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Perdas globais por desastres somam US$ 75 bilhões no 1º semestre

terça-feira, 11 agosto 2020 por Administrador

Desse total, referente ao primeiro semestre, US$ 31 bilhões tinham cobertura de seguros, mostra levantamento da Swiss Re. Montante inclui desastres naturais e aqueles causados pelo homem, mas excluem efeitos da Covid-19. As perdas econômicas globais trazidas por catástrofes naturais e eventos originados pela ação humana, sem considerar efeitos da Covid-19, alcançaram US$ 75 bilhões no primeiro semestre de 2020, segundo relatório da Swiss Re. Desse total, US$ 31 bilhões tinham cobertura de seguros. Os custos globais de eventos catastróficos na primeira metade de 2020 superaram em 31,6% o valor do mesmo período do ano passado, quando as perdas atingiram US$ 57 bilhões. Na mesma proporção, os US$ 31 bilhões de perdas de seguros com indenizações entre janeiro e junho representam uma elevação interanual de 34,8%. As perdas causadas por desastres não naturais recuaram 40% em 2020 se comparadas ao mesmo período do ano passado. De acordo com a Swiss Re, "o declínio ocorreu em parte devido à pandemia de Covid-19, com os 'lockdowns' ao redor do mundo, que levaram a atividade econômica em muitos países a quase parar". Vulcão Krakatoa entra em erupção na Indonésia Centro de Investigação e Desenvolvimento Tecnológico de Desastres Geológicos da Indonésia / Via AFP Photo As catástrofes naturais exigiram o desembolso de US$ 28 bilhões pelas seguradoras e resseguradoras, enquanto os eventos causados pelo homem participaram com os demais US$ 3 bilhões, segundo os dados da Swiss Re. As principais perdas decorreram de tempestades na América do Norte, grupo que inclui furacões, tornados, enchentes e granizo, com um custo para as coberturas de seguros de US$ 21 bilhões. De acordo com a Swiss Re, é o montante mais alto desde o primeiro semestre de 2011. Apesar de ter apresentado elevação de 31% em comparação com o ano passado, as perdas globais no primeiro semestre de 2020 estão bem abaixo da média histórica. Nos últimos dez anos, a primeira metade do ano registrou valor médio de US$ 112 bilhões. Em termos de indenizações pagas, a média da última década se situa em US$ 36 bilhões.

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Empresa oferece 100 vagas de emprego em telemarketing em Campinas; veja requisitos

terça-feira, 11 agosto 2020 por Administrador

Candidatos precisam ter 18 anos ou mais, ensino médio completo e, no caso dos homens, dispensa do Exército. Entrega de currículos ocorre até 18 de agosto. Empresa em Campinas está com oportunidades de trabalho em aberto Mauro Pimentel/AFP/Arquivo Uma empresa que atua com soluções digitais em atendimento ao cliente oferece 100 vagas de emprego para o cargo de atendente de telemarketing em Campinas (SP). Os interessados devem entregar o currículo atualizado na sede da companhia até o dia 18 de agosto. Veja requisitos abaixo. A empresa está localizada na Avenida das Amoreiras, número 2187. O horário de atendimento é de segunda a sexta-feira, das 8h30 às 13h30. Além do currículo, os recrutadores informam que os interessados devem comparecer ao local com caneta e documento de identificação. O uso de máscara de proteção facial é obrigatório. Após a etapa de entrega de currículos, os candidatos selecionados passarão por um processo de seleção com dinâmicas presenciais. Requisitos A empresa informa que aceita a candidatura tanto de profissionais com experiência em vendas, quanto daqueles que buscam o primeiro emprego. Outras características necessárias aos candidatos são: Residir em Campinas; Ter 18 anos ou mais; Possuir ensino médio completo; No caso de homens, já ter sido liberado do Exército. O salário não foi especificado, mas a empresa afirma que o valor é compatível com o mercado e inclui comissão e benefícios. A carga horária de trabalho dos selecionados será de 6h20 por dia. Veja mais notícias de empregos na região de Campinas

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Australiano ganha R$ 770 mil após ser demitido por compartilhar meme de Hitler

terça-feira, 11 agosto 2020 por Administrador

BP afirmou que o vídeo comparava executivos da empresa a nazistas. Um trabalhador australiano ganhou na Justiça o direito de receber 200 mil dólares australianos (o equivalente a cerca de R$ 770 mil) após ser demitido pela petroleira BP por ter compartilhado um meme de Hitler, durante negociações salariais com a empresa. O clipe compartilhado por Scott Tracey usa um conhecido trecho do filme alemão "A queda! As últimas horas de Hitler", de 2004, em que o ditador, interpretado pelo ator Bruno Ganz, é mostrado aos gritos com generais após a Alemanha perder a Segunda Guerra Mundial. A paródia teria sido feita pela esposa do trabalhador. Bruno Ganz em 'A queda! As últimas horas de Hitler' (2004) Divulgação Ao decidir pela demissão de Tracey em 2018, a petroleira afirmou que o vídeo comparava executivos da empresa a nazistas e que mostrá-lo a colegas utilizando um computador da empresa representava uma quebra do código de conduta, de acordo com a imprensa local. Em fevereiro deste ano, o trabalhador foi reintegrado à empresa por decisão da Justiça. Além disso, a empresa foi condenada a pagar a remuneração devida a Tracey pelo tempo que ele ficou afastado do emprego, além das contribuições para sua aposentadoria. A petroleira BP não comentou a decisão.

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Contra os efeitos da pandemia, Serasa Experian usa expertise internacional para criar soluções com Cadastro Positivo

terça-feira, 11 agosto 2020 por Administrador

Time de mais de 200 cientistas de dados uniu a experiência de meio século de desenvolvimento de soluções de crédito no Brasil e o aprendizado no exterior para explorar todo o potencial da base de dados, auxiliando na redução do risco de inadimplência e no aumento de oportunidades de vendas neste momento econômico desafiador. As empresas brasileiras ganharam uma proteção eficiente para minimizar os riscos num cenário econômico conturbado pela pandemia da Covid-19 e para continuar concedendo crédito e realizando novos negócios com rentabilidade e segurança. As soluções da Serasa Experian, potencializadas pelos dados do Cadastro Positivo, conciliam dois benefícios para as empresas de todos os segmentos e portes: mais segurança para a tomada de decisões, reduzindo a inadimplência, e aproximação com seus clientes à medida em que se tornam parceiras no momento em que eles mais precisam. Mas de que maneira o Cadastro Positivo oferece essas vantagens? O Cadastro Positivo disponibiliza informações relacionadas ao adimplemento, ou seja, compromissos quitados no prazo, pagamentos realizados, obrigações em andamento e a capacidade de assumir novas obrigações financeiras de consumidores e empresas. Isso significa mais transparência e precisão para ambos os lados – tanto para quem solicita quanto para quem concede crédito – à medida em que permite uma visão muito mais completa dos hábitos de pagamento de uma pessoa ou empresa. Com esse arsenal de informações, somado à expertise analítica e tecnológica da Serasa Experian e ao poder das informações de inadimplência já contidas em seu banco de dados – o maior da América Latina –, cria-se uma nova dimensão de informações para a avaliação de crédito mais eficiente. Isso contribui para identificar comportamentos de pagamentos de consumidores e empresas, além de incluir mais pessoas no mercado de crédito, já que agora ficou mais fácil identificar os bons hábitos de pagamento. A partir desses dados, a Serasa Experian aplica técnicas de analytics para gerar uma série de outras informações que enriquecem as políticas de crédito, como novos modelos que apresentam as tendências ou perfis de consumo. Resultado: os dados positivos permitem a melhoria contínua dos modelos de score e a performance preditiva dessas ferramentas se tornou muito superior. Mas como o Cadastro Positivo pode ajudar nesse momento desafiador? Se são relevantes num cenário de normalidade, os dados do Cadastro Positivo ganham ainda mais destaque num contexto econômico desfavorável. Percebendo a importância desse banco de dados e consciente da necessidade de estar ao lado das empresas e dos consumidores, a Serasa Experian criou inovações que dão conta da complexidade do atual momento. Essa tarefa só se tornou bem-sucedida em tempo recorde por uma conjunção de dois fatores: 1. experiência de mais de meio século como referência em serviços de informação no Brasil; 2. expertise global no uso de dados positivos. A Serasa Experian faz parte do grupo Experian e trouxe para o Brasil a maturidade e aplicabilidade do uso dos dados positivos em países como Estados Unidos e Inglaterra. Aproveitando-se dessa expertise, os mais de 200 cientistas de dados da Serasa Experian começaram a trabalhar para responder à pergunta: como os dados do Cadastro Positivo podem ajudar as empresas nesse momento? A resposta foi: disponibilizando, a partir dos dados, alternativas inteligentes para as empresas minimizarem os impactos causados pela pandemia. A partir daí, em cinco meses a Serasa Experian planejou e lançou soluções que atacam as principais dores das empresas em toda a jornada de decisão. Novas oportunidades Você sabe que, no processo de aquisição de um cliente, os credores deparam com uma série de inquietações: ● É possível detectar o impacto da pandemia na situação financeira dele? ● Há como identificar se ele manterá a capacidade de pagamento nos próximos meses? Com o Serasa Score, enriquecido com o Cadastro Positivo, é possível estimar com confiabilidade a possibilidade de inadimplência de um consumidor ou empresa num horizonte de seis a 12 meses. Mas, para ter uma decisão ainda mais inteligente, o analista de crédito pode aliar o uso do score com outros atributos. Assim, ele consegue identificar com ainda mais precisão a situação atual de um cliente. Tem condições de avaliar como a crise afetou a renda de um consumidor ou o faturamento de uma empresa e pode até analisar a capacidade de pagamento do seu cliente diante do atual cenário. Dessa forma, o credor consegue oferecer o produto certo para seu novo cliente, contribuindo para evitar o superendividamento. Ele pode ainda identificar aqueles consumidores e empresas que foram negativados durante a crise, mas tinham um histórico anterior de bom pagador, avaliando a possibilidade de oferecer um financiamento ou uma venda a prazo a esse grupo, estreitando a relação de parceria num momento de dificuldade. Com uma avaliação baseada nas soluções da Serasa Experian, a empresa não só diminui o risco de inadimplência, mas abre oportunidade de novos negócios. Caso o Cadastro Positivo ajude a detectar um consumidor ou empresa que conseguiu driblar as dificuldades, há a chance de oferecer novos produtos ou serviços – ou uma condição de crédito diferenciada para ampliar uma compra. Ficou interessado em aumentar a imunidade de sua empresa em meio à crise? Então, conheça mais as soluções da Serasa Experian.

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Justiça aceita pedido de recuperação judicial da Máquina de Vendas, controladora da Ricardo Eletro

terça-feira, 11 agosto 2020 por Administrador

Dívida da empresa é da ordem de R$ 4 bilhões. Lojas físicas foram fechadas e aposta é aumentar faturamento com canais digitais. A Justiça deferiu na segunda-feira (10) o pedido de recuperação judicial solicitado na última sexta pela Máquina de Vendas, que controla a Ricardo Eletro. Dez empresas ligadas à operação de venda de produtos e serviços do grupo fazem parte do pedido. A decisão foi publicada pelo juiz Tiago Limongi, da 1ª Vara Civil de Falências e Recuperações Judiciais de São Paulo. A Laspro Consultores foi nomeada a administradora judicial. Pedidos de recuperação judicial e falência crescem no país e atingem mais as pequenas empresas Avianca Brasil tem falência decretada pela Justiça Ricardo Eletro: lojas físicas serão fechadas para dar lugar a investimento nos canais digitais Reprodução A dívida da empresa é de R$ 4 bilhões. Além da Ricardo Eletro, a empresa é dona da Insinuante, Salfer, City Lar e EletroShopping. Decisão da Justiça Na decisão, o juiz afirma que “os documentos juntados aos autos comprovam que as requerentes preenchem, ao menos em um exame formal, os requisitos legais para requerimento da recuperação judicial”. Segundo Limongi, a empresa diz que as dificuldades causadas pela pandemia neste ano afetaram o fluxo de caixa após o plano de recuperação extrajudicial, homologado em 2019. E, desde aquele ano, o objetivo era a retomada das operações por meio da concessão de linhas de crédito que permitissem a geração de fluxo de caixa e a reestruturação de suas atividades. “Contudo, alegam as requerentes que os credores, por receio em relação ao futuro das empresas, negaram-se a disponibilizar novas linhas de crédito, o que manteve suas operações em severas dificuldades”, disse o juiz, de acordo com o Valor. A empresa tem 60 dias para apresentar o plano de recuperação e depois disso, 90 dias para levá-lo a assembleia geral de credores. Crises seguidas A empresa alega que passou a enfrentar dificuldades no recebimento de produtos chineses com o início da pandemia na Ásia para, em seguida, sofrer com queima de caixa quando as medidas de isolamento social chegaram ao Brasil. "Nesse contexto, a alternativa da recuperação judicial mostra-se o caminho mais viável para que a empresa siga com suas operações normalmente e promova a reorganização administrativa e financeira necessária para superar a situação momentânea de crise e ajustar-se estruturalmente para a nova realidade com varejo, no pós-pandemia", diz a nota. A Ricardo Eletro, contudo, anunciou o fechamento de suas mais de 600 lojas físicas ao redor do país. A aposta é o crescimento dos canais digitais, que, segundo a empresa, tiveram crescimento no período de 50 mil para 350 mil visitas diárias. A Máquina de Vendas passava por processo de recuperação extrajudicial desde 2019. Bancos como Bradesco, Itaú e Santander, além da Whirlpool, estão entre os principais credores. 'Direto com o dono' No início de julho, Ricardo Nunes, fundador e ex-principal acionista da Ricardo Eletro, foi preso em São Paulo. Ele era investigado na operação "Direto com o dono", de combate à sonegação fiscal e lavagem de dinheiro em Minas Gerais. De acordo com os investigadores, aproximadamente R$ 400 milhões de impostos da rede varejista foram embutidos no preço dos produtos, mas não era repassado ao estado. A filha de Ricardo, Laura Nunes, também foi presa, na Grande BH, mas teve a prisão revogada a pedido do Ministério Público, por ter contribuído com as investigações. "O valor da dívida dessa empresa está girando em torno de R$ 380 milhões com o estado de Minas Gerais. Colegas promotores da Paraíba, do Rio de Janeiro e de Goiás me ligaram hoje, interessados no compartilhamento de informações e provas. Também nesses estados esse grupo empresarial é detentor de dívidas", relatou no dia da operação o promotor de Justiça Fábio Reis de Nazareth. A Ricardo Eletro disse, naquele dia, que Ricardo Nunes e familiares "não fazem parte do seu quadro de acionistas e nem mesmo da administração da companhia desde 2019". Fundador da Ricardo Eletro, alvo de operação contra sonegação, é liberado pela Justica Histórico da empresa A primeira loja Ricardo Eletro surgiu em Divinópolis, no Centro-Oeste de Minas, em 1989. Em pouco mais de 10 anos já estava entre as cinco maiores empresas de varejo de eletroeletrônicos do Brasil. Em 2010, a Ricardo Eletro se fundiu à rede de lojas Insinuante criando o terceiro maior grupo varejista do país, chamado Máquina de Vendas. Em seguida, incorporou as marcas Citylar, Eletroshop e Salfer, unificando as lojas com a marca da Ricardo Eletro. Em 2011, Nunes foi condenado à prisão por corrupção ativa, depois de ser alvo de denúncia da Procuradoria da República. Ele teria pago propina a um auditor da Receita para livrar a empresa de uma autuação. Ele recorreu da decisão. Em 2018, o grupo entrou com uma ação de recuperação extrajudicial e, no ano passado, foi vendido para o fundo de investimentos e reestruturação Starboard.

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Mourão diz que setor privado será ‘protagonista do desenvolvimento sustentável’ na Amazônia

terça-feira, 11 agosto 2020 por Administrador

Vice-presidente afirma que Estado não terá o papel central no processo. Ele participou de painel com representantes de países que abrigam a floresta amazônica. O vice-presidente da República, Hamilton Mourão, declarou nesta terça-feira (11) que o setor privado será o “protagonista do desenvolvimento sustentável” da Amazônia. Esse protagonismo não caberá ao poder público, na opinião de Mourão, que chefia o Conselho Nacional da Amazônia Legal.
Mourão participou de uma videoconferência com representantes de países que abrigam a floresta amazônica, como Colômbia, Peru e Bolívia. Também nesta terça ocorrerá um encontro, por vídeo, com os presidentes dos países amazônicos.
Em seu discurso, lido em espanhol, Mourão destacou a importância de incentivar a bioeconomia como forma de desenvolver e preservar a floresta. Para ele, as empresas serão protagonistas nesse processo que exige criatividade e inovação, características "próprias do espírito empreendedor do setor privado".
"O protagonista do desenvolvimento sustentável na Amazônia será o setor privado, não o Estado", disse Mourão.
O vice-presidente afirmou que o Brasil trabalhará com o apoio de empresas e da sociedade civil para a bioeconomia ser a "nova fronteira da expansão da atividade humana na selva amazônica".
Mourão defendeu que, além de combater crimes ambientais, é preciso desenvolver a região. Ele citou como eixos estratégicos dessa bioeconomia uma infraestrutura sustentável e o mapeamento de cadeias globais de valor compatíveis com os produtos da selva.
O vice citou a necessidade de usar os rios da região para escoar produtos, a partir de pequenos portos em povos existentes na Amazônia. Ele ainda sugeriu que bancos financiem esses empreendidos, liderados pelo setor privado.
"Para que tudo isso funcione, é necessário que se coloque dinheiro. Então, o financiamento por parte de bancos privados e bancos de desenvolvimento é fundamental", argumentou.
Desmatamento
Mourão voltou a citar que os dados do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) indicam alta no desmatamento desde 2012, com um salto no último ano, o primeiro da gestão do presidente Jair Bolsonaro.
O vice reconheceu que o Brasil é cobrado pela preservação da floresta e explicou que o governo deflagrou em maio a Operação Verde Brasil 2. A ação é executada por militares das Forças Armadas para combater crimes ambientais na Amazônia.
Sem citar países ou políticos estrangeiros, Mourão voltou a dizer que há “desinformação” sobre a realidade da Amazônia e a criticar a postura “de alguns que se aproveitaram da crise para avançar em interesses protecionistas e renovar atitudes colonialistas".
Em 2019, o governo brasileiro teve de enfrentar uma crise diplomática com o governo francês em razão da preservação da Amazônia, quando os presidentes Jair Bolsonaro (Brasil) e Emmanuel Macron (França) trocaram críticas em discursos e entrevistas.
Na oportunidade, Bolsonaro e militares que atuam no governo, entre os quais o próprio Mourão – general da reserva da Exército, reafirmaram a soberania do Brasil em seu território amazônico.
Bolsonaro diz que Macron terá de retirar 'insultos' antes de o Brasil aceitar dinheiro

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Número de passageiros em aeroporto do Reino Unido cai 88% em meio a restrições

terça-feira, 11 agosto 2020 por Administrador

Aeroporto de Heathrow no Reino Unido reiterou seu pedido para a realização de testes de Covid-19 nos aeroportos. O aeroporto de Heathrow no Reino Unido reiterou seu pedido para a realização de testes de Covid-19 nos aeroportos nesta terça-feira (11), uma vez que relatou uma queda de 88% no número de passageiros em julho devido às restrições de viagens que afirma que estão prejudicando a economia do país. Passageiros chegam ao aeroporto de Heathrow, em Londres Toby Melville/ Reuters O Heathrow, que pertence a um grupo de investidores que inclui a espanhola Ferrovial, a Qatar Investment Authority e a China Investment Corp, disse que 60% de suas rotas permaneceram paralisadas, exigindo que os passageiros fiquem isolados por 14 dias na chegada ao destino. Apesar de milhares de britânicos passarem férias no exterior após meses de isolamento social, o governo já impôs a quarentena a quem chega da Espanha, Luxemburgo, Bélgica, Bahamas e Andorra. Na semana passada, o ministro das Finanças, Rishi Sunak, disse que o governo não hesitaria em adicionar mais países à sua lista de quarentena quando questionado se a França também poderia entrar no grupo. No entanto, o Heathrow acredita que os testes em passageiros podem manter as rotas operando com segurança e reiniciar outras para ajudar na recuperação econômica do Reino Unido. "Dezenas de milhares de empregos estão sendo perdidos porque o Reino Unido continua isolado de mercados cruciais como os Estados Unidos, Canadá e Cingapura", disse o presidente-executivo do Heathrow, John Holland-Kaye. "O governo pode salvar empregos com a introdução de testes para cancelar a quarentena de países de alto risco, enquanto mantém o público protegido de uma segunda onda de Covid." Mais de 860 mil passageiros viajaram pelo Heathrow em julho – uma queda de 88% em relação ao ano anterior, mas um ligeiro aumento no tráfego desde o início da pandemia, impulsionado pela criação pelo governo do Reino Unido dos primeiros "corredores de viagens" em 4 de julho.

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Novo programa do FMI com Argentina não deve ser instituído até início de 2021, diz ministro

terça-feira, 11 agosto 2020 por Administrador

Argentina enfrenta um déficit fiscal crescente, inflação alta e uma taxa de câmbio distorcida, situação agravada sob a pressão da pandemia de coronavírus. A Argentina e o Fundo Monetário Internacional (FMI) provavelmente não chegarão a um acordo sobre um novo programa de financiamento até o início do ano que vem, disse nesta terça-feira o ministro da Economia do país sul-americano.
Argentina anuncia que fechou acordo com grupos de credores sobre dívida para tirar país do calote
O governo, que chegou a um acordo provisório com seus credores na semana passada para reestruturar US$ 65 bilhões em dívida externa, agora está focado na negociação de um novo programa com o FMI. O novo programa substituirá um acordo de financiamento de US$ 57 bilhões com o Fundo, criado em 2018.
"Essa será uma negociação difícil e complexa", disse o ministro da Economia, Martín Guzmán, em entrevista à estação de rádio local Metro 95,1.
Argentina anuncia que fechou acordo com credores sobre dívidas
"Vai levar meses. É até possível que um acordo só seja alcançado no início do ano que vem", disse Guzmán.
A Argentina enfrenta um déficit fiscal crescente, inflação alta e uma taxa de câmbio distorcida, situação agravada sob a pressão da pandemia de coronavírus. A economia deve registrar contração de mais de 10% este ano.

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Conselho do FGTS aprova distribuir R$ 7,5 bi a trabalhadores e aumenta rendimento do fundo

terça-feira, 11 agosto 2020 por Administrador

Por lei, rendimento é de R$ 3 para cada R$ 100 na conta. Com distribuição de lucros, será de R$ 4,90 este ano. Recursos podem ser sacados segundo lei atual; saiba regras. O Conselho Curador do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) aprovou nesta terça-feira (11) a distribuição de R$ 7,5 bilhões aos trabalhadores, o que melhora o rendimento dos recursos depositados.
O conselho se reuniu por videoconferência, e o valor a ser distribuído corresponde a 66,2% do lucro do FGTS em 2019, cujo montante chegou a R$ 11,324 bilhões. Os valores serão depositados até 31 de agosto.
"Esse montante, distribuído de forma proporcional aos saldos das contas vinculadas, juntamente com os juros e atualização monetárias obrigatórios do FGTS representarão uma rentabilidade total de 4,90% no ano de 2019", informou o relatório do conselho.
Especial G1: Entenda como funciona o FGTS
O rendimento normal do FGTS, fixado em lei, é de 3% ao ano. Com a distribuição de parte do lucro do FGTS aos trabalhadores, o rendimento dos recursos nas contas dos trabalhadores no FGTS ficará superior à caderneta de poupança, que rendeu 4,26%, e também à inflação – que teve alta de 4,31% em 2019.
No ano passado, a bolsa brasileira foi a aplicação financeira que apresentou o maior retorno, superando até mesmo o investimento em ouro.
Veto à distribuição de 100%
A decisão desta terça-feira representa uma mudança em relação ao lucro de 2018, quando 100% do saldo positivo de R$ 12,2 bilhões foram distribuídos aos trabalhadores.
A distribuição gerou rendimento de 6,18% no ano retrasado, superando a inflação, de 3,75% no período, e a caderneta de poupança (4,6%).
No fim do ano passado, contudo, o presidente Jair Bolsonaro decidiu vetar a distribuição de 100% do lucro, deixando a cargo do Conselho Gestor do FGTS a definição sobre o percentual a ser distribuído a cada ano.
Na ocasião, o governo informou que a distribuição seria feita conforme a "saúde financeira do fundo".
Como fazer o saque dos recursos?
A distribuição do lucro do FGTS aprovada nesta terça-feira não muda as regras de saques de recursos previstas em lei.
Atualmente, o saque do FGTS só é possível em algumas hipóteses, entre as quais:
demissão sem justa causa;
término do contrato por prazo determinado;
compra de moradia própria;
aposentadoria.
Brasileiros que aderiram ao saque-aniversário do FGTS vão poder fazer empréstimo
Saque-aniversário
Neste ano, começou a valer também uma nova modalidade: o saque-aniversário, que permite saques anuais.
Ao confirmar a mudança, que não é obrigatória, o trabalhador deixará de efetuar o saque em caso de rescisão de contrato de trabalho.
Em 2020, por conta da pandemia do novo coronavírus, o governo também autorizou o saque extraordinário do FGTS, no valor de até R$ 1.045.
A medida provisória que regulamentou a decisão perdeu a validade, mas a Caixa Econômica Federal informou que continuará fazendo os pagamentos. Segundo o Ministério da Economia, um decreto deve ser editado sobre o assunto.
Entenda o FGTS
O Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) foi criado com o objetivo de proteger o trabalhador demitido sem justa causa, mediante a abertura de uma conta vinculada ao contrato de trabalho. Assim, o trabalhador pode ter mais de uma conta de FGTS, incluindo a do emprego atual e dos anteriores.
Até o dia 7 de cada mês, os empregadores devem depositar em contas abertas na Caixa Econômica Federal, em nome dos empregados, o valor correspondente a 8% do salário de cada funcionário. Quando a data não cair em dia útil, o recolhimento deve ser antecipado.
Para os contratos de trabalho de aprendizagem, o percentual é reduzido para 2%. No caso de trabalhador doméstico, o recolhimento é correspondente a 11,2%, sendo 8% a título de depósito mensal e 3,2% a título de antecipação do recolhimento rescisório. O FGTS é pago sobre salários, abonos, adicionais, gorjetas, aviso prévio, comissões e 13º salário.
Quando o trabalhador é demitido sem justa causa, ele tem direito a receber o saldo do FGTS que foi depositado pelo empregador durante a vigência do contrato de trabalho mais a multa rescisória de 40% em cima desse valor total.
A reforma trabalhista criou a possibilidade da demissão por comum acordo, que dá direito ao trabalhador de sacar 80% do que foi depositado de FGTS e a 20% da multa rescisória sobre o valor total (e não sobre os 80%). Os 20% que não forem sacados poderão ser retirados dentro das regras gerais de saques do fundo.

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Cancelamentos de Boeing 737 Max chegam a quase 400 aeronaves em 2020

terça-feira, 11 agosto 2020 por Administrador

Recertificação do modelo ainda está em jogo mais de um ano após sua suspensão mundial por causa de dois acidentes fatais. Aviões modelo Boeing 737 MAX 8 estacionados em depósito de aeronaves do aeroporto de Victorville, na Califórnia Mike Blake/Reuters A Boeing perdeu 43 encomendas para seus aviões 737 MAX em julho, elevando o total de cancelamentos do jato este ano para 398, enquanto entregou apenas 4 de suas outras aeronaves a clientes, segundo dados mensais nesta terça-feira (11). Com base em um padrão de contabilidade mais rígido, a Boeing disse que os cancelamentos de pedidos agora estão em 857 para o MAX, cuja recertificação ainda está em jogo mais de um ano após sua suspensão mundial por causa de dois acidentes fatais. Com histórico de acidentes, Boeing 737 MAX fará voos de teste para certificação As quatro entregas – uma de cada um dos cargueiros 767 e 777 e dois 787 Dreamliners – representam uma queda em relação aos 19 aviões no ano anterior, elevando o total para 74 aeronaves até agora neste ano. A Boeing entregou um recorde de 806 aeronaves em todo o ano de 2018, antes do início da crise do 737 MAX. As companhias aéreas pagam a maior parte do preço de compra quando recebem a aeronave, então a falta de entregas é um impacto direto na receita do fabricante de aviões. Autoridades devem começar testes para certificação do 737 Max, da Boeing A Boeing não ganhou novos pedidos em julho e seus cancelamentos incluem 35 pedidos feitos anteriormente para o 737 MAX pela AerCap Holdings e Alafco. Os novos cancelamentos do 737 MAX no mês passado foram da Canada Jetlines, de cinco pedidos, a Avolon descartou dois pedidos e um cliente de um jato executivo cancelou um pedido. Boeing registra fortes perdas no 2º trimestre Além disso, a Boeing removeu nove aviões 737 MAX de sua carteira de pedidos para ajustar os jatos encomendados em anos anteriores, mas com pouca probabilidade de entrega no momento. Numa base ajustada, 52 aviões foram cancelados no mês passado, elevando a perda de pedidos para 836 no ano até julho. Os pedidos brutos da empresa, sem cancelamentos, somaram 59 aviões nos primeiros sete meses de 2020.

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