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Uber pode ser forçada a encerrar operações na Califórnia

quinta-feira, 13 agosto 2020 por Administrador

Suspensão deve ocorrer se decisão judicial que a impede de classificar seus motoristas como terceirizados entrar em vigor. Juiz da Califórnia atendeu ao pedido do Estado de uma liminar impedindo empresa de classificar seus motoristas como autônomos Luisa Gonzalez/Reuters A Uber será forçada a encerrar suas operações na Califórnia se uma decisão judicial que a impede de classificar seus motoristas como terceirizados entrar em vigor, disse a empresa em um processo judicial. Na segunda-feira, um juiz da Califórnia atendeu ao pedido do Estado de uma liminar impedindo a Uber e a rival Lyft de classificar seus motoristas como independentes, em vez de empregados. Várias centenas de milhares de 'trabalhadores de aplicativos', incluindo muitos em empresas de transporte e serviços de entrega, são afetados pela lei conhecida como Assembly Bill 5 ("AB5"), que entrou em vigor em 1º de janeiro. Carros devolvidos e contas atrasadas: como a pandemia afeta os motoristas de aplicativos 14 horas na moto e medo de contágio: como é a rotina de entregadores na pandemia A paralisação das operações prejudicaria irreparavelmente a Uber e as pessoas que dependem de suas operações para gerar receita, disse a empresa em seu processo judicial nesta terça-feira. "Se o tribunal não reconsiderar, então na Califórnia, é difícil acreditar que seremos capazes de mudar nosso modelo para ter contratados em tempo integral rapidamente", disse o presidente-executivo Dara Khosrowshahi à CNBC nesta quarta-feira. Motoboys e entregadores na pandemia: como é a rotina no delivery

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Cerca de 96% das viagens realizadas em 2019 por brasileiros foram para destinos nacionais, segundo IBGE

quinta-feira, 13 agosto 2020 por Administrador

De 72 milhões de domicílios visitados pelo instituto, 15,8 milhões informaram que realizaram ao menos uma viagem em 2019. Locais com praia foram os mais procurados para lazer em 2019. Fábio Arruda / Colaboração Cerca de 96% das viagens realizadas por brasileiros no ano de 2019 foram para destinos nacionais, segundo dados divulgados nesta quarta-feira (12) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O IBGE coletou dados de 72,5 milhões de domicílios. Desses, somente 15,8 milhões informaram que realizaram uma viagem, ao menos, em 2019. A coleta de dados foi realizada entre os meses de julho, agosto e setembro. 56,7 milhões informaram que não realizaram nenhuma viagem durante o ano. Segundo a amostra, as regiões mais visitadas no Brasil foram o Sudeste, com 39,5% dos viajantes, seguida pelo Nordeste (27,8) e o Sul (16,5%). O estado que mais recebeu viajantes foi São Paulo (18,9%). Ao todo, foram 21,4 milhões de viagens feitas pelos entrevistados. Cerca de 20 milhões (96,1%) foram para destinos nacionais e cerca de 828 mil (3,9%) para o exterior. 25% dos hotéis seguem fechados no Brasil por conta da pandemia de Covid-19 O instituto classificou como viagem os deslocamentos de uma pessoa ou um grupo fora do seu entorno habitual desde o momento de sua saída até o regresso. Com a flexibilização da quarentena, o turismo começa a dar sinais de recuperação Essas informações foram coletadas no módulo turismo da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad) de 2019, que apresenta dados sobre os fluxos de turistas nacionais entre as diferentes regiões do país e para o exterior. Falta de renda Dos 56,7 milhões de domicílios onde não foram registradas viagens, 82,9% informaram ter renda inferior a dois salários mínimos e 17,1% declararam rendimento de dois ou mais salários mínimos nos valores de 2019. Entre os domicílios que não realizaram viagens, 48,9% afirmaram que não viajaram por falta de dinheiro. Perfil das viagens em 73,9% das viagens investigadas, o viajante passou ao menos uma noite no trajeto ou no destino. em 83,8% das viagens havia de um a três viajantes. Entre as viagens apontadas pelos entrevistados, 86,6% afirmaram que fizeram uma viagem por motivo pessoal e 13,5% foram por motivos profissionais. Dos 21,4 milhões de viagens investigadas, 18,5 milhões foram realizadas por motivo pessoal, como lazer, compras pessoais, religião, tratamento de saúde e bem-estar, visita a parentes e amigos, eventos familiares e outros. Tipos de viagens: viagens por motivo pessoal: 36,1% ocorreram em visita a parentes, 31,5% em busca de lazer e 17,5% para tratamento de saúde e bem-estar. motivos de lazer: 34,3% declararam ter viajado para fazerem turismo de sol e praia. Viagens com finalidade cultural corresponderam a 27,2%, enquanto o ecoturismo e as viagens de aventura representavam 25,6%.

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TCU dá 15 dias para que governo federal apresente plano de vacinação contra a Covid-19

quinta-feira, 13 agosto 2020 por Administrador

Ministros querem saber qual será a estratégia do Brasil para compra e distribuição das doses. Relatório do TCU aponta baixo investimento no combate direto à pandemia. TCU dá 15 dias para governo apresentar plano para vacinação contra a Covid-19
O Tribunal de Contas da União (TCU) abriu nesta quarta-feira (12) prazo de 15 dias para que a Casa Civil da Presidência da República apresente o plano de ação para aquisição, produção e distribuição das futuras doses de vacina contra o novo coronavírus.
A corte também quer saber, da União, qual é o planejamento estratégico para a imunização da população brasileira. O governo federal já editou medida provisória com R$ 1,9 bilhão para comprar e produzir até 100 milhões de doses da chamada "vacina de Oxford" (veja detalhes abaixo).
Segundo o processo relatado pelo ministro Vital do Rêgo e aprovado nesta quarta, caso o planejamento não exista, o governo terá até 60 dias para elaborar os documentos.
A determinação foi aprovada em um processo que avalia a situação do "centro de governo" da gestão Jair Bolsonaro durante o enfrentamento à pandemia de Covid-19.
“Como serão os grupos eleitos prioritários? Quais os critérios? Poderemos contar com insumos suficientes para operacionalizar a ação?”, questionou Vital do Rêgo ao sugerir o pedido de informações aprovado em plenário.
Em nota, a Casa Civil afirmou que o Comitê de Crise para a Supervisão e Monitoramento dos Impactos da Covid-19 "tem prestado todas as informações solicitadas pelo TCU desde o início da pandemia".
Combate direto à doença
Anvisa já autorizou segunda dose da vacina de Oxford para voluntários brasileiros na fase de testes
No processo o ministro critica a baixa atuação do governo no combate direto à pandemia. Segundo o TCU, dos R$ 286,6 bilhões gastos pelo governo no enfrentamento dos efeitos da pandemia, apenas R$ 22,06 bilhões foram destinados a ações de combate direto à doença.
O valor indica que menos de 8% do total previsto foi investido na aquisição de leitos de UTI, equipamentos e medicamentos, entre outras ações de saúde.
“Não podemos cair na armadilha de estabelecer uma polarização entre saúde e recuperação econômica. Isso fica muito bem na boca de quem quer esconder o problema de saúde pública que o Brasil vive. Temos que conviver com essas duas questões e dedicar recursos para esses dois problemas”, afirmou o ministro Bruno Dantas durante votação do processo.
Sobre essas ações, o plenário recomendou ainda que a Casa Civil inclua projetos de combate direto à Covid-19 no programa Pró-Brasil.
O Pró-Brasil foi lançado pelo governo como um programa de retomada da economia, com previsão de investimentos públicos e mudanças na regulamentação para incentivar a geração de emprego e o crescimento econômico.
R$ 1,9 bilhão para vacina
O presidente Jair Bolsonaro assinou, no último dia 6, uma medida provisória que libera R$ 1,9 bilhão para viabilizar a produção de 100 milhões de doses da chamada "vacina de Oxford" contra o novo coronavírus.
A expectativa do governo é que, caso a vacina em estudo seja eficaz, uma campanha de vacinação contra a Covid-19 possa ser realizada em 2021.
Para o governo, o risco relacionado à eficácia da vacina é necessário devido à “urgência pela busca de uma solução efetiva para a manutenção da saúde pública e para a retomada” das atividades econômicas.
De acordo com o Ministério da Saúde, o valor será gasto desta forma:
R$ 1,3 bilhão para pagamentos à AstraZeneca, previstos no contrato de Encomenda Tecnológica
R$ 522,1 milhões para produzir a vacina na Fiocruz/Bio-Manguinhos
R$ 95,6 milhões para absorção da tecnologia pela Fiocruz
A pesquisa de vacina da Universidade de Oxford é considerada uma das mais promissoras até o momento.

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Falha em chip de celular da Qualcomm pode viabilizar ataques contra smartphones de várias marcas, diz empresa

quinta-feira, 13 agosto 2020 por Administrador

Vulnerabilidade em componente de processamento de sinais digitais pode dar acesso a informações restritas. Hexagon é um processador de sinais digitais incluídos na linha de chips Snapdragon, da Qualcomm Divulgação/Qualcomm A empresa de segurança Check Point afirmou ter descoberto vulnerabilidades em um componente dos chips da marca Qualcomm, usados por diversos fabricantes de smartphones. As falhas permitem burlar mecanismos de proteção que normalmente limitam as permissões dos aplicativos. Sendo assim, um invasor poderia explorar essas brechas para obter o controle total do aparelho, desde que pudesse convencer a vítima a instalar um app criado para essa finalidade. Também pode ser realizado um ataque que deixa o aparelho inoperante, obrigando a vítima a realizar uma restauração de sistema e perder os dados armazenados. De acordo com a Check Point, são seis brechas diferentes que viabilizam cerca de 400 tipos de ataques. A Qualcomm é a mais conhecida fornecedora de soluções completas para smartphones (componentes de "System-on-a-chip", ou "SoC"), especialmente em modelos topo de linha. A Check Point estima que até 40% dos aparelhos com Android estejam vulneráveis a esses ataques, que afetam um processador de sinais digitais (DSP) chamado Hexagon, incluído na linha Snapdragon. De acordo com a Qualcomm, as vulnerabilidades já foram investigadas e soluções foram distribuídas para as fabricantes de celulares. Cabe às fabricantes, agora, repassar essas atualizações aos consumidores. A companhia acrescentou, em um comunicado à imprensa, que não há qualquer evidência de que as falhas estejam sendo usadas em ataques no mundo real. Sem detalhes técnicos As atualizações da Qualcomm ainda não foram incluídas nos pacotes de segurança do Android, o que significa que a solução do problema não chegou para a maioria dos usuários. A Check Point decidiu reter detalhes técnicos para evitar que outras pessoas – inclusive criminosos – se aproveitem das falhas. Por essa razão, ainda não se sabe como exatamente as falhas afetam a segurança dos aparelhos, nem se os ataques podem ser realizados com facilidade. Mas a Check Point deixou claro que os problemas afetam um processador de sinais digitais (DSP). O DSP é normalmente responsável por receber sinais de sensores e antenas do aparelho e adaptá-los para permitir a conectividade à rede celular ou a interpretação de sinais de GPS, voz ou vídeo. O DSP também pode atuar no controle de carga rápida de bateria. Com a ajuda desse componente, o processador principal do celular fica livre para realizar outras tarefas solicitadas pelos aplicativos. O código executado no DSP é restrito e precisa ter uma assinatura digital da Qualcomm. O problema, segundo a Check Point, é que existem meios para interferir com a programação do DSP, comandando as ações do chip. Uma das falhas, por exemplo, permite que qualquer código autorizado pela Qualcomm seja executado em qualquer celular – inclusive se for um código mais antigo. Isso permite que vulnerabilidades já corrigidas e que deveriam ficar restritas a um único dispositivo comprometam também modelos de outras marcas. Dúvidas sobre segurança, hackers e vírus? Envie para g1seguranca@globomail.com

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STF começa a julgar índice usado para correção monetária de dívidas trabalhistas

quinta-feira, 13 agosto 2020 por Administrador

Plenário avalia se cifras devem ser atualizadas pela taxa referencial ou pelo IPCA. Primeiro dia foi usado para sustentações orais; votos começam no próximo dia 26. O Supremo Tribunal Federal (STF) começou a julgar nesta quarta-feira (12) se deve ser aplicada a Taxa Referencial (TR) ou o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo Especial (IPCA-E) em processos envolvendo dívidas trabalhistas.
O primeiro dia de sessão foi usado para a apresentação de argumentos de advogados e de entidades interessadas, que fizeram sustentações orais. A análise deve ser retomada no dia 26 de agosto, com o voto do relator, ministro Gilmar Mendes.
Em junho, Mendes já determinou a suspensão da tramitação de todos os processos no âmbito da Justiça do Trabalho que discutam a correção monetária. A paralisação só deve cessar após uma decisão no plenário do STF.
As ações foram apresentadas pela Confederação Nacional do Sistema Financeiro (Consif), Confederação Nacional da Tecnologia da Informação e Comunicação (Contic) e outras duas entidades de classe.
As entidades pedem a aplicação da TR, índice atualmente previsto na Consolidação das Leis Trabalhistas (CLT) alterada pela Reforma Trabalhista de 2017, argumentando que o Tribunal Superior do Trabalho (TST) tem "sistematicamente” determinado a substituição da TR pelo IPCA, gerando “insegurança jurídica”.
Segundo as autoras, a mudança no índice de correção resultará no enriquecimento sem causa do credor trabalhista e no endividamento, “também sem causa”, do devedor – sobretudo diante do estado de emergência social e econômica.
Fabio Quintas, da Consif, defendeu que a vigência da TR deve ser testada antes que o Supremo defina alguma alteração.
"Essa norma merece no mínimo ter o benefício da dúvida a respeito de sua constitucionalidade, seja pelo decurso do tempo, seja porque teve sua vigência reforçada pelo legislador por duas vezes”, afirmou.
Claudio Pereira de Souza Neto, da Contic, disse que “os débitos trabalhistas são remunerados não só pela TR, mas pelos juros mensais de 1%”. “O aumento muito significativo do risco associado aos processos trabalhistas realmente tornará inviável o funcionamento de muitas empresas”, completou.
Já Alberto Pavie Ribeiro, da Associação Nacional dos Magistrados da Justiça do Trabalho (Anamatra), argumentou que o Supremo “tem afirmado e reafirmado a inconstitucionalidade da utilização da TR como índice destinado a promover a atualização monetária de qualquer valor, razão pela qual não poderia o legislador, por óbvio, voltar a incidir na mesma constitucionalidade para fim de impor a TR para correção de créditos trabalhistas”.

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Petróleo fecha em alta acentuada após dados de estoques nos EUA

quinta-feira, 13 agosto 2020 por Administrador

De acordo com o Departamento de Energia dos EUA, os estoques americanos de petróleo anotaram uma queda maior do que o esperado pelos analistas. Os contratos futuros do petróleo fecharam em alta acentuada nesta quarta-feira (12), recebendo suporte da terceira queda semanal consecutiva dos estoques da commodity nos Estados Unidos. O contrato do petróleo Brent para outubro fechou em alta de 2,08%, a US$ 45,43 por barril, na ICE, em Londres, enquanto o do WTI para setembro avançou 2,54%, a US$ 42,67 por barril, na Bolsa de Mercadorias de Nova York, batendo o melhor fechamento para o contrato mais negociado desde o dia 5 de março, de acordo com dados da FactSet. Campo de petróleo em Vaudoy-en-Brie, na França Christian Hartmann/Reuters Ambas as referências da commodity operavam em alta desde o começo do dia, impulsionadas pelos dados de estoques do Instituto Americano de Petróleo (API, na sigla em inglês), mas ampliaram os ganhos depois que o Departamento de Energia dos EUA (DoE) divulgou seus dados oficiais. De acordo com o DoE, os estoques americanos de petróleo caíram em 4,512 milhões de barris na semana passada, anotando uma queda maior do que o esperado pelos analistas consultados pelo "Wall Street Journal", de 2 milhões de barris no período. Além das reservas, o relatório indicou também uma alta de 266 mil barris diários na demanda por gasolina, a 8,883 milhões. Mais cedo, o relatório mensal da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) revisou para baixo a projeção de demanda pela commodity em 2020. De acordo com o relatório, a organização espera, agora, uma demanda de 9,1 milhões de barris diários, 100 mil abaixo da leitura de julho, devido aos níveis mais baixos de atividade entre as economias desenvolvidas. Para 2021, a Opep manteve a sua projeção de julho, de alta de 7 milhões de barris. Em relação à oferta, a Opep revisou a sua projeção para a produção de países fora da Opep em 2020 para cima em 235 mil barris diários. A projeção coloca a produção para o ano em queda de 3,03 milhões de barris diários, em comparação com o ano anterior.

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Preço do arroz sobe 52% no ano e atinge recorde no principal mercado do país, diz Cepea

quinta-feira, 13 agosto 2020 por Administrador

Indicador da USP usa como referência o Rio Grande do Sul, maior estado produtor do alimento. Colheita de Arroz em Forquilhinha, Santa Catarina Aires Mariga/Divulgação Os preços do arroz em casca no Rio Grande do Sul, maior produtor brasileiro e mercado de referência para o produto no país, atingiram a máxima recorde em termos reais, com uma demanda firme das indústrias, diz o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) nesta quarta-feira (12). Segundo o instituto da USP, os preços vinham operando nas máximas nominais desde o início deste ano e bateram o maior valor da série histórica iniciada em 2005 em termos reais, a R$ 73,05 por saca de 50 kg (para lotes de 58% grãos inteiros, com pagamento à vista). No acumulado parcial deste ano, o indicador registra alta de 52%. Segundo pesquisadores do Cepea, o impulso vem especialmente da demanda aquecida. "Boa parte das indústrias/beneficiadoras do estado sul-rio-grandense tem interesse em realizar novas aquisições, com o objetivo de repor estoques, mesmo com certa dificuldade nas negociações do cereal beneficiado com atacadistas e varejistas de grandes centros consumidores", afirmou o centro de estudos. "Inclusive, em alguns dias, pesquisadores do Cepea verificam certa concorrência entre empresas na aquisição de novos lotes. Esses demandantes também estão atentos aos baixos estoques de passagem", acrescentou. Do lado da oferta, os produtores, "de olho no movimento de alta nos valores, limitam as vendas de novos lotes de arroz em casca no mercado spot, à espera de preços ainda maiores". De acordo com o relatório de agosto da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) citado pelo Cepea, a produção de arroz da safra 2018/19 (de março/19 a fevereiro/20) foi estimada em 10,48 milhões de toneladas, 13,1% abaixo do volume do ano-safra anterior. Tempo seco ajuda na colheita do arroz do agronegócio Para a safra 2019/20 (de março/20 a fevereiro/21), a colheita nacional foi estimada pela Conab em 11,2 milhões de toneladas no relatório de agosto, 6,6% acima da safra passada. A previsão da Conab, disse o Cepea, é que o consumo interno aumente 521,9 mil toneladas em relação ao período anterior, após ter cedido 1,7 milhão de toneladas em apenas dois anos. "É esperado, também, que as exportações somem 139,1 mil toneladas a mais que a temporada anterior. Com isso, a demanda total pelo arroz brasileiro deve se elevar em 661 mil toneladas, superando, portanto, a variação positiva da disponibilidade interna." Como consequência, por enquanto, as estimativas apontam que o estoque final em fevereiro/21 seja equivalente a 2,6 semanas de consumo doméstico, contra 2,8 semanas observadas em fevereiro/20 e 3,1 semanas em fevereiro/19.

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Prefeitura oferece vagas com salário de até R$ 7,9 mil em Jaru, RO

quinta-feira, 13 agosto 2020 por Administrador

Inscrições podem ser feitas a partir desta terça-feira (12), de graça. Contratos de seletivo terão duração de 12 meses, mas podem ser prorrogados. Prefeitura de Jaru abre processo seletivo Rinaldo Moreira/ G1 A prefeitura de Jaru (RO), a 290 quilômetros de Porto Velho, está oferecendo vagas de trabalho via processo seletivo. As oportunidades são para a área da saúde. O salários vão de R$ 2,2 mil a R$ 7,9 mil. Segundo edital (veja aqui), serão contratados médico pediatra, médico ginecologista/obstetra, médicos psiquiatras, fisioterapeutas e psicólogo . Os interessados podem se inscrever a partir desta quinta-feira (12) através do site da prefeitura de Jaru. O prazo vai até o dia 18 de agosto e não há taxa de inscrição. A seleção será feita com análise curricular, diz a prefeitura. Todos os convocados serão contratados por 12 meses, mas o edital do seletivo prevê prorrogação no contrato por igual período.

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Testes para entrega de produtos com drones devem começar em outubro com três bases de decolagem e pouso em Campinas

quinta-feira, 13 agosto 2020 por Administrador

Autorização da Anac permite testes além da linha de visada visual, quando o operador não precisa ter contato visual para operar a aeronave. Ifood prevê rota entre shopping e condomínio. Campinas pode ser 1ª do país a ter entregas de refeições por drones Os testes que podem colocar Campinas (SP) como a primeira cidade brasileira a ter delivery de alimentos por meio de aeronaves devem começar em outubro, segundo o vice-presidente de inovação e inteligência artificial do Ifood, Bruno Henriques. A plataforma de pedidos é parceira das companhia Speedbird Aero, que conseguiu autorização da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) nesta semana para começar as operações. A metrópole deve ter inicialmente três pontos para pousos e decolagens. As discussões tiveram início no ano passado e, de acordo com a empresa, o prazo pode ser alterado somente se houver imprevistos atrelados à pandemia do novo coronavírus no país. O teste inicial propõe reduzir o tempo para que uma refeição seja entregue por um restaurante do Shopping Iguatemi Campinas até um "centro de distribuição" onde estão entregadores para levar os produtos aos clientes. "Hoje um motoboy precisa entrar no shopping, estacionar, retirar a refeição e voltar, leva 12 minutos. O primeiro teste significa ter uma pessoa para coletar as refeições e levar até um drone. A comida sai desse ponto, mais próximo da área de alimentação, e vai até os entregadores. Vamos fazer isso de maneira mais rápida, em dois minutos e meio, levando mais de um pedido por voo", destaca Henriques. Sem mencionar durante a entrevista o valor total investido, ele explica que o teste posterior será levar entregas da área do shopping até um condomínio residencial na mesma região. Além disso, alega que as empresas já têm também aval do Departamento de Controle do Espaço Aéreo (Decea), mas a instituição diz esperar por solicitação formal sobre o tema – veja abaixo posicionamento. "É o grande case na minha opinião, fazer voar longas distâncias o que hoje levaria bastante tempo […] Se der certo, o próximo prazo é cruzar a Rodovia D.Pedro. A beleza é que tudo regulado, como se fosse uma ponte Rio-São Paulo, com rota. Nossa expectativa é fazer os casos mais distantes se tornarem realidade." A plataforma de pedidos conta inicialmente com três profissionais nas áreas de inovação e logística, enquanto a companhia parceira terá mais quatro responsáveis pelas operações das aeronaves. Drone usado durante teste do iFood André Alves e Eduardo Yamanaka / Nectar Audiovisual Segurança A autorização concedida pela Anac à Speedbird é a primeira deste tipo emitida pela agência. Em caráter experimental, ela permite testes além da linha de visada visual, quando o operador não precisa ter contato visual para operar o drone. Procurada pelo G1, a assessoria do Decea informou que aguarda solicitação formal sobre este tipo de operação para que as análises e autorizações possam ser emitidas. "Essa etapa é imprescindível para garantir a utilização segura do espaço aéreo, tanto pela empresa quanto por quaisquer outros usuários do espaço aéreo, pessoas e propriedades no solo, conforme diretrizes da Organização da Aviação Civil Internacional (OACI). O site do departamento destaca que o "uso irresponsável do espaço aéreo" pode infringir leis previstas no Código Penal, Código Civil, Código Brasileiro de Aeronáutica e Lei de Contravenções Penais. O equipamento e curiosidades Em 2019, a Speedbird informou ao G1 que aeronave é 100% nacional, conta com 1,4 metro de diâmetro, seis motores, dois aparelhos de GPS, funciona com tecnologia 4G e tem até paraquedas para situações de emergência. Ela é capaz de transportar até 2 kg de produtos por viagem, em velocidade de 32 km/h, e a caixa de transporte possui monitoramento da temperatura. A companhia destacou ainda que, em "condições ideais", o drone tem autonomia de voo de 30 minutos, em um raio máximo de 5 km. Além disso, a chuva pode gerar impactos, assim como ventos acima de 50 km/h. "Todos os casos foram resolvidos para efetivamente garantir segurança de quem está na terra", falou o vice-presidente de inovação e inteligência artificial do Ifood. O software para navegação e operação da aeronave também foi desenvolvido pela Speedbird e realiza todo o voo de forma automatizada. Por uma questão de legislação, no entanto, é acompanhado por um operador, que pode intervir caso necessário durante os trabalhos. Drone carrega caixa para entrega de comida André Alves e Eduardo Yamanaka/Nectar Audiovisual Veja mais notícias da região no G1 Campinas.

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Wall Street fecha em alta, com impulso das empresas de tecnologia

quinta-feira, 13 agosto 2020 por Administrador

Investidores voltaram aos papéis das grandes empresas de tecnologia, que sustentam o mercado de ações desde março. Wall Street Lucas Jackson/Reuters A Bolsa de Valores de Nova York fechou em alta em todos os principais indicadores nesta quarta-feira (12). O principal índice Dow Jones Industrial Average subiu 1,05%, fechando a 27.976,69 pontos. O tecnológico Nasdaq, com componente basicamente tecnológico, subiu 2,13%, atingindo 11.012,24 unidades, enquanto o índice ampliado S&P 500 fechou em 3.380,35 unidades – perto de seu recorde de fevereiro. Bovespa fecha em leve queda nesta quarta-feira, monitorando equipe econômica As ações de tecnologia caíram no início da semana devido a ajustes de portfólio em favor de outros itens como transporte aéreo e agências de viagens. No entanto, essas compras "não são baseadas na realidade econômica", disse Gregori Volokhine, da Meeschaert Financial Services. Nesta quarta-feira, os investidores voltaram aos papéis das grandes empresas de tecnologia, que sustentam o mercado de ações desde março: a Amazon subiu 2,65%, a Apple 3,32%, Microsoft 2,86% e a Alphabet, matriz da Google, 1,80%.

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