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Filho moderniza negócio da família e aumenta faturamento em 80%: “Era isso ou nada”

quinta-feira, 13 agosto 2020 por Administrador

Loja de material para artesanato não tinha nenhuma operação online e precisou se reinventar para sobreviver à crise gerada pela pandemia. A transformação digital salvou um negócio na cidade de Paulínia, no interior de São Paulo. Com a quarentena e o fechamento do comércio, o filho assumiu a loja de material para artesanato dos pais e conseguiu aumentar o faturamento em 80%. César Pietrobom está no ramo de tecidos há 14 anos e é dono de uma franquia de material para artesanato junto com a esposa. A loja fechou no começo da quarentena e a família enfrentou o drama de milhões de empresários: como manter o faturamento sem atendimento? Foi aí que Ítalo, arquiteto e filho mais novo do casal, assumiu o negócio e fez uma transformação. Ele levou o mundo digital para dentro da loja, que não tinha qualquer tipo de operação online. Pai e filho se uniram para salvar empresa da família durante a pandemia Reprodução TV Globo “O meu pai, como não é um grande fã de redes sociais, tinha um pé atrás. Mas aí conversamos, implementamos e arriscamos, tivemos que arriscar. Porque era isso ou nada”, diz o empresário Ítalo Pietrobom. A empresa passou a se comunicar com os clientes por aplicativos de mensagens, investiu em divulgação pelas redes sociais e criou logística para separar pedidos e fazer entregas. Resultado da transformação digital: hoje, mesmo com a loja física reaberta, as vendas online representam cerca de 40% do faturamento do negócio. Ítalo também propôs a diversificação dos produtos e a loja passou a vender também tecido antiviral e outros materiais para confecção de máscaras. O resultado dessa verdadeira revolução foi que, em junho, o faturamento do negócio subiu 80% em relação ao mesmo mês do ano passado. “Foi muito bom ele ter aparecido na loja”, comemora o pai. Veja a reportagem completa: Pai e filho se unem para salvar empresa da família e faturamento do negócio aumenta em 80%

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Metade da exportação brasileira foi do agronegócio em julho

quinta-feira, 13 agosto 2020 por Administrador

Setor vendeu US$ 10 bilhões no mês passado, alta de 11,7% puxada pelas compras da China. 13 milhões de toneladas de grãos no Corredor de Exportação de Paranaguá Claudio Neves/AEN As exportações do agronegócio do Brasil atingiram US$ 10 bilhões em julho, alta de 11,7% em relação a igual período do ano anterior e o equivalente a 51,2% do valor total exportado pelo país no mês passado, informou o Ministério da Agricultura nesta quarta-feira (12). O resultado foi puxado por firmes altas na comercialização de produtos como soja, açúcar, celulose, algodão e carnes suína e bovina, disse a pasta, que também destacou o crescimento nos embarques para a China. "O crescimento de quase US$ 1 bilhão nas exportações para a China explica a expansão das vendas externas em julho deste ano", afirmou o ministério em comunicado, acrescentando que os embarques para o país asiático somaram US$ 3,85 bilhões, avanço de 34,3% na comparação anual. Os dados indicam, dessa forma, que a China foi responsável por 38,4% de todo o valor exportado pelo agronegócio brasileiro no mês passado. Os embarques de soja, principal produto de exportação do Brasil, somaram US$ 3,61 bilhões em julho, diante de uma elevação de 39,4% no volume exportado, a 10,4 milhões de toneladas — das quais 75,8% foram para a China. Em termos de avanço percentual no valor exportado, o ministério destacou o açúcar, cujos embarques geraram receita de 964 milhões de dólares, ganho de 83,4% no ano a ano, em momento de demanda firme e maior produção pelas usinas locais.

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Área tratada com agrotóxicos cresce 6% no Brasil no 1º semestre

quinta-feira, 13 agosto 2020 por Administrador

Expansão foi puxada pelos cultivos de soja, milho e algodão. Percevejos e ácaros foram os insetos que mais necessitaram de tratamentos. Agrotóxico herbicida pesticida Pixabay Puxada pelos cultivos de soja, milho e algodão, a área tratada com defensivos agrícolas cresceu 6% no primeiro semestre do ano no Brasil, para 643,2 milhões de hectares, informou o Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para Defesa Vegetal (Sindiveg) nesta quarta-feira (12). A receita das indústrias do setor, no entanto, ficou praticamente estável no semestre, em relação ao mesmo período de 2019, em 6,04 bilhões de dólares. Por que a produção de alimentos depende tanto de agrotóxicos? Governo autoriza o registro de 1 princípio ativo inédito e 5 genéricos usados na formulação de agrotóxicos O tratamento das áreas de soja aumentou 33% de janeiro a junho, seguido pelas lavouras de milho (+29%) e algodão (+18%), disse o sindicato. "Soja, milho, algodão e cana, juntos, representam cerca de 80% do mercado de defensivos agrícolas no país", disse em nota o presidente do sindicato, Julio Garcia. A estimativa de área tratada é muito maior do que o plantio efetivo no Brasil, porque uma mesma fazenda recebeu aplicação de defensivos mais de uma vez. Garcia ainda afirmou que a contenção de pragas, doenças e ervas daninhas é um desafio cada vez maior, exigindo a ação de soluções mais complexas e inovadoras para proteção das plantas. Uso por produto Quanto aos produtos, os inseticidas representaram 36% das aplicações, os fungicidas 33%, e os herbicidas 22%. "No 1º semestre de 2020, as pragas estiveram mais agressivas do que nunca. A soja exigiu diferentes mecanismos de defesa para combater uma doença muito agressiva de difícil controle: a ferrugem asiática", afirmou. Percevejos e ácaros foram os insetos que mais necessitaram de tratamentos e, no caso de ervas daninhas, capim amargoso e buva exigiram modos de ação diferenciados para combatê-los. Em relação ao milho safrinha, foi preciso aumentar o uso de inseticidas para combater cigarrinhas e percevejos, enquanto manchas foliares e ferrugem demandaram mais aplicações de fungicidas. G1 no Campo: Ministério da Agricultura libera o uso de mais 16 agrotóxicos nas lavouras Quanto ao algodão, a doença mais agressiva continua sendo a ramulária, levando os agricultores também a usar mais fungicidas. O manejo de resistência também foi intensificado na primeira metade do ano. Na perspectiva geográfica, Mato Grosso foi o Estado que mais demandou defensivos agrícolas no período, representando 28% do total, seguido por São Paulo (13%) e Matopiba (12%) –região formada pelo Maranhão, Tocantins, Piauí e oeste da Bahia. Câmbio No segundo trimestre do ano, o faturamento da indústria recuou 3,1%, atingindo 1,36 bilhão de dólares, e contribuindo para limitar o avanço do semestre. O Sindiveg explicou que a desvalorização cambial foi outro grande desafio para a indústria, que adquire insumos importados e ainda não conseguiu repassar integralmente o aumento desta variação integral ao mercado. A moeda norte-americana registrou seu pico em relação ao real no segundo trimestre, impulsionada pela pandemia do novo coronavírus, e chegou a ser negociada perto de 6 reais. "Vale lembrar o importante papel das indústrias de defensivos agrícolas como financiadoras da produção agrícola brasileira. Nosso prazo de financiamento médio atingiu 240 dias, aumentando mais de 20%", disse Garcia. "As empresas do setor agroquímico comprometeram-se e estão se esforçando muito para conseguir garantir recursos suficientes para financiamento do setor", acrescentou.

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Marfrig tem lucro de R$ 1,6 bilhão no 2º trimestre, com China e melhora operacional

quinta-feira, 13 agosto 2020 por Administrador

Vendas de carne bovina para o país asiático saltaram 145% no trimestre e foram 65% das receitas de exportação. Funcionário organizando frigorífico da Marfrig em São Paulo. REUTERS/Paulo Whitaker A Marfrig teve lucro líquido de 1,59 bilhão de reais no segundo trimestre, um salto ante os 87 milhões obtidos em igual período de 2019, melhora que a companhia atribuiu à melhora no desempenho operacional e firme demanda da China. O lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) ajustado subiu 266% ano a ano, a 4,1 bilhões de reais. A receita líquida consolidada atingiu 18,9 bilhões de reais, crescimento de 54% em relação ao mesmo intervalo do ano passado. "Apesar do cenário adverso (com a pandemia da Covid-19), a companhia registrou um desempenho operacional significativamente acima da média do mercado…Buscamos comprar melhor e vender melhor", disse à Reuters o presidente da Operação América do Sul da Marfrig, Miguel Gularte. "Nosso preço médio (de portfólio) subiu 18%, enquanto o mercado subiu 11%…Reduzimos os abates em linha com o mercado, de 10% a 11%, mas o custo com gado aumentou 31%, enquanto para a Marfrig subiu 29%", comparou. No período, a receita líquida da Operação América do Sul –Brasil, Argentina, Uruguai e Chile– atingiu 4,4 bilhões de reais, crescimento anualizado de 27,7%, enquanto o Ebitda ajustado passou de 216 milhões de reais para 613 milhões. Parte significativa deste resultado se deve ao forte avanço de exportações da Operação América do Sul para a Ásia. Segundo a companhia, as vendas de carne bovina para China e Hong Kong saltaram 145% no trimestre, no comparativo ano a ano, e representam 65% das receitas de exportação. Gularte disse que este forte desempenho no mercado asiático foi impulsionado também pelo aumento no número de plantas habilitadas para exportar à China. "O Brasil teve um acréscimo de 17 plantas aprovadas pelos chineses, em relação ao segundo trimestre do ano passado. A Marfrig, mais quatro", afirmou o executivo. Atualmente com 13 unidades habilitadas pela China, a Operação América do Sul da Marfrig obteve 68% de suas receitas totais oriunda do exterior. Há um ano, essa fatia era de 52%. Sobre a pandemia, Gularte ressaltou que nenhuma planta da empresa foi paralisada no Brasil e os gastos com medidas de prevenção alcançaram 42 milhões de reais desde o fim de março. O food service foi o segmento mais afetado e a expectativa é que até o quarto trimestre haja uma normalidade. Olhando para os próximos meses, Gularte vê um cenário de ajuste na oferta de gado no Brasil, relacionado a questões climáticas por ausência dos animais de confinamento, mas compensada por preços atrativos para a carne. Mais de 550 funcionários de frigoríficos foram infectados pela Covid-19 em MT, diz governo América do Norte A receita líquida da Operação América do Norte atingiu 2,7 bilhões de dólares no trimestre, alta anual de 19%, com salto de 170,3% no Ebitda ajustado para 635 milhões de dólares. Com isso, a operação representou 77% das receitas líquidas e 86% do Ebitda consolidado da Marfrig, um recorde. "Por trás desse resultado estão a robustez do mercado americano que, por conta do isolamento exigido pela pandemia, teve o aumento de consumo e de preços finais, e a queda do custo do gado, provocada por uma maior oferta local", disse o presidente da empresa para a região, Tim Klein. Gastos ligados à pandemia somaram 48,5 milhões de dólares. Ele destacou que com a queda de abates no segundo trimestre, houve aumento de oferta de gado, que deve se estender até 2021.

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Governo eleva a R$ 742,4 bilhões previsão para valor da produção agropecuária em 2020

quinta-feira, 13 agosto 2020 por Administrador

Valor representa um aumento de 10,1% em relação a 2019, diante do aumento da safra e alta nos preços de vários produtos. Cooperada soja – Cotrijal Divulgação Cotrijal/Divulgação O Valor Bruto da Produção Agropecuária (VBP) do Brasil neste ano foi estimado nesta quarta-feira (12) em 742,4 bilhões de reais, aumento de 10,1% ante 2019, com um aumento da safra e alta nos preços de vários produtos, informou o Ministério da Agricultura nesta quarta-feira. Até o mês anterior, a estimativa era de um aumento de 8,8% no VBP ante o ano passado. Os resultados deste ano estão relacionados ao bom desempenho da safra de grãos, que deve alcançar recorde de 253,7 milhões de toneladas, conforme projeção da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). "Em grande parte, esses números refletem o aumento das safras de soja e de milho. Os preços agrícolas mostram-se também favoráveis aos agricultores, e têm sido boas as condições do mercado internacional quanto à taxa de câmbio e à demanda externa", afirmou o ministério. Segundo o ministério, as lavouras devem ter crescimento real de 12,3%, e a pecuária, 6,1%. As lavouras representam 66,5% do faturamento e a pecuária, 33,5%. Conab anuncia safra recorde em 2020

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Lucro da Ultrapar recua 60% no segundo trimestre

quinta-feira, 13 agosto 2020 por Administrador

Empresa teve lucro de R$ 50 milhões entre abril e junho; resultado foi pressionado pelas medidas de distanciamento social. O grupo empresarial Ultrapar registrou queda de quase 60% no lucro líquido do segundo trimestre ante mesmo período de 2019, pressionado pelos impactos das medidas de distanciamento social que fizeram sua principal unidade, a rede de postos Ipiranga, ter queda de 18% nas vendas de combustíveis. A companhia teve lucro de R$ 50 milhões entre abril e junho, ante expectativa média de analistas compilada pela Refinitiv de R$ 113 milhões. Posto Ipiranga durante o anoitecer na avenida Morumbi, zona sul de São Paulo Marcelo Brandt/G1 A geração de caixa medida pelo lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) ajustado foi de R$ 611 milhões, queda de 14% na comparação anual e abaixo da previsão média da Refinitiv de R$ 702 milhões. A Ultrapar afirmou que em abril os volumes de venda de combustíveis do ciclo Otto despencaram 37% ante mesmo mês de 2019, enquanto no diesel a queda foi de 17%. "Em maio e junho os volumes vendidos registraram importante e gradual recuperação", afirmou a companhia no balanço, após flexibilizações da quarentena em uma série de Estados. Segundo o balanço, para mitigar a queda nas vendas da Ipiranga, a rede de postos de combustíveis reduziu gastos "em diversas áreas, que possibilitaram a corte das despesas gerais, administrativas e de vendas em 32% na comparação anual". Enquanto isso, o nível de inadimplência registrado "apresentou ligeiro aumento e manteve-se em patamares aceitáveis para o período", afirmou a Ultrapar sobre a Ipiranga. O grupo, que ainda soma negócios em transporte e armazenamento de granéis líquidos, distribuição de gás liquefeito, especialidades químicas e varejo farmacêutico, teve leve queda na relação dívida líquida sobre Ebitda ajustado, passando de 3,3 vezes no fim de março para 3,2 vezes. A companhia afirmou que o conselho de administração aprovou proposta para não pagar dividendos intermediários relativos a 2020 como forma de preservar caixa, que fechou o semestre em R$ 8,45 bilhões ante R$ 6,42 bilhões um ano antes.

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Veja as vagas de emprego do Sine Macapá para 13 de agosto; inscrições são pela web

quinta-feira, 13 agosto 2020 por Administrador

Entre as oportunidades, há funções de açougueiro, empregado doméstico nos serviços gerais, zelador, carpinteiro, mestre doceiro e outros. Sine Macapá oferta vaga para função de açougueiro Graziela Rezende/G1 O Sistema Nacional de Emprego no Amapá (Sine-AP) oferta vagas de emprego em Macapá para esta quinta-feira (13). O atendimento ao público está suspenso na sede do órgão e os candidatos interessados devem encaminhar e-mail com currículo anexado. As inscrições e cadastros devem ser feitos pela internet, no e-mail sinetrabalhador@sete.ap.gov.br. As vagas estão disponíveis apenas para o dia divulgado. O atendimento do Sine por e-mail já era feito para as empresas que ofertam as vagas e agora o órgão estendeu para os interessados em enviar currículos. A alternativa, que visa compensar o tempo em que o Sine ficou fechado, deve durar até o fim do decreto de isolamento. Veja as vagas disponíveis de acordo com as solicitações das empresas, para quinta-feira: almoxarife açougueiro auxiliar de cozinha carpinteiro pintor de obras salgadeiro eletricista de instalações de veículos automotores empregado doméstico nos serviços gerais mecânico florestal mestre doceiro servente (construção civil) técnico de refrigeração (instalação) torneiro mecânico zelador Veja o plantão de últimas notícias do G1 Amapá

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Auxílio Emergencial: Caixa libera saques e transferências de novas parcelas para 4 milhões nesta quinta

quinta-feira, 13 agosto 2020 por Administrador

Liberação será para trabalhadores fora do Bolsa Família, nascidos em maio e aprovados em todos os lotes do benefício. A Caixa Econômica Federal (CEF) libera nesta quinta-feira (13) saques e transferências de novas parcelas do Auxílio Emergencial, para 4 milhões de beneficiários do programa nascidos em maio. Entre eles, estão 102 mil trabalhadores que tiveram o pedido liberado este mês: beneficiários do sexto lote; e do primeiro lote, que receberam a primeira parcela em abril mas tiveram os pagamentos suspensos. Saiba como liberar a conta bloqueada no aplicativo Caixa Tem Veja o calendário completo de pagamentos do Auxílio Emergencial Tira dúvidas sobre o Auxílio Emergencial SAIBA TUDO SOBRE O AUXÍLIO EMERGENCIAL Todos já podiam usar os recursos para pagamento de contas e compras por meio do cartão virtual.(veja nos calendários mais abaixo). População enfrenta diversas dificuldades para conseguir receber auxílio emergencial VEJA QUEM PODE SACAR A PARTIR DESTA QUINTA: Trabalhadores do Cadastro Único e inscritos via site e app, nascidos em maio poderão sacar ou transferir: aprovados no primeiro lote poderão sacar a terceira e a quarta parcelas; aprovados no segundo lote poderão sacar a segunda e a terceira parcelas; aprovados no terceiro e quarto lotes poderão sacar a segunda parcela; aprovados no quinto e sexto lotes poderão sacar a primeira parcela aprovados no primeiro lote, mas que tiveram o benefício suspenso, poderão sacar a terceira e quarta parcelas Os trabalhadores podem consultar a situação do benefício pelo aplicativo do auxílio emergencial ou pelo site auxilio.caixa.gov.br. Calendários de pagamento Veja abaixo os calendários de pagamento da parcela atual. Clique aqui para ver o calendário completo de pagamentos do Auxílio Emergencial. Lote 1, Parcela 4 Economia G1 Lote 2, Parcela 3 Economia G1 Lotes 3 e 4, Parcela 2 Economia G1 Lote 5, Parcela 1 Economia G1 Auxílio Emergencial, Lote 6 Parcela 1 Economia G1 Auxílio Emergencial, Lote 1 (retomada), Parcelas 3 e 4 Economia G1

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O Assunto #252: A implosão do projeto de Paulo Guedes

quinta-feira, 13 agosto 2020 por Administrador

A 'debandada' de parte da equipe econômica, que perdeu oito integrantes até agora, evidencia o enfraquecimento do programa liberal – uma bandeira de campanha – no governo federal. Você pode ouvir O Assunto no G1, no Spotify, no Castbox, no Google Podcasts, no Apple Podcasts, no Deezer ou no aplicativo de sua preferência. Assine ou siga O Assunto, para ser avisado sempre que tiver novo episódio no ar. Dois novos desfalques na equipe econômica colocam em xeque o futuro do ministro da Economia. Numa manobra arriscada, ele resolveu expor em público as resistências do presidente em fazer reformas e privatizar, duas promessas de campanha. Nesta quarta, Jair Bolsonaro reagiu ao movimento de Paulo Guedes reafirmando compromisso com a responsabilidade fiscal. Mas a luta interna continua. Neste episódio, Renata Lo Prete conversa com Miriam Leitão, comentarista da Globo, da CBN e colunista do jornal O Globo. Miriam explica por que o projeto de Guedes nunca decolou e, agora, corre o risco de sair de vez da pauta de Bolsonaro. E responde ainda: nosso debate econômico ficará eternamente limitado ao enfrentamento entre austeros e gastadores? Participa também Valdo Cruz, jornalista da TV Globo em Brasília. Ele antecipa os próximos passos desse conflito, como o destino do teto de gastos na elaboração do Orçamento. E analisa as perspectivas para Guedes no governo. O que você precisa saber: Guedes anuncia pedidos de demissão de dois secretários e vê 'debandada' na Economia Com saída de Mattar e Uebel, sete já deixaram equipe econômica desde o ano passado Pressão para ampliar gasto gera desconforto na equipe de Guedes e temor de perda da credibilidade Para assessores de Bolsonaro, Guedes pode sair se governo optar por furar teto de gastos Bolsonaro defende privatizações e diz que responsabilidade fiscal e teto de gastos são o 'norte' Bolsonaro defende controle de gastos e privatizações, após baixas na equipe econômica O podcast O Assunto é produzido por: Isabel Seta, Gessyca Rocha, Luiz Felipe Silva, Thiago Kaczuroski, Giovanni Reginato, Mônica Mariotti e Renata Bitar. Apresentação: Renata Lo Prete. Comunicação/Globo O que são podcasts? Um podcast é como se fosse um programa de rádio, mas não é: em vez de ter uma hora certa para ir ao ar, pode ser ouvido quando e onde a gente quiser. E em vez de sintonizar numa estação de rádio, a gente acha na internet. De graça. Dá para escutar num site, numa plataforma de música ou num aplicativo só de podcast no celular, para ir ouvindo quando a gente preferir: no trânsito, lavando louça, na praia, na academia… Os podcasts podem ser temáticos, contar uma história única, trazer debates ou simplesmente conversas sobre os mais diversos assuntos. É possível ouvir episódios avulsos ou assinar um podcast – de graça – e, assim, ser avisado sempre que um novo episódio for publicado.

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China diz que detectou coronavírus em frango importado do Brasil

quinta-feira, 13 agosto 2020 por Administrador

Comunicado é da prefeitura de Shenzhen. De acordo com número de registro informado, o lote pertence ao frigorífico Aurora, de Santa Catarina. G1 tenta contato com a empresa. Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) diz que emitirá nota. Ministério da Agricultura ainda não se manifestou. Imprensa chinesa diz ter encontrado traços do coronavírus em frango importado do Brasil A prefeitura de Shenzhen, cidade da China próxima de Hong Kong, anunciou nesta quinta-feira (13) que detectou o novo coronavírus em um controle de rotina de frango importado do Brasil, o maior produtor mundial. "O vírus Sars-CoV-2, responsável pela doença Covid-19, foi encontrado recentemente em uma amostra coletada da superfície de um lote de asas de frango congeladas importadas", informou um comunicado divulgado pela Sede de Prevenção e Controle de Epidemias de Shenzhen. De acordo com o número de registro informado no comunicado da prefeitura de Shenzhen, o lote pertence ao frigorífico Aurora, de Santa Catarina. O G1 procurou a empresa às 9h24, mas não obteve retorno até a última atualização desta reportagem. Carne de frango congelada Reprodução/TV Fronteira O G1 também procurou a Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), que disse que emitirá nota. O Ministério da Agricultura ainda não se manifestou. O governo brasileiro está em contato com a Administração Geral de Alfândegas da China, segundo apuração do G1. O comunicado da prefeitura de Shenzhen também diz que, pela segunda vez, traços do coronavírus foram encontrados em camarões procedentes do Equador (leia mais abaixo). As autoridades chinesas informaram que submeteram imediatamente a exames de diagnóstico as pessoas que tiveram contato com os produtos contaminados, assim como seus parentes. Todos os testes apresentaram resultado negativo, segundo o comunicado. O comunicado de Shenzhen também pede para que consumidores sejam cautelosos ao comprar carne congelada e frutos do mar importados, e a continuar tomando medidas de proteção para minimizar o risco de infecção pelo novo coronavírus. Exportações brasileiras A contaminação de frango brasileiro pode provocar uma nova queda das exportações brasileiras para a China. Em fevereiro de 2019, Pequim passou a aplicar, por cinco anos, tarifas antidumping ao frango brasileiro, que vão de 17,8% a 32,4%. O Brasil, maior produtor mundial de carne de frango, era até 2017 o principal fornecedor de frango congelado para a China, por um valor que se aproximava de US$ 1 bilhão por ano e um volume que representava quase 85% das importações do gigante asiático. Nos últimos anos o país perdeu parte do mercado para Tailândia, Argentina e Chile, de acordo com a consultoria especializada Zhiyan. Veja abaixo um vídeo sobre as vendas de frango do Brasil para a China. Exportação de frango para China aumenta 15% em janeiro Pacotes de camarões equatorianos contaminados Na província de Anhui, a prefeitura da cidade de Wuhu anunciou que detectou a presença do coronavírus em embalagens de camarões procedentes do Equador. Os pacotes estavam conservados no congelador de um restaurante da cidade. Esta é a segunda vez desde o início de julho que a China informa a presença do vírus em pacotes de camarões equatorianos. No dia 10 de julho, a Administração da Alfândega da China fez testes com amostras de um contêiner e com pacotes de camarões brancos do Pacífico que apresentaram resultados positivos para o novo coronavírus. As avaliações aconteceram nos porto de Dalian e Xiamen. De acordo com os dados mais recentes da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO), o Equador produziu em 2018 quase 500 mil toneladas de camarões e 98 mil foram importadas à China, um mercado em plena expansão — um ano antes as exportações alcançaram apenas 16 mil toneladas. Em junho, o grande mercado atacadista de Xinfadi, em Pequim, foi fechado após a detecção de um foco epidêmico que afetou centenas de pessoas. Restos de vírus foram detectados em uma tábua de corte de salmão importado. A China, onde o coronavírus foi detectado pela primeira vez no fim de 2019, controlou em grande medida a epidemia, segundo os dados oficiais. Nesta quinta-feira (13), o país anunciou um balanço diário de 19 contágios. A última morte provocada pelo vírus aconteceu em maio, segundo o governo chinês. O Brasil é o segundo país do mundo mais afetado pela Covid-19, atrás dos Estados Unidos. O Equador tem um balanço de quase 6.000 vítimas fatais e mais de 97 mil casos confirmados. A Covid-19 é uma doença respiratória e, até o momento, nada indica que pode ser transmitida por meio da ingestão de produtos contaminados. Focos de contágio já foram registrados em matadouros de outros países, como Alemanha, França, Estados Unidos ou Bélgica.

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