapassar valor de mercado de US$ 2 trilhões de dólares Amazon.com Inc e Microsoft Corp sustentaram avanços nos três principais índices, já que investidores apostam que essas empresas superarão a crise econômica. O Dow Jones encerrou em alta de 0,17%, aos 27.739,73 pontos, o S&P 500 apresentou valorização de 0,32%, aos 3.385,51 pontos, e o Nasdaq ganhou 1,06%, para os 11.264,95 pontos. As ações abriram em queda, com dados mostrando que as solicitações a auxílio-desemprego nos EUA subiram inesperadamente acima da marca de 1 milhão na semana passada, depois de caírem abaixo desse nível pela primeira vez desde o início da pandemia. Dados separados do Fed da Filadélfia mostraram que o índice de condições de negócios caiu mais do que o esperado em agosto. A volatilidade nos dados de pedidos de auxílio-desemprego ocorre após a expiração de um complemento de US$ 600 ao benefício no fim de julho e na esteira da impossibilidade de os democratas no Congresso dos EUA não conseguirem chegar a um acordo com a Casa Branca sobre uma extensão desse auxílio. Wall Street Lucas Jackson/Reuters "Os investidores estão olhando além dessa queda da economia e mirando um ponto em que começaremos a ter uma recuperação, especialmente com o Federal Reserve apoiando as empresas", disse Brian Reynolds, estrategista-chefe de mercado da Reynolds Strategies. "Certo ou errado, é assim que as coisas são. Porém, eu acho que o mercado está ficando um pouco extravagante", acrescentou. O Nasdaq registrou seu 19º recorde de fechamento desde o início de junho, quando confirmou a recuperação das perdas da pandemia. O fechamento recorde desta quinta-feira foi o 35º até o momento neste ano, em comparação a 31 recordes de fechamento em 2019 e 29 em 2018.

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Caixa permite comprometimento maior de renda no crédito imobiliário pelo IPCA

sexta-feira, 21 agosto 2020 por Administrador

Banco elevou de 20% para 22% o nível de comprometimento da renda. Porcentual pode chegar a 25% no futuro, segundo o presidente da Caixa Econômica Federal, Pedro Guimarães. A Caixa Econômica Federal aumentou de 20% para 22% o nível de comprometimento de renda dos mutuários que financiam imóveis em linhas atreladas ao IPCA. O banco avalia aumentar esse percentual ainda mais.
"Podemos elevar esse nível de comprometimento para 25%", disse nesta quinta-feira (20) o presidente-executivo do banco estatal, Pedro Guimarães, durante evento da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) pela internet.
Juros baixos estimulam brasileiros a procurar crédito imobiliário
A Caixa lançou há um ano a linha de crédito imobiliária corrigida pelo IPCA, mas com um teto menor do que as das linhas prefixadas, que permitem comprometer até 30% da renda.
Guimarães sinalizou na apresentação que a Caixa já liberou em 2020 até agora cerca de R$ 20 bilhões em crédito imobiliário com recursos do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE), mais do que emprestou em todo o ano passado.

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Motoristas transformam van escolar em sacolão móvel: “Trocamos crianças por frutas”

sexta-feira, 21 agosto 2020 por Administrador

Com a pandemia, escolas fechadas e duas vans paradas, um casal se adaptou para recuperar parte do faturamento. Para atender à nova demanda, eles adaptaram um dos veículos. O setor de transporte escolar parou totalmente com a chegada da pandemia do coronavírus. Um casal de empresários da cidade mineira de Contagem, dono de duas vans, precisou se adaptar à nova realidade. Agora, eles não transportam mais crianças e sim alimentos. Durante 12 anos, o transporte escolar de crianças foi a fonte de renda de Christiane Góis Januário e Francisco Jader Silva. Cada um com uma van. Até que chegou a pandemia. Com as escolas fechadas, sem alunos e as duas vans paradas, o jeito foi resgatar uma antiga ideia. Eles transformaram uma van em um sacolão móvel. Christiane e o marido transformaram van escolar em sacolão móvel Reprodução TV Globo “A gente teve que aprender uma nova realidade, como se a gente tivesse que nascer de novo”, conta Francisco. Christiane conta que a ideia fez sucesso logo no começo: “Fizemos a primeira compra, fiz o Instagram e comecei a divulgar na lista de transmissão, primeiramente com meus contatos. E o pessoal amou a ideia”. Para atender aos clientes, Francisco mudou toda a estrutura do veículo: “Nós trocamos crianças por frutas. Aí a primeira ideia foi arrancar os bancos. Eu fiz essa adaptação toda com as divisões, fruta por fruta, e fiz toda a adaptação na van”. Francisco passa quatro horas por dia fazendo compras para a mercadoria chegar fresquinha para o cliente. Cada dia, vende em uma área da cidade. “As pessoas fazem o pedido, nós selecionamos o dia e a região, vamos até o local, quem pediu antecipado a gente já entrega o produto fechado pra pessoa. E aproveitamos, vamos com a van preparada pra quem tiver no lugar e quiser comprar ali na van ter essa opção também”, explica Francisco. O faturamento ainda está longe do que eles ganhavam com o transporte escolar: R$ 20 mil por mês. Com o sacolão móvel, caiu para R$ 4 mil. Mas a disposição com o novo negócio é grande. “Não sei se eu vou ter menino pra encher as duas vans. A comida eu sei que não vai parar, com pandemia acabando, vacina chegando, as pessoas não vão parar de comer. Então, eu estou no essencial e totalmente mergulhada no que estou fazendo”, comemora Christiane. Veja a reportagem completa: Donos de transporte escolar transformam van em sacolão móvel

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Banco Central cria grupo de estudo para propor modelo de moeda digital

sexta-feira, 21 agosto 2020 por Administrador

Grupo vai propor modelo e identificar riscos. Moeda digital faria parte da política monetária do país e não funcionaria como as criptomoedas, sem garantia, a exemplo da bitcoin. O Banco Central informou nesta quinta-feira (20) que criou um grupo de estudos para discutir a possível emissão de moeda digital no país.
Segundo o BC, o grupo vai propor um modelo de emissão de moeda digital e identificar riscos.
As moedas digitais não têm uma forma física e circulam somente no meio eletrônico.
Moeda digital: entenda como funciona
Em nota, o BC informou que a emissão de moeda digital por bancos centrais pode ser uma possibilidade para aprimorar o modelo vigente das transações comerciais entre as pessoas e mesmo entre países.
“A iniciativa avaliará, também, como uma moeda eletrônica pode trazer benefícios complementares aos que estão sendo introduzidos com a implantação do Pix, sistema de pagamentos instantâneos, que começa a funcionar em novembro”, informou o BC.
De acordo com o BC, as moedas digitais emitidas por bancos centrais não funcionam como as bitcoins, por exemplo, que são criptomoedas sem garantia.
A moeda digital em estudo, se adotada, fará parte da política monetária do país.
Criptomoeda vai muito além de ser apenas uma moeda digital

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Veja as vagas de emprego do Sine Macapá para 21 de agosto; inscrições são pela web

sexta-feira, 21 agosto 2020 por Administrador

Entre as oportunidades, há funções para mecânico florestal, manicure/pedicure, torneiro mecânico, pedreiro, eletricista, entre outros. Sine Macapá oferta, entre as oportunidades, vaga para batedor de açaí Ary Souza/O Liberal O Sistema Nacional de Emprego no Amapá (Sine-AP) oferta vagas de emprego em Macapá para esta sexta-feira (21). O atendimento ao público está suspenso na sede do órgão e os candidatos interessados devem encaminhar e-mail com currículo anexado. As inscrições e cadastros devem ser feitos pela internet, no e-mail sinetrabalhador@sete.ap.gov.br. As vagas estão disponíveis apenas para o dia divulgado. O atendimento do Sine por e-mail já era feito para as empresas que ofertam as vagas e agora o órgão estendeu para os interessados em enviar currículos. A alternativa, que visa compensar o tempo em que o Sine ficou fechado, deve durar até o fim do decreto de isolamento. Veja as vagas disponíveis de acordo com as solicitações das empresas, para sexta-feira: administrador assistente financeiro batedor de açaí contador desenhista técnico de topografia (topógrafo) eletricista de instalações de veículos automotores manicure/pedicure mecânico florestal operador de retroescavadeira operador de rolo compactador pedreiro promotor de vendas servente (construção civil) servente de obras técnico de refrigeração (instalação) torneiro mecânico vendedor pracista (vendedor externo) Veja o plantão de últimas notícias do G1 Amapá

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Congresso: Câmara reverte votação do Senado e mantém veto a reajuste de servidores

sexta-feira, 21 agosto 2020 por Administrador

Bolsonaro vetou dispositivo que autorizava dar aumento a servidores envolvidos no combate à Covid-19. Senado tentou restaurar possibilidade; veto foi contrapartida a pacote de R$ 60 bilhões. Câmara mantém veto de Bolsonaro ao reajuste de servidores durante a pandemia
A Câmara dos Deputados manteve, nesta quinta-feira (20), o veto do presidente Jair Bolsonaro à concessão, até 2021, de reajustes salariais a servidores públicos que estão na linha de frente no combate ao coronavírus.
Na quarta (19), o Senado tinha votado pela derrubada do veto. Para que o trecho fosse restaurado, no entanto, era preciso que as duas Casas do Congresso votassem nesse sentido.
Com a manutenção do veto, fica proibido, até o fim do ano que vem dar aumento salarial para qualquer categoria do serviço público no âmbito federal, estadual e municipal.
O placar foi de 316 votos sim (pela manutenção do veto), 165 votos não (pela derrubada) e duas abstenções.
A proibição de reajuste para o funcionalismo público foi uma contrapartida do governo federal para repassar R$ 60 bilhões aos estados e municípios, em maio, como forma de diminuir o impacto da crise gerada pela pandemia no país.
'Não tem nada contra o servidor', diz Rodrigo Maia sobre veto a reajuste
No entanto, durante a tramitação do projeto de lei, o Congresso abriu exceção para categorias que estivessem trabalhando diretamente no enfrentamento a doença no país, como os profissionais de saúde, segurança pública, educação pública, limpeza urbana, serviços funerários e assistência social.
O texto especificava que os recursos para bancar esse reajuste não poderiam vir da União. Na prática, governos estaduais e prefeituras que quisessem dar aumento teriam de usar dinheiro próprio.
O projeto não concedia reajuste automaticamente – apenas autorizava estados e municípios a fazê-lo caso quisessem. Seria preciso que cada Legislativo local aprovasse textos específicos.
O trecho vetado também permitia que, para essas categorias, continuasse a contagem do tempo de serviço para o recebimento de gratificações como anuênios, triênios, quinquênios e licenças-prêmio.
Com a manutenção do veto, esses profissionais estarão sujeitos à mesma regra dos demais servidores, que terão a contagem de vantagens e gratificações suspensa até o fim de 2021.
Ao deixar o prédio, o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), criticou as declarações dadas pelo ministro da Economia, Paulo Guedes, em reação à decisão do Senado. Guedes classificou a decisão como um "crime contra o país".
"Ficar atacando uma Casa em que o resultado não foi aquilo que ele esperava é muito ruim. Da mesma forma que fizeram com a Câmara antes, como eu disse no meu discurso, ontem fizeram com o Senado. O resultado de votação é um resultado daquilo que é construído, daquilo que a nossa democracia nos dá. Câmara e Senado têm trabalhado. Quando uma vai numa linha que a sociedade mesmo está contra, a outra Casa conserta, e vai assim. A Casa revisora serve pra isso", disse Maia.
Articulação
Senado derruba veto de Bolsonaro sobre reajuste de servidores públicos
A derrubada do veto pelos senadores na noite de quarta-feira (19) pegou de surpresa a base aliada do governo. Diante disso, a análise pelos deputados acabou adiada para esta quinta a fim de dar tempo ao governo para articular apoio suficiente à manutenção do veto.
A votação dos senadores rendeu críticas públicas do ministro da Economia, Paulo Guedes. Ele disse que o Senado tinha dado "um péssimo sinal" e classificou a decisão como "um crime contra o país".
Na manhã desta quinta, o presidente Jair Bolsonaro chegou a dizer que seria "impossível" governar se o veto fosse derrubado. Pelas contas do governo, o impacto negativo seria de cerca de R$ 130 bilhões nas contas públicas.
Nas horas que antecederam a sessão do Congresso, houve intensa mobilização que envolveu Rodrigo Maia e líderes partidários aliados do governo para angariar votos a favor do veto.
Durante a votação, Maia foi à tribuna do plenário argumentar a favor da manutenção do veto e a derrubada definitiva da possibilidade de reajustes às categorias.
"Não é possível que, com mais de 16 milhões de contratos suspensos de trabalho do setor privado, quase 2 milhões de desempregados [na pandemia], a gente não possa dar um sinal aos milhões de brasileiros de que o serviço público no mínimo não dará nenhum tipo de aumento até o próximo ano", disse.
"Se todos temos a certeza, e eu também tinha, que ninguém vai dar aumento, então, por que a pressão para derrubar o veto? Se ninguém vai ter condição de dar aumento, vamos trabalhar pela a manutenção desse veto", completou.
Partidos de oposição defendiam a derrubada do veto. O líder da Minoria no Congresso, deputado Carlos Zarattini (PT-SP), lembrou que havia sido o próprio líder do governo na Câmara à época, deputado Vitor Hugo (PSL-GO), que havia ampliado a possibilidade de reajuste a mais categorias.
Reação do governo
Em nota, o Ministério da Economia parabenizou os deputados pela manutenção do veto e afirmou que sua derrubada traria graves consequências para as contas públicas.
Um dia depois de o ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmar que a derrubada do veto pelos senadores era "um crime contra o país", a pasta também elogiou “os senadores que votaram favoravelmente à manutenção do veto, apesar do resultado negativo”.
O ministro da Secretaria de Governo da Presidência da República, Luiz Eduardo Ramos, também elogiou a decisão.
"Parabéns aos 316 deputados que votaram pela manutenção de veto presidencial a reajuste de servidores públicos! A vitória não foi só do Governo, mas de todos os brasileiros que prezam pela manutenção das contas públicas e pelo crescimento econômico", publicou em uma rede social.

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Senadores querem ouvir Guedes sobre fala em que atribui ‘crime’ ao Senado por votação de veto

sexta-feira, 21 agosto 2020 por Administrador

Ministro da Economia disse que derrubada de veto que impediu reajustes a servidores seria 'crime contra o país'; Câmara reverteu votação. Parlamentares consideraram declaração ofensiva. Senadores decidiram em reunião informal, nesta quinta-feira (19), que vão convidar o ministro da Economia, Paulo Guedes, a explicar a declaração de que o Senado cometeu um "crime contra o país" ao tentar derrubar veto de Jair Bolsonaro a reajustes de servidores.
O presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), participou da reunião. Como a ideia é aprovar um convite, caberá a Paulo Guedes decidir se comparece ou não à sessão remota para tratar do tema.
Guedes deu a declaração que desagradou aos senadores depois que o Senado, por 42 votos a 30, decidiu derrubar veto do presidente Jair Bolsonaro a trecho de proposta que permitia reajustes salariais a servidores públicos envolvidos no combate à Covid-19.
"Colocamos muito recurso na crise da saúde, e o Senado deu um sinal muito ruim permitindo que justamente recursos que foram para a crise da saúde possam se transformar em aumento de salário. […] Pegar dinheiro de saúde e permitir que se transforme em aumento de salário para o funcionalismo é um crime contra o país", declarou o ministro.
Nesta quinta-feira (20), depois de críticas de Bolsonaro e negociações entre representantes do governo e deputados, a Câmara reverteu a decisão dos senadores e o veto de Bolsonaro acabou mantido.
‘Senado deu um sinal muito ruim’, diz Guedes sobre derrubada de veto que impedia reajuste
Governistas calculavam que a eventual derrubada do veto tinha potencial de impacto negativo de R$ 130 bilhões – contestado por parlamentares contrários ao veto.
Em nota após a votação desta quinta, o Ministério da Economia parabenizou os deputados pela manutenção do veto e afirmou que sua derrubada traria graves consequências para as contas públicas.
A pasta também elogiou “os senadores que votaram favoravelmente à manutenção do veto, apesar do resultado negativo”.
Reações
Na reunião desta quinta, vários senadores demonstraram indignação com a fala de Guedes. Eles queriam, inclusive, a aprovação de um pedido de convocação do ministro. Nesse caso, Guedes seria obrigado a comparecer a uma sessão da Casa.
O G1 apurou que o líder do governo no Senado, Fernando Bezerra Coelho (MDB-PE), buscou um entendimento com os colegas para que o chamado fosse feito como um convite (presença opcional), e não como convocação.
Bezerra disse aos senadores que combinará com Guedes uma data para que ele participe de uma sessão do Senado, onde possa dar explicações aos parlamentares.
Na reunião, Alcolumbre afirmou aos colegas que também não considerava justa a fala de Guedes e que a Casa cumpriu sua função constitucional de analisar o veto presidencial.
Sobre o tema, em uma rede social, o senador Jean Paul Prates (PT-RN) afirmou: “Senadores e senadoras repudiam neste momento a desastrosa declaração do ministro Paulo Guedes atribuindo ao Senado ‘crime contra o País’ em função da derrubada de veto presidencial ontem. ‘Está usando o Senado para justificar o próprio fracasso’”.
O petista também disse que, além de explicações sobre a fala polêmica, os senadores querem que Guedes apresente os números que utilizou como justificativa para a manutenção do veto.
Durante sessão do Congresso, na Câmara, o líder do governo Eduardo Gomes (MDB-TO) também comentou o assunto.
“Há poucas horas, conversei com o ministro Paulo Guedes e, nesse momento em que questionamos as providências para o enfrentamento da pandemia, resgato aqui o que me disse o ministro quando fez crítica ao processo de votação, fez [crítica] ao mérito da votação e à possibilidade ou não de crime de responsabilidade a quem dá consequência aos prefeitos, aos governadores, ao governo. E quem disse que não é também um problema da população brasileira?”, afirmou o senador.

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Série do G1 mostra a origem dos alimentos consumidos no país

sexta-feira, 21 agosto 2020 por Administrador

'De onde vem o que eu como' faz percurso pelo campo apresentando de que forma é produzida a comida que chega até à mesa dos brasileiros. Reportagens também abordam desafios e importância do agronegócio na economia. Por trás de cada alimento na mesa dos brasileiros, existe o trabalho de milhões de pessoas do campo e de uma indústria que movimenta bilhões anualmente.
Para mostrar como funciona todo este percurso, o G1 reúne na série "De onde vem o que eu como" diversas reportagens sobre a produção e os desafios do campo, além da importância do agronegócio para a economia do país. Veja o que já foi publicado:
Conheça a produção do trigo e do leite, negócios bilionários que ainda enfrentam desafios
Algodão é o 'boi vegetal' que vira desde óleo de cozinha até dinheiro
Do café ao feijão, quase metade da produção do campo passa por cooperativas
Milho é um dos principais produtos do agro brasileiro e movimenta R$ 75 bilhões por ano
Líderes na produção de hortaliças, agricultores familiares usam internet para manter negócios na pandemia
Agro continua trabalhando para garantir comida na mesa do brasileiro
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