BNDES obtém R$ 8,1 bilhões com venda de ações da Vale, diz Montezano
Presidente do banco chamou operação de 'marco histórico' e defendeu o reposicionamento da instituição. Letreiro do BNDES no Rio de Janeiro Nacho Doce/Reuters O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) levantou R$ 8,1 bilhões com a venda de um bloco de ações da mineradora Vale a R$ 60,26 cada nesta terça-feira, segundo informou o presidente da instituição em uma rede social. De acordo com Gustavo Montezano, a transação representa o maior "block trade" da história da América Latina. Ele ressaltou que o preço de venda ficou estável ante o valor de fechamento do dia anterior e 4% abaixo da máxima histórica. "Mais importante do que as cifras desse marco histórico é ter o BNDES se reposicionando e voltando suas energias, conhecimento e recursos para o desenvolvimento social e ambiental do nosso país", disse Montezano em publicação no LinkedIn. "O que muda para nossas crianças se o BNDES perde ou ganha 10% especulando na bolsa de valores? O que isso melhora nosso meio ambiente?", acrescentou o executivo. Segundo a agência Reuters, com a operação, a participação do BNDESPar — braço de participações do banco — na Vale deve cair de 6,3% para cerca de 3,7%. O movimento do banco ocorre antes do encerramento de um acordo entre grandes acionistas da mineradora, entre eles os fundos Previ e Petros, como parte de um processo para deixar a empresa com capital pulverizado, melhorando a governança corporativa. Esse pacto termina em novembro. Em 30 de junho, o BNDESPar detinha cerca de 206 milhões de ações da Vale não vinculadas ao acordo de acionistas, e outras mais de 117 milhões vinculadas ao acordo. "A função do BNDES é, sim, gerar muito lucro para nossa sociedade: lucro ambiental! Lucro social! O lucro sócio-ambiental muda uma nação. É por isso que esse banco foi fundado e é para isso que estamos aqui", afirmou Montezano. Venda de ações impulsiona lucro do BNDES no 1º trimestre
- Publicado em Negócios
Inflação sobe mais para a baixa renda em julho, mostra FGV
IPC-C1 ficou em 0,50% no mês, acumulando alta de 1,66% no ano, e de 3,08% em 12 meses. A inflação sentida pela população de baixa renda foi maior que a do conjunto dos brasileiros em julho, segundo dados divulgados nesta quarta-feira (5) pela Fundação Getulio Vargas (FGV). O Índice de Preços ao Consumidor – Classe 1 (IPC-C1) — que mede a variação de preços de produtos e serviços para famílias com renda entre um e 2,5 salários mínimos — ficou em 0,50% no mês, acumulando alta de 1,66% no ano, e de 3,08% em 12 meses. Inflação baixa não reflete em produtos consumidos por brasileiros de baixa renda; entenda Já o IPC-Br, que mede a variação de preços para famílias com renda de um a 33 salários mínimos mensais, ficou em 0,49% no mês passado, acumulando alta de 1,04% no ano e de 2,40% em 12 meses. IPC-C1 X IPC-Br, julho Economia G1 O indicador mostrou taxas mais altas em 4 das 8 classes de despesas na passagem de junho para julho. As maiores acelerações foram em habitação (de 0,07% para 0,90%) e saúde e cuidados pessoais (de 0,11% para 0,54%). A FGV destaca ainda as altas registradas em tarifa de eletricidade residencial (de -0,88% em junho para 2,33% em julho), artigos de higiene e cuidado pessoal (de -0,64% para 0,52%), serviço de reparo em automóvel (de 0,12% para 0,94%) e conserto de bicicleta (de 0,51% para 1,57%). Veja as taxas de variação dos grupos: Habitação: 0,90% Saúde e Cuidados Pessoais: 0,54 Transportes: 1,12% Despesas Diversas: 0,25% Alimentação: 0,13% Comunicação: 0,40% Educação, Leitura e Recreação: -0,61% Vestuário: -0,25% Pandemia afeta alunos de baixa renda que estão se preparando para o vestibular
- Publicado em Negócios
Governo anuncia ‘Semana Brasil’ em setembro para impulsionar comércio, apesar da pandemia
Evento vai ocorrer entre os dias 3 e 13 do próximo mês. O governo do presidente Jair Bolsonaro anunciou na terça-feira (4) apoio a uma campanha de uma semana especial de vendas do comércio no início de setembro nos moldes da "Black Friday", mesmo em um momento em que o Brasil atingiu a marca de quase 96 mil mortos pela Covid-19 e sem qualquer indicativo de trégua da pandemia do novo coronavírus.
A Secretaria Especial de Comunicação Social do governo anunciou uma nova edição da "Semana Brasil", evento que ocorrerá entre os dias 3 e 13 do próximo mês, que tem por objetivo "unir todo o comércio e varejo do país para celebrar a retomada, com segurança, da economia e dos empregos", segundo nota divulgada pelo órgão.
"Iniciativa da Secretaria Especial de Comunicação Social do Ministério das Comunicações, coordenada pelo Instituto para Desenvolvimento do Varejo (IDV), a Semana é alicerçada em três pilares: colaboração, otimismo e oportunidade; e será a primeira data comemorativa do varejo após a reabertura do comércio. Com ofertas especiais oferecidas durante o período do evento, espera-se iniciar uma retomada robusta da economia nacional", disse a nota.
Comércio de Ribeirão Preto, SP está otimista com vendas online para o Dias dos Pais
A Secom informou que, na ocasião, vai lançar uma campanha de publicidade com o mote: “Todos juntos com segurança pela retomada e o emprego”. Segundo o órgão, no ano passado, segundo a Ebit/Nielsen, as vendas online cresceram 41% durante a "Semana Brasil" em relação ao mesmo período de 2018. As vendas no varejo registraram crescimento nominal de 11,3% no mesmo período, segundo levantamento da Cielo.
A expectativa do governo, segundo a Secom, é de que o evento em 2020 traga resultados ainda melhores para a economia.
“A Semana em 2020 vai se tornar o ponto de partida de um novo tempo para o comércio, tempo de normalização da relação econômica entre pessoas e empresas. Faremos tudo isso com respeito às normas de segurança sanitária, com empresários e consumidores cientes da importância da manutenção e fomento das relações comerciais, bem como do cuidado com a saúde do próximo”, disse o secretário-executivo do Ministério das Comunicações, Fabio Wajngarten, segundo nota divulgada pelo órgão.
- Publicado em Negócios
Preços do petróleo atingem máxima de 5 meses com grande queda em estoques nos EUA
O barril de Brent subia acima de 2% nesta quarta, negociado ao redor de US$ 45. Os preços do petróleo subiam nesta quarta-feira (5) para o maior nível desde o início de março, após dados mostrarem uma forte queda nos estoques nos Estados Unidos, embora preocupações sobre as crescentes infecções por coronavírus e seu impacto sobre a demanda tenham limitado os ganhos.
O petróleo Brent subia 1,07 dólar, ou 2,41%, a US$ 45,5 por barril, às 7h59 (horário de Brasília). O petróleo dos Estados Unidos avançava 1,11 dólar, ou 2,66%, a US$ 42,81 por barril.
Os estoques de petróleo nos EUA recuaram em 8,6 milhões de barris na semana até 1 de agosto, para 520 milhões de barris, ante expectativa de analistas de uma queda de 3 milhões de barris, segundo o Instituto Americano do Petróleo.
Dados oficiais serão divulgados mais tarde nesta quarta-feira.
"Um sentimento altista é justificado inicialmente hoje pelas notícias sobre os estoques nos EUA", disse o chefe de mercados de petróleo da Rystad Energy, Bjornar Tonhaugen. Ele ressaltou, no entanto, que esse sentimento pode não durar muitos dias, uma vez que a Covid-19 pode voltar ao centro do palco.
As mortes globais por coronavírus ultrapassaram 700 mil na quarta-feira, segundo contagem da Reuters, com EUA, Brasil, Índia e México liderando a alta nos casos fatais.
Crise do Petróleo: Macaé sofre com queda de royalties após desvalorização do petróleo
- Publicado em Negócios
Dólar abre em queda em dia de Copom
Na terça-feira, moeda norte-americana fechou em queda de 0,60%, a R$ 5,2851. Notas de real e dólar em casa de câmbio no Rio de Janeiro Reuters O dólar abriu em queda nesta quarta-feira (3), dando continuidade ao movimento observado na véspera, com os investidores de olho na decisão do Banco Central do Brasil sobre a nova taxa básica de juros do país. A expectativa do mercado é que o Comitê de Política Monetária (Copom) deverá reduzir a Selic para novo piso histórico de 2% ao ano. Às 9h08, a moeda norte-americana caía 0,75%, vendida a R$ 5,2455. Veja mais cotações. Na terça-feira, o dólar fechou em queda de 0,60%, a R$ 5,2851. Na parcial da semana e do mês, acumula alta de 1,31%. No ano, tem alta de 31,80%. O Banco Central realizará neste pregão leilão de swap tradicional de até 10 mil contratos com vencimento em novembro de 2020 e março de 2021. Indústria brasileira leva tombo de quase 20%; queda é mais intensa desde a série histórica Cenário externo e local Na cena externa, o ouro ampliava os ganhos e atingiu nesta quarta-feira uma nova máxima recorde à medida que um dólar fraco e rendimentos dos títulos de dívida dos Estados Unidos em queda alimentavam uma onda de compras entre os investidores que procuram uma reserva segura de valor. Com os mercados abalados pela pandemia de coronavírus, o ouro acumula avanço de mais de 34% no ano e é um dos ativos com melhor desempenho em 2020. Por que o dólar continua acima de R$ 5 mesmo quando se enfraquece no mundo? Na cena doméstica, as atenções estão voltadas para a decisão do Banco Central sobre a nova taxa básica de juros, que será anunciada por volta das 18h. Atualmente, a Selic está em 2,25% ao ano. A previsão dos analistas é de que a taxa recue para 2% nesta semana e que assim permaneça até o fim deste ano. A expectativa é de que essa seja a última redução do ciclo de cortes da taxa de juros, iniciado em agosto de 2019, e que a taxa permaneça em 2% ao ano até setembro do ano que vem, quando voltaria a subir. Muitos analistas citam o ambiente de juros baixos como um dos principais fatores para a disparada do dólar em 2020, uma vez que reduz rendimentos locais atrelados à Selic, prejudicando o investimento estrangeiro e, consequentemente, o fluxo cambial. Variação do dólar em 2020 Economia G1
- Publicado em Negócios
Klabin tem prejuízo de R$ 383 milhões no 2º trimestre
Já o lucro operacional medido pelo Ebitda ajustado somou R$ 1,3 bilhão, um crescimento de 39% em relação ao mesmo período do ano anterior. A Klabin registrou prejuízo líquido de R$ 383 milhões no 2º trimestre, revertendo lucro de R$ 72 milhões de um ano antes.
O volume de vendas da companhia aumentou 5% entre abril e junho, para 858 mil toneladas, enquanto a receita líquida mostrou elevação de 14%, para quase R$ 3 bilhões, com destaque para as linhas de cartões e kraftliner.
Apesar do prejuízo, a Klabin teve lucro operacional medido pelo Ebitda ajustado (lucros antes de juros, impostos, depreciação e amortização) de R$ 1,3 bilhão no 2º trimestre, um crescimento de 39% em relação ao mesmo período do ano anterior e melhor desempenho trimestral da história da fabricante de papel e celulose.
O resultado foi atribuído pela companhia a aumento do volume de vendas, disciplina de custos e depreciação cambial. A margem Ebitda cresceu 8 pontos percentuais, para 45%.
O endividamento líquido consolidado em 30 de junho totalizou R$ 20,8 bilhões, aumento de R$ 424 milhões quando comparado ao final do primeiro trimestre, explicado substancialmente pelo impacto negativo da variação cambial sobre a dívida em dólar. Da dívida total da companhia, 81% é denominada em dólar.
A alavancagem financeira mensurada pela relação dívida líquida/Ebitda ajustado medida em reais, subiu de 3 vezes no final de junho de 2019 para 4,4 vezes. No primeiro trimestre a relação foi de 4,7 vezes.
O custo caixa de produção de celulose foi de R$ 690 por tonelada no trimestre, que representa redução de 13% em relação ao mesmo período de 2019.
- Publicado em Negócios
Auxílio emergencial: Caixa diz que já pagou R$ 3,4 bilhões no AM
Quarta parcela do benefício foi disponibilizada no final de julho. Quatro parcelas do benefício já foram pagas. Reprodução/Agência Brasil A Caixa Econômica Federal já pagou R$ 3,4 bilhões do Auxílio Emergencial para amazonenses. O valor representa cerca de 2,4% dos R$ 140,3 bilhões já pagos aos trabalhadores brasileiros em quatro parcelas do benefício até julho. A ajuda de R$ 600 será creditada em conta poupança social digital da Caixa. O estado foi o segundo que mais recebeu o benefício na Região Norte. Segundo os dados apresentados pela Caixa, o Amazonas ficou atrás apenas do Pará, que concentra R$ 7,5 bilhões (5,3%). Já em termos de região, o Norte recebeu até o momento R$ 15,2 bilhões, o que representa 10,9% do total já pago aos trabalhadores do país. A Região que mais recebeu o auxílio emergencial foi o Sudeste. Até o momento já foram R$ 51,2 bilhões (36,5%), seguido do Nordeste com R$ 49,5 bilhões (35,3%). A Região Norte aparece em terceiro lugar. O Sul concentra R$ 14,4 bilhões e 10% do total e, por último, o Centro-Oeste, com R$ 10 bilhões (7,1%). Até o momento quatro parcelas do auxílio emergencial já foram pagas e o governo estuda prorrogar o benefício para os próximos meses. São três calendários de pagamento diferentes: um para os beneficiários que recebem o Bolsa Família; um segundo para os inscritos no Cadastro Único que não recebem o Bolsa Família e mulheres chefes de família; e um terceiro para quem se inscreveu para receber o Auxílio Emergencial através do aplicativo ou do site do programa, dividido em lotes. SAIBA TUDO SOBRE O AUXÍLIO EMERGENCIAL Veja o calendário completo de pagamentos do Auxílio Emergencial Saiba como liberar a conta bloqueada no aplicativo Caixa Tem Quem tem direito Durante três meses, será concedido auxílio emergencial de R$ 600 ao trabalhador que cumpra todos estes requisitos: ser maior de 18 anos de idade com CPF regularizado; não ter emprego formal; não ser titular de benefício previdenciário ou assistencial, beneficiário do seguro-desemprego ou de programa de transferência de renda federal, à exceção do Bolsa Família; ter renda familiar mensal por pessoa de até meio salário mínimo (R$ 522,50) ou renda familiar mensal total de até três salários mínimos (R$ 3.135); que, no ano de 2018, não tiver recebido rendimentos tributáveis acima de R$ 28.559,70 em 2018. O auxílio será cortado caso seja constatado o descumprimento desses requisitos. O trabalhador deve exercer atividade na condição de: microempreendedor individual (MEI); contribuinte individual do Regime Geral de Previdência Social que trabalhe por conta própria; trabalhador informal empregado, autônomo ou desempregado intermitente inativo estar inscrito no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico), até 20 de março de 2020 ou que se encaixe nos critérios de renda familiar mensal mencionados acima, desde que faça uma autodeclaração pelo site do governo. A mulher que for mãe e chefe de família e estiver dentro dos demais critérios poderá receber R$ 1,2 mil (duas cotas) por mês. Na renda familiar, serão considerados todos os rendimentos obtidos por todos os membros que moram na mesma residência, exceto o dinheiro do Bolsa Família. Quem recebe outro benefício que não seja o Bolsa Família (como seguro desemprego e aposentadoria) não terá direito ao auxílio emergencial.
- Publicado em Negócios
Gerdau tem queda de 15% no lucro do 2º trimestre
Empresa teve lucro líquido consolidado de R$ 315 milhões de abril a junho. A Gerdau teve lucro líquido consolidado de R$ 315 milhões no segundo trimestre, queda de 15% ante o período do ano anterior, afetado pelo aumento de despesas financeiras, principalmente por causa da variação cambial.
De acordo com dados divulgados nesta quarta-feira pela siderúrgica, o resultado financeiro ficou negativo em R$ 330 milhões entre abril e junho, contra despesas de R$ 300 milhões um ano antes.
A companhia teve queda de 29% nos volumes de produção de aço, para 2,4 milhões de toneladas, por causa de paradas de produção em suas usinas, que, por sua vez, ocorreram em virtude da queda na demanda gerada pelas medidas de isolamento social.
As vendas de aço caíram 20%, para 2,36 milhões de toneladas, enquanto a receita líquida recuou 14%, para 8,7 bilhões de reais. O custo das vendas, por sua vez, também recuou, 10%, para R$ 8 bilhões.
No segundo trimestre, o desempenho operacional medido pelo Ebitda (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) ajustado totalizou R$ 1,32 bilhão, declínio de 16,2% na comparação ano a ano, com a margem Ebitda ajustada passando de 15,5% para 15,1%.
No Brasil, a venda de total de aço caiu 13% sobre o segundo trimestre de 2019, porém, avançou 5% na comparação com os três primeiros meses deste ano, puxado pelo segmento de longos, que cresceu 10% na mesma comparação diante de uma demanda da construção civil que se mostrou resistente à crise.
Funcionários da Gerdau aprovam layoff
Com isso, enquanto o Ebitda das operações no país caiu 8% na comparação anual, subiu 23% frente ao primeiro trimestre, impulsionado por mais vendas e preços maiores.
A dívida líquida da Gerdau somava R$ 14,4 bilhões no final de junho, alta em relação ao final de março, quando estava em R$ 14 bilhões. A medida de alavancagem dívida líquida/Ebitda aumentou de 2,55 para 2,78 vezes na mesma base de comparação, consequência, principalmente, da variação cambial, afirmou a empresa no balanço.
- Publicado em Negócios
Gafes e incidentes marcam reuniões e transmissões on-line; empresas criam manual de etiqueta para evitar problemas
Paulo Sardinha, presidente da Associação Brasileira de Recursos Humanos, lembra que adaptação ao mundo virtual não foi planejada e diz que deslizes são naturais. Empresas estão criando manual de etiqueta para reuniões virtuais para evitar gafes
As emergências e imprevistos em lives não são exclusividade das apresentações musicais. Em um período onde boa parte dos encontros, reuniões e transmissões são on-line, alguns incidentes são até fofinhos, como o que ocorreu com o padre Luiz Cesar Moraes, de Itajubá, Minas Gerais.
Ele se divertiu com sua própria gafe e encantou a internet ao fazer a transmissão de uma bênção on-line em sua página no Facebook. Ao longo de toda a gravação, os filtros divertidos da rede social apareciam enquanto ele fazia a prece.
Tem também momentos de "invasão animal" diante de transmissões on-line. E até pessoas que esquecem que estão diante da tela, criando algumas situações um pouco embaraçosas, como foram os casos de um procurador na Paraíba que cochilou durante um julgamento ou um vereador de Bragança Paulista, no interior de São Paulo, que resolveu abrir um presente durante uma sessão da Câmara Municipal.
Até quem está acostumado com incidentes e improvisos ao vivo e trabalha na televisão está sujeito a surpresas. A live do ator Fábio Porchat viralizou, quando a mulher dele passou nua, achando que não estava aparecendo.
Encontros corporativos
Os imprevistos acontecem também em reuniões de condomínio e corporativas. O que gerou a necessidade de algumas empresas em distribuirem um código de etiqueta pra reuniões on-line entre os funcionários.
"Todo mundo tem a mania de ficar no celular. Ficar recebendo mensagem, digitando, fazendo outra coisa, trabalhando… E isso é extremamente deselegante e antipático pra quem está com a palavra", explica Luciana Graiche, vice-presidente da empresa.
Paulo Sardinha, presidente da Associação Brasileira de Recursos Humanos, lembra que a adaptação ao mundo virtual não foi planejada, ninguém se preparou para isso, e muitos deslizes são naturais.
Ele também indica para que pessoas que têm crianças ou animais em casa mantenham o microfone no mudo, enquanto ela não estiver falando, abrindo-o apenas no momento da fala.
- Publicado em Cultura
Lives da semana: Caetano Veloso, Marília Mendonça, Zeca Pagodinho, Daniel e mais shows
Veja agenda de lives entre segunda (3) e domingo (9). Zé Neto e Cristiano, Teresa Cristina, Luiza Lian e Russo Passapusso também fazem transmissões. Caetano Veloso se apresentou na inauguração do complexo MG4, conjunto de novos estúdios da Globo, no Rio de Janeiro Marcos Serra Lima/G1 Caetano Veloso, Marília Mendonça, Zeca Pagodinho e Daniel fazem lives entre segunda (3) e domingo (9). Veja a lista completa com horários das lives abaixo. O G1 já fez um intensivão no começo da onda de lives, constatou o renascimento do pagode nas transmissões on-line, mostrou também a queda de audiência do fenômeno e a polêmica na cobrança de direito autoral nas lives. Segunda (3) Sofi Tukker – 14h – Link Samba do Trabalhador – 17h – Link Letieres Leite, Ldson Galter e Marcelo Galter (Em Casa com Sesc) – 19h – Link Teresa Cristina – 22h – Link Terça (4) Celso Adolfo (Em Casa com Sesc) – 19h – Link Teresa Cristina – 22h – Link Quarta (5) Sepultura convida Ney Matogrosso – 16h – Link Antonio Nóbrega (Em Casa com Sesc) – 19h – Link Slam das Minas e Karol Conka – 19h – Link Boogarins – 21h – Link Teresa Cristina – 22h – Link Quinta (6) Luiza Lian (Em Casa com Sesc) – 19h – Link Titãs – 19h30 – Link Alex Balbino – 22h – Link Teresa Cristina – 22h – Link Sexta (7) Ferrugem, Marcelo D2 e Thiago Martins (Festival de Inverno Rio 2020) – 19h – Link Leandro Lehart (Em Casa com Sesc) – 19h – Link Padre Reginaldo Manzotti – 19h – Link Zé Neto e Cristiano – 20h – Link Caetano Veloso (Globoplay) – 21h30 – Link Gui Boratto – 22h – Link Teresa Cristina – 22h – Link L_cio – 23h59 – Link Sábado (8) Barão Vermelho, Detonautas e Raimundos (Festival de Inverno Rio 2020) – 15h – Link Novos Baianos – 17h30 – Link The Fevers – 18h30 – Link Mastruz com Leite e Cavalo de Pau – 19h – Link Russo Passapusso (Em Casa com Sesc) – 19h – Link Marília Mendonça – 20h – Link Liniker – 22h – Link Teresa Cristina – 22h – Link Bhaskar – 23h59 – Link Domingo (9) Zeca Pagodinho – 13h – Link Cesar Menotti e Fabiano – 13h30 – Link Lucas Reis e Thacio – 14h30- Link Daniel – 15h – Link Parangolé – 15h – Link Xande de Pilares – 15h – Link Batista Lima – 17h – Link Flávio Venturini (Em Casa com Sesc) – 19h – Link João Suplicy e Eduardo Suplicy (Casa Natura Musical) – 19h – Link Kamau – 21h – Link Teresa Cristina – 22h – Link Semana Pop mostra os momentos em lives que saíram do controle
- Publicado em Cultura