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Produtores do Centro-Oeste investem em boi ‘padrão China’ com mercado pagando mais pela arroba

segunda-feira, 10 agosto 2020 por Administrador

Indústria paga até R$ 10 a mais pelo 'padrão China' do que por um boi comum. Tipo se diferencia por ser jovem, com 30 meses de vida, sem doenças ou restrições veterinárias. Produtores investem em boi 'padrão China' com mercado pagando mais pela arroba
Produtores do Centro-Oeste estão investimento mais no boi "padrão China", já que o mercado tem pago mais pela arroba dele do que por um boi comum.
O boi 'padrão China' é, em linhas gerais, um animal jovem, sem doenças ou restrições veterinárias, com no máximo até quatro dentes e 30 meses de vida.
Segundo criadores de gado, a indústria paga até R$ 10 a mais pela arroba do 'padrão China' do que pelo boi comum. Isso significa que um boi 'padrão China' de vinte arrobas vale R$ 200 a mais.
Assista a todos os vídeos do Globo Rural
"A vantagem de produzir esse animal jovem, que é destinado ao mercado chinês, é que você encurta o tempo do animal na sua fazenda, aumenta sua receita, aumenta seu fluxo de caixa na sua fazenda e você antecipa o abate em torno de um ano com o animal confinado", diz o pecuarista de Mundo Novo, em Goiás.
"Se o animal não fosse confinado, ele iria morrer só no ano seguinte, no final das águas, talvez com menos peso do que ele saiu do confinamento e você não teria nenhuma bonificação por isso. O animal confinado tem uma terminação de carcaça superior e consegue os prêmios que a indústria oferece", acrescenta.

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Saiba como fazer o controle das finanças da propriedade

segunda-feira, 10 agosto 2020 por Administrador

Publicação da Universidade Federal de Viçosa ajuda o agricultor. Veja como baixar. Saiba como fazer o controle das finanças da propriedade
Nesses tempos de pandemia, tem muito agricultor revendo os gastos para fechar as contas da propriedade.
E, para auxiliar estes produtores rurais, a Universidade Federal de Viçosa, de Minas Gerais, criou a publicação “Controle e planejamento financeiro para agricultura familiar”.
O livro traz noções de contabilidade para fechar o caixa no positivo.
Para baixar a publicação, clique aqui.

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Produção de milho movimenta economia de cidade do Mato Grosso

segunda-feira, 10 agosto 2020 por Administrador

No município de Sorriso, região norte do estado, a valorização do cereal tem gerado emprego e aumento de investimentos. Produção de milho movimenta economia de cidade do Mato Grosso
A valorização e o aumento da produção de milho têm movimentado a economia do município de Sorriso, no médio norte de Mato Grosso (MT), maior produtor do cereal do país. Mesmo em meio à pandemia de Covid-19, crescem os investimentos e as vagas de emprego na região.
Nos últimos 5 anos, o milho passou a ocupar uma área quase 30% maior na cidade, demandando mais gente no campo. Em época de colheita, por exemplo, são gerados cerca de 2.500 empregos diretos nas fazendas e na agroindústria.
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Além disso, a safra do cereal injeta em torno de R$ 60 milhões na economia de Sorriso. Neste ano, a safra deve bater recorde, com previsão de uma colheita de 3,5 milhões de toneladas, crescimento de 5% em relação à última colheita.
Um dos beneficiados desta expansão é Matheus Teixeira do Nascimento, que trocou um emprego em uma borracharia para trabalhar em uma fazenda de milho da cidade.
"Na borracharia, eu ganhava uns R$ 1.200 por mês, mas não dava para fazer nada. Aqui eu ganho uns R$ 2.500 por mês e tem alojamento, comida, almoço, janta, tudo…muito melhor", diz Matheus.
Agroindústria
Além das fazendas, novas vagas também surgem nas indústrias que processam o milho. Por conta da pandemia, uma fábrica de etanol de Sorriso passou a produzir álcool 70% e, para isso, teve que contratar 12 pessoas. Uma delas foi a Larissa Bianca, que, após ficar por dois meses desempregada, ocupou uma das vagas como encarregada de produção.
A usina que ela trabalha opera desde 2015 e, de lá para cá, já ampliou em 17 vezes a sua capacidade de produção de etanol. A empresa faz a moagem de 210 toneladas de milho por dia, o que resulta em 85 mil litros de etanol, além de 45 toneladas de DDG – um composto usado para alimentar animais.
"A demanda por combustível e proteína é grande. Uma das principais atrações é a verticalização do produto primário. Você pegar a matéria-prima, o milho no caso, e transformar isso em proteína, em energia, em etanol, óleo e geração de energia… um produto com energia renovável", diz Adriano Soriano, engenheiro responsável pela usina.
Investimentos
Em uma outra propriedade de Sorriso, parte do lucro com a comercialização do milho foi investida em um barracão para armazenar grãos, sementes e máquinas.
"A gente acaba construindo, lógico, para melhorias na fazenda, né? Esses investimentos têm que acontecer", diz o agricultor Sérgio Esteves.
Já na empresa de Pedro de Moraes Filho, a demanda cresceu tanto, que ele está construindo um novo silo que terá capacidade para estocar mais 100 mil toneladas de grãos. São mais de R$ 19 milhões investidos na construção, sem nenhum financiamento.
"É o crescimento do mercado de milho e a reserva que nós vínhamos fazendo durante todos esses anos, para chegar nesse momento e construir essa nova obra", diz Pedro.

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Produção de erva-mate cai no RS, mas preço compensa produtores

segunda-feira, 10 agosto 2020 por Administrador

Safra deve ser 25% menor em 2020, mas valor do quilo aumentou com queda da oferta e aumento do consumo. Produção de erva-mate cai no RS, mas preço compensa produtores
A produção de erva-mate será menor no Rio Grande do Sul (RS), mas o preço tem compensado os produtores.
O estado sofreu bastante com a estiagem e, por isso, deve colher 225 mil toneladas de erva este ano, 25% a menos do que em 2019.
Assista a todos os vídeos do Globo Rural
Porém, os produtores estão recebendo R$ 1,20 pelo quilo da erva-mate, 50% a mais do que no ano passado.
É que, além da queda na oferta, o consumo cresceu. Com a pandemia do coronavírus, o compartilhamento da cuia de chimarrão, um hábito dos gaúchos, diminuiu muito e isso está fazendo as pessoas comprarem mais erva.

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Produtores de café do sul de Minas Gerais investem no tratamento dos grãos para conseguir mais vendas

segunda-feira, 10 agosto 2020 por Administrador

Agricultores possuem tecnologias para separar frutos de maior valor agregado, permitindo melhores negociações do produto e mais renda. Produtores de café de MG investem no tratamento de grãos para conseguir mais vendas
O café é cultivado em mais de 250 mil propriedades rurais do Brasil, e a maior parte da atividade é composta por pequenos e médios agricultores. E para garantir uma boa renda, o cafeicultor precisa cuidar muito bem da qualidade do grão antes e depois da colheita.
O provador de café da Cooperativa Agrária de Machado (Coopama), do Sul de Minas, explica o que um grão de qualidade deve oferecer. "Um café com qualidade é um café, doce, floral… um café frutado. É um café em que ele (produtor rural) soube trabalhar no terreiro, cuidou."
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No linguajar do campo, o café é um tipo de lavoura "manhosa", ou seja, daquela que se precisa prestar atenção do começo ao fim. Só que não basta tratar bem dos pés para ter um produto de qualidade.
O cuidado com os grãos após a colheita é fundamental para não comprometer todo o trabalho de uma safra.
Produtores antenados
Cientes da importância desta etapa, os agricultores Arthur Moscofian Júnior e Alexandre Moscofian, pai e filho, vêm aprimorando cada vez mais o trato do café.
“Hoje, o cafeicultor ganha dinheiro no pós-colheita, ele pode produzir pequena quantidade, grande quantidade, mas, se não tiver um pós-colheita de acordo, ele perdeu dinheiro”, explica Arthur.
É com esse olhar empresarial que a família de Serrania passou a adotar como palavra de ordem "seleção", ou seja, separar os melhores frutos para o processamento dos grãos, e isso tem feito a diferença no produto final.
Como é feito
A propriedade conta com equipamentos que separa com precisão os grão: o cereja, que é o café maduro e que tem maior valor, o boia, que agrega frutos seco e levemente danificados, com preço intermediário, e o verde, colhido antes da hora e que vale menos.
Com uma separação mais rigorosa, que seleciona o café em seus três níveis de maturação, as possibilidades de conseguir um mercado melhor aumentam. E com os grãos devidamente separados, o agricultor sabe para quem vender cada tipo e, assim, negociar valores mais altos.
Depois da fase de separação, o café ainda vai passar por pelo menos mais uma etapa importante dentro da fazenda: a secagem.
A secagem é vista como uma corrida contra o tempo pelo agricultor. Normalmente, o processo dura 18 dias, mas, com uso da tecnologia, esse prazo pode cair para 6 dias.
Para acelerar a secagem do café no terreiro, desde o ano passado a fazenda da família Moscofian utiliza uma enzima produzida a partir da fermentação de dois fungos. É um tratamento biológico aplicado nos frutos, e serve tanto para o cereja, quanto para o boia e o verde.
“Além de estimular a seca mais rápida, ela também cessa o processo daquela fermentação negativa, que é onde perderíamos a qualidade”, explica o administrador da propriedade, Nathan Martins.
Para complementar o trabalho do terreiro, a propriedade conta com caixas de ventilação. O vento, seja ele quente ou frio, sobe através de dutos, passa pelo café e agiliza a secagem. Além da velocidade, os grãos ficam protegidos da chuva e do ataque de fungos.
Investimento
Alexandre Moscofian explica que a estrutura toda de beneficiamento não saiu barata, custou por volta de R$ 400 mil. Porém, afirma que dá para fazer algo parecido gastando menos, em torno de R$ 120 mil.
“Lavador, em torno de R$ 30 mil. Duas caixas (de ventilação), sai em torno de R$ 25 mil, e a máquina de cor (que separa os frutos), em torno de R$ 35 mil a estrutura como um todo”, diz.
Perguntado se é um investimento que se paga fácil, o agricultor afirma que, teoricamente, sim. Porém, cabe ao produtor rural conseguir vender melhor o café beneficiado. Outra sugestão é que grupos de produtores comprem em conjunto a estrutura.
Diante de tanta tecnologia para garantir a qualidade do café, vale dizer que os investimentos da família no pós-colheita começaram há quase 15 anos. Uma mudança de conceito, algo que não havia sido visto pela gerações anteriores.
“Nem pelo meu avô, nem pelo meu pai e, por muitos anos, nem por mim também. Eu sou engenheiro, queria saber de alta produtividade, mas quando fazia conta, não fechava, não tinha lucra. Então, para ter lucro, começamos a fazer um café diferenciado”, afirma Arthur.

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Governo gastou até início de agosto 54% da verba destinada a ações contra a pandemia

segunda-feira, 10 agosto 2020 por Administrador

Do total de R$ 509,9 bilhões em despesas autorizadas, R$ 275,1 bilhões foram efetivamente desembolsados, de acordo com painel Siga Brasil, do Senado. O governo federal desembolsou até o início de agosto R$ 275,14 bilhões para financiar as ações de combate ao novo coronavírus e de alívio dos reflexos da pandemia no país. Esse valor corresponde a 53,95% do total do orçamento de R$ 509,97 bilhões já autorizados para gastos relacionados à pandemia. Os números foram obtidos em consulta ao Siga Brasil, ferramenta mantida pelo Senado em que é possível acompanhar a execução orçamentária e que dispõe de um espaço com informações específicas sobre os gastos relacionados ao enfrentamento do coronavírus. A última atualização dos números foi em 5 de agosto. Liberação de saque do Auxílio Emergencial provoca filas nas agências de João Pessoa TV Cabo Branco/Reprodução De acordo com o Siga Brasil, a ação do governo com maior desembolso até o momento é o pagamento do auxílio emergencial, destinado a garantir renda a trabalhadores informais afetados pelas medidas de restrição adotadas visando desacelerar o contágio pela Covid-19. Até o dia 5 de agosto, haviam sido pagos R$ 167,6 bilhões direcionados ao auxílio emergencial, o que equivale a 60,93% do total dos gastos. Em segundo lugar está o auxílio financeiro do governo federal aos estados e municípios, cujo desembolso atinge R$ 30 bilhões, o equivalente a 10,93% do total desembolsado. Em 22 de julho, o Tribunal de Contas da União (TCU) concedeu 15 dias para o Ministério da Saúde explicar a estratégia de gastos no combate ao novo coronavírus. Até junho, a pasta gastou 29% do total aprovado. Relator do caso, o ministro Benjamin Zymler afirmou que há "baixa" execução dos recursos destinados ao ministério para combater a pandemia. O G1 procurou a assessoria do Palácio do Planalto para comentar a execução orçamentária das ações voltadas ao enfrentamento da pandemia e aguardava resposta até a última atualização desta reportagem. Dados do Tesouro Nacional Os dados estão em linha com os números divulgados pela Secretaria do Tesouro Nacional, por meio do painel de monitoramento das despesas da União no combate à Covid-19 – instrumento que traz informações atualizadas diariamente. De acordo com painel do Tesouro Nacional, foram gastos R$ 275,9 bilhões pelo governo até este domingo (9), de um total de R$ 512 bilhões aprovados. O pagamento foi de 53,88% do total. A maior parte dos recursos está relacionada com auxílio emergencial, com despesas de R$ 167,65 bilhões – o equivalente a 65,9% de um total aprovado de R$ 254,4 bilhões. Já no auxílio financeiro aos estados e municípios, foram liberados R$ 39,94 bilhões, pouco mais da metade dos R$ 79,19 bilhões autorizados. O programa de crédito condicionado à manutenção do emprego, que terminou no fim de julho, porém, contou somente com R$ 3,91 bilhões gastos, do total de R$ 34 bilhões previstos (parte do governo). Parte da dotação autorizada (R$ 12 bilhões) foi direcionada ao Pronampe – linha de crédito para as micro e pequenas empresas que já se esgotou. Posição do governo Por meio de nota à imprensa, o Ministério da Saúde informou que a execução orçamentária destinada às ações de combate à Covid-19, no âmbito do Ministério da Saúde, foi executada em 72,8% até o momento. "Dos R$ 39 bilhões provisionados, mais de R$ 28 bilhões foram empenhados com o objetivo de garantir que não faltem recursos, leitos e todo o empenho para salvar vidas", acrescentou. Quando os valores são "empenhados", eles foram liberados para gastos. Entretanto, não quer dizer que as despesas já tenham sido feitas. De acordo com o governo, cerca de R$ 19 bilhões foram pagos em atendimento a ações para compra de medicamentos, EPIs, ventiladores, hospitais de campanha e estruturas de atendimento à população. "O recurso é distribuído em atendimento prioritário às demandas de estados e municípios seguindo todos os critérios técnicos, tais quais curva epidemiológica, parâmetros populacionais, capacidade instalada, e demandas ou necessidades específicas", informou o governo. 100 mil mortos No sábado (8), o Brasil superou a marca dos 100 mil mortos pela Covid-19, cerca de cinco meses após os registros oficiais dos primeiros casos do novo coronavírus no país. MEMORIAL DAS VÍTIMAS DE COVID-19 Segundo levantamento do consórcio de veículos de imprensa a partir de dados das secretarias estaduais de Saúde, até as 8h deste domingo (9) o Brasil tinha 100.546 mortes por coronavírus confirmadas. O número é o dobro das vidas perdidas pela tropa brasileira na Guerra do Paraguai, segundo estimativas. Também é mais que o dobro do total de brasileiros que contraíram a gripe espanhola. Considerando todas as vítimas de acidentes aéreos do planeta nos últimos 60 anos, só no Brasil a Covid-19 matou três vezes mais. 100 mil mortes por Covid-19: Congresso e STF decretam luto

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Aprenda a fazer abobrinha recheada com patê de ricota

segunda-feira, 10 agosto 2020 por Administrador

Prato é uma boa pedida para servir na entrada de uma refeição. Receita é de Tatilene Lopes. Receita foi ensinada no Rondônia Rural. Abobrinha recheada com patê de ricota é receita do Rondônia Rural Rede Amazônica/Reprodução O Rondônia Rural deste domingo (9) ensinou como preparar uma receita de abobrinha recheada com patê de ricota. A receita é uma boa entrada para qualquer prato principal, segundo Tatilene Lopes, cozinheira que ensina o passo a passo. Ingredientes Para cozimento da abobrinha será necessário: uma colher de chá de Sal pimenta do reino a gosto folha de louro abobrinha (o quanto desejar cozinhar) Para o patê será necessário: queijo ricota fresco (340 g) uma folha de chicória duas folhas de rúcula sal a gosto uma xícara de leite uma xícara de creme de leite 100 ml de azeite castanha do Brasil a gosto (picadas) Modo do preparo do patê Abobrinha recheada com patê de ricota Adicionar todos os ingredientes líquidos no liquidificador, adicionar o queijo logo em seguida e bater até engrossar. Depois, tirar do liquidificador e adicionar as castanha picadas. Modo de preparo das abobrinhas Fazer pequenos cortes em formatos de copinhos, com boleador ou uma colher retirar o miolo deixando um fundo para não vazar o recheio. Logo após, colocar na água fervendo para dar uma leve cozida em seguida retirar colocar na água fria. Depois só rechear com o patê. Servir com uma salada mix de folhas. Colaborou*: Armando Júnior, da Rede Amazônica Rondônia.

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Veja as vagas de emprego do Sine Macapá para 10 de agosto; inscrições são pela web

segunda-feira, 10 agosto 2020 por Administrador

Entre as 19 oportunidades, têm funções de caseiro, pintor, salgadeiro, mestre doceiro, eletricista automotivo, ferreiro, técnico em refrigerações, entre outros. Entre as vagas, Sine Macapá tem oportunidade para doceiro Globo Repórter O Sistema Nacional de Emprego no Amapá (Sine-AP) oferta vagas de emprego em Macapá para esta segunda-feira (10). O atendimento ao público está suspenso na sede do órgão e os candidatos interessados devem encaminhar e-mail com currículo anexado. As inscrições e cadastros devem ser feitos pela internet, no e-mail sinetrabalhador@sete.ap.gov.br. As vagas estão disponíveis apenas para o dia divulgado. O atendimento do Sine por e-mail já era feito para as empresas que ofertam as vagas e agora o órgão estendeu para os interessados em enviar currículos. A alternativa, que visa compensar o tempo em que o Sine ficou fechado, deve durar até o fim do decreto de isolamento. Veja as vagas disponíveis de acordo com as solicitações das empresas, para segunda-feira: ajudante de carga e descarga de mercadoria almoxarife caseiro carpinteiro conferente de carga e descarga eletricista eletricista automotivo ferreiro mecânico florestal mestre de obra mestre doceiro montador de móveis pedreiro pintor promotora de vendas serralheiro salgadeiro técnico em eletrônica técnico em refrigeração automotiva vidraceiro Veja o plantão de últimas notícias do G1 Amapá

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Publicitário Enio Mainardi morre vítima da Covid-19

segunda-feira, 10 agosto 2020 por Administrador

Informação foi confirmada neste sábado (8) por seu filho, o jornalista Diogo Mainardi. Enio foi responsável por campanhas de sucesso entre os anos 1970 e 1980. Enio Mainardi em entrevista ao 'Programa do Jô', em maio de 2013 Reprodução/TV Globo Morreu neste sábado (8), aos 85 anos, o publicitário Enio Mainardi, pai do jornalista Diogo Mainardi. A informação foi confirmada por Diogo em seu site, 'O Antagonista'. Segundo o jornalista, o pai estava internado com Covid-19. "Nosso último encontro foi em 26 de abril de 2019. Viajei a São Paulo com meu filho mais velho e deixei-o na casa de meu pai. Eles gravaram um vídeo juntos. É assim que vou recordá-lo – com esse amor exuberante", escreveu Diogo. Enio Mainardi nasceu em Pindorama (SP), em 24 de maio de 1935. Ele ganhou destaque na publicidade brasileira entre as décadas de 1970 e 1980, sendo responsável por campanhas de sucesso, como as das marcas Tostines e do extrato de tomate Elefante. O publicitário também é autor de dois livros: 'Nenhuma Poesia é Inocente' (2007) e 'O Moedor' (2013). Publicitário Enio Mainardi morre aos 85 anos de complicações da Covid-19

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A redescoberta da árvore de cacau responsável pelo ‘Rolex dos chocolates’

segunda-feira, 10 agosto 2020 por Administrador

Espécie rara estava desaparecida há mais de um século e pensava-se que havia sido extinta por uma praga, mas ela foi encontrada por acaso recentemente no norte do Peru. Variedade rara de cacau foi encontrada por acaso recentemente no Peru Mariusz Szczawinski/Alamy Viajar para o cânion do rio Marañón, no norte do Peru, é como voltar no tempo. A paisagem montanhosa é repleta de casas de tijolos de barro. A eletricidade, que chegou a essa região há apenas três anos, está disponível apenas em algumas moradias, e o fornecimento de energia pode ser instável. Funciona só cinco dias por semana, e você nunca sabe quais cinco dias serão esses. Com poucas estradas pavimentadas, os moradores dessa região remota dependem de mulas e bicicletas para o transporte. O fato de o cânion do rio Marañón ter permanecido relativamente intocado pelo homem foi uma bênção, uma vez que foi aqui que a árvore que produz uma das variedades de cacau mais raras do mundo floresceu. Veja histórias de pessoas apaixonada por chocolate Este cacaueiro é nativo da selva amazônica e tem a honra de ser a variedade mais antiga do fruto — sua existência remonta há pelo menos 5,3 mil anos. Entre os séculos 17 e 19, o chamado cacau puro nacional foi amplamente cultivado no Equador, onde suas cobiçadas vagens ajudaram a abastecer o então maior fornecedor de cacau do mundo. Até que aconteceu uma tragédia: uma praga se espalhou pelas lavouras de cacau do Equador, dizimando a espécie, que era altamente vulnerável. Por meio do cruzamento com variedades mais fortes de cacaueiros, os agricultores conseguiram impedir a propagação da praga, mas as novas árvores fruto do cruzamento não eram capazes de produzir grãos com mesma qualidade do puro nacional. Veja dicas sobre qual quantidade consumir e os tipos mais saudáveis de chocolate No início do século 20, especialistas declararam extinta esta variedade de cacaueiro, e acreditava-se que seu delicioso fruto estivesse perdido para sempre. Até recentemente. Em 2007, dois americanos, Dan Pearson e seu enteado Brian Horsley, forneciam equipamentos e alimentos para empresas de mineração nos arredores do cânion do rio Marañón, perto da fronteira com o Equador, quando se depararam com uma árvore de aparência estranha, com vagens do tamanho de uma bola de futebol americano crescendo do seu tronco. Intrigados, sem saber do que se tratava, eles enviaram várias amostras da espécie ao Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA, na sigla em inglês) em busca de uma resposta. Para surpresa de todos, as amostras eram de cacaueiro puro nacional. Localizado entre os picos dos Andes, o rio Marañón (que por acaso é a cabeceira do rio Amazonas) esculpiu o cânion de mesmo nome, criando uma barreira natural que salvou um pequeno grupo de cacaueiros puro nacional da praga. Ninguém conseguia acreditar que aqueles dois homens haviam encontrado o cacau que há muito tempo dava-se como extinto. "Quando eles ligaram com os resultados dos testes genéticos em mãos e perguntaram: 'Você está sentado?', eu sabia que havia encontrado algo especial", conta Pearson. O cânion do rio Marañón permanece até hoje relativamente intocado pelo homem National Geographic Image Collection/Alamy Os cacaueiros são nativos da Floresta Amazônica, que se estende por grande parte do Peru moderno. Mas, diferentemente dos maias e astecas, que fermentavam, assavam e moíam o cacau para fazer uma bebida amarga usada em rituais religiosos, acredita-se que os incas, no Peru, não eram grandes consumidores do fruto. Os missionários espanhóis do século 16 achavam a bebida maia asquerosa, mas quando adicionaram açúcar a ela, ao chegar na Espanha, o chocolate se tornou uma febre no mundo todo, fazendo nascer uma indústria global — que, nos séculos seguintes, seria dominada pelo chocolate produzido com o grão puro nacional. Isso porque, enquanto a maioria das vagens de cacau contém apenas grãos roxos, o cacaueiro puro nacional também produz grãos brancos, conhecidos por seu sabor frutado e floral, sem ser amargo. Por terem sobrevivido isoladamente por um século, os cacaueiros do cânion do rio Marañón desenvolveram uma mutação genética que os levou a produzir vagens com uma proporção significativamente maior de grãos brancos do que as árvores que haviam sido cultivadas no Equador séculos antes. Em 2007, Dan Pearson e Brian Horsley encontraram um cacaueiro raro que acreditava-se ter sido extinto no início do século 20 Phil Crean Nature/Alamy A (re)descoberta dessa espécie foi o começo da jornada de Pearson e Horsley no mundo do chocolate. O cacaueiro com que se deparam ainda permanece de pé na propriedade de um fazendeiro local chamado Don Fortunato. Usando mudas do que agora chamam de “árvore mãe”, os dois fundaram a empresa Marañón Chocolate e começaram a multiplicar a população de cacaueiros puro nacional no cânion. Em parceria com agricultores locais como Fortunato, Pearson e Horsley aprenderam a cuidar das árvores no viveiro, além de fermentar e secar os preciosos grãos de cacau depois de colhidos. Após terem dominado devidamente essas etapas, Pearson viajou para a Suíça com o objetivo de transformar os grãos do cacaueiro em um chocolate exclusivo por meio de um acordo com um renomado fabricante. Esse chocolatier, que Pearson prefere não citar o nome, havia sido recomendado por Franz Ziegler, chef de confeitaria aclamado mundialmente, e seu colega Paul Edwards, da Chef Rubber, empresa dedicada à culinária. O cânion do rio Marañón impediu um pequeno grupo de cacaueiros de ser dizimado por uma praga na lavoura National Geographic Image Collection/Alamy "Em nossos 50 anos somados trabalhando com chocolate, nunca provamos um sabor como este", disseram Zeigler e Edwards em uma declaração conjunta em 2011, quando o chocolate foi apresentado no Instituto de Educação Culinária (ICE, na sigla em inglês), nos Estados Unidos. “Tivemos que ver com nossos próprios olhos, então, viajamos para o Peru, conhecemos as famílias das fazendas, vimos as árvores, os grãos brancos, o teste genético e depois observamos o processamento pós-colheita que eles desenvolveram. Vimos o passado e o futuro do chocolate.” Hoje, Pearson e Horsley continuam cultivando os cacaueiros e colhendo os grãos de acordo com a tradição local, um processo que os visitantes podem presenciar entre meados de janeiro e início de junho. Durante a temporada de colheita, mais de 400 agricultores que fornecem grãos para a Marañón Chocolate se levantam ao amanhecer para tirar manualmente as vagens das árvores, usando longas varas de bambu com lâminas curvas nas pontas. As vagens são mantidas fechadas até Pearson ou Horsley chegarem para inspecioná-las e garantir que contenham a proporção correta de grãos brancos. Os grãos são então extraídos à mão, e eles compram na mesma hora dos agricultores, pagando um valor quase 50% acima do preço de mercado local para apoiá-los. Os grãos colhidos são transportados até a unidade de processamento da Marañón Chocolate, a poucos quilômetros das fazendas, primeiro por burros e depois por motocicletas. Eles são secos e fermentados antes de serem enviados para o fabricante de chocolate na Suíça. Lá, os grãos são processados mais uma vez em uma antiga máquina de conchagem (que permite misturar e arejar o chocolate líquido) de 1879 para produzir o produto final: Fortunato Nº 4. O produto, que tem a assinatura da Marañón Chocolate, recebeu esse nome em homenagem ao fazendeiro Don Fortunato, e porque foi a quarta amostra genética enviada para teste que foi confirmada como sendo do lendário cacau. Especialistas em chocolate do mundo todo elogiaram o Fortunato Nº 4 por seu sabor encorpado, textura suave e por não amargar. O chef de confeitaria suíço Roger Von Rotz o descreveu como "o Rolex dos chocolates", enquanto o chef peruano Gastón Acurio declarou: "Acabei de experimentar o melhor chocolate que já comi em toda a minha vida". A venda do Fortunato Nº 4 é limitada a fabricantes de chocolate finos, que o transformam em criações voltadas ao consumidor e disponibilizam para venda na internet ou em lojas físicas locais. Você pode comprar o chocolate fabricado com cacau puro nacional a partir de fornecedores como Moonstruck Chocolate Company, nos Estados Unidos, House of Anvers, na Austrália, e Solkiki Chocolatemaker, no Reino Unido. Ser o berço do chocolate mais raro do mundo enche de orgulho a comunidade do cânion do rio Marañón. Graças aos grãos de cacau exclusivos, sua importância cresceu internacionalmente, sobretudo após o reconhecimento de chocolatiers de renome mundial. Don Fortunato, que cobra royalties pelas vendas do Fortunato Nº 4, é um homem feliz. Isso me ajudou financeiramente e me tornou famoso", diz ele com um sorriso orgulhoso no rosto. Até hoje, ele cuida do cacaueiro puro nacional em sua propriedade, vigiando a “mãe” do chocolate que renasceu das cinzas.

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