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Auxílio Emergencial: 5,6 milhões recebem o benefício nesta sexta; veja calendários

sexta-feira, 21 agosto 2020 por Administrador

Pagamentos serão feitos tanto para público do Bolsa Família quanto para inscritos via site e aplicativo. A Caixa Econômica Federal (CEF) paga nesta sexta-feira (21) uma nova parcela do Auxílio Emergencial a 5,6 milhões de trabalhadores. Entre eles, estão trabalhadores do Bolsa Família, além dos que estão no Cadastro Único e os que se inscreveram no programa por meio do site ou do aplicativo. Saiba como liberar a conta bloqueada no aplicativo Caixa Tem Veja o calendário completo de pagamentos do Auxílio Emergencial Tira dúvidas sobre o Auxílio Emergencial SAIBA TUDO SOBRE O AUXÍLIO EMERGENCIAL Para o público do Bolsa Família, a quinta parcela do benefício começou a ser paga na terça (18), e segue até o dia 31 de agosto. Os pagamentos para esse grupo são feitos da mesma forma que o Bolsa. Para os demais, a ajuda de R$ 600 será creditada em conta poupança social digital da Caixa, que poderá ser usada inicialmente para pagamento de contas e compras por meio do cartão virtual. Saques e transferências para quem receber o crédito nesta sexta serão liberados a partir de 12 de setembro (veja nos calendários mais abaixo). VEJA QUEM RECEBE NESTA SEXTA-FEIRA: 1,9 milhão de beneficiários do Bolsa Família, com número NIS final 4, recebem a quinta parcela 3,7 milhões de trabalhadores do Cadastro Único e inscritos via site e app, nascidos em novembro, recebem a próxima parcela: – aprovados no primeiro lote recebem a quarta parcela; – aprovados no segundo lote recebem a terceira parcela; – aprovados no terceiro e quarto lotes recebem a segunda; – aprovados no quinto e sexto lotes recebem a primeira – aprovados no primeiro lote, mas que tiveram o benefício suspenso, recebem a terceira e quarta parcelas Os trabalhadores podem consultar a situação do benefício pelo aplicativo do auxílio emergencial ou pelo site auxilio.caixa.gov.br. Auxílio emergencial: os 10% mais pobres do país dependem do benefício Calendários de pagamento Veja abaixo os calendários de pagamento da parcela atual. Clique aqui para ver o calendário completo de pagamentos do Auxílio Emergencial. BENEFICIÁRIOS DO BOLSA FAMÍLIA Auxílio Emergencia, Bolsa Família, Parcela 5 Economia G1 BENEFICIÁRIOS FORA DO BOLSA FAMÍLIA Lote 1, Parcela 4 Economia G1 Auxílio Emergencial, Lote 1 (retomada), Parcelas 3 e 4 Economia G1 Lote 2, Parcela 3 Economia G1 Lotes 3 e 4, Parcela 2 Economia G1 Lote 5, Parcela 1 Economia G1 Auxílio Emergencial, Lote 6 Parcela 1 Economia G1 Initial plugin text

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O Assunto #258: Funcionalismo – por que a reforma não anda?

sexta-feira, 21 agosto 2020 por Administrador

A agenda reformista da equipe econômica empacou. Diante do envio do Orçamento de 2021 ao Congresso e da pressão para cumprir o teto de gastos, resolver a equação do custo do serviço público é o desafio do governo. Você pode ouvir O Assunto no G1, no Spotify, no Castbox, no Google Podcasts, no Apple Podcasts, no Deezer ou no aplicativo de sua preferência. Assine ou siga O Assunto, para ser avisado sempre que tiver novo episódio no ar. A agenda de mudanças prometida pela equipe econômica empacou. Após a aprovação, ainda em 2019, da nova Previdência, o governo apresentou tímida proposta tributária e nenhuma administrativa. E, agora, a dez dias do prazo final para o envio do Orçamento de 2021 ao Congresso, o Planalto é pressionado a enfrentar os gastos da folha de pagamento do serviço público. Bolsonaro, por sua vez, parece disposto a empurrar o debate. Neste episódio, Renata Lo Prete conversa com a economista Ana Carla Abrão, ex-secretária da Fazenda do Estado de Goiás. Ana Carla detalha as distorções na máquina pública e aponta quais problemas a reforma administrativa deve atacar. E, de Brasília, o comentarista da TV Globo Gerson Camarotti explica por que esta reforma ficou mais difícil de aprovar do que a da Previdência e qual o status das negociações entre Executivo e Legislativo. O que você precisa saber: Governo gastou três vezes mais com salários de servidores do que com Saúde, diz estudo Estados gastam até 81% das receitas correntes com salários e encargos Decisão de enviar reforma administrativa ao Congresso é só de Bolsonaro, diz Mourão Maia diz que Bolsonaro precisa ser convencido a enviar reforma administrativa Decisão do Senado explicita caminho tortuoso de uma reforma administrativa Câmara reverte votação do Senado e mantém veto a reajuste de servidores O podcast O Assunto é produzido por: Isabel Seta, Gessyca Rocha, Luiz Felipe Silva, Thiago Kaczuroski, Giovanni Reginato, Mônica Mariotti e Renata Bitar. Apresentação: Renata Lo Prete. Comunicação/Globo O que são podcasts? Um podcast é como se fosse um programa de rádio, mas não é: em vez de ter uma hora certa para ir ao ar, pode ser ouvido quando e onde a gente quiser. E em vez de sintonizar numa estação de rádio, a gente acha na internet. De graça. Dá para escutar num site, numa plataforma de música ou num aplicativo só de podcast no celular, para ir ouvindo quando a gente preferir: no trânsito, lavando louça, na praia, na academia… Os podcasts podem ser temáticos, contar uma história única, trazer debates ou simplesmente conversas sobre os mais diversos assuntos. É possível ouvir episódios avulsos ou assinar um podcast – de graça – e, assim, ser avisado sempre que um novo episódio for publicado.

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Próximo do fim, Auxílio Emergencial ganha ‘empurrão’, mas segue sem substituto definido

sexta-feira, 21 agosto 2020 por Administrador

Programa resultou em aumento real de 2,1% da massa de rendimentos do brasileiro, segundo cálculos da FGV. Projeto do Renda Brasil não foi apresentado e governo estuda uma forma de arrastar a ajuda por mais tempo, gastando menos. Auxílio emergencial de R$ 600 reais para trabalhadores informais CAIO ROCHA/FRAMEPHOTO/ESTADÃO CONTEÚDO O Auxílio Emergencial foi lançado pelo governo em abril deste ano com a previsão de pagar 3 parcelas de R$ 600 para trabalhadores autônomos e desempregados afetados pela pandemia do novo coronavírus. Próximo ao fim após uma prorrogação que elevou a 5 o número de parcelas, o governo sinaliza que o programa deve ganhar vida extra. Mas não anunciou como será essa nova prorrogação: nem o valor, nem o número de novas parcelas. A expectativa por novos pagamentos surge enquanto a equipe econômica do governo ainda discute um modelo de ampliação para o Programa Bolsa Família, o chamado Renda Brasil. Como o impasse persiste sobre a nova assistência social, o governo tenta esticar o auxílio para que não haja uma janela de abandono aos mais de 60 milhões de recebedores do benefício de emergência. Saiba como liberar a conta bloqueada no aplicativo Caixa Tem Veja o calendário completo de pagamentos do Auxílio Emergencial Tira dúvidas sobre o Auxílio Emergencial SAIBA TUDO SOBRE O AUXÍLIO EMERGENCIAL Até 31 de agosto, os quase 20 milhões de beneficiários dentro do Bolsa Família terminarão de receber a última das 5 parcelas já aprovadas do auxílio. Até o final de setembro, terminam também os repasses ao primeiro lote de aprovados pelo programa, inscritos pelo aplicativo e site ou que fazem parte do Cadastro Único. Com futuro incerto, o Auxílio Emergencial evitou que mais de 30 milhões de pessoas caíssem para baixo da linha de pobreza, além de diminuir os índices de desigualdade ao longo da crise. A ausência de um plano de saída pode fazer desmoronar esse esforço de resgate aos mais vulneráveis e travar o consumo, principal motor para a economia brasileira. Efeitos do auxílio Passado o enorme choque nos indicadores econômicos, os números mostram, agora, que a atividade vem reagindo. O boletim Focus da última segunda-feira (17) traz a sétima revisão positiva em sequência para o PIB em 2020. A previsão é de queda de 5,52% para a economia neste ano, contra uma expectativa de contração de 6,54% no pior momento da crise. O otimismo tem íntima ligação com o resultado produzido pelo Auxílio Emergencial. Segundo cálculos do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre/FGV) a rede de proteção social montada pelo governo resultou em aumento real de 2,1% da massa ampliada de rendimentos do brasileiro. Essa é a soma dos ganhos de renda por meio do trabalho, de programas de assistência social e de previdência da população como um todo. Além do auxílio, houve efeito positivo da liberação emergencial de contas do FGTS e a complementação de renda pelo Programa Emergencial de Manutenção do Emprego e da Renda (BEm). Laura Carvalho: ‘Ainda me preocupa qual será o desenho do Renda Brasil’ Sem qualquer plano de assistência durante a crise, esse indicador teria caído 5,6%, segundo os cálculos do Ibre/FGV. A diferença é de quase 8 pontos percentuais (p.p.). Os programas, portanto, não só compensaram as perdas causadas pela pandemia, como geraram ganhos para o agregado da população. Bolsonaro fala em 'meio-termo' entre R$ 200 e R$ 600 para prorrogar auxílio até fim do ano A composição de renda permitiu alguma continuidade do consumo, em especial de bens não-duráveis, como alimentos. Nessa esteira, a projeção de PIB para o ano foi revisada pelo Ibre/FGV de -6,4% para -5,4%. E o impacto das políticas de compensação de renda, pelos cálculos do instituto, é de 2.8 pontos percentuais no consumo das famílias neste ano, o equivalente a 1.8 p.p. no PIB de 2020. O cálculo, no entanto, aponta impacto nos segundo e terceiro trimestres. Para o quarto trimestre, de outubro a dezembro, o instituto prevê queda de 5,2% da massa salarial em relação ao mesmo período de 2019. É o prognóstico de um fim sem substituto para o Auxílio Emergencial. A situação do setor de serviços é um agravante. Com o platô prolongado dos casos de coronavírus, ainda não se pode prever quando os negócios voltarão à plena atividade e gerarão empregos. E trata-se de um campo que ocupa 60% do PIB brasileiro. Maioria dos beneficiários usa auxílio emergencial para comprar comida, diz Datafolha "O mais relevante nesse momento é conseguir mensurar como o consumo vai se comportar a partir do quarto trimestre – principalmente se não houver o reforço de renda dos auxílios – e os efeitos no mercado de trabalho", diz Luana Miranda, economista do Ibre/FGV. Como mostrou reportagem do G1, os dados de emprego no país podem sofrer um repique nos próximos meses, justamente quando terminam os auxílios. Com a renda extra transferida pelo governo, há quem prefira se preservar da procura por emprego ou faça bicos informais para não perder o benefício. Além disso, o BEm, que permite a suspensão do contrato ou redução da jornada de trabalho para que o empresário não demita, evitou que 15 milhões de contratos fossem despejados nos dados de desemprego. Ainda não se sabe a disposição dos empresários de manter essas vagas. Valdo Cruz: Renda Brasil pode beneficiar 20 milhões de famílias, estima governo Se os benefícios forem retirados de forma súbita, uma onda de trabalhadores voltará a procurar emprego enquanto empresários ainda estarão estudando a demanda e o comportamento dos clientes. É neste cenário complexo que se forma a recuperação em "swoosh", o símbolo da Nike, com uma calda prolongada, aposta do Ibre/FGV. "Antes de uma vacina, a retomada pode ser retardada por esse padrão de consumo diferente. Como o trabalho informal vai reagir nesse contexto? São mudanças que podem ser estruturais na economia", afirma Luana Miranda. Valdo Cruz fala sobre ações do governo para prorrogar o auxílio e criar o Renda Brasil Redução da pobreza Mais do que simplesmente incentivar o consumo, o Auxílio Emergencial teve papel importante na redução da pobreza, da pobreza extrema e da desigualdade. O economista Naercio Menezes Filho, professor do Insper, calcula esses cenários com e sem o programa até o fim de junho. Enquanto eram 11% abaixo da linha da pobreza no último mês de junho com o repasse de recursos, seriam 27% sem ele. Em números absolutos, isso significaria 33,6 milhões de pessoas a mais neste grupo. Em termos de desigualdade, houve redução do índice de Gini. O indicador varia de zero a 1 – quanto mais próximo de zero, mais perfeita é a distribuição de renda de um país. Sem o auxílio, o Brasil teria 0,57 pontos. Com os R$ 600, teve 0,48. Cristiana Lôbo: Auxílio de R$ 600 e postura mais suave turbinam aprovação de Bolsonaro Custos Uma política dessa grandeza tem custo. O déficit primário nas contas do governo estimado para 2020 é de R$ 800 bilhões, dos quais mais de R$ 250 bilhões estão relacionadas ao programa – até agora. Sem espaço para seguir nesta dimensão de atendimento, Menezes entende que um bom próximo passo da rede de proteção social seria destinar recursos para um programa focalizado, com atenção especial na primeira infância. O custo estaria em torno de R$ 70 bilhões, mais que o dobro do que se despende anualmente com o Bolsa Família. "Todos os estudos científicos mostram que o desenvolvimento cerebral acontece nos seis primeiros meses de vida e passa pela interação com meio ambiente", diz o economista. "Se a criança passa por estresse prolongado, como uma pandemia com muita gente em casa, alimentação restrita ou violência doméstica, o ritmo de desenvolvimento diminui e fecham-se janelas de aprendizado de habilidades sócio-emocionais. Será um adulto com problemas", explica. Bolsonaro: ‘Os R$ 600 pesam muito para a União’ Futuro misterioso Os planos do governo, ao que tudo indica, não contemplam um plano de focalização. O Renda Brasil tem duas diretrizes claras: incorporar imediatamente quem espera na fila do Bolsa Família para dentro do programa e fundir outros benefícios sociais (considerados pelo governo sem eficiência) para ampliar o orçamento sem pressionar o teto de gastos. Como reportou o blog do Valdo Cruz, o presidente Jair Bolsonaro deseja criar o Renda Brasil este ano, para começar a vigorar em janeiro de 2021, adicionando 6 milhões de pessoas aos 14 milhões inscritos no Bolsa Família. Para inserir este grupo, seriam extintos programas considerados ineficazes, como o abono salarial e o seguro-defeso. Para o economista Marcelo Neri, coordenador do FGV Social, um Bolsa Família 2.0 precisaria ser mais certeiro. Ele desenvolveu um índice de focalização de benefícios sociais em uma escala de -1 a 1. Dinheiro bem distribuído aos cidadãos mais pobres tem resultado -1. Bolsonaro avança em setores resistentes e recupera parte da força entre os que o apoiavam O Bolsa Família, nos moldes atuais, marca -0,65. Uma ampliação do programa em um momento de restrição fiscal deveria, por essa lógica, adicionar os integrantes do Cadastro Único que hoje não estão no Bolsa. Essa parcela atinge -0,12 no índice de focalização. Neri entende ainda que, além de não deixar desguarnecidos esses grupos mais vulneráveis, faltam diretrizes claras de entrada e saída do novo programa, que facilitem a mobilidade nos dois sentidos. "É prudente elevar aos poucos, pois o calor da discussão traz o risco de errar na mão para cima, que foi o que Brasil fez na crise de 2008", diz o economista. "Foi um bom reflexo, com medidas rápidas, mas que duraram muito tempo e implicaram em aumento de gasto que o país não teve condição de sustentar", explica. O Auxílio Emergencial, diz ele, saiu muito mais caro do que poderia por agraciar um cadastro amplo. "A ineficiência gera custo social", diz. Datafolha: aprovação de Bolsonaro sobe para 37%, a melhor do mandato "O beneficiário do Bolsa Família, grupo que 87% mora em domicílios não unipessoais, tiveram direito a R$ 1,2 mil. As cinco parcelas do Auxílio são iguais a 2 anos e meio do que recebiam antes." O presidente Bolsonaro afirmou nesta quarta-feira (19) que o governo busca um "meio-termo" para estender o Auxílio. Certo é que os R$ 50 bilhões por mês para parcelas de R$ 600 foi tirado da mesa. Ainda assim, Bolsonaro quer um valor maior que os R$ 200 sugeridos pela equipe econômica. Enquanto o estica-e-puxa não se resolve, os 60 milhões de beneficiários ainda não sabem se a renda para os próximos meses está garantida. Datafolha: Bolsonaro tem melhor avaliação desde o começo do mandato Initial plugin text

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Confira 10 habilidades para manter a carreira relevante em tempos de crise

sexta-feira, 21 agosto 2020 por Administrador

Especialista sobre tendências de carreira analisa as principais habilidades que os profissionais precisam desenvolver para o futuro do trabalho, segundo o Fórum Econômico Mundial. Gerenciar a carreira gera insegurança para quem pretende voltar ao mercado de trabalho
A pandemia acentuou a necessidade das empresas e dos profissionais em desenvolver novas habilidades para sobreviverem em cenários de incerteza. A especialista e pesquisadora sobre tendências de carreira Sofia Esteves analisa as 10 principais capacidades necessárias para o futuro do trabalho, segundo o Fórum Econômico Mundial.
"Nenhuma das habilidades podem ser aplicadas com sucesso sem que haja uma reforma íntima. Não é mais uma questão de decorar um novo conhecimento. O momento pede por mudanças verdadeiras. Precisamos de profissionais corajosos e resilientes para atravessar esse momento com maestria", afirma.
1. Resolução de problemas complexos
De acordo com o relatório do Fórum, nos próximos quatro anos, 36% das atividades em todos os setores da economia deverão exigir habilidades para solução de problemas complexos.
O desafio é que, com a internet, as respostas estão a um clique de distância, e tudo é entregue de forma pronta. Sendo assim, as pessoas se afastam da capacidade de refletir. Pensar se tornou algo “complicado” e uma “perda de tempo”.
Como resultado dessa mudança de hábito, o mercado está sofrendo com a escassez de talentos que possuam pensamento analítico para resolver desafios complexos.
Para manter a carreira relevante, é preciso investir nessa habilidade. Ao se deparar com um desafio, aprofunde o olhar em busca de soluções. Saia do óbvio. Reflita, revise e se necessário, comece tudo de novo.
2. Pensamento crítico
Nessa habilidade, o diferencial é saber questionar com eficiência. Afinal, para encontrar respostas, antes devem ser feitas as perguntas certas.
Por que esse projeto não está funcionado? Como esse modelo de gestão pode ser mais eficiente? Que ferramentas podem ser utilizadas para otimizar os resultados dessa ação?
A dúvida nos mantém paralisados, mas o questionamento nos move em direção a novas soluções. Fortaleça essa habilidade revisando a forma como você trabalha e questione a sua rotina de execução de tarefas. Certamente você irá encontrar pontos frágeis que podem ser aprimorados.
3. Criatividade
A união das duas habilidades citadas acima constrói a criatividade. A criatividade nasce da curiosidade. Quando renunciamos a saber tudo, ganhamos a oportunidade de aprender algo novo.
Sendo assim, invista em novos estudos e hábitos e se permita conversar com pessoas diferentes das quais você está acostumado. Conhecer novas formas de pensamento irá ampliar sua capacidade de visão.
4. Gestão de pessoas
Mesmo diante do intenso crescimento tecnológico dentro das organizações, é o fator humano que nos motiva a sermos melhores a cada dia. Seja você um líder ou um liderado, todos podem influenciar o ambiente em que vivem.
A humanização é uma tendência já em aplicação, mas recebeu ainda mais relevância durante o isolamento social. O mercado precisa de pessoas que se importem umas com as outras, que tenham uma comunicação gentil e assertiva, mas que também apresentem atitudes coerentes ao seu discurso.
A transparência nas relações possibilita a construção de uma cultura de confiança, fundamental para criar ambientes propícios à inovação e à criatividade.
5. Autogestão e pensamento coletivo
Para lidar com cenários que exigem respostas rápidas, é importante que os profissionais tenham capacidade de autogestão. Isso significa não ser dependente de comandos externos para agir em direção a uma solução.
Ou seja, ser comprometido com os resultados da empresa, dando o melhor de si em prol do coletivo. Os líderes podem apoiar essa habilidade nos colaboradores oferecendo ambientes que fomentem a autonomia e aplicam modelos de gestão ágeis.
6. Inteligência emocional
Saber lidar com as próprias emoções em situações de pressão extrema é um fator primordial dentro do cenário atual. O que não quer dizer ter que fingir que está tudo bem, mesmo que tudo ao redor pareça um caos.
O autoconhecimento é a chave-mestra dessa habilidade. Através de práticas de autodesenvolvimento emocional, o profissional pode perceber quais são seus pontos frágeis e aprender a gerir suas emoções com mais eficiência.
Existem muitas formas para desenvolver essa capacidade: psicoterapia, coaching, meditação, yoga, capacitações em inteligência emocional.
Para isso, há grupos de psicólogos atendendo a preços populares. Além disso, há muitos cursos, palestras e conteúdos sobre o tema disponíveis gratuitamente na internet. Outra possibilidade são os aplicativos de celular para a saúde mental, meditação ou yoga, também gratuitos.
Pesquise as possibilidades e invista na que se encaixar melhor com o seu perfil.
7. Capacidade de julgamento e de tomada de decisões
A tomada de decisões faz parte da rotina da maioria dos profissionais. No entanto, para chegar a uma escolha, primeiro, há um julgamento sobre o tema que está em pauta.
Para que as decisões sejam assertivas, é necessário atenção plena. O profissional deve agir, ao invés de reagir – o que geralmente está baseado em ansiedade e atrapalha o discernimento correto.
O julgamento é baseado em crenças. Logo, se você busca soluções inovadoras, é fundamental que haja uma revisão constante sobre a sua forma de pensar e enxergar seu trabalho e o mundo.
Invista em atividades que estimulem seu poder de concentração e em conteúdos que te façam pensar além do que você já conhece. Uma sugestão são palestras do TED, disponíveis gratuitamente na internet.
8. Orientação para servir
Como posso servir hoje? Essa é uma ótima pergunta para se fazer todos os dias. Essa habilidade está ligada à sua capacidade de colocar seus melhores talentos à disposição do bem-estar coletivo.
Dessa forma, a criatividade e a inovação são ativadas, gerando benefícios para a empresa e os clientes. A sensação de ser útil e importante também irá elevar a sua autoestima, gerando bem-estar e autorrealização.
9. Negociação
Relacionar-se com pessoas é um constante negociar. Por isso, habilidades de negociação e conciliação de diferenças são importantes para todos os profissionais.
Invista em estudos que desenvolvam sua capacidade de oratória, argumentação e de gerar conexões pessoais (influência). Além disso, lembre-se de se manter atualizado sobre as tendências de negócio da sua área de atuação.
10. Flexibilidade cognitiva
A flexibilidade cognitiva nada mais é que a nossa capacidade de nos mantermos adaptáveis. Ou seja, modelos de pensamento engessado não combinam com a realidade que as empresas precisam construir para atravessarem esse período de instabilidade.
Para desenvolver essa habilidade, abra mão do medo de mudar e entregue-se à humildade de não precisar saber tudo a todo momento.

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Caixa abre 12 agências neste sábado para saque de auxílio emergencial e FGTS no ES

sexta-feira, 21 agosto 2020 por Administrador

As agências ficam em Cachoeiro de Itapemirim, Cariacica, Colatina, Guarapari, Linhares, São Mateus, Serra, Vila Velha e Vitória. Caixa abre 12 agências neste sábado para saque de auxílio emergencial e FGTS no ES Reprodução/TV Gazeta A Caixa Econômica Federal abre 12 agências no Espírito Santo neste sábado (22) para atendimento de beneficiários do auxílio emergencial de RS 600 e do saque emergencial do FGTS. As agências ficam em Cachoeiro de Itapemirim, Cariacica, Colatina, Guarapari, Linhares, São Mateus, Serra, Vila Velha e Vitória. Veja aqui a lista de agências que estarão abertas O banco estará aberto das 8h às 12h. A Caixa afirmou que todas as pessoas que chegarem dentro deste horário serão atendidas e não é preciso fazer fila antes da hora de abertura. Presidente Bolsonaro diz que pretende prorrogar auxílio emergencial até o fim de 2020 Initial plugin text Veja o plantão de últimas notícias do G1 Espírito Santo

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Recuperação empresarial da zona do euro tropeça em agosto, mostra pesquisa

sexta-feira, 21 agosto 2020 por Administrador

Índice PMI Composto preliminar do IHS Markit desacelerou a 51,6, ante 54,9 em julho, prejudicada por sinais de aumento nos casos de coronavírus em várias países. A recuperação econômica da zona do euro de sua mais profunda contração já registrada tropeçou neste mês, particularmente no setor de serviços, uma vez que a demanda reprimida vista no mês passado devido ao alívio das restrições pelo coronavírus enfraqueceu, mostrou nesta sexta-feira (21) a pesquisa Índice de Gerentes de Compras (PMI, na sigla em inglês).
Após muitas das restrições para conter o vírus terem sido relaxadas, a atividade na zona do euro expandiu no mês passado no ritmo mais rápido desde meados de 2018. Mas com as taxas de infecção aumentando de novo em partes da região, algumas restrições foram retomadas.
Diminuindo as esperanças de uma recuperação em "V", o PMI Composto preliminar do IHS Markit para a zona do euro caiu a 51,6 de 54,9 em julho.
Embora ainda permaneça acima da marca de 50 que separa crescimento de contração, a leitura ficou abaixo de todas as expectativas em pesquisa da Reuters, que via manutenção do resultado.
"A recuperação da zona do euro perdeu força em agosto, destacando a fraqueza inerente da demanda provocada pela pandemia de Covid-19", disse Andrew Harker, diretor do IHS Markit. "A recuperação foi prejudicada por sinais de aumento nos casos de coronavírus em várias partes da zona do euro".
O crescimento do setor de serviços estagnou com o PMI recuando a 50,1 em agosto de 54,7, abaixo de todas as estimativas na pesquisa da Reuters que via uma pequena queda a 54,5.
Já a atividade industrial, que não sofreu com tanta força quando serviços durante o ápice da pandemia, expandiu pelo segundo mês seguido. O PMI de indústria caiu a 51,7 de 51,8, contra expectativa de alta a 52,9.
Número de casos de Covid-19 está aumentando na Europa

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Bolsas da China fecham semana em alta

sexta-feira, 21 agosto 2020 por Administrador

Avanços foram sustentados por uma série de balanços corporativos sólidos, embora a incerteza sobre as negociações comerciais com os EUA tenha limitado os ganhos. As ações da China fecharam em alta nesta sexta-feira (21) e registraram alta semanal, com os investidores comemorando uma série de balanços corporativos sólidos, embora a incerteza sobre as negociações comerciais sino-americanas tenha limitado os ganhos.
O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em Xangai e Shenzhen, avançou 0,85%, enquanto o índice de Xangai teve alta de 0,5%. Na semana, os índices tiveram ganho de 0,3% e 0,6%, respectivamente.
Os investidores encontraram algum apoio em uma série de fortes balanços do primeiro semestre de empresas chinesas, à medida que Pequim aumenta o estímulo para reanimar uma economia prejudicada pela crise da Covid-19.
Contrariando a ampla força, ações de tecnologia perderam terreno na semana. O índice de start-ups e o índice STAR50 caíram 1,4% e 2,4%, respectivamente, com os investidores cautelosos antes da implementação de medidas de reforma para o índice ChiNext, de Shenzhen.
Veja as cotações de fechamento das principais bolsas da Ásia:
Em TÓQUIO, o índice Nikkei avançou 0,17%, a 22.920 pontos.
Em HONG KONG, o índice HANG SENG subiu 1,30%, a 25.113 pontos.
Em XANGAI, o índice SSEC ganhou 0,50%, a 3.380 pontos.
O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em XANGAI e SHENZHEN, avançou 0,85%, a 4.718 pontos.
Em SEUL, o índice KOSPI teve valorização de 1,34%, a 2.304 pontos.
Em TAIWAN, o índice TAIEX registrou alta de 1,98%, a 12.607 pontos.
Em CINGAPURA, o índice STRAITS TIMES valorizou-se 0,02%, a 2.528 pontos.
Em SYDNEY o índice S&P/ASX 200 recuou 0,14%, a 6.111 pontos.
PLAYLIST: últimos vídeos da GloboNews

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Por que a China declarou guerra a influencers que comem nas redes sociais

sexta-feira, 21 agosto 2020 por Administrador

Preocupado com desperdício de comida, governo chinês dá início a 'guerra' contra influenciadores que fazem vídeos em que aparecem comendo. 'Muk Sna', também conhecida como a.bite, tem 6,2 milhões de seguidores apenas no TikTok A.BITE Como alguns chefs de cozinha costumam dizer, nós também comemos com os olhos. Portanto, para as pessoas que ganham a vida comendo em vídeos nas redes sociais, a apresentação da comida é a chave para o sucesso. A influenciadora coreana conhecida como "Muk Sna" ou "a.bite"' tem conquistado fãs de todo o mundo pela forma como apresenta e come pratos lindamente arrumados. Quase diariamente, seus mais de seis milhões de seguidores (apenas no TikTok) podem vê-la comendo refeições bonitas em enormes travessas. "Comecei a postar no TikTok há mais de dois anos e meio", diz ela. "E eu criei e comi pratos em 270 vídeos no último ano e meio." 'Muk Sna', estrela do mukbang, publica vídeos comendo alimentos quase diariamente A.BITE Muk Sna faz parte de um número crescente de influencers de duas grandes tendências da internet, chamadas mukbang e ASMR. Mukbang se originou na Coreia do Sul e pode ser traduzido livremente como "transmissão de comer". Já ASMR (ou, em tradução livre, "resposta sensorial meridiana autônoma) são os vídeos com ruídos e sons que provocam uma resposta física nos espectadores. Para alguns, a ideia de assistir e ouvir alguém comendo grandes quantidades de comida em frente à câmera não é muito atraente. Mas a tendência, iniciada há cerca de 10 anos, tornou-se extremamente popular na Ásia. Agora, porém, o governo chinês está impondo restrições a esses vídeos, que em breve poderão ser totalmente proibidos no país. A campanha 'Prato Limpo' Tudo começou com um comentário do presidente, Xi Jinping, que pediu a todos que "lutem contra o desperdício de alimentos". A escassez de alimentos é uma preocupação crescente na China diante da guerra comercial contínua contra os Estados Unidos e das recentes inundações que têm afetado as safras locais. O presidente da China, Xi Jinping, recentemente pediu à população que pare de desperdiçar alimentos Getty Images via BBC A campanha "Prato Limpo" foi lançada após o presidente afirmar que a Covid-19 havia soado o alarme "sobre o desperdício de alimentos." Xi Jinping acrescentou que a China tinha de "manter um sentimento de crise em relação à segurança alimentar". Os canais de mídia administrados pelo Estado chinês rapidamente entraram em ação. A rede de notícias CCTV passou a fazer reportagens criticando mukbangers, chamando a atenção para os que consumiam montanhas de comida em transmissões ao vivo. Logo depois, as empresas de mídias sociais seguiram por caminhos parecidos. Qualquer pessoa na China que pesquisar termos como "show de comida" ou "comendo ao vivo" agora recebe textos de aviso. Os usuários do popular aplicativo Kuaishou estão sendo alertados para "economizar comida; comer corretamente". Já no Douyin, o aplicativo chinês irmão do TikTok, um alerta foi adicionado aos vídeos: "Valorize a comida, recuse-se a desperdiçar, coma corretamente e tenha uma vida saudável". Enquanto isso, a estrela de mukbang Mini apresentou um vídeo promocional no jornal estatal Guangming Daily, pedindo às pessoas que não desperdicem alimentos. Em um dos anúncios, ela diz: "Pratos reaquecidos podem ser super saborosos também." Mensagens de aviso começaram a aparecer durante os vídeos em que influencers estão comendo Reprodução via BBC Kerry Allen, analista de mídia da BBC China, explica que "livestreaming e vlogging estão cada vez mais populares" no país, onde "as plataformas de mídia social há muito tempo têm medo de ter conteúdos vistos como contrários ao que o Estado considera como bom comportamento moral". Para Allen, o governo está de olho nessas mídias, porque "fica particularmente nervoso com as novas liberdades que esse meio oferece". "Muitos vloggers têm lutado para encontrar um nicho por causa das regras rígidas sobre transmissões ao vivo nas ruas. Então os influenciadores acabam simplesmente fazendo coisas (nos vídeos) como cantar — ou comer", diz. Agora, entretanto, algumas das estrelas de mukbang de maior sucesso na China, os "reis de estômago grande" que aparecem nas telas comendo o máximo que podem, estão tendo seus vídeos borrados em plataformas chinesas, para desencorajar os espectadores. "Os influencers das plataformas começaram a remover seus vídeos", diz Allen. "Mas, mesmo assim, eles correm o risco de serem expostos na internet, pois seus vídeos anteriores podem ser salvos por outras pessoas." "Os usuários das redes sociais aproveitaram a oportunidade para começar a expor e criticar aqueles que antes faziam parte desse nicho — que, de repente, passaram a ser chamados de 'desperdiçadores' e 'vulgares'", explica Allen. Pessoas solitárias A maioria dos seguidores de Muk Sna está na Coreia do Sul, Vietnã e Tailândia. Mas ela se preocupa com seus 50 mil fãs chineses, muitos dos quais são considerados pessoas solitárias que buscam uma experiência compartilhada ao comer seu próprio jantar na frente de seus celulares ou computadores. "Espero que apenas os piores canais sejam afetados por isso para permitir que os canais benéficos e bons permaneçam abertos", diz ela. "Não como muito nos meus vídeos e procuro comer alimentos saudáveis", afirma.

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Dólar volta a superar R$ 5,60, mesmo após decisão da Câmara sobre veto presidencial

sexta-feira, 21 agosto 2020 por Administrador

Na quinta-feira, moeda norte-americana fechou em alta de 0,43%, a R$ 5,5522. Notas de dólar REUTERS/Dado Ruvic O dólar opera novamente em alta nesta nesta sexta-feira (21), mesmo após Câmara reverter votação do Senado e manter o veto do presidente Jair Bolsonaro à concessão de reajustes salariais a servidores públicos, e tendo como pano de fundo renovadas preocupações sobre o ritmo de recuperação da economia global. Às 12h18, a moeda norte-americana 1,14%, a R$ 5,6156. Na máxima até o momento chegou a R$ 5,6281. Já o dólar turismo é negociado a R$ 5,88. Veja mais cotações. Na quinta-feira, o dólar disparou em meio às preocupações sobre a trajetória dos gastos públicos e fechou em alta de 0,43%, a R$ 5,5522. Na máxima da sessão, chegou a R$ 5,6730. Na parcial da semana, passou a acumular avanço de 2,26%. No mês, já subiu 6,43%, e no ano, de 38,47%. Neste pregão, o Banco Central realizará leilão de swap tradicional para rolagem de até 12 mil contratos com vencimento em março e julho de 2021. Câmara mantém veto de Bolsonaro ao reajuste do salário de servidores Cena local e externa Na noite desta quarta-feira, a Câmara dos Deputados manteve o veto do presidente Jair Bolsonaro à concessão de reajuste a servidores públicos. A decisão, que evita um impacto superior a R$ 120 nas contas públicas, foi tomada depois que o Senado votou no dia anterior pela derrubada da proibição, em uma derrota para o governo. O Ministério da Economia comemorou a votação, afirmando que uma derrubada do veto traria "graves consequências". Na quarta-feira, o ministro Paulo Guedes havia dito que o Senado deu "um péssimo sinal" e classificou a decisão como "um crime contra o país". “Apesar da vitória expressiva do governo na Câmara, retornamos ao antigo ditado: ‘tudo certo, nada resolvido’”, diz o economista-chefe da Infinity Asset, Jason Vieira. Para ele, “o governo continua refém de suas próprias escolhas políticas e deve concentrar agora os esforços na aprovação das reformas, em especial a tributária e a administrativa”. No exterior, o viés emitido pelos mercados é de cautela. Os sinais de que a recuperação da atividade econômica global não deve ser em um ‘V’ absoluto começaram a dar as caras de forma mais clara. No Japão, o índice de gerentes de compras (PMI) composto mostrou estagnação em níveis contracionistas para a atividade em agosto. Já na zona do euro, os resultados mostraram que a recuperação empresarial desacelerou em agosto na zona do euro, particularmente no setor de serviços, prejudicada por sinais de aumento nos casos de coronavírus em várias países.

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Com economia em baixa, expectativa de inflação dos consumidores atinge mínima histórica

sexta-feira, 21 agosto 2020 por Administrador

Expectativa de inflação diminui conforme cresce a faixa de renda dos consumidores. A expectativa de inflação dos consumidores para os próximos 12 meses registrou nova queda em agosto, para uma mínima histórica. Segundo levantamento divulgado nesta sexta-feira (21) pela Fundação Getulio Vargas (FGV), a estimativa é que a alta de preços fique em 4,3% – 0,2 ponto percentual abaixo da expectativa registrada em julho, e 0,8 ponto abaixo de agosto de 2019.
“Apesar da pressão de alguns preços em agosto, como gasolina e energia elétrica, os consumidores continuam otimistas em relação às perspectivas de inflação para os próximos doze meses. Isso sugere que o cenário de atividade econômica deprimida aliado às baixas expectativas do mercado continuam exercendo forte influência nas expectativas dos consumidores, levando a novos mínimos históricos”, afirma em nota Renata de Mello Franco, economista da FGV Ibre.
Flávia Oliveira: ‘Alta do dólar impacta na inflação dos mais pobres’
No mês, 57,5% dos consumidores projetaram inflação abaixo da meta do governo, de 4%. Já a proporção dos que esperam inflação acima do limite da meta (5,5%), recuou para 28,3%.
A expectativa de inflação diminui conforme cresce a faixa de renda dos consumidores: entre aqueles que ganham até R$ 2,1 mil e de R$ 2,1 mil a R$ 4,8 mil, a estimativa é de alta de 4,9% nos preços nos próximos 12 meses. Entre os que têm renda entre R$ 4,8 mil e R$ 9,6 mil, a estimativa recua para 4%. Já entre os que têm renda acima de R$ 9,6 mil, a taxa esperada é de 3,5%.

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