Comerciantes da Praça Benedito Calixto, ponto turístico de SP, lutam pra sobreviver à crise
Tradicional feira de antiguidades e gastronomia atraía uma multidão todos os sábados. Expositores e negócios locais buscam alternativas durante a pandemia. Comerciantes da Praça Benedito Calixto, ponto turístico de SP, lutam pra sobreviver
Com a solidariedade dos clientes e o suporte de canais digitais, a Praça Benedito Calixto, um tradicional ponto turístico de São Paulo, vem resistindo à crise provocada pela pandemia.
É a primeira vez em 32 anos que a Praça Benedito Calixto fica vazia. Antes da pandemia, no local acontecia, ao sábados, uma feira de antiguidades, gastronomia e música, com mais de 300 expositores. Um negócio que movimentava uma cadeia de duas mil pessoas que trabalham em lojas e restaurantes no entorno da praça.
Sem o público da feira, empresários e artistas tiveram que se virar para manter os negócios.
O restaurante por quilo do Vanilson Jorge atendia 400 pessoas aos sábados. Com a pandemia, teve que se adaptar ao delivery e agora serve prato executivo no salão já reaberto. O faturamento caiu 80%. Hoje trabalhamos para pagar o básico: água, luz e funcionários. A economia já acabou”, conta.
Movimento era tanto que no salão de cima do restaurante acontecia o happy hour. Tinha palco nos dias de feira da Benedito onde artistas se apresentavam. Hoje, virou deposito de mesas e cadeiras até que a situação volte ao normal.
Mauricio Tedesco é artista plástico e expõe na feira há dez anos. “Expondo aos sábados e em outra feira aos domingos, basicamente diria que 40% do faturamento viria da feira”, diz.
Ele e outros artistas estão divulgando o trabalho pela internet: “Criamos um canal no Youtube e no Instagram e tentamos divulgar o trabalho dos expositores pra manter as pessoas ativas”.
Guilherme Lorandi é dono de uma loja de gibis na Praça Benedito Calixto e para enfrentar os meses de fechamento, criou um e-commerce. “A pandemia trouxe o comércio online que a gente não tinha. Com portas fechadas, tínhamos que fazer uma maneira de sair daqui”, afirma.
A feira atraía muitos curiosos para a loja do Guilherme e isso alavancava os negócios. Agora, sem esse fluxo de pessoas, o jeito foi caprichar no cenário pra conquistar mais clientes nas redes sociais.
“Recuperar faturamento não consegui, mas conseguimos pagar o aluguel, funcionários, editora. Lucro não importa, é se manter. O importante é não deixar peteca cair. De jeito maneira.”, diz Guilherme.
Feira de Arte, Cultura e Lazer da Praça Benedito Calixto
Funcionamento: Aos Sábados das 9:00 as 18h
Telefone para informação: (11) 3081.1803
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Mauricio Tedesco
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Bemdito grills
Praça Benedito Calixto, 179 – Pinheiros
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Loja Monstra
Praça Benedito Calixto, 158 – Pinheiros
São Paulo/SP – CEP: 05406-040
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Tatuadora faz retratos personalizados para recuperar faturamento durante a pandemia
Estúdio em que trabalha está fechado desde o início da quarentena. Por isso, ela criou um novo produto para vender. Tatuadora faz retratos personalizados para recuperar faturamento durante a pandemia
O trabalho de tatuador exige proximidade com o cliente. No período de isolamento social, uma artista de São Paulo criou um novo produto para fazer renda em casa.
Fernanda Milanello tem 24 anos e é tatuadora há oito. Ela sempre gostou de desenhar e teve apoio dos pais para se profissionalizar. Começou a tatuar em Araras, interior de São Paulo e há dois anos chegou na capital, tirou registro de MEI e trabalhava em um estúdio.
Com o fechamento do estúdio, Fernanda começou a trabalhar em casa, vendendo cópia de desenhos originais e criou um novo produto: “Com a pandemia, surgiu a ideia de transformar o rosto das pessoas em tatuagens também. Essa ideia surgiu quando fiz o retrato de minha mãe no Dia das Mães e tive mil curtidas, várias encomendas. Fiquei muito grata por ficar em casa com a ajuda do pessoal e fazendo o que amo”.
Para fazer os retratos, a tatuadora investiu R$ 280 em uma mesa de luz para acelerar o trabalho. Os retratos custam de R$ 90 a R$ 220, dependendo do tamanho. Antes da pandemia, Fernanda faturava, em média, R$ 8 mil por mês com as tatuagens. Agora, fatura R$ 2 mil com os retratos. O estúdio onde Fernanda trabalhava ainda não reabriu.
Tatuadora Fernanda Milanello
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Mercado de coworking se adapta à pandemia e registra alta na procura
Em tempos de mudanças no mercado corporativo, donos de coworkings estão otimistas com o futuro. Mercado de coworking se adapta à pandemia e registra alta na procura
A placa de aluga-se pode ser um sinal de alerta. A pandemia acelerou o que já era tendência: a redução e o compartilhamento de espaços comerciais. O coworking sempre foi considerado o escritório do futuro. Agora, adaptados à pandemia, os escritórios compartilhados estão mais seguros e mais procurados.
Pedro Vasconcellos é dono de uma plataforma de coworking. Ele divulga os escritórios e cobra uma taxa de intermediação quando são alugados. Tem mais de mil empresas parceiras em 150 cidades brasileiras. No último mês, a demanda da plataforma aumentou e está quase recuperada.
O empresário fala sobre o impacto da pandemia para os coworkings: “Em um primeiro momento, ele sentiu por causa do fechamento de alguns espaços. Mas agora, os espaços da rede já estão sentindo, com otimismo, a volta, principalmente em julho, de mais de 70% em relação à demanda de junho”.
Em 90% do mercado de coworking a queda foi superior a 15% do faturamento. Mas, depois de uma grande baixa em abril, o movimento é de alta na procura pelos espaços da líder desse mercado no Brasil e no mundo.
“O futuro virou o presente. Principalmente por conta da redução de custo, da flexibilidade dos seus contratos e da retenção dos colaboradores”, afirma Pedro.
Simone Almeida é uma das parceiras da plataforma de uma franquia de coworking com 40 estações de trabalho. Por causa da pandemia, ela investiu R$ 20 mil para instalar placas de acrílico entre as pessoas, separou salas, distanciou mesas e colocou intervalo de meia hora entre as locações para higienizar os espaços.
“O que antigamente nós tínhamos de demanda pra duas salas, hoje passaram pra uma única sala. A receita diminuiu”, conta Simone.
A queda foi compensada pelo aumento da procura por escritórios virtuais. São contratos em que o cliente tem endereço fiscal, sem precisar montar um escritório. Ele aluga o espaço físico só quando precisa. O modelo, a partir de R$ 99 por mês, já representa 85% do faturamento da Simone.
“O empreendedor descobriu que ele não precisa do escritório convencional, ele não precisa ter estruturas pro seu negócio. Ele pode compartilhar e desse compartilhamento tem 70% a menos de despesa”, explica.
O modelo híbrido cai bem para tempos de home office e redução de receita das empresas. “Vão poder ter pessoas em casa e nos coworkings. É um modelo hibrido, isso é o que as empresas querem e os colaboradores estão pedindo”, diz Pedro.
Entender as mudanças de mercado pode significar não só sobrevivência, mas também oportunidade. Pedro explica: “O mercado como um todo vai diminuir, o comercial, mas o mercado flexível do coworkings tende a crescer, porque ele entra como uma solução muito mais acessível pra essas empresas”.
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Pandemia aumenta procura por aplicativo de pagamento por reconhecimento facial
Com o app, o cliente não precisar encostar em nada para fazer um pagamento. Procura pelo serviço aumentou cerca de 20 vezes depois da pandemia. Pandemia aumenta procura por aplicativo de pagamento por reconhecimento facial
Dois empreendedores de Florianópolis chamaram a atenção de investidores com uma solução perfeita para essa época de pandemia: um aplicativo para pagamento por reconhecimento facial, em que o cliente não precisar enconstar em nada.
O aplicativo criado por Ricardo Fritsche e Eládio Isoppo de pagamento por reconhecimento facial foi desenvolvido para acabar com a demora e as filas nos caixas.
Para o consumidor ativar a solução é simples. É só baixar o app, fazer o cadastro e escolher um meio de pagamento.
“Após isso, ele pode ir até qualquer estabelecimento, supermercado, uma farmácia, um restaurante que tenha o dispositivo instalado. E aí rapidamente ele faz a identificação facial, escolhe o meio de pagamento que ele cadastrou previamente, confirma o valor da compra e o pagamento está feito”, explica Ricardo.
Hoje, com a necessidade de se ter menos contato, a procura pelo serviço aumentou cerca de 20 vezes. E a startup recebeu um investimento de R$ 3 milhões para expandir as operações.
“Antes da pandemia, a gente vinha sempre com esse objetivo de fazer um pagamento mais rápido possível, a gente chama até de pagamento transparente. O não toque ficou mais forte com a pandemia”, afirma Ricardo.
“Quando criamos a payface, a gente imaginava uma adoção massiva em cinco anos. Agora a gente tá prevendo que esses cinco anos estão virando um ano e meio, dois”, prevê Eládio.
O varejista paga para startup um valor que varia de R$ 0,10 a R$ 0,25 por transação. Os empresários trabalham, agora, para refinar a tecnologia.
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Donos de transporte escolar transformam van em sacolão móvel
Os empreendedores contaram sua história nas redes sociais com a #AdoteUmEmpreendedor, iniciativa do PEGN para divulgar o trabalho dos empresários em tempos de pandemia. Donos de transporte escolar transformam van em sacolão móvel
A história que chegou pela #AdoteUmEmpreendedor, usada para divulgar nas redes sociais o trabalho de empresários que tentam superar os problemas criados pelo coronavírus, é de um empreendedor de um setor que parou totalmente desde a chegada da doença: o de transporte escolar.
Durante 12 anos, o transporte escolar de crianças foi a fonte de renda do casal Christiane Góis Januário e Francisco Jader Silva na cidade mineira de Contagem. Ela com uma van e o marido com outra. Até que chegou a pandemia.
“Quando a gente viu que a pandemia, que esse isolamento social ia perdurar por um tempo grande, indeterminado, a gente falou: ‘agora não vou poder ficar parado, tem que fazer alguma coisa’”, relembra Christiane.
Com as escolas fechadas, sem alunos e as duas vans paradas, o jeito foi resgatar uma antiga ideia. Eles transformaram uma van em um sacolão móvel.
“A gente teve que aprender uma nova realidade, como se a gente tivesse que nascer de novo”, conta Francisco.
Christiane conta que a ideia fez sucesso logo no começo: “Fizemos a primeira compra, fiz o Instagram e comecei a divulgar na lista de transmissão, primeiramente com meus contatos. E o pessoal amou a ideia”.
Para atender aos clientes, Francisco mudou toda a estrutura do veículo: “Nós trocamos meninos por frutas. Aí a primeira ideia foi arrancar os bancos. Eu fiz essa adaptação toda com as divisões, fruta por fruta, e fiz toda a adaptação na van”.
Francisco passa quatro horas por dia fazendo compras para a mercadoria chegar fresquinha para o cliente. Cada dia, vende em uma área da cidade.
“As pessoas fazem o pedido, nós selecionamos o dia e a região, vamos até o local, quem pediu antecipado a gente já entrega o produto fechado pra pessoa. E aproveitamos, vamos com a van preparada pra quem tiver no lugar e quiser comprar ali na van ter essa opção também”, explica Francisco.
O faturamento ainda está longe do que eles ganhavam com o transporte escolar: R$ 20 mil por mês. Com o sacolão móvel, caiu para R$ 4 mil. Mas a disposição com o novo negócio é grande.
“Não sei se eu vou ter menino pra encher as duas vans. A comida eu sei que não vai parar, com pandemia acabando, vacina chegando, as pessoas não vão parar de comer. Então, eu estou no essencial e totalmente mergulhada no que estou fazendo”, comemora Christiane.
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Mulheres indígenas recuperam renda com venda de máscaras estilizadas
Ameaçada pela pandemia, associação de mulheres indígenas da Amazônia contou com a ajuda de um projeto de apoio a causas ambientais, sediado na Inglaterra. Agora, elas não só recuperaram a renda, como estão faturando o dobro. Mulheres indígenas recuperam renda com venda de máscaras estilizadas
O item número um de proteção contra o coronavírus virou um símbolo de resistência – e de sobrevivência – para um grupo de mulheres indígenas da Amazônia. Elas contaram com ajuda internacional para dar início a esse negócio.
A pandemia tirou o sustento das artesãs da etnia Sateré Mawé, originária do baixo Rio Amazonas, que se organizaram em Manaus em uma associação de mulheres indígenas. Seis famílias viviam da venda de colares, brincos e puseiras, feitos de sementes, madeiras e penas em eventos e no comércio.
“Com a pandemia esses espaços fecharam e nós ficamos a mercê. Nós não tínhamos de onde tirar nossa fonte de renda, que era só do artesanato”, conta Samela Marteninghi, representante da Associação de Mulheres Sateré Mawé.
Além disso, os povos indígenas são muito vulneráveis ao Covid – e Manaus e região foram duramente atingidos pela doença. Sem renda, elas não tinham como comprar máscaras e itens de higiene básica. Foram três semanas de angústia, até que um projeto de apoio a causas ambientais, sediado na Inglaterra, ofereceu ajuda.
“Quando a crise global de saúde emergiu, nós decidimos apoiar, de alguma forma, os povos tradicionais, guardiões da Floresta Amazônica. Nós aí decidimos comprar dois meses de produção de artesanato e na medida em que nós estabelecemos essa nova amizade, essa nossa parceria, surgiu essa ideia, bem no início da pandemia, de utilizar todas as habilidades manuais das mulheres indígenas da associação pra começarem a fazer máscaras”, explica May East, diretora da Artists Project Earth.
Os ingleses doaram duas máquinas de costura e tecidos, que foram logo usados. Primeiro fizeram para todo mundo da comunidade.
“Primeiro, nós fizemos pra todo mundo da comunidade. Depois que todo mundo já tinha sua máscara, em forma de agradecimento, batemos uma foto e mandamos para eles. E essa foto eu também postei em nossas redes sociais, pra alimentar de conteúdo. E as pessoas gostaram bastante e começaram a encomendar essas máscaras pra gente”, conta Samela.
O negócio prosperou quando as mulheres perceberam que poderiam usar a própria arte para dar um salto nas vendas. Os povos indígenas têm o hábito de pintar o corpo em situações especiais como festas, casamentos ou para o combate. São usados grafismos, inspirados em traços da floresta , de animais ou da aldeia.
Quando as mulheres indígenas começaram usar esses grafismos pra pintar as máscaras, passaram a receber muitos pedidos. Enquanto o produto sem estampa é vendido por R$ 5, a mesma peça vale com o grafismo R$ 20. No geral, hoje, a associação de mulheres está faturando o dobro do que antes da pandemia.
De março pra cá, elas já venderam mais de dez mil máscaras pra todo o Brasil. “É a nossa identidade na máscara. As pessoas também gostaram. E aí a gente passou a vender essas máscaras com artesanato pra outros estados do Brasil”, comemora Samela.
“Além da proteção, é uma forma de mostrar que nós estamos resistindo de novo. Porque nós resistimos há mais de 520 anos e agora nos reinventamos e colocamos o nosso grafismo na nossa máscara pra falar: ‘estamos resistindo’, sem deixar nossa cultura, nossas características, nossa identidade de lado. Tenho esperança de que isso vai passar, de que nós vamos sobreviver e de que meu povo vai sobreviver e que outros povos indígenas também”, completa Samela.
Associação de Mulheres Indígenas Sateré Mawé
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Pequenas Empresas & Grandes Negócios: contatos de 16/08/2020
Veja como obter informações das empresas citadas no programa. Veja a reportagem: Comerciantes da Praça Benedito Calixto, ponto turístico de SP, lutam pra sobreviver à crise
Feira de Arte, Cultura e Lazer da Praça Benedito Calixto
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Tatuadora Fernanda Milanello
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6 conselhos para negociar de maneira mais eficiente no trabalho — e o que não fazer
Jonathan Booth, especialista em negociações pela London School of Economics, compartilha algumas das chaves para se ter uma conversa de sucesso, seja para negociar um dia livre ou defender um ponto de vista. Habilidade de negociar ajuda as pessoas a atingir seus objetivos no cotidiano Getty Images via BBC Quando falamos em negociar, não se trata apenas de fechar um negócio ou de conseguir um aumento de salário. Há negociações mais cotidianas que, ainda que não terminem com um resultado quantificável em dinheiro, são igualmente importantes. Por exemplo, você precisa de habilidades para negociar um dia livre, para que a carga de trabalho seja igualitária entre os colegas ou para defender um ponto de vista que pode marcar o desenvolvimento da sua carreira profissional. Jonathan Booth, professor de comportamento organizacional e gestão de recursos humanos da universidade britânica London School of Economics (LSE), diz que os passos para o sucesso são os mesmos em qualquer situação de trabalho. "Nenhum de nós pode evitar uma negociação", diz Booth à BBC Mundo, serviço de língua espanhola da BBC. As negociações são parte das vidas profissionais de todos. O mais desafiador, segundo ele, é negociar com uma parte que está competindo, e não está disposta a perder. Nesse caso, não interessa ao interlocutor chegar a um meio caminho em que todos saem ganhando — uma situação apelidada em inglês de win-win (ganha-ganha). Tirando esse cenário, é recomendável que se explore possibilidades em que todos na mesa saiam com algum benefício. Para avançar neste enfoque, é importante "estar disposto a fazer perguntas, compartilhar informações e priorizar a criatividade", diz o especialista. Estes são seis conselhos comumente utilizados pelos melhores negociadores: 1. Aproximar-se da outra parte e estabelecer uma relação cordial Não se trata aqui de irem juntos ao bar da esquina, mas sim de uma ligação telefônica ou uma rápida reunião prévia, que pode preparar o caminho antes que se estabeleça uma negociação formal. Se isso não for possível, é importante usar outros meios para investigar quem é exatamente a outra parte da negociação. É importante criar condições para que todos saiam da mesa com alguma ponto positivo Getty Images via BBC Por exemplo, se pode buscar informações nas redes sociais antes de começar uma discussão, pesquisar sobre trabalhos prévios realizados e quais as suas motivações e interesses. E se possível descobrir quais foram os resultados de negociações prévias. Isso deixará os participantes mais confortáveis com a negociação, nem que sirva apenas para que sejam estabelecidos regras e procedimentos básicos. 2. Colocar-se no lugar do outro Outra técnica que ajuda no processo é tentar entender a perspectiva da outra parte, mesmo que não se concorde com ela. Isso permite ter uma compreensão mais racional da outra pessoa e descobrir o que você busca. Também isso demonstra ao outro lado como você está prestando atenção nele e o que você entende o que ele está propondo, mesmo que as posições sejam divergentes. A ideia é tratar de encontrar uma solução que agregue as pessoas e evite que um conflito entre em escalada, impedindo que a discussão avance. 3. Compartilhar informações Isso pode soar pouco estratégico, mas compartilhar informações é importante. Planejamento e preparação são vitais em uma negociação Getty Images via BBC Uma negociação construtiva está relacionada com a reciprocidade. Então tomar a iniciativa — e estar disposto a parecer vulnerável — pode ajudar você a conseguir informações da outra parte e direcionar a conversa em seu favor. É como ceder um pouco para obter algo em retorno. É possível que a sua boa disposição em compartilhar informações leve os outros a seguirem seu exemplo, abrindo mais o diálogo. Quando os negociadores veem que as partes estão dispostas a trabalhar juntas elas mantêm um intercâmbio positivo. 4. Priorizar a criatividade Em qualquer negociação é provável que você se depare com problemas ou elementos inesperados na medida em que as conversas avançam. É nestas circunstâncias que a criatividade entra em jogo, na busca de soluções que respondam a necessidades distintas. E para ser criativo com as proposta é preciso entender quem está na sua frente e o que essa pessoa está buscando. Planejamento e preparação são vitais em uma negociação Getty Images via BBC É útil traçar a percepção dos interesses de todos na mesa. Se os problemas têm várias partes, é preciso destrinchá-los e usar a criatividade para que os outros se integrem na discussão. Para isso é fundamental fazer as perguntas corretas para aprender informações novas e assim gerar múltiplas ideias que permitam a criação de soluções. 5. Propor as coisas de maneira coletiva Em vez de propor o diálogo de maneira individual, no estilo "minha posição é essa" e "a sua posição é essa", é conveniente tratar de conduzir a conversa como um diálogo coletivo. Também pode ser útil trazer para a mesa exemplos de negociações prévias em que você tenha conseguido atingir benefícios múltiplos. Nesse ponto é preciso ter cuidado. Ao demonstrar experiência isso pode ser percebido como uma tentativa de intimidação da outra parte, ou até dar uma chance para que ela seja subestimada. 6. Minimizar ameaças Se as partes opostas utilizam ameaças, você terá que achar formas de bloqueá-las ou preveni-las para que todos sigam na mesa de negociação. É preciso impedir ou prevenir ameaças por parte do lado oposto Getty Images via BBC Basicamente se trata de minimizar a tensão. O principal é encontrar um tema que interesse a todos e começar a mover a discussão nessa direção. Se você descobre quais são as cartas do jogo dos demais, você tem mais opções de mover as peças em seu favor, para encontrar uma solução de benefício mútuo. O que fazer quando aparece um elemento inesperado? "Se isso acontece, você pode fazer perguntas para o lado oposto que torne claro do que se trata", diz Booth. Se a informação nova pega você de surpresa, tente evitar que a outra parte perceba. Uma alternativa é propor uma pausa nas negociações para ganhar tempo e investigar o novo cenário. E sobre o que nunca deve ser feito na negociação, Booth é bastante claro: "Não vá a uma negociação sem estar preparado. Planejar-se e preparar-se é a chave do sucesso".
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Saiba como fazer repelentes naturais para a produção de frutas e hortaliças
Receitas da Emater ajudam quem quer produzir esses alimentos sem o uso de inseticidas. Saiba como fazer repelentes naturais para a produção de frutas e hortaliças
O Globo Rural deste domingo (14) mostrou como produzir frutas e hortaliças sem utilizar inseticidas.
Para ajudar os agricultores, a pesquisadora Taís Enga, da Emater de Goiás, separou algumas receitas. Confira:
Extrato de folha de Neem
Indicação: pulgões e cochonilhas.
Ingredientes:
60 g de folhas de neem moídas e secas;
1 litro de água.
Preparo: deixar em repouso durante 8 horas para liberação da substância. Filtrar o extrato em um pano fino para evitar entupimento do bico do pulverizador. Depois de pronto, o extrato deverá ter uso imediato.
Extrato de fumo
Indicação: pulgões e cochonilhas.
Ingredientes:
300 gramas de fumo picado
500 ml de álcool
500 ml de água
Frasco escuro – pode usar garrafa pet revestida com papel alumínio.
Preparo: coloque primeiro o fumo na garrafa, adicione água para hidratar. Misture. Adicione o álcool, tampe e deixe em repouso por pelo menos dois dias (ideal 7 dias).
Agite a garrafa sempre que possível. Quando for usar, filtrar a quantidade necessária do extrato em uma peneira coberta com tecido de algodão, evitando que passe fragmentos maiores (podem entupir o bico do borrifador).
Utilizar a proporção de 1 medida do extrato em 10 medidas de água. Aplicar com auxílio de um borrifador, 3 vezes por semana nas plantas atacadas.
O extrato pode ser armazenado por até 6 meses, em temperatura ambiente.
Extrato de Pimenta Malagueta
Indicação: pulgões, cochonilhas, lagartas, trips, minadora, vaquinha e grilo.
Ingredientes:
80-100 gramas de pimenta malagueta;
1 litro de álcool;
Frasco escuro – pode usar garrafa PET revestida com papel alumínio.
Preparo: coloque as pimentas picadas na garrafa PET e adicione o álcool. Tampar e deixar em repouso por um período de cinco a sete dias, em temperatura ambiente. Agite o frasco sempre que possível.
Quando for utilizar, filtrar o extrato em uma peneira coberta com tecido de algodão, evitando que passe fragmentos maiores.
Utilizar a proporção de 1 medida do extrato em 10 de água. Aplicar com auxílio de um borrifador, 2-3 pulverizações em intervalos de 3 dias.
Uso de óleo de Nim (Neem)
Pode ser obtido em casas agropecuárias, supermercados, floriculturas, etc. A aplicação e dose de ser a recomendada pelo fabricante. Hoje existem diversas marcas e preço.
Outros produtos
As caldas de fumo e pimenta malagueta podem ser utilizados em mistura, em proporções iguais. Sua aplicação deve ser realizada nas horas mais frescas do dia, sendo realizada de 2 a 3 aplicações por semana (dependendo a incidência da praga).
Cuidados
Mesmo sendo produtos naturais, deve-se estar atento aos seguintes cuidados:
Não abuse das receitas alternativas, elas podem perder seu efeito pelo uso indiscriminado;
Manter fora do alcance das crianças e animais.
- Publicado em Negócios
Saiba como cultivar horta em pequenos espaços
Publicação da Embrapa dá as dicas. Veja como baixar. Saiba como cultivar horta em pequenos espaços
A Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) elaborou uma publicação para ajudar quem deseja cultivar uma horta em espaços pequenos.
O livro “Horta em pequenos espaços”, além de ensinar a cuidar dos vasinhos, tem receitas de produtos naturais para combater pragas e doenças.
Para baixar o material, clique aqui.
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