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Acessar conversas sigilosas ‘sem querer’ é crime?

quinta-feira, 13 agosto 2020 por Administrador

Tira-dúvidas também responde questões sobre compra de aparelho 'com vírus de fábrica' e uso de computadores com Windows XP e Windows 7. Se você tem alguma dúvida sobre segurança da informação (antivírus, invasões, cibercrime, roubo de dados etc.), envie um e-mail para g1seguranca@globomail.com. A coluna responde perguntas deixadas por leitores às quintas-feiras. Crime de invasão requer violação de mecanismo de segurança, como uma tela de bloqueio. Mas violação de privacidade pode ser ilícita por outras razões. Altieres Rohr/G1 Acesso 'sem querer' a conversas do WhatsApp Web Trabalho numa empresa com três funcionários e um fica na sala com nosso patrão. Outro dia ele me pediu para fazer um trabalho para ele, pois a outra funcionária não estava na sala. Ao tentar acessar a página do WhatsApp Web, ela já estava aberta, e ela estava falando com a esposa do patrão a respeito dele (passando todos os passos dele, que horas ele chega, a que horas ele sai e com quem ele se comunica no decorrer do dia). Na mesma hora eu comuniquei a ele, pois sou funcionária nesta empresa há mais de 30 anos e nunca fiz esse tipo de jogo (falar do patrão para quem quer que seja). Quero saber se isso pode ser configurado como invasão, uma vez que estava lá aberto para quem se sentasse naquela máquina. – (nome omitido pelo blog) É importante lembrar que a Justiça dispõe de várias instâncias e esferas diferentes. Até um detalhe pode ser determinante para a decisão tomada pelo juiz. Essa história, por exemplo, envolve a questão trabalhista (era um computador do trabalho), uma questão pessoal ou civil, e uma possível questão criminal. A "invasão" de dispositivos eletrônicos é uma questão criminal. Em termos criminais, a lei normalmente só é aplicada quando houve uma intenção. Há algumas exceções, como o conhecido homicídio culposo (sem intenção de matar) e consequências que decorrem de uma negligência, como abandono de incapaz. Abrir uma página de internet e se deparar com informações de outra pessoa dificilmente seria considerado um ato "intencional". Mas a lei no Brasil exige ainda mais uma condição: a violação de um mecanismo de segurança. Nesse caso, é possível afirmar que não houve uma violação de um mecanismo de segurança. Afinal, o WhatsApp Web abriu imediatamente porque já estava autenticado. Existe, porém, um outro lado dessa situação: o respeito à privacidade e intimidade da funcionária. O WhatsApp Web, quando é carregado, não mostra nenhuma conversa. Sendo assim, você teve que clicar em uma das conversas para visualizar os diálogos – e isso, embora não seja uma invasão como a lei define, pode ser uma espécie de violação de privacidade ou intimidade. Outros aspectos legais, que não a invasão de dispositivo, podem entrar em jogo. Como o caso ocorreu em um computador do trabalho, também pode ser argumentado que a funcionária não deveria ter certas expectativas de privacidade. Mas isso pode variar dependendo do contrato de trabalho ou regulamento da empresa. O ideal é firmar um acordo bem claro com os funcionários a respeito do uso de equipamentos e dos dados que são armazenados nele, mas isso nem sempre existe, especialmente em empresas menores. Este blog não pode oferecer nenhuma consulta ou auxílio jurídico. A recomendação é sempre consultar um advogado. Porém, é importante saber que a lei brasileira exige a violação de um mecanismo de segurança para que se configure crime de invasão. É por isso, também, que este blog faz questão de lembrar da necessidade de configurar senhas de bloqueio e manter dados pessoais (como o WhatsApp) exclusivamente em dispositivos pessoais e protegidos. Então, um detalhe preocupante da sua história é o seguinte: por que você iria abrir o WhatsApp Web? Se você pretendia autorizar o seu próprio telefone no computador do trabalho, você estaria cometendo o mesmo erro, deixando suas conversas em um computador que não é pessoal. Outros detalhes da lei de crimes digitais podem ser conferidos na própria lei 12.737 de 2012. Veja aqui. Tela de configurações do aplicativo da Play Store mostra se dispositivo Android é certificado pelo Google. Certificação ajuda a identificar aparelhos mais seguros Reprodução Como saber se um celular tem 'vírus de fábrica'? Comprei um aparelho Doogee X95 na internet, mas não sei ver se ele tem vírus. Vi dizer em uma coluna do G1, Segurança Digital, que esses códigos maliciosos podem estar dentro do sistema escondido. Agradeço desde já e agradeço de me indicaram links que se ajudem a resolver esse problema. – Reinaldo Reinaldo, é muito difícil determinar se um aparelho possui códigos indevidos de fábrica. É fato que programas maliciosos já foram encontrados nos sistemas instalados pela Doogee em seus aparelhos, mas o X95 é novo e não há denúncias contra esse modelo até o momento. Um esclarecimento importante: vírus nem sempre vêm "pré-instalados" nos celulares por vontade da fabricante. Fabricantes de aparelhos muitas vezes concordam com a inclusão de aplicativos "parceiros" no sistema. Isso é fácil de verificar quando você compra um aparelho em lojas de operadoras: em muitos casos, a marca da operadora aparece quando você liga o smartphone e há aplicativos pré-instalados que correspondem a serviços da operadora. O mesmo tipo de acordo comercial existe com outras fabricantes, mesmo sem o envolvimento das operadoras. O intuito é permitir que a fabricante recupere parte dos custos de fabricação para vender o aparelho por um preço menor. Infelizmente, algumas dessas adições ao sistema podem ter códigos maliciosos. Bons fabricantes testam o sistema rigorosamente e se submetem a verificações do Google e de entidades reguladoras. Nesse sentido, é importante destacar algumas coisas: A marca "Doogee" atualmente não faz parte da lista de parceiros do Google; A Doogee não tem aparelhos homologados no Brasil. Você pode consultar isso no site da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), em Consulta de Produtos; No Android, você pode abrir o aplicativo da Play Store e acessar "Configurações". No fim da tela, você verá uma mensagem afirmando se o aparelho é certificado. Aparelhos sem certificação não passaram por processos do Google que garantem a integridade do sistema; Se o celular não veio com a Play Store pré-instalada, ele provavelmente não é um modelo certificado. Sendo assim, Reinaldo, é bastante provável que você tenha adquiro um aparelho que não foi homologado pela Anatel e que não passou pelo processo de certificação do Google. Isso é arriscado, mas não significa que o aparelho necessariamente possui algum programa malicioso. Se você se importa com a segurança dos seus dados, é recomendado evitar o uso de aparelhos com esse tipo de procedência. Dúvidas sobre segurança digital? Envie um e-mail para g1seguranca@globomail.com.

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Eletrobras tem lucro de R$ 4,59 bilhões no 2º trimestre, queda de 17%

quinta-feira, 13 agosto 2020 por Administrador

No semestre, lucro da estatal somou R$ 4,9 bilhões, contra R$ 6,908 bilhões obtidos no mesmo período de 2019. A Eletrobras (Centrais Elétricas Brasileiras) registrou lucro líquido de R$ 4,59 bilhões no segundo trimestre, valor que representa uma queda de 17,3% em relação ao resultado do mesmo trimestre do ano passado (R$ 5,56 bilhões), segundo balanço divulgado na noite desta quarta-feira (12).
Segundo a estatal, o resultado refletiu, principalmente, pelo efeito das revisões tarifárias das concessões de transmissão de energia, além de despesas financeiras e desvalorização do real.
O lucro recorrente da Eletrobras somou R$ 1,422 bilhão, contra R$ 2,186 bilhões no mesmo trimestre do ano passado.
Já o Ebitda (Lucros antes de juros, impostos, depreciação e amortização) atingiu R$ 7,8 bilhões, valor 483% superior ao reportado no 2º trimestre de 2019, com impacto positivo de R$ 5,5 bilhões devido à revisão das tarifas de transmissão.
Corte de despesas
A companhia também registrou significativa redução no número de empregados, para 12,5 mil, contra 15,5 mil anteriormente, com programas de demissão voluntária. A Eletrobras disse que essas demissões ajudaram a reduzir custos com pessoal, material, serviços e outros (PMSO) em 26% na comparação ano a ano, para R$ 1,67 bilhão.
A companhia contabilizou R$ 12,5 bilhões de receita bruta no trimestre, dos quais R$ 5,5 bilhões referem-se à remensuração do ativo de RBSE decorrente da revisão tarifária das concessões de transmissão renovadas.
A estatal encerrou o trimestre com R$ 14,7 bilhões em caixa e equivalentes de caixa. Com isso, a dívida líquida ficou em R$ 19,6 bilhões, contra R$ 19,97 bilhões no mesmo período de 2019.
A companhia é responsável por 30% da geração de energia elétrica do país, o equivalente a 51.301 MW, e, durante a pandemia, a geração da Eletrobras chegou a 40% da geração brasileira entre abril e junho. Na transmissão, a empresa detém 44,7% do Brasil, num total de 71.503 km de linhas.
Já os investimentos encolheram 43% na comparação com o 2º trimestre do ano passado, somando R$ 380 milhçoes.
A Eletrobras fechou o semestre com um lucro líquido de R$ 4,9 bilhões, contra R$ 6,908 bilhões obtidos no mesmo período de 2019. Já a Receita Operacional Líquida cresceu 38%, para R$ 18,053 bilhões.
Privatização da Eletrobrás é descartada no momento; Correios podem ser a opção

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Bolsas da China fecham perto da estabilidade com cautela antes de reunião EUA-China

quinta-feira, 13 agosto 2020 por Administrador

Autoridades de EUA e China vão revisar nesta semana a Fase 1 do acordo comercial e devem fazer queixas mútuas em uma relação cada vez mais tensa. Os índices acionários da China fecharam com pouca alteração nesta quinta-feira (13), uma vez que a cautela antes de uma reunião com os Estados Unidos esta semana para revisar o acordo comercial bilateral compensou a força nos papéis de agricultura devido a preocupações com a segurança alimentar.
Autoridades de EUA e China vão revisar a Fase 1 do acordo comercial e devem fazer queixas mútuas em uma relação cada vez mais tensa durante videoconferência em 15 de agosto.
O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em Xangai e Shenzhen, caiu 0,26%, enquanto o índice de Xangai teve variação positiva de 0,04%.
O subíndice do setor financeiro do CSI300 recuou 0,26%, o de consumo subiu 0,27%, o imobiliário perdeu 0,17% e o de saúde caiu 1,98%.
As ações das empresas agrícolas chinesas subiram devido a preocupações com a segurança alimentar do país diante do surto de coronavírus e do aumento das tensões EUA-China, disseram em nota analistas da TF Securities.
Tensões entre Estados Unidos e China têm se tornado mais frequentes: entenda as disputas
Veja as cotações de fechamento das bolsas da Ásia:
Em TÓQUIO, o índice Nikkei avançou 1,78%, a 23.249 pontos.
Em HONG KONG, o índice HANG SENG caiu 0,05%, a 25.230 pontos.
Em XANGAI, o índice SSEC ganhou 0,04%, a 3.320 pontos.
O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em XANGAI e SHENZHEN, retrocedeu 0,26%, a 4.635 pontos.
Em SEUL, o índice KOSPI teve valorização de 0,21%, a 2.437 pontos.
Em TAIWAN, o índice TAIEX registrou alta de 0,73%, a 12.763 pontos.
Em CINGAPURA, o índice STRAITS TIMES valorizou-se 1,28%, a 2.595 pontos.
Em SYDNEY o índice S&P/ASX 200 recuou 0,67%, a 6.091 pontos.

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Caixa Seguridade retoma processo de IPO e listagem na bolsa

quinta-feira, 13 agosto 2020 por Administrador

Pedido de oferta inicial de ações para abrir capital do braço de seguros e previdência da Caixa foi protocolado na quarta-feira na CVM. A Caixa comunicou na noite de quarta-feira (12) que decidiu retomar a oferta inicial de ações (IPO, na sigla em inglês) de seu braço de seguros e previdência, a Caixa Seguridade.
O banco estatal informou que protocolou na Comissão de Valores Mobiliários o pedido de retomada do registro da oferta pública de distribuição secundária de ações ordinárias de emissão da Caixa Seguridade, e que a sua subsidiária protocolou perante a B3 os pedidos de retomada de admissão e de listagem da Caixa Seguridade no segmento de negociação denominado Novo Mercado.
Um prospecto preliminar do pedido de abertura de capital chegou a ser protocolado em fevereiro, mas em março a Caixa decidiu suspender o processo de IPO citando a "atual conjuntura do mercado".
A expectativa é que o IPO da Caixa Seguridade possa levantar mais de US$ 10 bilhões.
Bolsonaro defende privatização e diz que responsabilidade fiscal e teto de gasto são norte

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Após quatro meses de queda, setor de serviços cresce 5% em junho

quinta-feira, 13 agosto 2020 por Administrador

Apesar da reação, setor registrou queda recorde de 5,4% no 2º trimestre e ainda segue 14,5% abaixo do patamar pré-pandemia. O volume de serviços prestados no Brasil cresceu 5% em junho, na comparação com maio, interrompendo uma sequência 4 taxas mensais negativas, quando o setor acumulou perda de 19,5%, segundo divulgou nesta quinta-feira (13) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Mesmo com a inversão de rota e com a segunda maior alta mensal da série histórica da pesquisa, o volume de serviços no país ainda segue 14,5% abaixo do patamar registrado em fevereiro (pré-pandemia) e 24% abaixo da máxima alcançada em novembro de 2014. Na comparação com junho de 2019, o setor registrou queda de 12,1%, o quarto recuo seguido nesta base de comparação. Em 12 meses, a perda é de 3,3%, retração mais intensa desde novembro de 2017 (-3,4%). Volume de serviços Economia G1 Tombo recorde de 15,4% no 2º trimestre Apesar de ter ficado no vermelho por 4 meses, os efeitos negativos da pandemia sobre o setor de serviços começaram a ser sentidos apenas nos últimos 10 dias do mês março e se aprofundaram nos dois meses subsequentes, provocando uma retração de 18,6% entre março de maio, segundo o IBGE. Com o resultado de junho, o setor fechou o 2º trimestre com queda de 15,4% em relação aos 3 meses anteriores, o maior tombo trimestral do setor já registrado pela pesquisa, iniciada em 2011. No primeiro trimestre, o recuo havia sido de 3% sobre o 4º trimestre. Na comparação com o 2º trimestre de 2019, houve queda de 16,3%, também recorde histórico. No 1º semestre, o setor de serviços teve queda de 8,3% frente a igual período de 2019, o pior resultado semestral de toda a série histórica, pressionado principalmente pelo encolhimento dos serviços prestados às famílias (-35,2%), com uma queda forte nas receitas de restaurantes, hotéis, bufê e outros serviços de comida preparada. Flexibilização das medidas de restrição Todas as 5 atividades investigadas pelo IBGE registraram alta na passagem de maio para junho, com destaque para serviços prestados para famílias (14,2%), transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio (6,9%) e de serviços de informação e comunicação (3,3%). Entre os 166 serviços investigados pela pesquisa, o segmento de restaurantes foi um dos que mais influenciaram o resultado de junho, segundo o IBGE. Os serviços de alojamento e alimentação registraram avanço de 17,3%. “Com as medidas de isolamento, muitos restaurantes estavam fechados, ainda que alguns estivessem funcionando por delivery. Com a flexibilização, ou seja, com o aumento do fluxo de pessoas nas cidades brasileiras, eles começaram a abrir e a receita do segmento voltou a crescer, impactando o volume de serviços de junho”, afirmou o gerente da pesquisa, Rodrigo Lobo. O setor de transportes teve a segunda alta seguida, acumulando avanço de 11,9% em dois meses, mas ainda insuficiente para eliminar a perda acumulada de 25,2% entre março e abril. "Esse resultado positivo vem do transporte rodoviário de carga, que já está atendendo a uma maior demanda do setor industrial ou dos centros de distribuição dos supermercados nos diversos estados", disse o pesquisador, citando ainda a contribuição do transporte de passageiros diante da flexibilização das medidas de isolamento social em diversas cidades. Outra reação expressiva em junho foi verificada nos serviços de transportes aéreos (58,9%). Serviços mostram recuperação mais lenta Depois do forte tombo em março e abril, em meio às medidas de isolamento social para contenção da pandemia de Covid-19, a economia tem mostrado sinais de recuperação, mas a reação tem se mostrado mais rápida nas vendas no varejo e na produção industrial, enquanto o setor de serviços dá sinais de uma recuperação mais lenta. "Os serviços foram afetados de maneira mais intensa por conta da característica do atendimento presencial, interrompido na pandemia", explicou Lobo, destacando que houve uma adaptação do comércio para vendas online e que os supermercados foram mantidos abertos, "roubando" clientes de bares e restaurantes. "É difícil a gente imaginar uma recuperação rápida dada o quanto o setor precisa avançar para retomar ao patamar pré-pandemia", completou. Segundo o pesquisador, o setor ainda precisa crescer 17% para retomar o patamar pré-pandemia de fevereiro. Na véspera, o IBGE mostrou que as vendas do comércio cresceram 8% em junho, na comparação com maio, retomando o patamar pré-pandemia. Ainda assim, o varejo brasileiro acumula queda de 3,1% no ano e fechou o 2º trimestre com retração recorde de 7,8%, na comparação com os 3 meses anteriores. Já a produção industrial cresceu 8,9% em junho, na comparação com maio. Foi a segunda alta seguida do setor, mas ainda insuficiente para eliminar a perda de 26,6% acumulada nos meses de março e abril, quando o setor atingiu o nível mais baixo já registrado no país. No 2º trimestre, a indústria teve queda de 17,5%, na comparação com os 3 primeiros meses do ano. A pesquisa Focus mais recente do Banco Central mostra que a expectativa do mercado é de retração de 5,62% para a economia brasileira em 2020. Parte dos analistas, no entanto, avaliam que o tombo pode ficar abaixo de 5%. Em 2019, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o PIB cresceu 1,1%. Foi o desempenho mais fraco em três anos. Nos três primeiros meses de 2020, foi registrada uma retração de 1,5% na economia brasileira. O IBGE divulgará os dados sobre o segundo trimestre em 1º de setembro. Serviços têm alta em 20 estados e no DF Segundo o IBGE, 21 das 27 unidades da federação tiveram expansão no volume de serviços em junho, frente a maio. São Paulo (5,1%) teve o crescimento mais importante, após cair 19,5% entre fevereiro e maio. Outras contribuições positivas relevantes vieram do Rio de Janeiro (3,6%), de Minas Gerais (4,7%), do Rio Grande do Sul (6,6%) e do Distrito Federal (6,6%). Em contrapartida, Mato Grosso (-3,2%), Paraná (-1,0%) e Espírito Santo (-3,2%) registraram as principais quedas. Índice de atividades turísticas cresce 19,8% em junho Em junho, o índice das atividades turísticas cresceu 19,8% na comparação com maio. Com o resultado, passou a acumular ganho de 28,1% em dois meses após um tombo de 68,1% entre março e abril. Já na comparação com junho do ano passado, o índice recuou 58,6%, registrando a quarta retração seguida. No acumulado no 1º semestre, teve queda de 34,6% frente a igual período do ano passado.

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Trump chama exigências de democratas de ‘ridículas’ em meio a impasse sobre ajuda na crise do coronavírus

quinta-feira, 13 agosto 2020 por Administrador

Pontos críticos da negociação de novo pacote incluem o tamanho do benefício para desempregados, ajuda aos governos estaduais e municipais e dinheiro para a reabertura de escolas. O presidente dos EUA, Donald Trump, fala com a imprensa sobre a resposta à pandemia de Covid-19 na Casa Branca, em Washington, nesta quarta-feira (12) Kevin Lamarque/Reuters O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, acusou na quarta-feira (12) os democratas do Congresso de não quererem negociar um pacote de ajuda devido ao coronavírus porque ele se recusa a concordar com pedidos de gastos "ridículos" não relacionados à pandemia. As declarações de Trump foram feitas depois que negociadores democratas e republicanos trocaram acusações durante um lapso de cinco dias nas negociações sobre uma legislação de alívio. O secretário do Tesouro, Steven Mnuchin, principal negociador de Trump, questionou uma declaração de dois democratas no Congresso de que os republicanos buscaram mais negociações mas recusaram qualquer movimento sobre a sua oferta inicial de 1 trilhão de dólares, que é menos de um terço do que a Câmara controlada pelos democratas aprovou em medida em maio. "De novo deixamos claro para o governo que estamos dispostos a retomar as negociações quando eles começarem a assumir seriamente esse processo", disseram a presidente da Câmara, Nancy Pelosi, e o líder da minoria no Senado, Chuck Schumer, em comunicado. Um homem passa por uma loja que está fechando devido à crise provocada pela pandemia de coronavírus em Winnetka, Illinois, nos EUA, em foto de junho de 2020 Nam Y. Huh/AP Em resposta, Mnuchin afirmou que Pelosi "não está disposta a se reunir e continuar as negociações a menos que concordemos antes com a proposta dela, custando ao menos 2 trilhões de dólares". Falando a repórteres na Casa Branca, Trump afirmou que "Chuck Schumer e Nancy Pelosi estão mantendo o povo norte-americano como refém por sua agenda esquerdista radical que o país não quer e não vai aceitar". "O projeto de lei não vai acontecer porque eles nem mesmo querem conversar sobre isso, porque não podemos dar a eles o tipo de coisas ridículas que eles querem que não têm nada a ver o vírus da China", disse Trump. Schumer disse na semana passada que os democratas sugeriram que os negociadores da Casa Branca encontrassem um meio termo. A proposta de US$ 1 trilhão do líder da maioria no Senado, Mitch McConnell, encontrou oposição imediata tanto dos democratas quanto de alguns de seus colegas republicanos, que se opõem a gastos adicionais. A pandemia afetou especialmente os Estados Unidos, onde matou mais de 164 mil pessoas, mais do que qualquer outro país. Milhões de trabalhadores norte-americanos perderam seus empregos e espera-se que o vencimento, no mês passado, da ajuda de US$ 600 semanais em benefícios federais de desemprego cobrem seu preço. As negociações sobre um novo pacote foram interrompidas na última sexta-feira (7). Os pontos críticos incluem o tamanho do benefício para os desempregados, ajuda aos governos estaduais e municipais e dinheiro para a reabertura de escolas.

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Coronavírus: ANS deve decidir nesta quinta se convênios terão que cobrir teste sorológico

quinta-feira, 13 agosto 2020 por Administrador

Em julho, agência conseguiu derrubar liminar da Justiça que obrigava planos a cobrirem o exame. A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) deve decidir nesta quinta-feira (13) se os planos de saúde continuarão obrigados a cobrir testes sorológicos para o novo coronavírus. O teste detecta a presença dos anticorpos IgA, IgG ou IgM no sangue do paciente, produzidos pelo organismo após exposição ao vírus.
O assunto será tratado em reunião da Diretoria Colegiada da agência na tarde desta quinta. No mês passado, a ANS conseguiu derrubar na Justiça decisão liminar que obrigava os planos a oferecerem os testes. Na ocasião, a agência argumentou que não é possível fazer uso de testes, de forma paulatina e segura, como auxílio no mapeamento de pessoas infectadas.
IgG e IgM positivo para Covid: entenda as siglas e diferença para o teste PCR
Justiça derruba liminar que obrigava planos a pagar por teste de anticorpos contra Covid
Incluído em junho
Apesar da decisão judicial, segundo a própria ANS, os planos de saúde continuaram obrigados a fornecer o exame sorológico, desde que haja requisição feita por um médico. Para encaminhamento, o paciente teria que ter apresentado sintomas de quadro gripal ou síndrome respiratória.
A ANS havia incluído o teste sorológico na lista de coberturas obrigatórias dos planos de saúde no fim de junho, atendendo a uma decisão judicial dada em Ação Civil Pública movida pela Associação de Defesa dos Usuários de Seguros, Planos e Sistemas de Saúde (Aduseps), de Pernambuco. Segundo a agência, a avaliação técnica sobre a inclusão dos testes sorológicos no rol de coberturas obrigatórias estava em curso antes mesmo da obrigatoriedade.
Planos de saúde são obrigados a cobrir despesas com teste para detectar a Covid-19
Testes sorológicos
Desde de março, os planos de saúde são obrigados a cobrir o exame RT-PCR, que identifica a presença do material genético do vírus, com coleta de amostras da garganta e do nariz. Mas o teste não consegue detectar infecções em estágio inicial ou depois da cura da doença.
Outros seis tipos de exame que ajudam no acompanhamento dos pacientes estão previstos legalmente, mas reportagem do G1 relata dificuldade de pacientes a terem acesso aos exames.
O teste sorológico é indicado para pessoas que tiveram sintomas da doença há mais de dez dias, pois a produção de anticorpos no organismo leva alguns dias para ser detectada pelo exame.
Brasileira que coordena testes com vacina para Covid-19 na Inglaterra explica dilema da prova de eficácia
"Serve para inquérito sorológico, ou seja, para monitorar a população e identificar a porcentagem de pessoas que já foi exposta ao vírus, e para testes individuais", explicou em entrevista ao G1 o virologista José Eduardo Levi, pesquisador do Instituto de Medicina Tropical da USP e Gestor de Pesquisa e Desenvolvimento da Dasa.
Ainda que se siga o protocolo, o teste é criticado por parte dos especialistas, pois coletas realizadas antes do período recomendado – ou muito depois – podem causar diagnósticos de falso negativo. Até a decisão de hoje, a cobertura era obrigatória nos planos da categoria ambulatorial, hospitalar e referência.
Planos de saúde dificultam acesso a testes da Covid-19 na região de Ribeirão Preto, dizem pacientes

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Dólar opera em queda após ganhos na véspera

quinta-feira, 13 agosto 2020 por Administrador

Na quarta-feira, moeda norte-americana encerrou o dia em alta de 0,66%, a R$ 5,4507. Notas de dólar Gary Cameron/Reuters O dólar opera em queda nesta quinta-feira (13), após registrar forte ganho na sessão anterior, enquanto os investidores repercutem dados semanais de emprego dos Estados Unidos. Às 10h05, a moeda norte-americana recuava 0,82%, a R$ 5,4058. Veja mais cotações. Na quarta-feira, o dólar fechou em alta de 0,66%, a R$ 5,4507. Na máxima chegou a R$ 5,4917, mas reduziu o ritmo de alta após uma atuação mais firme do Banco Central no mercado de câmbio, que realizou dois leilões de contratos de swap cambial, com venda integral do lote somado de 20 mil contratos ( US$ 1 bilhão). No mês, o dólar passou a acumular alta de 4,48%, e no ano, de 35,93%. Bolsonaro reúne políticos e ministros para dizer que governo respeitará o teto de gastos Cena local e externa Na cena externa, investidores aguardam a reunião entre autoridades dos EUA e da China, que devem revisar neste fim de semana a Fase 1 do acordo comercial e devem fazer queixas mútuas em uma relação cada vez mais tensa. Na agenda doméstica, o IBGE divulgou nesta quinta o resultado de junho do setor de serviços, o mais afetado pelo crise da pandemia do novo coronavírus. De acordo com a pesquisa, o setor teve alta de 5% em junho, após quatro meses de queda. Na cena política, o presidente Jair Bolsonaro afirmou na noite de quarta-feira, após reunião com os presidentes da Câmara e do Senado, ministros e parlamentares no Palácio da Alvorada, que o governo respeitará o teto de gastos. A incerteza política doméstica, aliada a um ambiente de juros extremamente baixos e uma crise econômica causada pela pandemia de coronavírus, é apontada por analistas como um dos fatores que levou o dólar a níveis recordes próximos de R$ 6 em 2020. Variação do dólar em 2020 Economia G1

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Número de pedidos de seguro-desemprego nos EUA fica abaixo de 1 milhão pela primeira vez desde março

quinta-feira, 13 agosto 2020 por Administrador

Apesar da queda, o número ainda é várias vezes superior à média de pedidos anterior à pandemia do coronavírus. O número de norte-americanos que solicitaram auxílio-desemprego registrou queda na última semana, e ficou abaixo de 1 milhão pela primeira vez desde meados de março, quando teve início a escalada dos pedidos. Na semana encerrada em 8 de agosto, o número de pedidos foi de 963 mil, 228 mil a menos que na semana anterior, segundo dados divulgados nesta quinta-feira (13) pelo Departamento do Trabalho dos Estados Unidos. O número de pedidos da semana terminada em 1º de agosto foi revisado para 1,191 milhão. Pedidos de seguro desemprego nos EUA Economia G1 Apesar da queda, o número ainda é várias vezes superior à média de pedidos anterior à pandemia do coronavírus. Na semana encerrada em 14 de março – antes da disparada de pedidos – foram 282 mil. Com o resultado da semana passada, o número total de novos pedidos desde meados de março, quando houve uma aceleração brusca do indicador, já soma 56,3 milhões. Contração recorde A economia dos Estados Unidos sofreu uma contração recorde de 32,9% no segundo trimestre de 2020, segundo dados anualizados divulgados nesta quinta-feira (30) pelo escritório oficial de estatísticas do Departamento do Trabalho (BEA). No trimestre anterior, a queda havia ficado em 5%. Foi a maior contração desde a Grande Depressão, no início do século passado, conforme a pandemia atingiu fortemente os gastos das famílias e das empresas. A queda também representa mais do triplo do recuo de 10% registrado no segundo trimestre de 1958 – a maior queda já vista desde então.

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Via Varejo reverte prejuízo e tem lucro de R$ 65 milhões no 2º trimestre

quinta-feira, 13 agosto 2020 por Administrador

E-commerce e crédito fiscal favoreceram resultado da varejista no período; medidas de isolamento por causa da pandemia de Covid-19 elevaram as vendas online. A Via Varejo teve lucro líquido contábil de R$ 65 milhões no segundo trimestre, revertendo prejuízo de R$ 162 milhões um ano antes, com forte desempenho do comércio eletrônico, uma vez que medidas de isolamento por causa da pandemia de Covid-19 elevaram as vendas online. "Passamos a explorar ao máximo o e-commerce, com muito sucesso, atingindo resultados expressivos", destacou a dona das redes Ponto Frio e Casas Bahia, entre outras, em documento sobre o balanço divulgado na noite de quarta-feira. Via Varejo Divulgação Ainda assim, a companhia teve prejuízo operacional de R$ 176 milhões, em razão da queda de receita, custos fixos vinculados ao fechamento de lojas na pandemia e aumento da despesa financeira. Mas a perda foi menor do que um ano antes (R$ 296 milhões). O resultado também contempla crédito transitado em julgado de ICMS na base PIS/Cofins totalizando R$ 364 milhões no segundo trimestre. A receita líquida caiu 12,4%, para R$ 5,28 bilhões, enquanto a receita bruta recuou 7,8%, a R$ 6,46 bilhões, mas com alta na margem bruta de 27,9% para 35,3%. A receita bruta nas lojas físicas caiu 63%, a R$ 2,18 bilhões, enquanto do online saltou quase 300%, a R$ 4,28 bilhões. As vendas totais do ecommerce, incluindo marketplace, e lojas (GMV – Gross Merchandise Volume) ficaram quase estáveis (+0,5%) no segundo trimestre, a R$ 7,26 bilhões, enquanto o GMV apenas do comércio online, incluindo marketplace, saltou para R$ 5 bilhões, de R$ 1,3 bilhão um ano antes. No segundo trimestre, as despesas com vendas, gerais e administrativas cresceram 0,7%, para R$ 1,365 bilhão, com aumento também do percentual em relação à receita para 25,9%, de 22,5% um ano antes. Excluindo fatores não recorrentes, essas despesas caíram 9,7%. A inadimplência acima de 90 dias alcançou 13,5% no final do trimestre, mas a companhia disse que observou forte melhora dos recebimentos durante maio e junho, e que julho e agosto continuam fortes. "Esperamos durante o terceiro trimestre recuperar o atraso gerado pelo fechamento das lojas." Em julho, essa taxa ficou em 9%. O lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) cresceu 71,7% no segundo trimestre ante o mesmo período do ano anterior, para R$ 532 milhões, com margem Ebitda avançando de 5,1% para 10,1%. Em termos ajustados, totalizou R$ 555 milhões (+45,7%), com a margem subindo a 10,5%. O Ebitda ajustado operacional teve acréscimo de 76%, a R$ 314 milhões, com alta de 2,9 pontos percentuais na margem Ebitda operacional ajustada, a 5,9%. A companhia atribuiu o resultado a fatores como "a excepcional venda do canal online, a evolução de margem de produtos e as ações de redução de despesas fixas e variáveis". O resultado financeiro líquido de efeitos não recorrentes ficou negativo em R$ 323 milhões, alta de 18% ano a ano, representando 6,1% da receita líquida, ante 4,6% um ano antes, afetado por CCB (cédula de crédito bancário) e alongamento de dívidas. A Via Varejo disse que encerrou o segundo trimestre com uma posição de caixa total de R$ 7,4 bilhões e caixa líquido ajustado de R$ 2,9 bilhões, incluindo a carteira de recebíveis não descontados e alongamento via instrumento financeiro de dívida.

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