Autora de ‘Ai se eu te pego’ conta como virou produtora em Miami: ‘Não me considero compositora’
Lançada oficialmente há 10 anos, música fez sucesso na Europa na voz de Michel Teló. G1 conta histórias dos maiores hits do Brasil no exterior. E de seus compositores. Sharon Acioly, autora de 'Ai se eu te pego' e 'Dança do Quadrado', nos tempos de coreógrafa e cantora do Axé Moi e em 2020, em Miami, nos EUA Acervo Pessoal Lançada oficialmente há 10 anos, "Ai se eu te pego" só virou sucesso após cinco versões diferentes e quatro anos de muita insistência de Sharon Acioly. A empresária de 50 anos também é autora da "Dança do Quadrado", hit que viralizou em 2008. Hoje, ela mora em Miami, onde produz festas infantis, mas os dois sucessos são dos tempos em que ela era a criadora de músicas e coreografias do Axé Moi, complexo de lazer em Porto Seguro, na Bahia. "Eu não me considero compositora", diz Sharon ao G1 (ouça no podcast abaixo). "Só fiz duas músicas na vida e vieram de brincadeiras de palco. Como não estou mais no palco para ter essas inspirações, não tem nada para compor. A coisa vinha ali da troca com a plateia. Você vai brincando e vira música." Nesta semana, o G1 conta as histórias dos maiores hits do Brasil no exterior. E de seus compositores. Quais as músicas brasileiras que bombaram nas paradas da Europa e dos EUA? Criada no Rio de Janeiro, Sharon nasceu nos Estados Unidos, para onde voltou em 2016. "Eu tenho duas festas consolidadas. Faço carnaval, folia junina." "Vim pra cá, porque estava bem ruim de trabalho. Eu estava trabalhando com eventos. Depois das Olimpíadas, o mercado no Rio ficou muito, muito ruim. Caíram demais os eventos. Eu tenho uma filha de sete anos. Achei que seria uma boa e vim para cá." Gritinhos de estudantes "Ai se eu te pego" foi criada a partir dos gritos de três estudantes paraibanas, que estavam no Axé Moi. "Eu vi aquilo e botei as meninas em cima do palco. 'Agora vocês vão ser minhas backing vocals'. Eu apresentei os dançarinos e elas entraram falando. Ficou nisso. Elas foram embora e eu continuei usando aquilo." Sharon Acioly, empresária e compositora de 'Ai se eu te pego', com a filha e com Jacaré Acervo Pessoal A primeira versão da música foi escrita em meia hora, no percurso entre os aeroportos de Guarulhos e Congonhas. Sharon criou a versão mais estruturada ("estrofe, refrão, tudo direitinho") para apresentá-la no programa "Superpop", de Luciana Gimenez. Mas não rolou. Então, começou a usar a nova "Ai se eu te pego" em uma turnê pelo Brasil, de carona em "Dança do Quadrado". Depois de um apresentador de uma barraca de praia rival do Axé Moi começar a cantar a música, Sharon correu para gravar e registrar "Ai se eu te pego". Segundo Sharon, ela tentou conversar com as três meninas para creditar a coautoria, mas não teve respostas. Depois que os versos viraram hit, as estudantes entraram na justiça e foi feito um acordo. Após o sucesso do vídeo de "Dança do Quadrado" no YouTube, hoje com mais de 22 milhões de visualizações, ela tentou a sorte de novo. "Eu pensei com os meus botões: 'Pô, vou fazer um vídeo tosco do 'Nossa, assim você me mata'. A gente vai bombar e vai viralizar", lembra Sharon, rindo. "Só que não deu certo. O vídeo não deu em nada. Mas eu continuava insistindo. Eu tocava duas, três vezes por dia no Axé Moi. Os dançarinos já querendo de matar. Mas eu dizia: 'Eu não posso abandonar isso, porque vai acontecer alguma coisa com esse negócio.' Foram quatro anos até a música chegar no Michel Teló. Eu insisti muito." Michel Teló Foto: Divulção Cantada por Michel Teló, "Ai se eu te pego" subiu até o lugar de número 81 no Hot 100, a principal parada da revista americana "Billboard". Na Europa, foi ainda melhor. Ela ficou em primeiro lugar em rankings da Suíça, Alemanha, Áustria, França, Holanda, Bélgica, Suécia, Espanha e Itália. Boa parte do sucesso é explicada pela coreografia, que foi parar nos jogos do Real Madrid. Marcelo, lateral-esquerdo do time espanhol, apresentou os passinhos para Cristiano Ronaldo. O atacante português comemorou muitos gols dançando "Ai se eu te pego", em 2011. Antes de Teló A banda baiana Meninos de seu Zeh foi a primeira a cantar em shows, em nova versão feita por Sharon e pelo compositor e empresário Antonio Dyggs. A primeira versão oficial foi da também baiana Cangaia de Jegue, em 2010, com um arranjo mais forró pé de serra. Mas a música mostrou sua força no nordeste após ser "comprada" por Wesley Safadão, na época ainda vocalista do Garota Safada. Em 2011, era comum sucessos surgirem no nordeste, com versões forrozeiras, e depois estourarem de vez com versões sertanejas dançantes. Naquele ano, o cantor cearense contou ao G1 que pagava entre R$ 7 mil e 40 mil para comprar a exclusividade de gravação dessas músicas. Ele pagou pela exclusividade de “Ai se eu te pego”, mas depois aceitou liberá-la para Teló. "Ter a autorização para cantar uma música é igual comprar um carro. Você compra e a música é sua", comentou Safadão.
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Diretor de ‘Pantera Negra’ fala de filme sobre ativista assassinado: ‘Estamos na mesma luta’
'Judas e o Messias Negro', produzido por Ryan Coogler, é sobre a vida de Fred Hampton. Daniel Kaluuya, de 'Corra!', interpreta o protagonista. Assista ao trailer. Depois de fazer de "Pantera Negra" um sucesso com mais de US$ 1 bilhão de bilheteria e indicação ao Oscar de Melhor Filme, o diretor Ryan Coogler resolveu produzir um filme sobre o ativista Fred Hampton, integrante dos Panteras Negras. Morto com apenas 21 anos em 1969, a figura de Hampton é relevante entre os americanos, ainda mais depois dos protestos nos Estados Unidos neste ano, após o assassinato de George Floyd por um policial racista. "Judas e o Messias Negro" mostra como Hampton (Daniel Kaluuya, de "Corra!") se tornou presidente da filial do estado americano de Illinois dos Panteras Negras (veja o trailer abaixo). Assista ao trailer do filme "Judas e o Messias Negro" Em entrevista por videoconferência da qual o G1 participou, Coogler, o diretor Shaka King, o produtor Charles D. King e o ativista Fred Hampton Jr, filho do cinebiografado, falaram do filme. Ainda não foi definida a data de estreia no Brasil. Coogler disse que é amigo do diretor há muitos anos, quando se conheceram no Festival de Sundance. Na época, ele estava lançando seu primeiro filme, "Fruitvale Station – A Última Parada". Logo após terminar "Pantera Negra", Coogler foi procurado por King para ajudá-lo a produzir "Judas e o Messias Negro". "Quando ele me trouxe o projeto, mexeu comigo o fato de que William O'Neal estava envolvido no assassinato do Fred", diz Coogler, citando o criminoso e informante do FBI. "Nós queríamos fazer da maneira certa. O fato é que esse crime, esse assassinato afetou pessoas reais até hoje. Não foi há tanto tempo atrás assim. Então a grande questão foi: como navegar com equilíbrio na seara do entretenimento, ao mesmo tempo em que tivemos que lidar com fatos reais?", questionou", comentou o cineasta, também diretor de 'Creed – Nascido Para Lutar'. Ryan Coogler, diretor de “Panetra Negra”, posa para fotos durante 71ª edição do festival de Cannes Anne-Christine POUJOULAT / AFP Empenhado em fortalecer a comunidade negra e outros grupos oprimidos de Chicago contra a brutalidade policial, Hampton começa a incomodar as autoridades locais com o seu ativismo. É quando o FBI decide fazer uma proposta para O'Neal (LaKeith Stanfield, também de "Corra!") se infiltrar nos Panteras Negras e, em troca, ele não iria para a prisão. Conhecendo melhor o trabalho de Hampton na comunidade, O'Neal começa a questionar os motivos que fariam o militante ser perseguido pelas autoridades, mas teme que seu disfarce seja descoberto. Mesmo assim, passa as informações que levariam à morte de Hampton. Oportunidade perfeita Charles D. King, que também conhecia pouco da história de Fred Hampton, aceitou participar como produtor de "Judas e o Messias Negro" quando soube que iria trabalhar com Shaka King, por admirar o seu trabalho. "Tínhamos um roteiro incrível, ótimos atores… Foi a oportunidade perfeita para a gente e achamos que essa história é parte de um movimento para que tenhamos de informar o mundo e ao mesmo tempo entreter. Acreditamos que essa é uma história universal", afirmou o produtor. Já o diretor Shaka King disse que o que o motivou a fazer esse filme foi mostrar não só a perspectiva de Hampton, mas [a de O'Neal. Para ele, a escolha dos atores para interpretar os protagonistas foi algo instintivo e que por isso não incomodou o fato de que o americano Hampton fosse interpretado por Daniel Kaluuya, que é britânico. "Eu nasci nos Estados Unidos, minha família é caribenha e meu nome é sul-africano", disse o cineasta, em tom de brincadeira. Ele também revelou que Kaluuya se preocupou em conhecer os Panteras Negras para compôr o seu papel. A atuação de LaKeith Stanfield foi bastante elogiada por King: "É incrível o que ele faz na tela, mas é isso que ele é e foi desafiador mostrar o que acontece com William depois do assassinato do Fred. A experiência dele tem muito a ver com o que acontece nos dias de hoje, quando as pessoas são manipuladas pelo sistema e acho que isso aconteceu com William O'Neal." Conversa difícil Outro fator importante tanto para Shaka King quanto para Ryan Coogler foi a participação de Fred Hampton Jr na produção. King chegou a dizer que não faria o filme sem a presença do militante, com quem discutiu as questões da adaptação da vida de seu pai para o cinema. "Não foi uma conversa fácil, muitas horas, muitos dias e noites de conversa. O legado era a coisa mais importante para a vida dele. Tentamos inovar a forma de como o legado dele seria passado e, ao mesmo tempo, ser realista e reconhecido por minha ou a próxima geração", afirmou Hampton Jr. Para Coogler, a luta mostrada em "Judas e o Messias Negro" permanece atual, ainda mais depois dos conflitos raciais e do movimento Black Lives Matter. "Tudo o que Fred falava era verdadeiro. O sistema ainda está aqui. Estamos na mesma luta. Estamos lutando contra o mesmo sistema", comentou o diretor e produtor.
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Marília Mendonça é acusada de transfobia e pede desculpas: ‘Aprenderei com meus erros’
Em redes sociais, pessoas criticaram cantora sertaneja que citou, durante live, história de músico em boate LGBT. Marília disse que não iria se justificar: 'Aceito que fui errada'. Marília Mendonça Divulgação Marília Mendonça pediu desculpas após ser acusada de transfobia ao contar a história de um de seus músicos em uma boate LGBT de Goiânia. Durante a transmissão de um show on-line realizado pela cantora no sábado (8), o tecladista que acompanhava a artista pediu Marília contasse a história de uma das músicas apresentadas no repertório. "Sabe o que tô achando estranho. O que a gente combinou no ensaio, que a gente ia falar, não saiu nada ainda (…) eu sei que a próxima música aí tem história, e ninguém quer falar a história, é um acontecimento", afirmou o músico. Marília disse não se lembrar e começou a cantar "Sensível Demais", sucesso de Chrystian & Ralf. Ao encerrar a música, a sertaneja continuou a conversa: "Eu acho que tô lembrada, foi quando um integrante nosso falou que tocava num lugar? Quem é de Goiânia lembra da boate Diesel, que tinha aqui em Goiânia." Os músicos da cantora começam, então, a dar risada. "E aí não vou falar quem e nem vou falar o porquê, vou ficar calada. Quem lembra da boate Diesel, lembra da boate Diesel. Disse… que lá foi o lugar que ele beijou a mulher mais bonita da vida dele. É só isso. O contexto vocês não vão saber." O guitarrista da banda então diz: "Era mulher mesmo". Em seguida, outro músico cita: "Calma, ninguém falou nada." Após a live, algumas pessoas foram às redes sociais reclamar da atitude da cantora sertaneja e a acusaram de transfobia. A modelo e youtuber Bruna Andrade fez um longo vídeo intitulado: "Marília Mendonça e a transfobia explícita. No vídeo eu mostro um exemplo claro de como a transfobia é naturalizada na nossa sociedade." Initial plugin text "Primeiro queria perguntar qual a graça de existir uma boate para o público LGBT? As risadas são de deboche…(…) eles estavam debochando de um amigo que ficou com uma menina trans. Quando terminei de ver, fiquei me perguntando onde estava a piada. Qual a graça de um cara se relacionar com uma menina trans?". "Foi muito duro ver minha musa falar que qualquer cara que demonstra afeto por mim é chacota. Ou seja, não sou digna de ser amada, receber carinho? Todo relacionamento que eu tiver vai ser vergonha, vai ser engraçado? (…) Isso tem um desdobramento muito pior, isso gera violência, isso era assassinato", citou Bruna. No Twitter, o nome da cantora apareceu entre os tópicos mais comentados após internautas reforçarem as críticas. Pedido de desculpas Na manhã desta segunda-feira (10), Marília Mendonça escreveu uma breve mensagem em seu Twitter pedindo desculpas. "Pessoal, aceito que fui errada e que preciso melhorar. Mil perdões. De todo o coração. Aprenderei com meus erros. Não me justificarei." Initial plugin text STF permite criminalização da homofobia e da transfobia
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Antônio Fagundes é bloqueado por Instagram após responder fãs: ‘Acharam que era um robô’
Em vídeo postado na rede social, ator explicou que incidente aconteceu após ele enviar cerca de 4 mil rosas em resposta aos comentários recebidos em publicação. Antônio Fagundes e a mulher, Alexandra Martins Reprodução/Instagram Antônio Fagundes teve seus comentários no Instagram bloqueados após enviar cerca de quatro mil emojis de rosas em resposta para mensagens de seus seguidores. Em um vídeo publicado na plataforma, o ator explicou que, após uma postagem em que aparece ao lado da mulher, Alexandra Martins, ele recebeu inúmeras mensagens carinhosas de seus seguidores e quis retribuir. Porém, a plataforma entendeu que se tratava de um robô e bloqueou o ator. "Na sexta-feira eu postei uma foto minha com a Alexandra no camarim, lembrando do teatro e eu recebi comentários tão lindos. Todo mundo sabe que sou eu mesmo quem responde, que leio e curto todos os comentários, respondo pra alguns. E esses eram todos tão lindos que eu resolvi que eu ia comentar cada um que tinha feito uma postagem pra mim", comentou Fagundes. "Respondi com uma florzinha pra cada um e, o que aconteceu? O Instagram bloqueou os meus comentários porque eles acharam que era um robô. Mas não era, não, era euzinho mesmo. Então não reparem se não tiver comentário aí por uns tempos, porque o Instagram está tentando entender aí quem é que manda mais de 4 mil rosas. Fui eu", explica o ator. A ação de bloqueio na plataforma acontece automaticamente para impedir spam. Para que o problema não ocorra, o Instagram cita, entre as diretrizes da plataforma, para que o usuário "evite coletar curtidas, seguidores ou compartilhamentos artificialmente. Também evite publicar comentários ou conteúdos repetitivos". Antônio Fagundes tem bloqueio no Instagram após responder fãs: ‘Acharam que era um robô’
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Luccas Neto anuncia gravidez da namorada e celebra paternidade: ‘Mundo de magia na vida real’
Youtuber fez publicação em rede social e comemorou a novidade no Dia dos Pais: 'Podem gritar daí, que eu grito daqui'. Luccas Neto anuncia gravidez da namorada e celebra paternidade Reprodução/Instagram Luccas Neto usou as redes sociais para anunciar que será pai pela primeira vez. O youtuber publicou uma foto em que aparece beijando a barriguinha da namorada, Jessi Diehl, enquanto ela segura a imagem de um ultrassom. A publicação foi feita no domingo (10), Dia dos Pais. "É com muita emoção que venho dizer para vocês que eu vou ser papai e a Jessi mamãe! Podem gritar daí que eu grito daqui! Hoje é o meu dia! Eu vou ser pai! A Jessi está grávida", escreveu o youtuber e irmão de Felipe Neto, sem anunciar o sexo do bebê. "Em breve voltaremos aqui com mais notícias. Obrigado por todo o carinho de vocês, estamos vivendo um mundo de magia e fantasia na vida real. Feliz Dia dos Pais! Construir a minha família sempre foi o maior sonho da minha vida." Jessi compartilhou a mesma imagem e celebrou a novidade em sua rede social. "Amor que se multiplica… É com muita emoção que compartilhamos com vocês que seremos papais! Temos mais um paizão pra festejar nesse dia. Feliz Dia dos Pais pra esse papai tão especial, babão e o melhor que nosso baby poderia ter! Você é especial e sei o grande exemplo que você já é e será." Initial plugin text Initial plugin text
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Simon Cowell passa por cirurgia após sofrer queda de bicicleta elétrica e fraturar a coluna
Produtor deixou mensagem nas redes sociais falando sobre incidente e agradecendo equipe médica. Simon Cowell Divulgação Simon Cowell, produtor e jurado do reality "The X Factor", precisou passar por uma cirurgia após sofrer uma queda de bicicleta elétrica. Cowell, de 60 anos, foi levado ao hospital, no sábado (8), logo após o acidente em sua casa, em Malibu. O produtor testava o novo veículo. Segundo seu representante, Cowell fraturou a coluna em algumas partes, mas passa bem. "Ele está em observação e em ótimas mãos." De acordo com a revista People, a cirurgia durou cerca de cinco horas e o produtor precisou colocar uma placa de metal na coluna, entre outros procedimentos. O produtor de 60 anos usou as redes sociais para falar sobre o incidente e agradecer a equipe médica e as mensagens de carinho enviadas para ele. "Alguns bons conselhos. Se você comprar uma bicicleta elétrica, leia o manual antes de você usá-la pela primeira vez. Eu fraturei parte de minha coluna. Obrigada por cada um que enviou mensagens." "E um muito obrigado a todas os médicos e enfermeiros. Algumas das pessoas mais legais que já conheci", escreveu Simon. Initial plugin text
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Antonio Banderas testa positivo para Covid-19: ‘Me sinto relativamente bem’
No dia de seu aniversário de 60 anos, ator usou as redes sociais para afirmar que foi diagnosticado com a doença e falou sobre atual estado de saúde: 'Só um pouco mais cansado que o normal'. Antonio Banderas no Globo de Ouro 2020 Kevin Winter/Getty Images North America/AFP Antonio Banderas testou positivo para Covid-19. O ator usou as redes sociais na manhã desta segunda-feira (10) para falar sobre seu estado de saúde. "Me sinto relativamente bem, apenas um pouco mais cansado do que o normal e confiante de que vou me recuperar o mais breve possível, seguindo as recomendações médicas, que espero que me permitam superar o processo infeccioso que sofro e que está afetando a tantas pessoas ao redor do mundo", escreveu o ator. O ator usou uma imagem da infância para dar a notícia, já que nesta segunda-feira (10) o ator também completa 60 anos. "Me vi obrigado a celebrar meu aniversário seguindo a quarentena ao testar positivo para a Covid-19". "Aproveitarei esse isolamento para ler, escrever, descansar e seguir fazendo planos para começar a dar sentido aos meus recém-estreados 60 anos, aos quais chego cheio de entusiasmo", completou o ator. Initial plugin text Estrelas: confira uma entrevista exclusiva com Antonio Banderas
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Exportação de soja de Mato Grosso do Sul cresce 58% em 2020
Volume saltou de 2,471 milhões de toneladas para 3,915 milhões de toneladas. Em sete meses de 2020, estado já exportou 3,915 milhões de toneladas de soja Anderson Viegas/G1 MS De janeiro a julho de 2020, Mato Grosso do Sul exportou 3,915 milhões de toneladas de soja. O volume representa um incremento de 58,42% frente aos 2,471 milhões de toneladas vendidas para o exterior no mesmo período de 2019. Os dados são do Ministério da Economia. Segundo o ministério, a soja é o principal produto em receita exportado por Mato Grosso do Sul nestes sete meses de 2020. A sua comercialização resultou em uma receita de US$ 1,316 milhão. A oleaginosa “made in MS” foi vendida este ano para 14 países, mas o grande comprador é a China. O país asiático comprou 3,158 milhões de toneladas, volume que representa 80,66% do total embarcado pelo estado. Dados da Associação dos Produtores de Soja de Mato Grosso do Sul (Aprosoja/MS) apontam que entre os dados de 2020, os números de julho, comparados com o mesmo mês de 2019, são ainda melhores. O incremento nas vendas neste recorte na estatística é de 128,7%, com o volume exportado saltou de 236,1 mil toneladas para 540,1 mil toneladas. “Podemos considerar questões de política externa para concretizarmos esses avanços nas exportações, só que mais importante é considerar a eficiência do agricultor brasileiro, que tem conseguido investir de maneira correta para apresentar volume e a qualidade esperada pelos mercados”, analisou o presidente da Aprosoja/MS, André Dobashi.
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Trump assina decretos de ajuda econômica após fracasso de negociações com Congresso
Medidas darão US$ 400 adicionais por semana a dezenas de milhões de norte-americanos, de acordo com o presidente norte-americano. Presidente Trump assina decretos para estimular economia dos EUA
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, assinou neste sábado (8) uma série de decretos para oferecer alívio econômico adicional aos norte-americanos atingidos pela pandemia do coronavírus depois que seus negociadores não conseguiram chegar a um acordo com o Congresso.
Trump disse que as medidas darão US$ 400 adicionais por semana a dezenas de milhões de norte-americanos que ficaram desempregados durante uma crise de saúde que deixou mais de 160.000 mortos no país, menos do que os US$ 600 aprovados anteriormente.
Desemprego nos EUA recua para 10,2% em julho, mas criação de vagas perde força
Algumas das medidas podem ser contestadas na Justiça, já que a Constituição dos Estados Unidos dá autoridade ao Congresso sobre os gastos federais.
"Este é o dinheiro de que precisam, é o dinheiro que desejam, é um incentivo para voltar ao trabalho", disse Trump sobre a extensão do pagamento por desemprego.
Os republicanos argumentam que manter os pagamentos no nível anterior, mais alto, teria sido um desincentivo para os norte-americanos desempregados tentarem voltar ao trabalho, embora vários economistas, incluindo alguns do Federal Reserve, rejeitem essa afirmação.
Trump também disse que suspenderá a cobrança de impostos sobre a folha de pagamento, que financiam a Previdência Social e outros programas federais, uma ideia que ele levantou várias vezes, mas foi rejeitada pelos democratas e seus próprios republicanos no Congresso.
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Agricultor planta hortaliças para restaurantes de alta gastronomia
Produção inclui vegetais de diferentes cores, formatos e tamanhos. Agricultor planta hortaliças para restaurantes de alta gastronomia Reprodução/TV TEM A beleza da paisagem rural no sítio de Ubaldo Angelin, em Piedade (SP), ganha um atrativo a mais nos canteiros destinados às hortaliças. São vegetais um pouco diferentes daqueles que encontramos em feiras e supermercados. A produção inclui cenouras roxas, brancas e violetas. Algumas têm o formato redondo. No local também tem berinjela redonda e branca, conhecida como berinjela ovo. No total, são cerca de 15 variedades de hortaliças. Algumas plantações ficam em estufas. É o caso das abóboras, que são amarelinhas e bem pequenas. As beterrabas de diferentes cores chamam a atenção. Quem não se surpreende com uma que é alaranjada por fora e amarela por dentro, ao contrário do roxo tradicional? No espaço dos tomates e das pimentas também há bastante variedade. (Vídeo: veja a reportagem exibida no programa em 09/08/2020) Agricultor planta hortaliças para restaurantes de alta gastronomia Manter uma produção assim exige custos maiores. Um dos principais gastos é com as sementes, que precisam ser importadas. O engenheiro agrônomo Alfredo Watanabe explica que os cuidados são redobrados para evitar o ataque de pragas e doenças e reduzir ao máximo o uso de defensivos. Depois de colhidos, os vegetais são higienizados e separados. A produção é preparada de acordo com os pedidos dos chefes de cozinha. A produção abastece restaurantes renomados da capital paulista. Nos últimos meses, Ubaldo, como muitos pequenos produtores, sentiu o impacto da pandemia, que obrigou o fechamento de restaurantes. Daqui para a frente, a ideia é tentar se recuperar à medida que os estabelecimentos forem voltando às suas atividades. Acesse + TV TEM | Programação | Vídeos | Redes sociais Confira as últimas notícias do Nosso Campo
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