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McDonald’s anuncia venda limitada do molho especial do Big Mac

quarta-feira, 19 agosto 2020 por Administrador

Molho será vendido em fracos de 190 gramas ou em potes de 23 gramas a partir de 1º de setembro. O McDonald's anunciou nesta terça-feira (18) que vai passar a vender de forma separada o molho especial do Big Mac a partir de 1º de setembro. O molho será vendido em frascos de 190 gramas (R$ 15,90) ou em potes de 23 gramas (R$ 2,90). A venda separada será limitada. É a primeira vez que rede vende este produto nos restaurantes do país. McDonald’s passa a vender molho especial separado Divulgação Nesta terça-feira, o McDonald's também anunciou uma edição especial do sanduíche Duplo Big Mac, que leva quatro hambúrgueres em sua composição. Segundo a rede, os consumidores também poderão adquirir o molho em duas opções do combo Duplo Big Mac: McOferta Média com Pote 23 gramas: McFritas, bebida, Duplo Big Mac e pote de 23 gramas (R$ 29.90); McOferta Média com Frasco 190 gramas: McFritas, 4 unidades de McNuggets, bebida, Duplo Big Mac e frasco 190 gramas (R$ 34.90). Uma campanha publicitária nacional lançada pela rede vai anunciar a novidade para os consumidores.

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Preços do petróleo revertem perdas e fecham perto da estabilidade

quarta-feira, 19 agosto 2020 por Administrador

O contrato do petróleo Brent para outubro fechou em alta de 0,19%, a US$ 45,46 por barril, e o do WTI para setembro se manteve estável a US$ 42,89 por barril. Os contratos do petróleo fecharam nesta terça-feira (18) próximos da estabilidade, se mantendo próximos da máxima de cinco meses alcançada ontem, após os ganhos alimentados pela notícia de que os integrantes da Organização dos Países Exportadores de Petróleo e aliados (grupo conhecido como Opep+) teve uma alta taxa no cumprimento dos acordos de corte de produção. O contrato do petróleo Brent para outubro fechou em alta de 0,19%, a US$ 45,46 por barril, na ICE, em Londres, enquanto o do WTI para setembro se manteve estável a US$ 42,89 por barril na Bolsa de Mercadorias de Nova York. Campo de petróleo em Vaudoy-en-Brie, na França Christian Hartmann/Reuters Ambos os contratos operavam em queda mais cedo, com os investidores realizando lucros após a forte alta de segunda (17), quando dados divulgados pela Opep+ indicaram que o grupo cumpriu 97% dos eventos acordados no mês passado para compensar os efeitos da pandemia sobre a demanda global pela commodity. Os investidores se voltam, agora, para os dados de estoques de petróleo nos Estados Unidos, com a expectativa de novas quedas, conforme a recuperação da demanda drena o excesso de reservas. O Instituto Americano de Petróleo (API, na sigla em inglês) divulga o seu relatório semanal na noite de hoje, enquanto os dados oficiais do Departamento de Energia dos EUA saem na quarta (19). "Eu estou esperando uma queda de cerca de 1,3 milhão de barris", disse Dominick Chirichella analista de mercados da DTN, à Dow Jones Newswires. "Caso os números fiquem em linha com a minha expectativa, o aumento na comparação anual ficará em 75 milhões de barris, enquanto a comparação com a média dos últimos cinco anos indicará um excesso de 68,5 milhões".

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Câmara aprova MP que retira exigências e facilita acesso a empréstimos na pandemia

quarta-feira, 19 agosto 2020 por Administrador

Enquanto durar calamidade, bancos não podem exigir certas regularidades no âmbito trabalhista, fiscal, eleitoral e tributário. Texto está em vigor e vai à análise do Senado. A Câmara dos Deputados aprovou nesta terça-feira (18) a medida provisória (MP) que obriga os bancos a reduzirem o número de exigências e documentos para conceder ou renovar empréstimos. A medida derruba barreiras nos âmbitos trabalhista, fiscal, eleitoral e tributário enquanto durar o decreto de calamidade pública.
A proposta tem como objetivo facilitar o acesso ao crédito e, com isso, minimizar os impactos econômicos causados pela pandemia da Covid-19. O texto segue, agora, para o Senado.
Por se tratar de uma medida provisória, a proposta começou a valer no dia 27 de abril, quando foi editada pelo presidente Jair Bolsonaro. Para se tornar lei em definitivo, porém, precisa ser aprovada pelo Congresso até a próxima segunda (24).
Uma das mudanças, por exemplo, permite que o cidadão maior de 18 anos peça empréstimo mesmo sem apresentar prova de que votou, pagou a multa ou justificou a ausência nas últimas eleições.
As instituições financeiras também estão autorizadas, temporariamente, a realizar operações de crédito, com lastro em recursos públicos, a empresas que estejam em débito com o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) (veja outros pontos abaixo).
Primeiro semestre no Brasil tem maior alta nos empréstimos desde 2013
Inicialmente, o texto proposto pelo governo delimitava o prazo para essas medidas até o fim de setembro. Além disso, previa que as regras fossem aplicadas apenas pelos bancos públicos.
O relator da matéria, deputado Rubens Bueno (Cidadania-PR), ampliou o alcance da medida ao dispensar as exigências também para as instituições privadas, no que couber, e estender o prazo até o fim do estado de calamidade pública. Para micro e pequenas empresas, o prazo será estendido em até 180 dias.
“[A MP] veicula, basicamente, medidas desburocratizantes, no campo das exigências cadastrais para efeito de concessão de crédito, sem impacto per se nos balanços das instituições financeiras e, muito menos, nas contas públicas”, argumentou o relator em seu parecer.
O deputado tentou fazer alterações que beneficiariam o setor do agronegócio, prorrogando os descontos de dívidas rurais com a União. Essas mudanças, que não estavam previstas no texto enviado pelo governo, foram criticadas por partidos da oposição.
A Mesa da Câmara considerou as matérias estranhas ao conteúdo original – no jargão parlamentar, “jabutis”. Por isso, o tema ficou de fora da proposta.
Menos exigências
Outros dispositivos legais que os bancos não podem exigir na contratação de empréstimo, enquanto durar o estado de calamidade pública, são:
consulta prévia ao Cadastro Informativo dos créditos não quitados de órgãos e entidades federais (Cadin) para realização de operações de crédito que envolvam a utilização de recursos públicos;
a comprovação do recolhimento do Imposto Territorial Rural (ITR), relativo ao imóvel rural, correspondente aos cinco anos anteriores na concessão de crédito rural;
apresentação de Certidão Negativa de Débito (CND) pelas empresas na contratação de operações de crédito que envolvam recursos públicos;
apresentação, por parte da empresa que deseja fazer a operação de crédito, da Certidão Negativa de Débito (CND);
apresentação do Certificado de Regularidade do FGTS;
certidão negativa de inscrição de dívida ativa da União, fornecida pela Procuradoria da Fazenda Nacional, quando for exigida prova de de quitação de tributos federais;
regularidade na entrega da Relação Anual de Informações Sociais (RAIS).
Outros pontos da proposta
Títulos de crédito rural: permite que os imóveis rurais sejam penhorados mais de uma vez;
Custos cartoriais: proíbe a cobrança emolumentos acima de R$ 250 para o registro de garantias vinculadas às cédulas de formalização das operações de financiamento rural;
Venda casada: os bancos ficam proibidos de comercializar a venda de títulos de capitalização e seguro de bens que não estejam diretamente relacionados à produção da atividade rural, durante 30 dias após a contratação do crédito agropecuário;
Produtores de leite: as instituições financeiras que operam no Sistema Nacional de Crédito Rural (SNCR) podem flexibilizar os termos de garantias exigidos para concessão de créditos de investimento ou custeio aos produtores de leite, que podem usar o leite ou os animais de produção como garantia ao financiamento.

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Senai de Sumaré abre inscrições para 32 vagas em curso gratuito de formação de eletricistas

quarta-feira, 19 agosto 2020 por Administrador

Para concorrer à vaga, é preciso ter ao menos 18 anos de idade, ensino fundamental completo e possuir Carteira Nacional de Habilitação (CNH) de categoria B válida e definitiva. Senai e CPFL abrem inscrições para curso gratuito de formação de eletricistas Matheus Meireles/Divulgação CPFL Energia A unidade do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai) de Sumaré (SP), em parceria com a empresa de energia CPFL, está com 32 vagas abertas para um curso gratuito de formação de eletricistas. As inscrições podem ser realizadas até 28 de agosto e os interessados participarão de um processo seletivo. Os participantes precisam morar em Campinas (SP), Americana (SP), Valinhos (SP), Piracicaba (SP) ou Jaguariúna (SP). Para concorrer às vagas, é preciso ter, no mínimo, 18 anos, ensino fundamental completo e possuir Carteira Nacional de Habilitação (CNH) de categoria B válida e definitiva. Os interessados devem enviar um currículo atualizado para o endereço recrutaserviços@cpfl.com.br e com o título "Escola de Eletricista" no assunto do e-mail. Seleção O processo seletivo começa no dia 31 de agosto e segue até 16 de setembro. O candidato deve executar um teste psicológico, teste em altura (prática), entrevista e avaliação médica. Os locais de cada etapa serão informados após avaliação e aprovação das inscrições. Depois da aprovação em todo o processo, a pessoa deve apresentar cópia do CPF, RG e certificado de conclusão do ensino fundamental. Aulas remotas Além dos critérios exigidos, como as aulas iniciais serão remotas, de acordo com o decreto estadual de quarentena da Covid-19, o aluno precisa ter acesso à internet e computador. Caso sejam liberadas as aulas presenciais, o curso será realizado na cidade de Sumaré e o estudante terá à disposição hospedagem e alimentação no local. A capacitação começa no dia 21 de setembro e segue até 16 de outubro. Haverá duas turmas, uma no horário das 8h às 18h, com 16 pessoas, e outra no período das 18h30 às 22h30, com mais 16. Veja mais notícias da região no G1 Campinas

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Nasdaq e S&P 500 renovam recordes puxados por ações de tecnologia

quarta-feira, 19 agosto 2020 por Administrador

No pregão desta terça, o S&P 500 fechou em alta de 0,23%, a 3.389,78 pontos, enquanto o Nasdaq subiu 0,73%, a 11.210,84 pontos. O índice acionário S&P 500 conseguiu finalmente nesta terça-feira (18) renovar a sua máxima histórica anotada em 19 de fevereiro, após várias sessões tentando superar a resistência da marca psicológica. O Nasdaq, por sua vez, renovou o recorde anotado ontem, estendendo os ganhos. No pregão de hoje, o S&P 500 fechou em alta de 0,23%, a 3.389,78 pontos, depois de renovar também o recorde intradiário, a 3.395,06 pontos, enquanto o Nasdaq subiu 0,73%, a 11.210,84 pontos, depois de tocar os 11.230,62 pontos. O Dow Jones, por sua vez, recuou 0,24%, na contramão de seus pares, a 27.778,07 pontos. Wall Street Lucas Jackson/Reuters Os ganhos foram liderados desde o começo da sessão pelas ações da Amazon, que fecharam em alta de 4,09%. Outras ações de tecnologia tiveram uma abertura menos positiva, mas ganharam fôlego ao longo do dia, com a ação da Alphabet subindo 2,61%, a da Microsoft avançando 0,58%, e a do Facebook fechando em alta de 0,45%. As ações das grandes varejistas americanas chegaram a saltar no pré-mercado, após a divulgação de resultados trimestrais acima do esperado, mas não conseguiram manter os ganhos, com os investidores demonstrando receios de que o desempenho acima do esperado possa não ter fôlego para continuar no terceiro trimestre. A ação do Walmart chegou a subir mais de 5% no pré-mercado, depois que a companhia reportou uma alta de 79,5% nos lucros do segundo trimestre, superando com folga as expectativas dos investidores, mas fecharam em queda de 0,66%. As ações da Home Depot chegaram a subir mais de 3% depois que os lucros da varejista de materiais de construção superaram as expectativas, mas encerraram o pregão com uma desvalorização de 1,12%. “Embora o S&P rompendo a máxima intradiária seja psicologicamente interessante, esses tipos de marcos devem ser vistos com naturalidade”, escreveu Chris Larkin, diretor de negócios e produtos de investimento da E-Trade Financial Corp, ao MarketWatch, acrescentando que o mercado deveria se concentrar mais nos fundamentos do que “em movimentos arbitrários”. Pacote de estímulos fiscais De fato, os índices de Wall Street anotaram ganhos em um dia sem um catalisador positivo claro para as ações e apesar de uma série de receios, com destaque para o impasse nas negociações sobre o pacote de estímulos fiscais nos EUA. De acordo com o site americano Politico, fontes a par do assunto revelaram que os legisladores do Partido Republicano planejam reduzir ainda mais a sua proposta anterior de um pacote de US$ 1 trilhão, cortando o pagamento semanal de auxílio-desemprego a apenas US$ 300 dólares. O plano, que não foi divulgado oficialmente, aumentaria a distância entre as propostas republicana e democrata, reduzindo ainda mais as perspectivas de um acordo. O partido democrata defende um pacote de US$ 3,4 trilhões e concordou em um corte para que as partes cheguem a um acordo — na tarde desta terça, a presidente da Câmara, a democrata Nancy Pelosi, disse, em entrevista, que os parlamentares do seu partido estariam dispostos a cortar “pela metade” essa proposta. Os investidores também permanecem cautelosos com a possibilidade de as relações entre Washington e Pequim piorarem ainda mais, após o Departamento de Comércio dos Estados Unidos ter emitido, na segunda (17), novas regras restringindo o acesso da chinesa Huawei Technologies a chips de fabricação estrangeira.

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Greve dos Correios tem adesão de 70% dos trabalhadores, diz federação

quarta-feira, 19 agosto 2020 por Administrador

Balanço da empresa diz, no entanto, que 83% dos funcionários trabalharam normalmente nesta terça (18). Greve teve início na segunda-feira (17); não há prazo para o fim da paralisação na estatal. Funcionários dos Correios entram em greve em todo o país
A Federação Nacional dos Trabalhadores em Empresas dos Correios e Similares (FENTECT) informou nesta terça-feira (18) que a greve da categoria teve adesão de 70% dos trabalhadores em todo o país. Os funcionários da estatal decidiram cruzar os braços na segunda-feira (17).
Não há prazo para o fim da greve.
Já os Correios informaram que 83% dos funcionários trabalharam normalmente na manhã desta terça, conforme um balanço realizado pela companhia e afirmou que a paralisação "não afeta os serviços de atendimento da estatal".
"A rede de atendimento dos Correios está aberta em todo o país e os serviços, inclusive Sedex e PAC, continuam sendo postados e entregues em todos os municípios", disse, em nota, acrescentando que a empresa adotará adotou medidas como deslocamento de empregados administrativos para auxiliar na operação, remanejamento de veículos e a realização de mutirões para "minimizar os impactos à população".
De acordo com a FENTECT, os grevistas são contra a privatização da estatal, reclamam do que chamam de "negligência com a saúde dos trabalhadores" na pandemia e pedem que direitos trabalhistas sejam garantidos.
A entidade afirma que os sindicatos tentam dialogar com a direção dos Correios desde julho sobre estes pedidos, o que, segundo eles, não aconteceu. Alegam que, em agosto, foram surpreendidos com a revogação do atual Acordo Coletivo que estaria em vigência até 2021.
"A Federação ainda reforça que desde o início da pandemia foi necessário travar uma luta judicial, em guerra de liminares, para garantir equipamentos mínimos, testagem de trabalhadores e afastamento dos grupos de risco", informou a FENTECT por meio de nota divulgada nesta terça.
"Essa ação negacionista da empresa expõe não só a vida dos trabalhadores, mas também da população. Prova disso é a quantidade de óbitos e trabalhadores contaminados, a qual a empresa vem se negando a fornecer os dados oficiais."
Segundo a entidade, houve o registro de "mais de 70 óbitos de trabalhadores da ativa vítimas da Covid-19."
Problemas nos Correios continuam no Rio
De acordo com texto publicado no site da federação, "Foram retiradas 70 cláusulas com direitos como 30% do adicional de risco, vale alimentação, licença maternidade de 180 dias, auxílio creche, indenização de morte, auxílio creche, indenização de morte, auxílio para filhos com necessidades especiais, pagamento de adicional noturno e horas extras."
Em nota, os Correios informaram que "diversas comunicações inverídicas e descontextualizadas" têm sido praticadas pela federação que representa os trabalhadores da companhia e que "nenhum direito foi retirado, apenas (os direitos) foram adequados os benefícios que extrapolavam a CLT e outras legislações, de modo a alinhar a estatal ao que é praticado no mercado."
"Conforme amplamente divulgado, a diminuição de despesas prevista com as medidas de contenção em pauta é da ordem de R$ 600 milhões anuais. As reivindicações da Fentect, por sua vez, custariam aos cofres dos Correios quase R$ 1 bilhão no mesmo período – dez vezes o lucro obtido em 2019. Trata-se de uma proposta impossível de ser atendida", informou a empresa.
O que dizem os Correios
Os Correios divulgaram nova nota nesta terça sobre a decisão da categoria.
Desde o início das negociações com as entidades sindicais, os Correios tiveram um objetivo primordial: cuidar da sustentabilidade financeira da empresa, a fim de retomar seu poder de investimento e sua estabilidade, para se proteger da crise financeira ocasionada pela pandemia.
Conforme amplamente divulgado, a diminuição de despesas prevista com as medidas de contenção em pauta é da ordem de R$ 600 milhões anuais. As reivindicações da Fentect, por sua vez, custariam aos cofres dos Correios quase R$ 1 bilhão no mesmo período – dez vezes o lucro obtido em 2019. Trata-se de uma proposta impossível de ser atendida.
Diversas comunicações inverídicas e descontextualizadas foram veiculadas, com o intuito apenas de provocar confusão nos empregados acerca dos termos da proposta. À empresa, coube trazer as reais informações ao seu efetivo: nenhum direito foi retirado, apenas foram adequados os benefícios que extrapolavam a CLT e outras legislações, de modo a alinhar a estatal ao que é praticado no mercado.
Os trabalhadores continuam tendo acesso ao benefício do Auxílio-creche, para dependentes com até 5 anos de idade. Os tíquetes refeição e alimentação também continuam sendo pagos, conforme previsto na legislação que rege o tema, sendo as quantidades adequadas aos dias úteis no mês, de acordo com a jornada de cada empregado: 22 tíquetes para quem trabalha de segunda a sexta-feira e 26 tíquetes para os empregados que trabalham inclusive aos sábados ou domingos.
Estão mantidos ainda – aos empregados das áreas de Distribuição/Coleta, Tratamento e Atendimento -, os respectivos adicionais.
Vale ressaltar que, dentre as medidas adotadas para proteger o efetivo durante a pandemia, a empresa redirecionou empregados classificados como grupo de risco para o trabalho remoto – bem como aqueles que coabitam com pessoas nessas condições –, sem qualquer perda salarial.
Respaldados por orientação da Secretaria de Coordenação e Governança das Empresas Estatais (SEST), bem como por diretrizes do Ministério da Economia, os Correios se veem obrigados a zelar pelo reequilíbrio do caixa financeiro da empresa. Em parte, isso significa repensar a concessão de benefícios que extrapolem a prática de mercado e a legislação vigente. Assim, a estatal persegue dois grandes objetivos: a sustentabilidade da empresa e a manutenção dos empregos de todos.
É importante lembrar que um movimento paredista agrava ainda mais a debilitada situação econômica da estatal. Diante deste cenário, a instituição confia no compromisso e responsabilidade de seus empregados com a sociedade e com o país, para trazer o mínimo de prejuízo possível para a população, especialmente neste momento de pandemia, em que a atuação dos Correios é ainda mais essencial para o Brasil.

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Procura por coworkings volta a crescer: “O futuro virou presente”, diz empresário

quarta-feira, 19 agosto 2020 por Administrador

Pandemia trouxe a necessidade de buscar novas maneiras de trabalhar. Escritórios compartilhados estão se adaptando a essa realidade. O coworking sempre foi considerado o escritório do futuro. Agora, adaptados à pandemia, os escritórios compartilhados estão mais seguros e mais procurados. Pedro Vasconcellos é dono de uma plataforma de coworking. Ele divulga os escritórios e cobra uma taxa de intermediação quando são alugados. Tem 1056 empresas parceiras em 150 cidades brasileiras. No último mês, a demanda da plataforma aumentou e está quase recuperada. "Em um primeiro momento, com a pandemia, o mercado de coworking sentiu por causa do fechamento de alguns espaços. Mas agora, os espaços da rede já estão sentindo, com otimismo, a volta, principalmente em julho, de mais de 70% em relação à demanda de junho”, afirma Pedro. Escritórios de coworking se adaptam à nova realidade do mercado de trabalho Reprodução TV Globo O setor ainda lida com fortes prejuízos. Segundo o Coworking Brasil, 90% do mercado teve queda superior a 15% do faturamento. Mas o otimismo dos empresários da área aumentou e, depois de uma grande baixa em abril, o movimento é de alta na procura pelos espaços da líder desse mercado no Brasil e no mundo. “O futuro virou o presente. Principalmente por conta da redução de custo, da flexibilidade dos seus contratos e da retenção dos colaboradores”, afirma Pedro. Simone Almeida é dona de uma franquia de coworking com 40 estações de trabalho. Por causa da pandemia, ela investiu R$ 20 mil para instalar placas de acrílico entre as pessoas, separou salas, distanciou mesas e colocou intervalo de meia hora entre as locações para higienizar os espaços. A queda no faturamento foi compensada pelo aumento da procura por escritórios virtuais. São contratos em que o cliente tem endereço fiscal, sem precisar montar um escritório. Ele aluga o espaço físico só quando precisa. O modelo, a partir de R$ 99 por mês, já representa 85% do faturamento da Simone. “O empreendedor descobriu que não precisa do escritório convencional, ele não precisa ter estruturas pro seu negócio. Ele pode compartilhar e desse compartilhamento tem 70% a menos de despesa”, explica. “Eu acredito que está havendo uma antecipação de uma tendência de novas maneiras de se trabalhar”, afirma Viviani Cabral, franqueadora de coworking. Entender as mudanças de mercado pode significar não só sobrevivência, mas também oportunidade. Pedro explica: “O mercado como um todo vai diminuir, o comercial, mas o mercado flexível do coworkings tende a crescer, porque ele entra como uma solução muito mais acessível pra essas empresas”. Veja a reportagem completa: Mercado de coworking se adapta à pandemia e registra alta na procura

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Usinas de cana devem provar prejuízo com tabelamento nos anos 1980 e 1990 para pedir indenização, define STF

quarta-feira, 19 agosto 2020 por Administrador

Decisão deve evitar prejuízo de cerca de R$ 72 bilhões aos cofres públicos. Produtores de açúcar e álcool afirmam que valores tabelados não cobriam os custos da atividade. O Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu nesta terça-feira (18) que produtores de açúcar e álcool precisam comprovar que sofreram prejuízos para pedir indenização por danos causados pelo tabelamento de preços de suas produções, entre as décadas de 1980 e 1990.
O entendimento representa uma vitória para o governo e evita um prejuízo de aproximadamente R$ 72 bilhões para os cofres públicos. Esse número leva em consideração apenas o impacto de processos em andamento no Tribunal Regional Federal da 1ª Região, que aguardavam uma decisão do STF sobre o tema.
Os ministros discutiram pedidos de indenização feitos por mais de 290 usinas sucroalcooleiras. As firmas dizem que os preços fixados pelo governo, na época, não cobriam os custos médios de produção apurados pela Fundação Getúlio Vargas (FGV).
A Advocacia-Geral da União defendeu que os preços fixados seguiram previsão legal e nunca estiveram abaixo dos custos de produção levantados pela FGV.
Ao fim do julgamento, os ministros definiram a seguinte tese: “É imprescindível, para o reconhecimento da responsabilidade civil do Estado em decorrência da fixação de preços no setor sucroalcooleiro, a comprovação de efetivo prejuízo econômico, mediante perícia técnica em cada caso concreto”.
Ou seja, o governo só vai precisar pagar a indenização se o produtor conseguir mostrar, por meio de perícia, que sofreu prejuízo com a política para o setor.
A maioria dos ministros seguiu o voto do relator, Edson Fachin. Segundo o ministro, “a mera limitação do lucro não consubstancia dano injusto e, como tal, não dá direito à indenização”. Ele foi acompanhado pelos ministros Rosa Weber, Alexandre de Moraes, Gilmar Mendes e Cármen Lúcia.
Os ministros Luiz Fux, Ricardo Lewandowski e Marco Aurélio divergiram do relator. O presidente do STF, Dias Toffoli, se declarou impedido. Celso de Mello não participou do julgamento.

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Bolsonaro sanciona repasse de R$ 16 bilhões a estados e municípios por perdas na pandemia

quarta-feira, 19 agosto 2020 por Administrador

MP editada em abril estabeleceu compensação aos governos locais; mais da metade da verba já foi destinada. Congresso prorrogou prazos para apurar os prejuízos e para União transferir recursos. O presidente Jair Bolsonaro sancionou nesta terça-feira (18) a lei que estabelece um repasse de até R$ 16 bilhões a estados e municípios, como compensação pelas perdas de arrecadação decorrentes da pandemia do novo coronavírus.
As regras entraram em vigor em abril, quando o governo editou a medida provisória 938. O texto original previa os mesmos R$ 16 bilhões, previstos para custear prejuízos de março a junho. A ideia era que os valores fossem repassados em quatro meses, sendo no máximo R$ 4 bilhões ao mês.
Durante a tramitação no Congresso Nacional, parlamentares aumentaram o prazo de aferição do prejuízo de estados e municípios – agora, de março até novembro. Em contrapartida, o repasse máximo mensal da União aos governos locais passou para R$ 2 bilhões ao mês, a partir de julho e até novembro.
Quando a MP foi aprovada no Senado, no fim de julho, o governo informou que já tinha pago R$ 9,86 bilhões – mais da metade dos R$ 16 bilhões autorizados pela medida provisória.
O dinheiro é destinado aos governos que recebem recursos do Fundo de Participação dos Estados (FPE) e do Fundo de Participação dos Municípios (FPM). Se os prejuízos medidos não chegarem aos R$ 16 bilhões, a diferença não precisa ser transferida pela União.
O presidente Bolsonaro vetou uma mudança, feita pelo Congresso, que autorizava estados, municípios e o Distrito Federal a reter saldos desse apoio financeiro que não fossem utilizados.
Segundo o governo, essa proposta estava "em descompasso com o atual contexto de restrição fiscal, ao permitir um incremento no valor dos repasses aos fundos de participação em montantes superiores aos valores de 2019".
O veto será analisado pelo Congresso Nacional, que pode restaurar o artigo ou derrubar a regra em definitivo. Até que isso aconteça, o trecho vetado fica inválido.
Pacote de ajuda a estados e municípios inclui outra lei, com repasses de R$ 60 bi; relembre

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Veja as vagas de emprego do Sine Macapá para 19 de agosto; inscrições são pela web

quarta-feira, 19 agosto 2020 por Administrador

Entre as oportunidades, há funções para desenhista, eletricista, manicure/pedicure, zelador, vigia, motorista de caminhão, entre outros. Sine oferece vaga para açougueiro para esta quarta-feira (19) Reprodução/Rede Amazônica Acre O Sistema Nacional de Emprego no Amapá (Sine-AP) oferta vagas de emprego em Macapá para esta quarta-feira (19). O atendimento ao público está suspenso na sede do órgão e os candidatos interessados devem encaminhar e-mail com currículo anexado. As inscrições e cadastros devem ser feitos pela internet, no e-mail sinetrabalhador@sete.ap.gov.br. As vagas estão disponíveis apenas para o dia divulgado. O atendimento do Sine por e-mail já era feito para as empresas que ofertam as vagas e agora o órgão estendeu para os interessados em enviar currículos. A alternativa, que visa compensar o tempo em que o Sine ficou fechado, deve durar até o fim do decreto de isolamento. Veja as vagas disponíveis de acordo com as solicitações das empresas, para quarta-feira: açougueiro assistente financeiro auxiliar de depósito desenhista técnico de topografia (topógrafo) eletricista de instalações de veículos automotores manicure/pedicure mecânico florestal motoboy (motorista entregador) operador de retro-escavadeira operador de rolo compactador pedreiro pintor de obras promotor de vendas servente (construção civil) técnico de refrigeração (instalação) torneiro mecânico vigia zelador Veja o plantão de últimas notícias do G1 Amapá

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