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Polônia entra em recessão pela primeira vez desde o fim do comunismo

sexta-feira, 14 agosto 2020 por Administrador

PIB do país registrou queda de 8,9% na comparação com os três meses anteriores. Pessoas usam máscaras como proteção contra a Covid-19 enquanto caminham ao longo do rio Vistula, em Varsóvia, na Polônia. Wojtek Radwanski / AFP A Polônia entrou oficialmente em recessão pela primeira vez desde o fim do comunismo, depois que o Produto Interno Bruto (PIB) registrou queda de 7,9% no segundo trimestre de 2020 em ritmo anual e de 8,9% na comparação com os três meses anteriores. Os dados foram divulgados na primeira estimativa do Instituo Nacional de Estatísticas. No primeiro trimestre, o PIB polonês caiu 0,4% na comparação com o período anterior e registrou alta de 1,6% em ritmo anual. A estimativa para o segundo trimestre leva em consideração os efeitos da pandemia e as medidas governamentais destinadas a combater a COVID-19, anunciou o instituto de estatísticas em um comunicado. Com 38 milhões de habitantes, a Polônia é a maior economia da Europa Central e Leste. O país, que registra um crescimento ininterrupto desde que virou uma economia de mercado há 30 anos, avançou 4,1% em 2019, após uma alta de 5,3% em 2018. Economia dos países da Zona do Euro deve ter recessão ainda maior este ano

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PIB da Zona do euro cai 12,1% no 2º trimestre, maior queda desde 1995, confirmam dados oficiais

sexta-feira, 14 agosto 2020 por Administrador

O número de pessoas empregadas teve queda recorde de 2,8% na comparação com os 3 primeiros meses do ano. O PIB (Produto Interno Bruto) da zona do euro caiu 12,1% no segundo trimestre em comparação ao trimestre anterior e contraiu 15% em comparação ao mesmo período do ano passado, segundo dados divulgados nesta sexta-feira (14) pelo Eurostat, o escritório de estatísticas da União Europeia (UE), confirmando os dados da primeira leitura divulgada no final de julho. No conjunto dos 27 países da UE, o PIB caiu 11,7% no segundo trimestre perante os três meses anteriores e 14,1% na comparação com o mesmo período do ano passado. Essas foram, de longe, as quedas mais acentuadas observadas desde o início da série histórica em 1995. O desempenho de abril a junho colocou o bloco econômico em recessão técnica (definida por dois trimestres seguidos de retração). No primeiro trimestre, a economia da zona do euro registrou queda de 3,6%, e a da União Europeia, contração de 3,2%. PIB da zona do euro – segundo trimestre de 2020 Economia G1 Entre os países cujas informações já foram divulgadas, a Espanha registrou a maior contração no trimestre, na comparação com os três meses anteriores: 18,5%. Em Portugal, a queda foi de 13,9%, na França, de 13,8%, na Itália, de 12,4%, e na Alemanha, 10,1%. Já a Polônia teve queda de 8,9% no 2º trimestre e entrou em recessão pela primeira vez desde o fim do comunismo. O Eurostat também informou que o número de pessoas empregadas caiu 2,8% no segundo trimestre face ao primeiro trimestre na zona do euro. Esta foi a maior queda trimestral no emprego desde que os registos começaram, em 1995. A última queda recorde havia sido registada no primeiro trimestre de 2009, quando recuou 0,8%. Desempenho do PIB dos países europeus Economia G1 Superávit comercial da zona do euro aumenta com queda de importações O superávit comercial da zona do euro com o resto do mundo saltou em junho para 21,2 bilhões de euros uma vez que o recuo das importações de bens do bloco superou a queda das exportações em meio em meio a perdas globais no comércio devido à pandemia de Covid-19. A Eurostat informou nesta sexta-feira que o superávit comercial de junho foi maior do que o registrado um ano antes, quando o bloco teve saldo positivo de 19,4 bilhões de euros. A leitura também superou a expectativa de superávit de 12,6 bilhões. O dado foi resultado de uma queda de 12,2% nas importações, o que mais do que compensou o recuo de 10% das exportações, mostraram as estimativas. Zona do Euro tem contração recorde no segundo trimestre de 2020

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Bolsas da China fecham em alta com suporte de ações de consumo

sexta-feira, 14 agosto 2020 por Administrador

Dados fracos do varejo reforçaram as expectativas de que o governo adotará mais medidas para alimentar a demanda doméstica. O mercado acionário da China fechou em alta nesta sexta-feira (14) diante de ganhos das empresas de consumo, uma vez que dados fracos reforçaram as expectativas de que o governo adotará mais medidas para alimentar a demanda doméstica.
O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em Xangai e Shenzhen, subiu 1,49%, enquanto o índice de Xangai teve alta de 1,19%.
O índice de start-ups ChiNext ganhou 1,8%, enquanto o recém-lançado STAR50 avançou 1,1%.
Liderando os ganhos, o subíndice de produtos ao consumidor do CSI300 terminou com alta de 1,9%, tendo ganhado 43% este ano.
Na semana, o CSI300 perdeu 0,1%, enquanto o SSEC teve ganho de 0,2%.
Vendas do varejo na China caem
As vendas no varejo na China recuaram em julho contrariando as expectativas de aumento, uma vez que os consumidores mantiveram a cautela devido ao coronavírus, enquanto a recuperação do setor industrial mostrou dificuldades em ganhar ritmo.
A recuperação da China estava ganhando força depois que a pandemia paralisou grandes partes da economia uma vez que a demanda reprimida, os estímulos do governo e exportações resilientes reanimaram a atividade.
Entretanto, os dados de julho divulgados nesta sexta-feira pela Agência Nacional de Estatísticas mostraram um crescimento da produção industrial na comparação anual mais fraco do que o esperado e o sétimo mês seguido de queda das vendas varejistas.
Alguns analistas atribuíram a perda de força na economia às fortes chuvas que inundaram o sul da China desde junho e a vários surtos novos de Covid-19 que levaram a paralisações parciais.
Veja as cotações de fechamento das principais bolsas da Ásia:
Em TÓQUIO, o índice Nikkei avançou 0,17%, a 23.289 pontos.
Em HONG KONG, o índice HANG SENG caiu 0,19%, a 25.183 pontos.
Em XANGAI, o índice SSEC ganhou 1,19%, a 3.360 pontos.
O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em XANGAI e SHENZHEN, avançou 1,49%, a 4.704 pontos.
Em SEUL, o índice KOSPI teve desvalorização de 1,23%, a 2.407 pontos.
Em TAIWAN, o índice TAIEX registrou alta de 0,25%, a 12.795 pontos.
Em CINGAPURA, o índice STRAITS TIMES desvalorizou-se 0,56%, a 2.581 pontos.
Em SYDNEY o índice S&P/ASX 200 avançou 0,58%, a 6.126 pontos.
‘Não há motivo para pânico’, diz diretor da OMS sobre Covid-19 em frango

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Embraer encerra Plano de Demissão Voluntária nas fábricas do Brasil nesta sexta-feira

sexta-feira, 14 agosto 2020 por Administrador

Esse é o segundo PDV adotado pela fabricante de aeronaves brasileira por causa da crise provocada pela pandemia de Covid-19. Embraer encerra Plano de Demissão Voluntária nas fábricas do Brasil nesta sexta-feira Divulgação/Embraer A Embraer encerra nesta sexta-feira (14) as inscrições para um Plano de Demissão Voluntária (PDV) nas unidades do Brasil. A empresa emprega cerca de 16 mil funcionários no país, sendo 10 mil em São José dos Campos e Taubaté. O PDV foi aberto no começo de agosto e é o segundo adotado pela empresa por causa da crise provocada pela pandemia de Covid-19. Antes, a empresa já havia feito um PDV para os funcionários que estavam em licença remunerada. O número de adesões não foi informado. Segundo a Embraer, o PDV é voltado a aposentados por tempo de serviço ou funcionários que tiverem 55 anos ou mais de idade, além de trabalhadores em licença remunerada. A proposta para quem aderir ao PDV inclui: Plano de saúde para o funcionário e dependentes até janeiro de 2021; Auxílio-alimentação de R$ 450 mensais pelo mesmo período; Apoio para recolocação no mercado; Verbas rescisórias comuns a desligamentos sem justa causa; Indenização de 10% do salário-base nominal por ano de empresa. A Embraer diz que essa medida foi adotada por causa da crise gerada pela pandemia de coronavírus e que vai manter esforços para minimizar os impactos e garantir a adequação necessária da empresa diante da nova realidade do mercado. Desde março, a empresa informa que implantou o trabalho remoto integral (home office), deu férias coletivas, suspendeu temporariamente contratos de trabalho (lay-off), reduziu a jornada de trabalho e um PDV para um grupo de colaboradores que estava em licença remunerada. Initial plugin text

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Lucro da Sabesp recua 16,8% no 2º trimestre, afetado por pandemia e câmbio

sexta-feira, 14 agosto 2020 por Administrador

Empresa citou redução nas receitas com clientes comerciais e industriais, postergação do reajuste tarifário e elevação do nível de inadimplência. A Sabesp teve lucro líquido de R$ 378,2 milhões no segundo trimestre, queda de 16,8% em relação ao mesmo período do ano anterior, afetado por medidas adotadas em razão da instabilidade econômica no país com a pandemia de Covid-19, além de efeitos cambiais.
O resultado operacional medido pelo Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) ajustado, porém, cresceu 28,4% ano a ano, para R$ 1,58 bilhão, com aumento da margem Ebitda ajustada de 30,8% para 35,7%.
A companhia destacou acordo com o município de Mauá em junho, que gerou um aumento de R$ 193,6 milhões na receita operacional, bem como operação no município de Santo André em agosto do ano passado, que representou acréscimo R$ 73,4 milhões na receita operacional bruta ante o segundo trimestre de 2019.
Entre os reflexos adversos da pandemia, a Sabesp citou redução nas receitas com clientes comerciais e industriais, postergação do reajuste tarifário e isenção no pagamento dos clientes das categorias de uso 'Residencial Social' e 'Residencial Favela'.
A companhia também reportou aumento de R$ 36,4 milhões, para R$ 117,18 milhões, nas despesas com perdas calculadas com créditos de liquidação duvidosa, citando elevação do nível de inadimplência e da expectativa de aumento nas perdas futuras, decorrente da queda na arrecadação dos municípios e do aumento dos pedidos de falência.
Nesse contexto, a receita operacional líquida somou R$ 4,43 bilhões entre abril e junho, incremento de 10,9% frente ao mesmo trimestre de 2019, também beneficiada por reajuste tarifário a partir de maio do ano passado.
O volume faturado de água e esgoto da companhia de saneamento básico do Estado de São Paulo alcançou 986,4 milhões de metros cúbicos no segundo trimestre, alta de 3,2% frente ao mesmo intervalo de 2019.
O resultado financeiro ficou negativo em R$ 675,5 milhões, um salto em relação ao desempenho negativo de R$ 155,6 milhões no segundo trimestre de 2020.
De acordo com dados disponíveis ma Comissão de Valores Mobiliários (CVM) nesta sexta-feira, o efeito nas variações monetárias e cambiais líquidas no segundo trimestre foi R$ 523 milhões acima do valores do mesmo período de 2019.
No segundo trimestre, o investimento somou R$ 1,3 bilhão, sendo que R$ 514,3 milhões não afetaram o caixa.
A Sabesp disse que encerrou o segundo trimestre com R$ 3,366 bilhões em caixa e equivalentes de caixa, de R$ 2,253 bilhões no final de 2019.
Ilhabela renova contrato com a Sabesp por mais 30 anos

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Prorrogadas inscrições para concurso da prefeitura de Mogeiro, PB

sexta-feira, 14 agosto 2020 por Administrador

São ofertadas 72 vagas em cargos de todos os níveis de escolaridade e salários de até R$ 6,9 mil. Prorrogadas inscrições para o concurso da prefeitura de Mogeiro. Divulgação Foram prorrogadas para até o dia 11 de setembro as inscrições para o concurso da prefeitura de Mogeiro, na Mata paraibana. Estão sendo ofertadas 72 vagas, para os os níveis fundamental, médio e superior de escolaridade, com salários de até R$ 6,9 mil. Veja o edital do concurso para a prefeitura de Mogeiro As inscrições devem ser feitas pela internet, no site da organizadora do concurso, ou presencialmente na sede da prefeitura, no horário das 9h às 13h. As taxas de inscrição custam R$ 75 para cargos de nível fundamental, R$ 85 para cargos de nível médio e técnico e R$ 115 para cargos de nível superior. Os cargos com maiores salários são os de médico USG, médico clínico geral, médico dermatologista e ginecologista. Já os cargos de auxiliar administrativo, gari, médico clínico geral e técnico em enfermagem são os que oferecem mais vagas, com sete oportunidades cada. Também há vagas para agente de endemias, atendente de consultório dentário, digitador, enfermeiro, fonoaudiólogo, médico pediatra, médico psiquiatra, motorista, nutricionista, operador de máquinas, professor de artes, professor de geografia, professor de história, professor de matemática, professor de português, psicólogo clínico, técnico agrícola, técnico em laboratório e técnico em piscicultura. As provas foram adiadas e agora estão previstas para acontecer no dia 25 de outubro. Concurso da prefeitura de Mogeiro Vagas: 72 Nível: fundamental, médio e superior Salários: a partir de R$ 1.045 até R$ 6,9 mil Prazo de inscrição: até 11 de setembro Local de inscrição: site da organizadora, Facet concursos Taxas de inscrição: R$ 75 (fundamental), R$ 85 (médio) e R$ 115 (superior) Provas: 25 de outubro Edital do concurso da prefeitura de Mogeiro

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Dólar opera em alta, negociado ao redor de R$ 5,40

sexta-feira, 14 agosto 2020 por Administrador

Na quinta-feira, moeda norte-americana encerrou o dia em queda de 1,54%, a R$ 5,3666. Nota de US$ 5 dólares REUTERS/Thomas White O dólar opera em alta em nesta sexta-feira (13), negociado ao redor de R$ 5,40, refletindo a aversão a risco no exterior depois de dados decepcionantes da China, enquanto os investidores seguiam de olho na cena política local. Às 11h36, a moeda norte-americana subia 0,68%, a R$ 5,4032. Na máxima até o momento chegou a R$ 5,4339. Veja mais cotações. Na véspera, o dólar fechou em queda de 1,54%, a R$ 5,3666. No mês, passou a acumular alta de 2,87%, e no ano, de 33,84%. Datafolha: Jair Bolsonaro está com a melhor avaliação desde que começou o seu mandato Cena local e externa Na China, as vendas no varejo na China recuaram em julho contrariando as expectativas de aumento, enquanto a recuperação do setor industrial mostrou dificuldades em ganhar ritmo. Mesmo depois do fim de um estímulo emergencial que fornecia pagamentos semanais a norte-americanos desempregados, a Casa Branca e os democratas do Congresso dos EUA seguem brigando sobre os termos de um novo pacote de ajuda econômica, uma vez que o governo Trump não quer aprovar financiamento para que as eleições no país sejam feitas pelos correios. No exterior, diante desse cenário, o dólar operava em leve queda contra uma cesta de moedas , mas registrando perdas menos acentuadas do que as registradas nos últimos dias. No Brasil, o índice de atividade do Banco Central (IBC-Br), considerado uma prévia do PIB (Produto Interno Bruto), cresceu 4,89% em junho sobre maio, mas acumulou contração de 10,94% no 2º trimestre frente aos três meses anteriores. Na noite da véspera, pesquisa Datafolha divulgada pelo jornal "Folha de S.Paulo" mostrou que o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) atingiu sua melhor avaliação desde o início do mandato. De acordo com o levantamento, 37% consideram o governo ótimo ou bom e 34% acham ruim ou péssimo. Os investidores seguem atentos a Brasília e as discussões em torno do orçamento de 2021, principalmente após Bolsonaro afirmar na véspera que o governo respeita o teto dos gastos e quer a responsabilidade fiscal. Na noite desta quinta, porém, o presidente reconheceu, que há debates no governo sobre "furar" a regra do teto de gastos públicos. A incerteza política doméstica, aliada a um ambiente de juros extremamente baixos e uma crise econômica causada pela pandemia de coronavírus, é apontada por analistas como um dos fatores de pressão sobre o dólar, que chegou a níveis recordes próximos de R$ 6 em 2020. A projeção para a taxa de câmbio no fim de 2020 permanece em R$ 5,20, segundo a última pesquisa Focus do Banco Central. Para o fechamento de 2021, ficou estável em R$ 5 por dólar. Atuação do Banco Central O Banco Central dará início na próxima segunda-feira à rolagem de contratos de swap cambial tradicional com vencimento em outubro, em decisão anunciada na quarta-feira após o BC retomar ofertas líquidas desses ativos pela primeira vez em cerca de três meses diante da pressão na taxa de câmbio. "O Banco Central está de olho na especulação do mercado", disse à Reuters Mauriciano Cavalcante. "Ele está deixando o mercado fluir de acordo com a oferta e a procura, mas quando há picos de especulação ele mostra presença, e o BC tem bala na agulha para intervir." Variação do dólar em 2020 Economia G1

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Número de desempregados diante da pandemia teve alta de 31% em 12 semanas, aponta IBGE

sexta-feira, 14 agosto 2020 por Administrador

País encerrou a penúltima semana de julho com 12,3 milhões de desempregados, 3,1 milhões a mais que na primeira semana de maio. Número de trabalhadores afastados devido ao isolamento social teve queda de 65% no período. Flexibilização do isolamento social fez o número de trabalhadores afastados do trabalho ter queda de 65% desde a primeira semana de maio TV TEM/Reprodução Dados divulgados nesta sexta-feira (14) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostram que o número de desempregados no Brasil diante da Pandemia do coronavírus teve alta de 31% em 12 semanas, o que corresponde a um aumento de cerca de 3,1 milhões de brasileiros sem trabalho no país no período. (Correção: O G1 errou ao informar que o aumento do número de desempregados aumentou em 27% em 12 semanas. A informação foi corrigida às 9h11.) De acordo com a pesquisa, na penúltima semana de julho havia 12,9 milhões de desempregados no país, 550 mil a mais que na semana anterior, quando esse contingente somava cerca de 12,3 milhões – uma alta de 4% . Na primeira semana de maio, quando teve início o levantamento, esse número era de cerca de 9,8 milhões. Com isso, a taxa de desocupação ficou em 13,7% na penúltima semana de julho, o que o IBGE considera como estabilidade do indicador em relação à semana anterior (13,1%), mas com alta significativa frente à primeira semana de maio (10,5%). Número de desempregados no país aumentou em cerca de 3,1 milhões em 12 semanas, conforme levantamento do IBGE Economia/G1 O levantamento foi feito entre os dias 19 e 25 de julho por meio da Pnad Covid19, versão da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua realizada com apoio do Ministério da Saúde para identificar os impactos da pandemia no mercado de trabalho e para quantificar as pessoas com sintomas associados à síndrome gripal no Brasil. Apesar de também avaliar o mercado de trabalho, a Pnad Covid19 não é comparável aos dados da Pnad Contínua, que é usada como indicador oficial do desemprego no país, devido às características metodológicas, que são distintas. De acordo com a Pnad Contínua, divulgada no dia 6 de agosto, o país perdeu 8,9 milhões de postos de trabalho em apenas três meses de pandemia e número de ocupados no Brasil atinge menor nível da série histórica. Desemprego chega a 13,3% e atinge 12,8 milhões no segundo trimestre, diz IBGE A população ocupada foi estimada em 81,2 milhões de pessoas, cerca de 600 mil a menos que na semana anterior. Já em relação à primeira semana de maio esse contingente foi reduzido em cerca de 2,7 milhões de pessoas, o que corresponde a uma queda de 3% no período. “Comparando com o início da pesquisa, o saldo da nossa investigação é que a população ocupada está menor, em 2,9 milhões de pessoas. A população desocupada está maior, pouco mais de 3 milhões de pessoas. E a taxa de desocupação também está maior em 3,2 pontos percentuais. Isso num contexto em que a população informal vem caindo também”, explicou a coordenadora da pesquisa, Maria Lúcia Vieira. Já o número de trabalhadores afastados do trabalho em função do isolamento social teve nova queda. Na penúltima semana de julho eles somavam aproximadamente 5,8 milhões, cerca de 400 mil a menos que na semana anterior, e representavam 7,1% da população ocupada. Na primeira semana de maio, esse contingente era de 16,6 milhões de trabalhadores ou 19,8% de todos os ocupados no país. Afastamento do trabalho devido ao isolamento social teve queda de 65% em 12 semanas, segundo o IBGE Economia/G1 Informalidade volta a crescer Apesar da alta no desemprego e da queda na ocupação, o número de trabalhadores informais voltou a crescer. Na penúltima semana de julho, eles somavam cerca de 27,2 milhões de pessoas, cerca de 600 mil a mais que na semana anterior, quando eram cerca de 26,6 milhões. Na comparação com a primeira semana de maio, no entanto, quando somavam cerca de 30 milhões, esse contingente teve queda de 9%. Com isso, a taxa de informalidade ficou em 33,5%, 1 ponto percentual (p.p.) a mais que na semana anterior (32,5%), mas 2,2 p.p. a menos que na primeira semana de maio. O IBGE considera como trabalhador informal aqueles empregados no setor privado sem carteira assinada, trabalhadores domésticos sem carteira, trabalhadores por conta própria sem CNPJ e empregadores sem CNPJ, além de pessoas que ajudam parentes. “Vimos na divulgação da semana passada que essa população tinha caído. É uma força de trabalho que oscila bastante nessas comparações curtas. As pessoas entram e saem da força de trabalho com muita facilidade. Com mais facilidade que a população ocupada, que é formalizada”, disse a coordenadora da pesquisa. Segundo o IBGE, é pela informalidade que o mercado de trabalho brasileiro tem se sustentado. Sem a criação de vagas de empregos formais, é por esta via que os brasileiros têm conseguido se manter ocupados.

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‘Prévia’ do PIB do BC indica tombo de quase 11% no 2º trimestre e início de recessão

sexta-feira, 14 agosto 2020 por Administrador

Resultado indica efeitos da pandemia na economia, que começaram a ser sentidos com mais intensidade a partir de março. PIB oficial será divulgado em 1º de setembro pelo IBGE. A economia brasileira registrou um tombo de 10,94% no segundo trimestre de 2020, segundo o Índice de Atividade Econômica (IBC-Br) divulgado pelo Banco Central (BC) nesta sexta-feira (14). O indicador é considerado uma "prévia" do desempenho do Produto Interno Bruto (PIB), que é a soma de todos os bens e serviços produzidos no país e serve para medir a evolução da economia. O resultado oficial do PIB do segundo trimestre será divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em 1º de setembro. Se a retração do PIB se confirmar no segundo trimestre deste ano, o Brasil terá entrado oficialmente em "recessão técnica", ou seja, recuo do nível de atividade por dois trimestres consecutivos. Nos três primeiros meses deste ano, a economia já havia tido retração de 1,5%. Guilherme Luiz Pinheiro/G1 O recuo entre abril e junho deste ano foi verificado pelo Banco Central na comparação com o primeiro trimestre de 2020. O valor foi calculado após ajuste sazonal, uma "compensação" para comparar períodos diferentes de um ano. A queda da atividade econômica acontece em meio à pandemia do novo coronavírus, que tem derrubado a economia mundial e colocado o mundo no caminho de uma recessão. Nos últimos meses, porém, indicadores têm mostrado o início de uma retomada no Brasil, em setores como indústria e comércio. Retomada do setor de serviços é mais lenta que comércio e indústria O mercado financeiro estimou, na semana passada, uma retração de 5,62% para a economia brasileira neste ano. No mês passado, o governo brasileiro manteve a expectativa de queda de 4,7% para o PIB de 2020. O Banco Mundial prevê uma queda de 8% no PIB brasileiro e o Fundo Monetário Internacional (FMI) estima um tombo de 9,1% em 2020. Em 2019, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o PIB cresceu 1,1%. Foi o desempenho mais fraco em três anos. Mês de junho e parcial do ano Somente em junho deste ano, de acordo com o IBC-Br, a economia brasileira mostrou crescimento de 4,89% na comparação com o maio. O número foi calculado após ajuste sazonal. Esse foi o segundo mês seguido de crescimento do indicador, após registrar fortes recuos em março e abril deste ano. Entretanto, na comparação com junho do ano passado, informou o Banco Central, o índice de atividade econômica apontou queda de 7,05%. Nesse caso, o índice foi calculado sem ajuste sazonal, pois considera períodos iguais. Já no acumulado dos seis primeiros meses deste ano, de acordo com a instituição, o índice de atividade econômica registrou uma redução de 6,28%. Em 12 meses até junho de 2020, os números do BC indicam uma queda do PIB de 2,55% (sem ajuste sazonal). PIB x IBC-Br Os resultados do IBC-Br são considerados uma "prévia do PIB". Porém, nem sempre mostraram proximidade com os dados oficiais do Produto Interno Bruto. O cálculo dos dois é um pouco diferente – o indicador do BC incorpora estimativas para a agropecuária, a indústria e o setor de serviços, além dos impostos. O IBC-Br é uma das ferramentas usadas pelo BC para definir a taxa básica de juros do país. Com o menor crescimento da economia, por exemplo, teoricamente haveria menos pressão inflacionária. Atualmente, a taxa Selic está em 2% ao ano, na mínima histórica, e o BC indicou, no comunicado da última reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), cautela sobre a possibilidade de novos cortes pois o Brasil já estaria próximo do nível a partir do qual reduções adicionais na taxa de juros poderiam gerar instabilidade nos preços de ativos (alta do dólar, por exemplo).

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Confiança cresce entre os empresários, mas cai entre consumidores, aponta prévia da FGV

sexta-feira, 14 agosto 2020 por Administrador

Levantamento mostra que a recuperação da confiança empresarial também não tem sido homogênea entre os setores. A confiança dos empresários mostra recuperação em agosto, segundo prévia divulgada nesta sexta-feira (14) pela Fundação Getulio Vargas (FGV). Para os consumidores, no entanto, a situação inspira menos otimismo: entre eles, a confiança voltou a indicar cair.
Na passagem de julho para agosto, de acordo com dados prévios, a confiança dos empresários cresceu 5,8 pontos, para 93,3 – apenas 2,7 pontos abaixo do patamar de fevereiro. Já a confiança do consumidor recuou 3 pontos, para 75,8 – 12 abaixo do período antes da pandemia, "que já era baixo em termos históricos", diz em nota o economista da FGV Ibre Rodolpho Tobler.
O levantamento mostra que a recuperação da confiança empresarial também não tem sido homogênea entre os setores, sendo mais consistente na indústria e no comércio que nos serviços e na construção.
Consumidor: -3,0 pontos, para 75,8
Empresarial: +5,8 pontos, para 93,3
Comércio: +10,2 pontos, para 96,3
Indústria: +8,8 pontos, para 98,6
Serviços: +3,6 pontos, para 82,6
Construção: +1,7 pontos, para 85,4
"O cenário de retomada deve se manter nos próximos meses, agora em ritmo mais gradual, principalmente em função da cautela dos consumidores e pelo nível de incerteza que se mantém elevado”, afirma Tobler.
A FGV aponta que o aumento da confiança empresarial na prévia de agosto decorre principalmente da melhora da percepção sobre a situação atual, além de melhores expectativas para o futuro. Já para os consumidores, as condições do momento presente permaneceriam estáveis, enquanto as perspectivas para os próximos meses pioraram.
Juliana Rosa: Confiança empresarial na recuperação da economia cresceu, aponta FGV

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