Governo autoriza o registro de 1 princípio ativo inédito e 5 genéricos usados na formulação de agrotóxicos
Produtos serão utilizados como matéria-prima para o desenvolvimento de pesticidas para os agricultores. São 241 registros publicados no Diário Oficial em 2020. Pulverizador agrícola utilizado na aplicação de agrotóxicos Érico Andrade/G1 O Ministério da Agricultura liberou nesta segunda-feira (10) o registro de mais 6 agrotóxicos para utilização industrial, ou seja, produtos que serão usados como matéria-prima na elaboração de pesticidas para os agricultores. Já são 241 registros anunciados neste ano (leia mais abaixo). Por que a produção de alimentos depende tanto de agrotóxicos? Do total, 5 princípios ativos são genéricos de produtos já autorizados no Brasil. O outro é uma substância inédita, o herbicida Piroxasulfona, que tem registro autorizado nos Estados Unidos. Na União Europeia, nenhuma empresa pediu ainda a liberação deste pesticida. Entre as substâncias genéricas liberadas está o inseticida Dinotefuran, considerado "extremamente tóxico" para uso industrial pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Porém, nos produtos liberados para uso do agricultores até agora, a classificação toxicológica é mais baixa, sendo considerado como "improvável de causar dano agudo". Há ainda a liberação para o inseticida Acefato, um dos mais vendidos no Brasil e que foi banido da União Europeia por estar associado à perda de fertilidade masculina. Além disso, a UE argumentou que seu resíduo pode causar morte de aves e espécies marinhas, como anfíbios e peixes. Registros no ano Ao todo, são 241 registros de novos agrotóxicos em 2020, segundo publicações no Diário Oficial da União, que é por onde o G1 se baseia. Desde 2005, quando o governo começou a compilar os dados de registro de pesticidas, 2020 perde apenas para 2018 e 2019 – ano em que o país teve liberação recorde de agrotóxicos. Registro de agrotóxicos no Brasil até 10 de agosto Arte G1 Até agora, são 4 princípios ativos inéditos no ano: todos pesticidas biológicos. Pela legislação brasileira, tanto produtos biológicos utilizados na agricultura orgânica quanto químicos utilizados na produção convencional são considerados agrotóxicos. Os outros 237 registros são de genéricos, sendo: 103 ingredientes químicos de agrotóxicos que são vendidos aos agricultores; 41 pesticidas biológicos vendidos aos agricultores; 93 princípios ativos para a indústria formular agrotóxicos. Novo método de divulgação Neste ano, o governo alterou a forma de divulgação do registro de agrotóxicos. Até 2019, o ministério anunciava a aprovação dos pesticidas para a indústria e para os agricultores no mesmo ato dentro do "Diário Oficial da União". A série histórica de registros, que apontou que 2019 como ano recorde de liberações, leva em conta a aprovação dos dois tipos de agrotóxicos: os que vão para indústria e os que vão para os agricultores. Em nota, o Ministério da Agricultura explicou que a publicação separada de produtos formulados (para os agricultores) e técnicos (para as indústrias) neste ano tem como objetivo "dar mais transparência sobre a finalidade de cada produto". "Assim, será mais fácil para a sociedade identificar quais produtos efetivamente ficarão à disposição dos agricultores e quais terão a autorização apenas para uso industrial como componentes na fabricação dos defensivos agrícolas", completou o ministério. Como funciona o registro O aval para um novo agrotóxico no país passa por 3 órgãos reguladores: Anvisa, que avalia os riscos à saúde; Ibama, que analisa os perigos ambientais; Ministério da Agricultura, que analisa se ele é eficaz para matar pragas e doenças no campo. É a pasta que formaliza o registro, desde que o produto tenha sido aprovado por todos os órgãos. Tipos de registros de agrotóxicos: Produto técnico: princípio ativo novo; não comercializado, vai na composição de produtos que serão vendidos. Produto técnico equivalente: "cópias" de princípios ativos inéditos, que podem ser feitas quando caem as patentes e vão ser usadas na formulação de produtos comerciais. É comum as empresas registrarem um mesmo princípio ativo várias vezes, para poder fabricar venenos específicos para plantações diferentes, por exemplo; Produto formulado: é o produto final, aquilo que chega para o agricultor; Produto formulado equivalente: produto final "genérico". VÍDEO: Como reduzir os resíduos de agrotóxicos em alimentos Como reduzir os resíduos de agrotóxicos antes de comer frutas, legumes e verduras Veja mais notícias do Agronegócio no G1 Initial plugin text
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Confira as vagas de emprego em Piracicaba e Santa Bárbara d’Oeste nesta segunda
Centro de Atendimento ao Trabalhador de Piracicaba e Santa Bárbara d'Oeste oferecem, ao todo, 170 vagas; os atendimentos são feitos por telefone e e-mail. O Centro de Atendimento ao Trabalhador de Piracicaba (SP) e de Santa Bárbara d’Oeste (SP) oferecem, ao todo, 170 vagas de emprego com carteira assinada. Há opções para alfabetizados, trabalhadores com ensino fundamental e médio e cursos específicos. As vagas podem ser encerradas sem aviso prévio. Devido à pandemia de coronavírus, em Piracicaba os interessados nas vagas devem realizar o encaminhamento das entrevistas pelo telefone (19) 3437-2221 e informar ao atendente a vaga de interesse, o número do CPF e o e-mail pessoal. Já em Santa Bárbara d’Oeste, os candidatos devem ligar no telefone (19) 3499-1015 ou enviar um e-mail para empregos@santabarbara.sp.gov.br com o currículo anexo, informando a vaga desejada. Confira as opções. Santa Bárbara d'Oeste Desenvolve Santa Bárbara fica em shopping na Rua do Ósmio Comunicação/Prefeitura de Santa Bárbara d'Oeste Vagas para alfabetizado Acabador; Auxiliar de limpeza; Gesseiro; Marceneiro; Meio oficial marceneiro; Motorista carreteiro rodoviário; Padeiro (a); Pedreiro; Serralheiro esquadria alumínio. Vagas para ensino fundamental Agente de limpeza; Cortador; Encanador predial/ industrial; Telhadista. Vagas para ensino médio Auxiliar de marketing/Mídia digital; Costureira (o); Desenhista de arte final; Encarregado (a) de loja; Mestre de obras; Operador de máquinas (trator esteira); Orçamentista; Revisor de tecido; Serralheiro. Vagas que exigem cursos Açougueiro (a) (chefe): curso de corte e manipulação de carnes; Auxiliar de produção (área química): deverá possuir curso técnico em química (PCD); Montador de acessórios automotivos: curso de mecânico automotivo; Operador (a) de pá carregadeira: curso de pá carregadeira; Torneiro de produção: curso de programador CNC. Piracicaba Semtre em Piracicaba Carol Giantomaso/G1 Vagas para alfabetizado Assistente administrativo (PCD); Cozinheiro; Operador de pá carregadeira. Vagas para ensino fundamental Auxiliar de Limpeza; Empacotador (PCD); Laboratorista; Motorista Carreteiro; Soldador; Torneiro mecânico; Torneiro mecânico "D". Vagas para ensino médio Ajudante de serralheiro; Atendente de Loja; Atendente Recepcionista em restaurante; Auxiliar de Cozinha; Auxiliar de Depósito; Auxiliar de Reposição; Controlador de Acesso; Cozinheiro; Encarregado de Estoque; Fiscal de Caixa; Fiscal de Loja; Operador de Caixa; Operador de loja (PCD). Veja mais notícias da região no G1 Piracicaba.
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JSL compra Transmoreno Transporte e Logística por R$ 310 milhões
Pelo acordo, R$ 100 milhões serão pagos em dinheiro no fechamento da transação e o restante em parcelas semestrais ao longo de 5 anos. A JSL fechou na última sexta-feira (7) contrato para a aquisição da Moreno Holding, dona da Transmoreno Transporte e Logística, por R$ 310 milhões, dentro de sua estratégia de crescimento e diversificação de serviços logísticos no país.
Do valor pago, que será ajustado na data de fechamento da transação, R$ 100 milhões serão pagos em dinheiro no fechamento da transação e o restante em parcelas semestrais ao longo de 5 anos.
Além disso, os vendedores farão jus a um prêmio de R$ 10 milhões de em 2025 caso determinadas condições sejam atingidas até o final de 2024.
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Bovespa abre em leve alta
Nesta sexta-feira, bolsa fechou em queda de 1,30%, a 102.775 pontos. Painel da B3, a bolsa brasileira Estadão Conteúdo/Cris Faga O principal índice da bolsa de valores brasileira, a B3, abriu em leve alta nesta segunda-feira (10), em sessão beneficiada por valorização em praças acionárias do exterior e avanço dos preços do petróleo. Às 10h12, o Ibovespa subia 0,37%, a 103.170 pontos. Veja mais cotações. Na sexta-feira, a bolsa fechou em queda de 1,30% nesta, a 102.775 pontos, acumulando recuo de 0,13% na parcial da semana e do mês. No ano, o Ibovespa tem queda de 11,13%. Governo gastou 54% dos recursos para combate à crise da Covid-19 Cenário No exterior, os mercados avaliavam decretos do presidente Donald Trump assinados no fim de semana para apoiar a economia até que um estímulo mais concreto possa ser aprovado. Os decretos, destinados a benefícios de auxílio-desemprego e proteção contra despejos, vieram após o fracasso nas negociações entre a Casa Branca e os principais democratas no Congresso sobre novas medidas de estímulo para ajudar a maior economia do mundo a combater o coronavírus. Os índices acionários da China fecharam em alta nesta segunda, uma vez que dados sinalizando perda de força da deflação ao produtor reforçaram as esperanças de uma recuperação econômica da pandemia. Mas as tensões sino-americanas continuavam pesando sobre o sentimento depois que o gabinete do alto representante de Pequim em Hong Kong denunciou sanções impostas por Washington a autoridades chinesas e de Hong Kong. No Brasil, o mercado melhorou a projeção para o tombo do PIB (Produto Interno Bruto) em 2020, para uma retração 5,62%, ante estimativa anterior de queda de 5,66%, segundo pesquisa Focus do Banco Central. Após a queda para a mínima histórica de 2% ao ano na semana passada, os analistas das instituições financeiras seguem prevendo manutenção da taxa básica de juros da economia, a Selic, neste patamar até o fim deste ano. Tensões entre Estados Unidos e China têm se tornado mais frequentes: entenda as disputas Variação do Ibovespa em 2020 G1 Economia
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‘Não é maconha’: produtores de cânhamo dos EUA enfrentam ladrões e o mercado
Planta tem aromasemelhante ao da maconha, mas uma dose mínima de THC, o princípio psicoativo da cannabis. Quando Susan Corbett plantou cânhamo em seu terreno na Virgínia, Estados Unidos, não imaginava que ladrões roubariam suas plantas. Por esse motivo, duas câmeras monitoram suas plantações de cânhamo, uma planta cujo aroma é semelhante ao da maconha, mas que tem uma dose mínima de THC, o princípio psicoativo da cannabis.
Para aqueles que ousam entrar em seu terreno, Corbett colocou cartazes que dizem em letras grossas: "Isso não é marijuana". "Não sei o que eles fazem com isso", diz sobre as plantas. "Não há THC nelas", acrescenta.
O cânhamo é procurado por suas sementes, fibras e óleo, que contêm o relaxante canabioide CBD. Mas é verdade que sua planta é parecida com a da maconha, cujo cultivo é ilegal em nível federal nos Estados Unidos, embora seja permitido com restrições diferentes em muitos estados.
Em um mercado supersaturado e com processo laborioso de cultivo, quem espera ganhar dinheiro com o cânhamo também diz que enfrenta suspeitas da polícia, mandato legal que obriga a queima de safras que ultrapassam os limites de THC e o problema dos furtos.
"Todo mundo planta e diz 'Isso é maravilhoso'", afirma Corbett. "Eu digo, 'apenas esperem'".
Não é fácil
O cultivo do cânhamo é um dos mais antigos do mundo. Os Estados Unidos o baniram no século XX, autorizaram-no para fins de pesquisa em 2014 e o legalizaram em todo o país quatro anos depois.
Leis foram aprovadas em 46 estados para regulamentar sua produção. A quantidade de autorizações em 34 estados cresceu 455% no ano passado em relação a 2018, de acordo com Vote Hemp, organização que defende a cultura.
O cânhamo contém CBD, uma molécula não psicotrópica com efeito relaxante, vendido como suplemento ou misturado com alimentos ou bebidas. O CBD se tornou tão popular que a empresa de serviços financeiros Canaccord Genuity estima que suas vendas vão aumentar 45%, para US$ 18 bilhões, até 2024.
Os produtores dizem que o cultivo do cânhamo é muito exigente. Deve ser colhido manualmente e com muito cuidado para evitar pragas e, depois, deve ser seco antes de ser vendido.
Com muitas plantações no mercado e falta de processadores, muitos produtores alertam que os compradores estão desistindo de negócios já acordados.
"Quando vamos ao mercado de CBD, nos dizem 'pagaremos quando eles nos pagarem', o que nos coloca em apuros com os credores", diz David Turner, da DC Hemp, que possui fazendas no estado da Virgínia.
Outra peculiaridade é a presença de THC na planta. Os produtores testam constantemente o cânhamo para ter certeza de que não contém muito THC; se tiver, terão que queimá-lo.
"Se eu errar, sou um traficante de drogas", aponta Turner.
A mídia noticiou que policiais de diferentes partes dos Estados Unidos apreenderam carregamentos de cânhamo sob suspeita de que era maconha. Por isso, os produtores precisam estar sempre com um grande número de documentos para transportar suas safras.
Quem rouba cânhamo?
E ainda existem os ladrões. Bandidos rondaram os campos de Turner e arrancaram plantas no ano passado. Na fazenda de Corbett, cortaram as pontas.
Fizeram isso para fumar a erva acreditando ser maconha ou para vendê-la a consumidores menos informados? Turner não tem certeza, mas disse que a polícia prendeu vários suspeitos dos roubos. Ainda assim, os produtores dizem que o verdadeiro desafio é fazer com que o óleo de cânhamo seja vendido.
Turner e Corbett têm galões de óleo CBD esperando por compradores. "Certamente houve alguma supersaturação no mercado no ano passado e com isso os preços caíram significativamente", comenta Erica Stark, diretora executiva da National Hemp Association.
"Ainda é lucrativo se você encontrar um comprador", garante, acrescentando que o mercado vai melhorar quando a capacidade de processar a fibra de cânhamo aumentar e o governo aprovar regulamentações para o uso de CBD como suplemento.
Turner desistiu de plantar na temporada de 2020 e a Vote Hemp estima que a safra de 2019 foi muito menor do que o permitido.
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Concurso suspenso do Censo 2020: prazo para resgatar taxa de inscrição via aplicativo termina nesta segunda
IBGE vai divulgar no próximo dia 17 outra forma de devolução para quem não resgatar via aplicativo. Termina nesta segunda-feira (10) o prazo para os trabalhadores inscritos no processo seletivo para o Censo 2020 resgatarem os valores pagos em taxa de inscrição por meio do aplicativo Carteira Digital BB, do Banco do Brasil.
Com o adiamento do Censo para 2021 em função da pandemia de Covid-19, a seleção para contratar temporariamente 208.695 pessoas foi cancelada em 17 de março. De acordo com o IBGE, das 100.735 pessoas que pagaram a taxa de inscrição do concurso, cerca de 60 mil já resgataram os valores.
Para que os demais cerca de 40 mil inscritos possam reaver as taxas pagas, o IBGE vai divulgar, na próxima segunda-feira (17), outra forma de devolução do dinheiro.
Ao todo, serão restituídos R$ 2.823.775,95 entre os 100.735 candidatos que pagaram a taxa de inscrição até o cancelamento do processo seletivo. As taxas foram de R$ 35,80 para concorrer a funções de nível médio (agente censitário) e de R$ 23,61 para disputar as vagas de ensino fundamental (recenseador). Os inscritos para mais de um cargo receberão os valores em uma única parcela.
IBGE começa a restituir inscritos para o processo seletivo do censo 2020
Como pedir a devolução via aplicativo
Para resgatar, é preciso baixar o aplicativo Carteira Digital BB
Clique aqui para baixar o aplicativo para celulares Android
Clique aqui para baixar o aplicativo para celulares iOS (Apple)
Não é preciso ser correntista do banco para se cadastrar no aplicativo, que funciona como uma conta de pagamento digital apenas para transferência de valores e não cobra nenhuma taxa ou tarifa para pagamentos, transferências ou saques.
Após baixar a Carteira Digital bB na loja de aplicativos do celular, o candidato deve selecionar “criar carteira bB” e em seguida preencher o cadastro com CPF, nome completo, data de nascimento e número do celular.
Na sequência, o beneficiário deve selecionar a opção “receber” na tela inicial do aplicativo e responder às perguntas de segurança baseadas nas informações fornecidas quando se inscreveu no processo seletivo. Em seguida, é só clicar em “confirmar” e aguardar até o dia 19 de maio, quando o dinheiro já estará disponível na conta da Carteira Digital bB.
Com o valor liberado no aplicativo, o beneficiário poderá:
Sacar a quantia em qualquer caixa eletrônico do Banco do Brasil;
Transferir para outra conta (TED);
Transferir para um contato que também tenha a Carteira Digital bB ativa;
Realizar pagamentos com código de barras ou em estabelecimentos credenciados.
Em caso de dúvidas sobre o aplicativo, o candidato pode entrar em contato com o Banco do Brasil por telefone 0800 729 5293, chat no próprio aplicativo e e-mail: atendimento@carteirabb.com.br.
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Lucro recorrente da Caixa Seguridade sobe 2,7% no segundo trimestre
A companhia teve ganhos de R$ 393,938 milhões no período. A Caixa Seguridade informou nesta segunda-feira (10) que teve lucro recorrente de R$ 393,938 milhões no segundo trimestre, com alta de 2,7% na comparação com o mesmo período do ano passado, mas queda de 4,8% ante o primeiro trimestre. No primeiro semestre, o lucro subiu 5,2% na comparação anual, a R$ 807,8 milhões.
Segundo a Caixa Seguridade, o faturamento foi de R$ 13,9 bilhões no primeiro semestre, representando uma queda de 12,9% na comparação com o mesmo período do ano anterior. Tal impacto foi causado pelas medidas restritivas em função da pandemia de Covid-19, refletindo, principalmente, em menores receitas de acesso à rede de distribuição e uso da marca.
“O faturamento de junho, no entanto, foi 9,6% maior do que o do mesmo mês em 2019 e em patamar próximo ao de janeiro e fevereiro de 2020, evidenciando a retomada da produção para níveis de faturamento do período anterior à pandemia”, diz a Caixa Seguridade.
A margem líquida (84,4%) da companhia registrou aumento de 0,9 ponto porcentual em relação ao segundo semestre de 2019, refletindo a redução de 14,3% nas despesas tributárias no período. O retorno sobre patrimônio líquido (RSPL) ficou em 31,2%.
Sobre a renovação da parceria com a francesa CNP Assurances, anunciada em setembro do ano passado, a Caixa diz que o prazo para o fechamento da operação foi revisto e alterado de 31 de março de 2020 para 31 de dezembro de 2020.
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‘Amor e Sorte’ traz histórias de relacionamentos durante isolamento e homenagem a Fernanda Young
Lázaro Ramos e Taís Araujo, Caio Blat e Luisa Arraes, Emilio Dantas e Fabiula Nascimento e Fernanda Montenegro e Fernanda Torres são as duplas responsáveis por contar histórias da quarentena em nova série da Globo. Em "Amor e Sorte", Tais Araujo e Lazaro Ramos são Tabata e Cadu Divulgação/Globo "Amor e Sorte", série prevista para estrear na Globo em setembro, vai retratar um pouco dos relacionamentos durante o período de isolamento social. "A situação-limite que estamos vivendo, confinados, em convivência forçada, amplifica todos os princípios da relação. Casamentos, amizades e parcerias são colocados à prova numa quarentena e podem sobreviver, mais fortes, ou sucumbir", comenta Jorge Furtado, supervisor de texto da série. O projeto traz quatro episódios contados por estrelas que vivem um relacionamento real, mas em textos fictícios: Lázaro Ramos e Taís Araujo retratam um casal confinado que, ao divergir sobre uma questão ideológica, chega a uma grande discussão matrimonial turbinada pelos nervos à flor da pele. O episódio é assinado por Alexandre Machado Caio Blat e Luisa Arraes protagonizam texto assinado por eles em parceria com Jorge Furtado. O episódio fala sobre um relacionamento que começa exatamente quando as pessoas precisam entrar em confinamento Emilio Dantas e Fabiula Nascimento contam a história de um casal que caminha para o divórcio quando o isolamento começa. O texto é assinado por Jô Abdu e Adriana Falcão Fernanda Montenegro e Fernanda Torres interpretam mãe e filha que precisam lidar com o isolamento e seus fantasmas do passado. O texto é de Antônio Prata, Chico Mattoso, Fernanda Torres e Jorge Furtado. Outros membros da família entram no projeto deste episódio, que foi captado na região serrana do Rio de Janeiro, onde a família passa o período da quarentena. Andrucha Waddington, marido de Fernanda, assina a direção artística e conduz as gravações ao lado dos filhos, Pedro e Joaquim, e do diretor de fotografia João Faissal. Com exceção do episódio da família Torres, os outros três foram gravados pelos próprios protagonistas. Os casais operaram os kits individuais de equipamento e foram dirigidos à distância por Patricia Pedrosa. "Ninguém entra na casa deles. Deixamos a câmera, o equipamento de som, de luz, os figurinos, os materiais de arte, enfim, tudo que precisamos num set de filmagem, na porta da casa deles. Eles recebem todo esse material higienizado, montam e operam os equipamentos sozinhos, apenas com nosso direcionamento virtual", explica Patrícia. Homenagem a Fernanda Young Escrito por Alexandre Machado, marido de Fernanda Young, o episódio com Lázaro Ramos e Taís Araujo traz uma homenagem à atriz, escritora e roteirista que morreu em agosto de 2019, aos 49 anos. "Escrevi o texto para ela", conta Alexandre. "Conhecer Fernanda foi a melhor coisa da minha vida. Em todos os sentidos. Amorosamente, profissionalmente, espiritualmente, existencialmente. Ninguém aproveitou mais a Fernanda do que eu, foram 25 anos casados, muita sorte, realmente. Eu não seria 10% do que sou se não fosse por ela." "Na verdade, não estaria nem vivo se não fosse por ela. Não teria esses quatro filhos, que hoje são tudo para mim. Mas não foi apenas sorte, porque nós dois nos dedicamos a ter um projeto de vida que foi muito além de marido e mulher. Foi não, continua sendo, pois ainda continuo no mesmo projeto traçado por ela. E pretendo encontrar com ela em muitas outras encarnações." Taís Araújo e Lázaro Ramos apresentam peça teatral neste fim de semana em Salvador
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Adoniran Barbosa é revivido em disco com onze músicas inéditas atribuídas ao compositor
Elza Soares e Zeca Baleiro integram o time de intérpretes convidados a gravar temas creditados ao autor do samba 'Saudosa maloca'. ♪ No documentário Adoniran – Meu nome é João Rubinato, estreado em 2018, a exposição da certidão de nascimento de Adoniran Barbosa indica que o cantor, compositor e ator paulista teria nascido em 7 de agosto de 1910. Outras fontes, mais numerosas, citam 6 de agosto de 1910 como a data do nascimento desse artista que saiu de cena em 23 de novembro de 1982, deixando assinatura forte na caligrafia do samba de São Paulo. Qualquer que seja a data correta, é fato que Adoniran Barbosa estaria completando 110 anos nesta primeira semana de agosto de 2020. Para celebrar a efeméride, um disco com onze músicas inéditas atribuídas ao compositor dos sambas Saudosa maloca (1955) e Trem das onze (1964) está sendo lançado nesta quinta-feira, 6 de agosto, em edição digital. Autor da trilha sonora do curta-metragem Dá licença de contar (2015), o produtor musical Lucas Mayer é quem orquestrou este segundo projeto fonográfico com músicas inéditas creditadas ao compositor e encontradas em partituras dissociadas das letras achadas em outros manuscritos. Há quatro anos, o combo duplo de CD e DVD Adoniran – Se assoprar posso acender de novo (2016) apresentou músicas atribuídas ao compositor nas vozes de intérpretes como Criolo, Fernanda Takai, Liniker e Ney Matogroso, entre outros nomes. Onze – título do atual disco – acrescenta outros onze títulos creditados a Adoniran Barbosa. O samba dita o ritmo do repertório de Onze. Zeca Baleiro dá voz a Bares na vida na abertura do disco. Vaso quebrado ganha a voz de Elza Soares. Careca velha evolui com a voz do cantor Di Melo em cadência que evoca o estilo de outras composições de Adoniran Barbosa. Gravado a partir de junho, à distância e com os cuidados exibidos pelo isolamento social, o álbum Onze foi formatado com músicos como o baixista Meno Del Picchia, o violonista Gabriel Selvage, o percussionista Kabé Pinheiro e o cavaquinista Ricardo Perit. Capa do álbum 'Onze – Músicas inéditas de Adoniran Barbosa' Reprodução ♪ Eis, na disposição do disco, as onze músicas e os respectivos intérpretes do álbum Onze – Músicas inéditas de Adoniran Barbosa : 1. Bares da vida – Zeca Baleiro 2. Careca velha – Di Melo 3. Como era bom – Illy 4. Bolso de fora – Rubel 5. A partida – ÀVUÀ 6. Debaixo da ponte – Barro 7. Vaso quebrado – Elza Soares 8. Feira livre – Amanda Pacífico 9. Bebemorando – Francisco, El Hombre 10. Dias de festa – Luê 11. A escola – Zé Ibarra
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Músicos de Pitty se unem em disco que inclui faixa dedicada ao guitarrista Peu Souza
Cantora lança edição comemorativa de 15 anos do álbum 'Anacrônico' em 21 de agosto. ♪ Pitty sempre se cercou de excelentes músicos ao longo da trajetória musical. O guitarrista Peu Souza (1977 – 2013), por exemplo, foi fundamental na primeira fase da carreira solo da artista baiana. Mais recentemente, um trio vem sobressaindo nos discos e shows de Pitty – e esse trio, que forma a atual banda da cantora juntamente com o baterista Daniel Weksler – se juntou para fazer disco instrumental. Martin Mendonça (guitarra), Gui Almeida (baixo) e Paulo Kishimoto (teclados) estão lançando o álbum Martin, Kishi & Gui vol. 1, gravado de forma remota, com cada músico no próprio estúdio caseiro. Capa do álbum 'Martin, Kishi & Gui vol. 1' Divulgação Cada músico gravou três das nove músicas que compõem o repertório autoral do disco. Me empresta uma camiseta? é dedicada a Peu Souza, guitarrista substituído por Martin na banda de Pitty, a propósito. Amanhã a gente vê abre o álbum. Apoca lips, Califórnia 8bits, Focused e Two lines of thought são outras músicas do álbum Martin, Kishi & Gui vol. 1. Martin – cabe ressaltar – já formou o duo Agridoce com Pitty, com quem toca desde 2005, ano do álbum e show Anacrônico. Gui entrou na banda oito anos depois, em 2013. Já Kishimoto foi admitido em 2014. Pitty apresenta três faixas-bônus na edição comemorativa de 15 anos do álbum 'Anacrônico' Autorretrato ♪ E por falar em Pitty e nos músicos da artista, a cantora baiana lança em 21 de agosto a edição comemorativa de 15 anos do álbum Anacrônico com três faixas-bônus que apresentam inéditos registros de estúdio de músicas até então conhecidas somente em versões ao vivo. Uma delas, O muro, é a primeira gravação de Martin Mendonça como guitarrista de Pitty. Ha também demo de Déjà vu gravada por Pitty com o primeiro guitarrista da cantora em carreira solo, o já mencionado Peu Souza.
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