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Reni Santoni, ator de ‘Stallone: Cobra’ e ‘Seinfeld’, morre aos 81 anos

terça-feira, 04 agosto 2020 por Administrador

Ator estava internado em Los Angeles após anos com problemas de saúde, segundo revista 'Hollywood Reporter'. Reni Santoni em cena de 'Perseguidor implacável', com Clint Eastwood Divulgação O ator Reni Santoni, que participou de filmes como "Stallone: Cobra" (1986) e da série "Seinfeld", morreu neste sábado (1º) aos 81 anos. De acordo com a revista "Hollywood Reporter", ele estava internado em Los Angeles após anos com problemas de saúde. A informação foi confirmada à publicação pelo produtor e roteirista Tracy Newman, amigo de Santoni. Entre os problemas enfrentados pelo ator estava um câncer. Além de interpretar o parceiro de Sylvester Stallone no filme de ação e o pizzaiolo Poppie na série cômica, Santoni também esteve no primeiro filme da série "Dirty Harry", "Perseguidor implacável" (1971), estrelada por Clint Eastwood. Seu último trabalho foi na série "Franklin & Bash", em 2012. Reni Santoni em 'Seinfeld' Divulgação

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Discos para descobrir em casa – ‘Dick Farney na Broadway’, Dick Farney, 1954

terça-feira, 04 agosto 2020 por Administrador

Capa do álbum 'Dick Farney na Broadway', de Dick Farney Reprodução ♪ DISCOS PARA DESCOBRIR EM CASA – Dick Farney na Broadway, Dick Farney, 1954 ♪ O primeiro sopro de modernidade na música brasileira, a mola que propulsou João Gilberto (1931 – 2019) a ir atrás de uma bossa que era nova até para ele, veio em 1946 da voz macia de Dick Farney. Em 1946, com a gravação original do samba-canção Copacabana (João de Barro e Alberto Ribeiro), o cantor carioca mostrou que o gênero poderia abrir mão do melodrama para embalar o ouvinte em tons suaves e quase coloquiais que contrastavam com a grandiloquência vocal das estrelas da era do rádio. Dorival Caymmi (1914 – 2008) – moderno desde antes de chegar à cidade do Rio de Janeiro (RJ), vindo da Bahia – foi nessa onda que se ergueu à beira-mar, na intimidade das boates e clubes da borbulhante noite carioca, e cedeu o samba-canção Marina (1947) para Dick Farney. Na certidão de nascimento, Dick Farney era Farnésio Dutra e Silva (14 de novembro de 1921 – 4 de agosto de 1987), cantor e pianista que já mostrara intimidade com o jazz. Pianista de formação clássica, Farney se encantara desde cedo pela canção norte-americana e, com farta bagagem musical, atípica para instrumentistas adolescentes, o artista começou a tocar profissionalmente em discos e programas de rádio a partir de 1937. Pianista da orquestra do lendário Cassino da Urca de 1941 a 1944, ano em que debutou como cantor no mercado fonográfico com as edições sequenciais de quatro singles de 78 rotações por minuto, Farney tinha tanto apego ao jazz e à canção norte-americana que decidiu “fazer a América”, como dizia a gíria da época, e partiu para os Estados Unidos. Foi para lá em 1946, voltou logo para o Brasil e, no ano seguinte, foi de novo para os EUA, onde desembarcou em Manhattan, epicentro de Nova York, em 1º de março de 1947 – como informou o crítico musical Sylvio Túlio Cardoso (1924 – 1967) no texto que escreveu para a contracapa de Dick Farney na Broadway, primeiro álbum do cantor no Brasil. LP de 10 polegadas editado pela Sinter (Sociedade Interamericana de Representações), gravadora fundada no Brasil em 1945 que passaria a se chamar CBD (Companhia Brasileira de Discos) em 1955, Dick Farney na Broadway apresentou ao mercado nacional oito músicas registradas pelo cantor em 1947 para a gravadora norte-americana Majestic, com a qual o artista carioca assinara contrato com as bençãos da emissora de rádio NBC, cujo elenco já contava com o nome de Dick Farney – o que explica a foto do cantor ao microfone da NBC na capa do LP. Das oito músicas do álbum, seis era canções norte-americanas interpretadas pelo cantor com a fluência do inglês desse artista que desde sempre dominou tanto a língua quanto o idioma musical norte-americano. As outras duas eram os sambas-canção Copacabana e Marina, reapresentados no LP Dick Farney na Broadway em versões bilíngues que, às respectivas letras originais em português, acrescentaram versos em inglês escritos por Jack Lawrence (1912 – 2009) e Al Stillman (1901 – 1979), respectivamente. Lawrence – para quem não liga o nome à música – foi também letrista de Tenderly, standard norte-americano que Farney teve a primazia de gravar em 15 de junho de 1947 e lançar em julho daquele mesmo ano. O cantor apresentou Tenderly ao mundo no mês em que a cantora Sarah Vaughan (1924 – 1990) gravou essa parceria de Lawrence com Walter Gross (1909 – 1967), autor da melodia composta em 1946 que teria sido apresentada a Farney em primeira mão no estúdio, de acordo com o relato de Sylvio Túlio Cardoso na contracapa do LP de 10 polegadas. Retrato tardio do sucesso de Dick Farney nos Estados Unidos, país onde o cantor chamou atenção da mídia na segunda metade dos anos 1940, esse álbum de 1954 flagrou o cantor na companhia da orquestra do compositor e maestro norte-americano Paul Baron (1910 – 1985). Barou criou arranjos por vezes expansivos que dissolveram a aura de intimidade que dava charme ao samba-canção Copacabana, por exemplo. A gravação de Marina começou em tonalidade íntima, mas a orquestra se agigantou quando o cantor deu voz aos versos em inglês dessa versão bilíngue. Ainda assim, a maciez do canto à meia-luz de Dick Farney acariciou os ouvintes no registro original de Tenderly. Gravações como a da balada There's no sweeter word than sweeheart – composição de Teddy Powell (1905 – 1993), sob o pseudônimo de Freddy James, e Jack Little (1899 – 1956) – mostraram Dick Farney à vontade no terreno então dominado por Frank Sinatra (1915 – 1998), cantor norte-americano ao qual o artista carioca foi linkado no Sinatra-Farney Fan Club, fundado em 1949 no Rio de Janeiro (RJ) e ponto de encontro de futuros ícones da bossa nova – João Gilberto e Johnny Alf (1929 e 2010), entre eles – pelo culto ao jazz. Dick Farney, inclusive, frequentava o fã-clube desde a fundação, pois, mesmo indo bem na carreira norte-americana, jamais descuidou do mercado fonográfico brasileiro, para o qual gravou sucessivos discos nos anos em que viveu na ponte Brasil-Estados Unidos até decidir permanecer definitivamente em solo nacional. Uma das joias do álbum Dick Farney na Broadway, a abordagem de For once in your life (Fischer e Figal, 1947) atestou a habilidade do cantor carioca para triunfar no mercado norte-americano – assim como a regravação de How soon (Will I be seeing you) (Jack Owens e Carroll Lucas, 1944). Ao cair no suingue da canção Somebody loves me (George Gershwin, Ballard MacDonald e Buddy DeSylva, 1924), Dick Farney mostrou apurado senso rítmico, qualidade exigida para crooners de orquestras. Já o registro de My melancholy baby (Ernie Burnett e George Norton, 1912) exalou a melancolia anunciada no título da canção, mas sem melodrama, com a modernidade atemporal do canto de Dick Farney. Mesmo após a fase áurea, o cantor levou adiante a discografia, pavimentada no Brasil com álbuns como Meia-noite em Copacabana com Dick Farney (1957), Atendendo a pedidos (1958), Canções para a noite de meu bem (1960), Jazz (1962), Penumbra romance (1971), Dick Farney (1973), Noite (1981) e Feliz da gente (1983), entre muitos outros discos, sendo que alguns foram gravados ao vivo e dois foram divididos nos anos 1970 com a cantora Claudette Soares. Quando morreu, em 1987, a três meses de completar 66 anos, Dick Farney amargava injusto ostracismo, mas já tinha o nome na história por ter vindo da voz desse cantor, em 1946, o sopro de modernidade que anteviu um novo começo de era na música do Brasil.

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Justiça acata pedido de vizinhos e proíbe cantor Jefferson Moraes de realizar lives em condomínio fechado, em Goiânia

terça-feira, 04 agosto 2020 por Administrador

Moradores alegam no processo que as festas na casa do sertanejo se tornaram rotina após a pandemia. Administração do condomínio multou o cantor, segundo a Justiça, por barulho acima do permitido em legislação. Cantor Jefferson Moraes durante show Érico Andrade / G1 Moradores do condomínio Alphaville Araguaia, em Goiânia, insatisfeitos com o alto som propagado pelas supostas festas e lives do cantor Jefferson Moraes, conseguiram na Justiça uma decisão que proíbe o artista de realizar eventos e shows na casa onde mora. A juíza Alessandra Gontijo do Amaral, que assinou a liminar, estipulou multa de R$ 5 mil em caso de descumprimento. O G1 fez contato com a assessoria de imprensa do cantor na segunda-feira (3), às 21h, e aguarda retorno. No processo, os vizinhos alegaram que o cantor alugou uma casa no condomínio há nove meses e que, desde o início da pandemia de coronavírus, as festas e lives no imóvel se tornaram rotina, com aglomeração de convidados e abuso de som acima do permitido na legislação interna do residencial. "A urgência necessária para o deferimento da medida se encontra evidenciada nos evidentes infortúnios decorrentes da perturbação ao sossego noturno dos autores, causando prejuízos à saúde e à vida do autores, pois é sabido que o excesso de ruído provoca estresse, danos psicológicos, auditivos e até mesmo alterações no metabolismo, influenciando inclusive no exercício das profissões dos autores", escreveu na decisão a juíza Alessandra Gontijo. Advogado dos moradores, José Mendonça Carvalho Neto explica o motivo do processo: "No início, os moradores não reclamaram e aguentaram, mas depois de um tempo, pediram para a administração do condomínio fazer a aferição sonora. Como virou rotina, eles não aguentaram mais. Por fim, eles continuam fazendo festas, com menos frequência". Som alto vira caso de polícia Os vizinhos contam no processo que acionaram a fiscalização do condomínio em abril deste ano por causa de um evento com som alto. A administração teria multado o cantor. No mesmo mês, o artista realizou uma live e teria xingado os vizinhos alegando perseguição, conforme consta na peça judicial. Numa segunda ocasião, em maio, o vizinho disse que comemorava seu aniversário em casa quando o cantor iniciou uma festa, novamente com som alto. Os convidados decidiram estourar "bombinhas" de São João no quintal. Pouco tempo depois, convidados do cantor entraram no terreno do vizinho "esmurrando e chutando a porta de entrada da casa, bater nos vidros laterais das janelas e proferindo xingamentos", segundo o processo. Consta na liminar que, nesse dia, foi necessário uma intervenção da Polícia Militar. Veja outras notícias da região no G1 Goiás.

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Do feminejo ao batidão global, G1 Ouviu lista 100 músicas para entender o pop hoje; ouça

terça-feira, 04 agosto 2020 por Administrador

Centésimo episódio do podcast explica as principais vertentes das músicas mais tocadas nos últimos anos. Entenda cada uma e veja a lista completa de 100 faixas. O centésimo episódio do podcast G1 Ouviu é para quem quer entender tudo sobre o pop atual. Uma lista de 100 faixas indica artistas e vertentes mais relevantes entre as novidades musicais do Brasil e do mundo. O podcast estreou em agosto de 2018, e para recapitular este período, lista músicas que se destacaram de lá para cá. Elas são agrupadas em vinte grupos, que ajudam a explicar cada onda. Clique acima para ouvir o podcast e veja a lista abaixo. FEMINEJO O sertanejo feminino já foi um fenômeno. Hoje ele é o novo normal. Se lá em 2016 o feminejo virou moda, agora tem público cativo. Ou rebanho, como a Marília Mendonça chama com carinho seu "fandom". Marília Mendonça – Todo mundo vai sofrer Lauana Prado – Cobaia Yasmin Santos – Saudade Nível Hard Maiara & Maraisa – Aí eu bebo S de Saudade – Luíza & Maurílio BACHATA SERTANEJA BRASILEIRA O ritmo caribenho tinha perdido espaço para o reggaeton lá fora, mas ganhou porto seguro no sertanejo brasileiro. Ele combinou com a nova postura dos cantores. Depois de uma fase pegação e da ascensão do feminejo, parece que eles tomaram um susto e viraram românticos arrependidos. O ritmo chorado e envolvente é perfeito para as juras de amor Gusttavo Lima – Milu Largado Às Traças – Ao Vivo Zé Neto & Cristiano Henrique e Juliano – Liberdade Provisória Guilherme e Benuto – 3 Batidas Infarto – Diego & Victor Hugo FUNK ACELERADO O funk brasileiro teve várias mutações. E as duas crias mais frenéticas se juntaram pra ficarem ainda mais contagiantes. O funk 150 do Rio de Janeiro e o brega-funk de Pernambuco são frutos de dois movimentos culturais ricos e diferentes entre si. Mas ambas são aceleradas, de 150 a 170 batidas por minutos. Elas brilharam sozinhas e unidas, em remixes que tocaram sem parar. Thiaguinho MT feat Mila e JS O Mão de Ouro – Tudo OK Pedro Sampaio – Sentadão Dadá Boladão, Tati Zaqui, OIK – Surtada Felipe Original, JS e Kevin o Chris – Hit Contagiante Tu tá na gaiola – Kevin o Chris BEAT POLITIZADO O acontecimento cultural mais importante dos últimos anos foi o movimento Black Lives Matter, que cresceu ainda mais nesse ano e virou o maior protesto da história dos Estados Unidos depois do assassinato do George Floyd. A música pop, especialmente o rap, captou esse espírito pelo mundo, antes e depois dos megaprotestos de 2020. Beyoncé – Black Parade Run the Jewels – Walking in the snow Djonga – Ladrão Kendrick Lamar e The Weeknd – Pray for me (Black Panther) Orochi – Nova colônia Orochi Pedro Darua / Divulgação FUNK CONSCIENTE Uma das ondas mais recentes do pop brasileiro desmente o clichê de que o funk atual só tem bunda e sentada. Quem diz isso não sabe como São Paulo está sendo tomada pelo funk consciente. As letras misturam fé em Deus e nas motos, onipresentes na cidade. O Rio não tem uma cena tão organizada, mas também há MCs com discurso menos festivo e mais pé no chão. Eu Achei – MC Paulin da Capital To voando alto – Poze do Rodo Sou Vitorioso – Lipi e Kaxeta MC Kevin – Vergonha pra mídia Zona Sul – MC Cabelinho RAP SUAVE BRASILEIRO Alguns críticos torcem o nariz, mas não dá para negar que o maior fenômeno do rap brasileiro hoje é a série de vídeos do canal carioca Pineapple Storm em que rappers rimam em cima de bases acústicas. O rap com rima romântica, mais pop mesmo, ainda tem outros nomes cada vez mais populares. Poesia acústica 6 1Kilo – Deixe-me ir Hungria Hip Hop – Não troco Tribo da Periferia – Imprevisível POP GOOD VIBE Esse pop tranquilo, com mensagens positivas, tem tocado bem nas rádios e em streaming. São artistas jovens e que parecem ser amigos – de vez em quando postam fotos juntos, fazem parcerias. É música de rodinha de violão, com arranjos não muito elaborados e com letras fáceis. Melim – Gelo Vitor Kley e Anavitória – Pupila Tiago Iorc e Duda Beat – Tangerina Carol e Vitória – Eu Tô Gostando De Um Menino Aí Lagum e Ana Gabriela – Deixa Agnes Nunes e Xamã – Cida NOVO VELHO PAGODE O pagode viveu o auge nos anos 90 e começo dos anos 2000, mas depois perdeu espaço entre as músicas mais tocadas. Ultimamente, pagodeiros como Dilsinho e Ferrugem retomam este terreno. Além disso, o período de quarentena foi bom para o gênero, em lives com milhões de views. Felipe Araújo e Ferrugem – Atrasadinha Dilsinho – Péssimo Negócio Ferrugem – Pra você acreditar Ludmilla – Amor Difícil POP ROCK DE ESTÁDIO Música pop tem que falar com multidões, e esses artistas aqui fazem um som sob medida para estádios. Na quarentena, eles vão ficar devendo – em especial o show de Harry Styles adiado no Brasil -, mas este pop rock grandioso e sem grandes inovações também reina em playlists de streaming. Ed Sheeran e Justin Bieber – I Don’t Care Imagine Dragons – Believer Pink – Hurts 2B Human Harry Styles – Watermelon Sugar K-POP Esses não sabem brincar quando o assunto é número. A cada música nova vem um recorde novo, primeiro lugar nos trends topics e uma super movimentação de uma base de fãs poderosa. A música é com arranjos "tudo ao mesmo tempo agora": rap, r&b, teen-pop, EDM… BTS – Boy With Luv (feat Halsey) Blackpink – How You Like That Twice – More & More Monsta X- Fantasia Somi – What You Waiting For O grupo de k-pop Blackpink Reprodução/Instagram LOUVOR POP A música pop se aproximou do gospel – ou será que foi o outro contrário? Não importa quem foi atrás de quem. O que é notável é a presença do louvor nas playlists laicas – seja Kanye West louvando Jesus ou Priscilla Alcântara louvando em roupagem pop. Kanye West – Follow God Priscilla Alcântara – Girassol Preto No Branco – Meu Lugar é amor Pabllo Vittar – Rajadão TIKTOK HITS Com o aplicativo chinês, os artistas e o público criam desafios de coreografia, de parkur ou de maquiagem com a música escolhida de fundo. Na quarentena, ele se consolidou como uma grande plataforma para revelar novos hits no Brasil e no mundo. Jason Derulo feat Jawsh 685 – Savage Love MC Niack – Na Raba Toma Tapão Lil Nas X – Old Town Road Roddy Ricch – The box Lizzo – Thuth Hurts Tones and I – Dance Monkey Doja Cat – Say So POP KIDS Seguindo em ordem regressiva de idade, está cada vez mais difícil ignorar o que as crianças ouvem. Uma playlist do time sub-12 tem que falar do Now United. O grupo com 15 integrantes representando vários países inclui a paulista Any Gabrielly, de 17 anos. Mas há vários outros ídolos mirins. Now United – By my side Camila Cabello e Shawn Mendes – Señorita Lil Tecca – Ransom PRETTYMUCH – Phases Why don’t we – Unbelievable DIVAS POP Nossa lista tem tendências que podem ser efêmeras. Mas essa é perene. Hoje ela acompanha uma onda de afirmação e liberdade feminina na cultura. Não é exatamente um estilo musical, já que os sons delas são cada vez mais variados. Em comum, um fascínio renovado pelo poder destas cantoras. Ariana Grande – Thank you, next Lana Del Rey – White Mustang Cardi B – Money Iza – Brisa Taylor Swift e Bon Iver – exile Katy Perry – Swish Swish Selena Gomez – Look at her now POP DE QUARTO Se antes tinha artista que pra fazer um som só precisava de um banquinho e um violão, agora tem gente que só precisa de um pijaminha e um notebook para fazer um som bem pessoal, inovador e meio lo-fi. Billie Eilish – Bad Guy Rex Orange County – Always Clairo – Softly Matuê Divulgação/Facebook TRAP E O RAP EMOTIVO Desde 2018 o podcast explica que o trap é aquela variação do rap que surgiu no Sul dos Estados Unidos que tem bases mais graves, batidas arrastadas e pratos corridos. Nessa levada arrastada coube uma interpretação mais emotiva, que gerou outro subgênero – o emo-rap, marcado por tragédia. E essa linha do rap emotivo tem estrelas ainda maiores. Eles vão além do emo-rap, mas o sentimento é parecido. Migos – Give no fxk xxxtentation – sad! Lil Peep – Save that shit Drake – Gods plan Post Malone – Sunflower Matuê – Kenny G LGBT POP O primeiro nome que vem à cabeça nessa vertente, Pabllo Vittar, já foi citado acima, no grupo do louvor pop. Sem problema, já que o momento é fértil para novos artistas queridos pelo público LGBT. O som também tem cada vez menos barreiras, do tom festivo ao triste e intimista. Gloria Groove – Mil Grau Aretuza Lovi – I lve you corote King Princess – Ain’t Forever Sam Smith e Normami – Dancing with a Stranger BATIDÃO GLOBAL São cada vez mais parcerias entre nomes do pop internacional e do pop brasileiro. É o já se chamou nesse podcast de funk global. Ainda não chegou o hit mundial certeiro, mas o funk brasileiro com roupagem gringa está cada vez mais perto de seguir o mesmo caminho de sucesso do reggaeton. Anitta, Ludmilla, Snoop Dogg – Onda Diferente Tove Lo e MC Zaac – Are U Gonna Tell her? Drake e Kevin o Chris – Ela é do tipo Anitta e Madonna – Faz Gostoso Lan, Skrillex, Ludmilla, Ty Dollar $ign – Malokera Papatinho, will.i.am, Kevin O Chris – 5 Estrelas POP ESCAPISTA DE QUARENTENA Aqui estão músicas que a gente queria ter dançado em uma boate ou vendo um showzinho. Mas infelizmente elas foram trilhas pra dançar em festa no zoom ou pra sacolejar lavando a louça. Nos tempos do coronavírus, rolaram lançamentos de álbum dançantes, escapistas, super bem produzidos. Dua Lipa – Levitating Lady Gaga – Stupid Love Haim – Don’t Wanna Charli XCX – Claws LATINOS ARROJADOS O pop latino já mostrou que pode ir além do reggaeton e de hits mais caricatos como “Despacito”. Aqui cabem de Rosalía, a espanhola que começou com um flamenco indie pop, a Bad Bunny, o porto-riquenho que mistura qualquer coisa com seu trap latino – até bossa nova. Rosalia e J Balvin – Con Altura Bad Bunny, J Balvin e Dua Lipa – Un Día Ozuna – Caramelo Karol G, Nicki Minaj – Tusa Becky G – My Man Bad Bunny – Si veo a tu mama Pedro Sampaio, Niack, Any Gabrielly, Dua Lipa, Clairo, Bad Bunny, Marília Mendonça, Gloria Groove, Run The Jewels, Billie Eilish e Lauana Prado estão em top 100 do G1 Ouviu Divulgação

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Danna Paola troca ‘Elite’ e carreira de atriz pela música: ‘Agora crio histórias e não só interpreto’

terça-feira, 04 agosto 2020 por Administrador

Ao G1, estrela mexicana fala do passado de atriz mirim e conta como transformou desilusões em música. Ela prepara álbum e fala que 'empoderamento' guia nova fase da carreira. Danna Paola foca na música e fala sobre novo álbum Você deve conhecer Danna Paola como a Lucrécia, da série "Elite" (2018-2020). Ou lembrar dela pequenininha, nas novelas infantis "Amy, a menina da mochila azul" (2004) ou "Maria Belém" (2001). Essas personagens foram importantes para alçá-la à fama, mas ela quer se reinventar. Se quiser entender o que move a atriz e cantora mexicana, é preciso estar atento a três músicas: "Mundo de caramelo": Tema de abertura da novela "Atrévete a soñar", que Danna protagonizou quando tinha 14 anos e mostrou que a criança tinha crescido e se consolidado na carreira. Mas a trama marcou também a estafa, quando ela percebeu tudo o que perdia, enquanto crescia e quase desistiu de atuar e cantar; "Mala fama": Nessa música, ela já era estrela de "Elite" e mostrou que fez as pazes com a fama, inclusive a má. A canção, além de ousada, é sua música mais ouvida no Spotify; "No bailes sola": Parceria com Sebastián Yatra, lançada no fim de julho, e síntese de sua nova fase 100% musical, focada em parcerias e no mercado internacional. Danna Paola, da série 'Elite', lança clipe com participação de Luisa Sonza e Paula Fernandes Reprodução/Instagram Para chegar até "Elite", a atriz de 25 anos trilhou 18 de carreira, oito personagens fixos em novelas, dois em séries, um em filme e quatro álbuns. De lá para cá, fez mais um filme, lançou mais um álbum e prepara um novo. No auge da trama da Netflix, resolveu não renovar o contrato com a série e transformar a carreira: dedicação total à música. De olho no mercado brasileiro, Danna Paola falou ao G1 sobre essa virada (que ela decidiu fazer pouco antes que a pandemia estourasse no mundo), os planos para a turnê e tudo que tem vontade de fazer. 'Empoderada' Danna viveu em Madri por dois anos e meio para fazer “Elite” e se encontrou na capital espanhola. “Me acostumei muito a viver em Madri, amo”. Foi na cidade que ela consultou o numerólogo que a aconselhou a escolher a música. “Hoje, tenho necessidade de focar 100% na minha música e me dar uma oportunidade. Foram dois anos interpretando um mesmo personagem, com muito desgaste emocional. Eu amei muito, claro, mas agora sou eu que crio histórias e não só interpreto.” Quando se decidiu, ela tinha acabado de receber uma proposta da Netflix. "Foi no fim da segunda temporada de ‘Elite’. Me propuseram a quarta e eu decidi, basicamente, tomar o caminho da música. Foi muito complicado." Danna Paola como Lu e Mina El Hammani como Nadia em cena de 'Elite', produção espanhola da Netflix Manuel Fernandez-Valdes/Netflix Com a experiência da série, a atriz diz que aprendeu a ser forte, tomar as próprias decisões na carreira e a dizer não. Ela se definiu como empoderada durante dois momentos da entrevista. "Então, esse álbum vem justamente com essa nova era na minha vida, da pessoa e da mulher que me tornei nos últimos dois anos. E todas as músicas saíram efervescentes, contando de uma experiência atrás da outra." “Hoje, estou muito segura de quem sou e do que quero. Me custou muito chegar nesse momento de segurança com minha vida como mulher. Houve muitos altos e baixos. Momentos bons, momentos ruins, amores, desamores. Sou uma mulher muito forte e muito valente, mas muito vulnerável e sentimental também. É uma boa combinação.” Se a decisão aconteceu na Espanha, o trabalho duro foi feito no México. "Agora estou aqui. É muito louco, mas gostei de voltar. Amo o México e sou orgulhosamente mexicana. Nessa quarentena, me dediquei a polir tudo isso, a compor. Não sei para onde a vida vai me levar, mas aproveito muito hoje aqui em casa, com minha família. ” Cúmbia e pop, mas não só Danna aproveita a abertura do mercado à música latina, que só cresce desde “Despacito”, em 2017, para inserir batidas de cumbia e reggaeton ao seu pop. Aumenta também a chance de estar em múltiplas playlists nas plataformas de streaming. Sebastián Yatra e Danna Paola lançam 'No bailes sola' Divulgação "No bailes sola" foi destaque em listas latinas, em espanhol e pop em várias dessas plataformas e, até a publicação desta reportagem, estava no Top 50 das mais ouvidas do Spotify no México. Mas ela não quer esse rótulo. Com o novo álbum, vai tentar se internacionalizar, com novos ritmos e parcerias. "Não quero apenas fazer músicas que tenham cumbia. Quero explorar a possibilidade combinar ritmo, tendências, colaborações." O feat com Sebastián Yatra é uma palhinha de como ela quer levar a carreira. Ela diz que o próximo álbum está cheio de parcerias, mas não revela quais. Ao G1, falou que gostaria de cantar com Anahí, mas também já citou Jennifer Lopez, J Balvin, Ariana Grande e até Pabllo Vittar. Seu novo trabalho vai ser um mix de experiências pessoais no último ano e do que ela acha que as pessoas querem ouvir. Quando lançou "Sola", em maio, disse que a música era um hino à solteirice. "No bailes sola", recém-lançada, seria um anti-hino? "Eu amo minha solidão, minha solteirice. 'Sola' escrevi justamente em uma época da minha vida onde literalmente tinha deixado de buscar alguém. Mas, sabe, sou muito bipolar no amor. Gosto de cantar minhas histórias, mas esta música foi minha possibilidade de compor, colaborar e de dar ao público o que ele quer escutar.” Turnê internacional e olho no Brasil A cantora estava com turnê internacional marcada e datas agendadas quando o mundo entrou em quarentena. Agora, ela reagendou a tour para o final de 2020 e começo de 2021. "Temos que nos cuidar, temos que saber que todos vão estar bem e que, principalmente, podemos viajar. [A turnê] vai ser uma fusão entre o 'Sie7e' e este novo álbum", conta. A artista quer entrar no mercado brasileiro, que sempre foi um grande consumidor de entretenimento mexicano e mais recentemente, após o boom de "La casa de papel" e "Elite", espanhol também. Na quarentena, teve aulas de português com amigos porque, além de show no Brasil, quer cantar em português. Em junho, lançou o clipe de "Contigo", onde apareciam Luiza Sonza e Paula Fernandes. Danna Paola, da série 'Elite', lança clipe com participação de Luisa Sonza e Paula Fernandes Reprodução/YouTube "Estou morrendo de vontade de ir ao Brasil. Você não tem ideia. Quando pudermos anunciar a turnê para 2020 e 2021, obviamente o Brasil vai estar. Quando eu chegar, quero falar em português. Também estou pensando em fazer colaborações no Brasil e cantar em português." De estrela mirim a atriz em pausa Danna Paola é grata por tudo que conquistou em seus 20 anos de carreira, mas diz que crescer como figura pública lhe tirou algumas coisas. “Não tenho como dizer se queria ter feito outra coisa, eu só sei fazer isso e foi o que fiz minha vida inteira. Tive muita sorte de ter ao redor minha família, gente que sempre me apoiou. Mas tive que ser muito madura mais rápido do que o normal quando era criança, não vivi coisas." Danna Paola fez a personagem María Belén Reprodução Com a exposição, também vieram comentários maldosos, críticas e bullying. Ela pensou em desistir da carreira artística em 2010, quando tinha 15 anos e estrelava “Atrévete a soñar”, fenômeno adolescente no México. Seria o fim de algo que ela mesma iniciou, aos quatro anos, quando pediu aos pais para ser atriz e cantora. O caminho parecia natural: seu pai era cantor e a família materna era da televisão. Depois de "Atrévete", ela levou cinco anos até voltar para uma novela, mas fez uma por ano até cair em "Elite", em 2018. A pausa na atuação não é definitiva, ela diz. "Não posso deixar de atuar definitivamente, eu morro se parar. Simplesmente são etapas. Agora, quero focar na minha música, mas acho que vai chegar um momento vou sentir falta. Nunca tive outra vida." Danna fez apenas dois filmes, um em 2008 e outro em 2018, mas não pensa em tentar carreira no cinema. Quando voltar, quer fazer novas séries. E já tem uma que gostaria: "Desejo sombrio", da Netflix, protagonizada por Maite Perroni, ex-RBD, e Alejandro Speitzer, amigo de longa data. "Eu sou muito fã de RBD e adoraria trabalhar com algum deles. A Maite está fazendo uma série com um dos meus melhores amigos e eu estou amando, seria muito legal [participar]”, diz. Ela também não descarta a volta da personagem a "Elite". "Lucrécia segue e é alguém que não vou descartar, sempre vai estar no meu coração. A equipe sempre nos surpreende, não sabemos se terão 25 temporadas, se faremos como 'Friends’, que vai e volta." Da personagem, ela também diz que carrega a obstinação, a vontade de controlar as coisas e o gosto por moda e maquiagem.

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‘Sol da meia-noite’, novo livro da saga ‘Crepúsculo’, é lançado nesta terça

terça-feira, 04 agosto 2020 por Administrador

Livro reconstitui história da série pela perspectiva de Edward Cullen. Nesta nova foto de 'Amanhecer', último capítulo da saga vampiresca 'Crepúsculo', é visto o anel de casamento dado pelo vampiro Edward (Robert Pattinson) à humana Bella (Kristen Stewart). O longa, aguardada continuação da série de filmes baseados nos roman Divulgação Mais de uma década após sua publicação, a saga "Crepúsculo" ganha mais um livro: "Sol da meia-noite", da autora Stephenie Meyer, chega às livrarias de todo o mundo nesta terça (4). A saga, formada por quatro livros, narrava a história de amor entre Bella Swan e o vampiro Edward Cullen. A história era contada pela protagonista. Livrarias de volta: Como lojas reabriram no Brasil Autoajuda e finanças são livros mais vendidos da quarentena Em "Sol da meia-noite", o encontro e a história do casal serão narrados por Edward Cullen. O livro vai contar fatos inéditos da relação dos dois e sobre a batalha entre os clãs de vampiros. "É um momento louco agora e eu não tinha certeza de que esse era o momento certo para publicar este livro, mas alguns de vocês o aguardam há tanto tempo que não parecia certo fazer vocês esperarem mais", disse Meyer, ao anunciar a data de lançamento. A editora Little Brown disse que, pelos olhos de Edward, a história assume uma "nova obscuridade". "Conhecer a bela e misteriosa Bella é o evento mais intrigante e enervante que ele experimentou em sua longa vida como vampiro ”, afirmou, em comunicado. Com o primeiro livro publicado em 2005, a saga vendeu mais de 100 milhões de cópias. A adaptação em cinco filmes, estrelada por Kristen Stewart e Robert Pattinson, arrecadou US$ 3,3 bilhões em bilheteria. 'Sol da meia-noite', novo livro da saga Crepúsculo Divulgação Manuscrito vazado Meyer abandonou o projeto depois que parte do manuscrito foi publicado ilegalmente na internet em 2008. Na época, chamou o episódio de "uma enorme violação" de seus direitos como autora. Em 2013, ela chegou a dizer à revista "Variety" que nunca mais escreveria sobre o universo de "Crepúsculo", a não ser por “três parágrafos no meu blog, dizendo quais dos personagens morreram". ​​ "Eu fico mais longe [de 'Crepúsculo'] todos os dias . Para mim, não é um lugar feliz para se estar", afirmou.

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Associação responsável pelo Globo de Ouro é processada por monopólio; organização rebate acusações

terça-feira, 04 agosto 2020 por Administrador

Associação da Imprensa Estrangeira de Hollywood considera denúnicas feitas por jornalista norueguesa reflexo de 'tentativas repetidas de prejudicar' a organização. 77ª edição do Globo de Ouro acontece neste domingo (5) em Beverly Hills, California Jordan Strauss/Invision/AP A seleta associação de jornalistas que premia o Globo de Ouro foi acusada nesta segunda-feira (3) de sabotar o trabalho de profissionais que não são membros, enquanto desfruta de luxuosos benefícios e um acesso sem precedentes às estrelas de Hollywood. Um processo antimonopólio apresentado contra a Associação da Imprensa Estrangeira de Hollywood (HFPA) afirma que o grupo monopoliza ilegalmente a informação sobre o entretenimento em Los Angeles, ao mesmo tempo em que cria barreira quase impossíveis de ser superadas para a aceitação de novos integrantes. "Durante todo o ano, os membros da HFPA usufruem de viagens com todas as despesas pagas para festivais de cinema do mundo todo, onde são tratados com luxo e todos seus desejos realizados pelos estúdios", acusa o processo apresentado pela jornalista norueguesa Kjersti Flaa. "Os candidatos qualificados para admissão na HFPA quase sempre são recusados, porque a maioria dos 87 membros não está disposta a compartilhar ou diluir os enormes benefícios econômicos que recebe", completou. Procurada pela AFP, a HFPA, que alega ter feito tentativas nos últimos anos de atrair membros mais jovens, rebateu as acusações, que considera reflexos de "tentativas repetidas de prejudicar" a organização. A HFPA tem influência considerável no mundo do cinema graças ao Globo de Ouro, um dos prêmios mais importante de Hollywood e que abre caminho para a glória no Oscar. Porém, o processo para se tornar membro da HFPA, que dá direito a votar na premiação, é repleta de mistérios. Embora alguns de seus integrantes trabalhem para respeitados veículos da imprensa estrangeira, muitos são independentes e escrevem em publicações desconhecidas. O processo detalha casos de membros que foram premiados pelos estúdios de Hollywood, incluindo uma viagem de imprensa da Disney a um hotel cinco estrelas em Singapura no ano passado. "É claro que os estúdios se incomodam em ter que gastar enormes somas de dinheiro para satisfazer os desejos de algumas dezenas de jornalistas de idade avançada que regularmente são flagrados roncando durante projeções, mas, dada a importância do Globo de Ouro, não vêm maneira de por um fim a esta farsa", concluiu o processo. Flaa solicitou a entrada na HFPA em 2018 e no ano passado, mas foi rejeitada nas duas ocasiões. No processo, ela acusa jornalistas escandinavos rivais de terem bloqueado sua entrada, apesar de estar capacitada para integrar a HFPA de acordo com os critérios da associação. Qualquer jornalista estrangeiro que deseje ingressar deve ser apoiado por dois membros, mas o pedido pode ser rejeitado se apenas um membro vetar o nome. A Associação de Imprensa Estrangeira de Hollywood "rejeitou a chantagem e afirmou à senhora Flaa que a aceitação como membro não é obtida por intimidação", indicou a HFPA. Globo de Ouro premia principais filmes e séries do ano

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Simone, dupla de Simaria, anuncia que está grávida do segundo filho: ‘Estou muito feliz’

terça-feira, 04 agosto 2020 por Administrador

Em canal do YouTube, cantora mostrou a reação da família ao revelar a novidade. Simone, dupla de Simaria, anuncia que está grávida do segundo filho Reprodução/YouTube Simone, dupla de Simaria, está grávida de seu segundo filho. A cantora anunciou a novidade em suas redes sociais. "Estou muito feliz", afirmou Simone após a revelação. A cantora ainda publicou um vídeo em seu canal no YouTube onde mostra a reação da família ao contar a notícia. Simone afirmou que o marido, Kaká, e o filho, Henry, de 6 anos, sempre torceram para o aumento da família. Kaká se emocionou ao saber da gravidez e foi o responsável a contar para Henry. "Agora, mamãe, a gente pode ter uma irmã. Se não tivesse, eu ia chorar", celebrou Henry. Apesar de não ter revelado o sexo do bebê, em um trecho do vídeo, Simone se dirige ao filho dizendo: "Mamãe tá esperando uma irmãzinha aqui." Show das embaixadoras Simone e Simaria marca 1º fim de semana da Festa do Peão de Barretos

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Ecad anuncia desconto em arrecadação de direitos autorais para setores de shows e eventos

terça-feira, 04 agosto 2020 por Administrador

Segundo instituição, iniciativa 'visa contribuir com a retomada do mercado de shows, área abalada pela pandemia'. Jota Quest se apresenta no Arena Sessions, evento com shows drive-in em São Paulo Divulgação O Escritório Central de Arrecadação e Distribuição (Ecad) anunciou que fará um desconto nas cobranças de direitos autorais para os setores de shows e eventos. O desconto será temporário – até o final de 2021 – e visa "contribuir com a retomada do mercado de shows, área abalada pela pandemia", conforme anunciou a instituição em comunicado. "Desde março deste ano, o Ecad constatou a suspensão de mais de 6 mil eventos mensais. Este número é um indício da queda dos rendimentos em toda a indústria do entretenimento", informou o Ecad. A decisão começa a valer neste mês de agosto e, segundo comunicado, atende apenas os clientes que estiverem em dia com o pagamento de direitos autorais. Segundo os critérios definidos pela gestão coletiva da música no Brasil, ficou definido que: Será concedido um desconto de 50% nos licenciamentos que considerem os percentuais sobre a receita bruta ou custo musical, passando de 10% para 5% (música ao vivo) e de 15% para 7,5% (música mecânica); Os shows e eventos em caráter beneficente recebem mais 30% de desconto, passando de 5% para 3,5% (música ao vivo) e de 7,5% para 5,25% (música mecânica); No caso de shows de caráter religioso e ingresso com direito a bufê e/ou open bar e para os promotores que disponibilizarem acesso on-line ao borderô de bilheteria via “ticketeira”, oferecemos uma redução extra de 15% Leia também: A conta chegou: Ecad e editoras cobram taxas de direito autoral em lives e irritam produtores Semana Pop mostra os momentos em lives que saíram do controle

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Jorge Portugal, mestre das letras, deixa obra relevante para a ‘massa dos homens normais’

terça-feira, 04 agosto 2020 por Administrador

Morte do compositor e poeta baiano traz à tona um cancioneiro banhado em ancestralidade afro-brasileira e entranhado na discografia de Maria Bethânia a partir dos anos 1980. ♪ OBITUÁRIO – Nada mais justo do que o compositor, poeta e professor baiano Jorge Portugal (5 de agosto de 1956 – 3 de agosto de 2020) ter carregado no nome o país da língua de Luís de Camões (1524 – 1980), também poeta, mas de além-mar. Para citar verso de música do conterrâneo Caetano Veloso, o santo-amarense Jorge Portugal não somente roçou a língua de Camões com maestria, como a dominou com a força mansa dos poetas. Embora o cancioneiro do artista esteja essencialmente associado à Bahia, a obra de Jorge Portugal como compositor tem – ou pelo menos deveria ter… – dimensão nacional. Não somente porque muitas das letras escritas pelo mestre para melodias de Roberto Mendes – compositor também nascido na interiorana cidade de Santo Amaro da Purificação (BA) – foram gravadas por Maria Bethânia, voz nobre vinda e projetada da mesma terra baiana para todo o Brasil. Mas porque, e sobretudo, a obra musical de Jorge Portugal é relevante, fundamental, e jamais deve ser minimizada pelo etnocentrismo carioca e paulista. A morte de Jorge Portugal – ocorrida em hospital de Salvador (BA), em decorrência de problemas cardíacos, na noite de segunda-feira, 3 de agosto, dois dias antes do artista completar 64 anos – enluta a Bahia, mas deveria ser motivo de profunda tristeza em todos os recantos do Brasil. A dor da gente com a tão precoce saída de cena de Portugal é a dor de nem poder (ou querer) chorar essa morte com a devida comoção porque a massa brasileira de “mansos meninos domados, massa de medos iguais” talvez nem tenha ciência da importância da obra desse poeta letrista cujos versos chegaram primeiramente aos ouvidos do Brasil, não pelas chulas e sambas de roda gravados por Bethânia a partir de 1983, mas pela voz do cantor e compositor baiano Raimundo Sodré, parceiro de Portugal na composição A massa. Apresentada por Sodré no festival MPB-80, exibido pela TV Globo em 1980, os versos engenhosos da letra da música A massa já expuseram em escala nacional a poesia vivaz de Portugal. Dali em diante, Jorge Portugal esculpiu e modelou poesia – em forma de letras de música – para a nem sempre atenta “massa dos homens normais”, para a qual mostrou a cara em 1985 ao defender e classificar, com o parceiro Roberto Mendes, a música Caribe, calibre, amor no Festival dos festivais (TV Globo). Maria Bethânia é a principal intérprete das letras de Jorge Portugal, a maioria escrita para músicas de Roberto Mendes Jorge Bispo / Divulgação Banhada pelas águas do mar da Bahia, a obra musical de Jorge Portugal – sobretudo a criada em parceria com Roberto Mendes, com toques caribenhos – poetizou a cultura afro-brasileira de todos os santos e orixás em músicas que, em maioria, encontraram o destino ideal na voz de Maria Bethânia quando a cantora começou a revolver memórias das águas e dos sons que a embalaram na infância santo-amarense. Filosofia pura (1983), A beira e o mar (1984), Yorubahia (1986), Vida vã (1992), Iluminada (1996), Memórias das águas (2006), Memórias do mar (em parceria com Vevé Calazans, 2006) e Fonte (com o parceiro Saul Barbosa, 2010) são músicas com letras de Jorge Portugal que encharcaram a discografia de Bethânia de baianidade nagô amorosa, festiva, devota da ancestralidade que enriquece e alimenta diariamente a cultura da Bahia que “está viva ainda lá”, como sentenciou Dorival Caymmi (1914 – 2014), pioneiro desbravador dos mares baianos. Pelos depoimentos gratos e emocionados dos alunos do professor Jorge Portugal, postados em redes sociais assim que se espalhou a notícia da morte do poeta, o letrista de Alegria da cidade – música feita em parceria com Lazzo Matumbi e lançada em 1988 na voz de Margareth Menezes – foi mesmo uma alegria na cidade de Salvador (BA), onde o professor se formou em letras pela Universidade Federal da Bahia. Para quem dá o devido valor à cultura produzida na Bahia com justificado orgulho negro, a existência do poeta e compositor Jorge Portugal, mestre das letras, foi uma benção dos deuses à “massa dos homens normais”. Com a morte desse poeta que já versou sobre o corte dos laços na letra de Vila do adeus (Roberto Mendes e Jorge Portugal, 1999), canção apresentada na voz recorrente de Maria Bethânia, ficam “apenas o silêncio e o som de Deus”.

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