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Discos para descobrir em casa – ‘Orlando Silva canta músicas de Ary Barroso’, Orlando Silva, 1953

segunda-feira, 03 agosto 2020 por Administrador

Capa do álbum 'Orlando Silva canta músicas de Ary Barroso', de Orlando Silva Reprodução ♪ DISCOS PARA DESCOBRIR EM CASA – Orlando Silva canta músicas de Ary Barroso, Orlando Silva, 1953 ♪ Formato lançado em 1951 no mercado fonográfico do Brasil, o LP de 10 polegadas – disco de vinil com espaço para oito faixas em dois lados – possibilitou a idealização de álbuns conceituais. Antes de ceder lugar ao LP de 12 polegadas, a partir de 1956, esse primeiro molde de LP conviveu nas lojas com os seminais singles de 78 rotações por minutos. Foi em LP de 10 polegadas editado em 1953 pela gravadora Musidisc que a voz referencial do cantor carioca Orlando Garcia da Silva (3 de outubro de 1915 – 7 de agosto de 1978) se uniu ao cancioneiro igualmente emblemático do compositor mineiro Ary Evangelista Barroso (7 de novembro de 1903 – 9 de fevereiro de 1964), cuja obra é um dos pilares da música brasileira construída dos anos 1930 aos anos 1950 antes da ruptura estética provocada pela revolução da Bossa Nova. Primeiro ídolo de massa produzido no Brasil dos anos 1930 pela indústria do disco e pela máquina do rádio, Orlando Silva já estava distante do auge da voz e da popularidade quando entrou em estúdio em 1953 para gravar, com arranjos e com a orquestra do maestro paulistano Leo Peracchi (1911 – 1993), oito músicas de Ary Barroso – e também oito músicas do compositor carioca Custódio Mesquita (1910 – 1945) para dar origem a um segundo LP de 10 polegadas editado pela Musidisc naquele ano de 1953. Mesmo assim, o artista ainda era, se não um senhor cantor, pelo menos um grande cantor a ser respeitado, nem que fosse pela história pregressa. Orlando Silva tinha sido “o cantor das multidões” que impressionara ninguém menos do que João Gilberto (1931 – 2019) com o moderno fraseado vocal e com divisões sagazes que chamaram a atenção do futuro criador da bossa nova e que, mais tarde, também encantariam um discípulo insuspeito chamado Roberto Carlos, futuro rei da juventude brasileira dos anos 1960. No período que foi de 1935 a 1942, Orlando Silva conseguiu ofuscar a fama de outros grandes cantores de multidões como o conterrâneo carioca que lhe ajudara no início da carreira, Francisco Alves (1898 – 1952), o “rei da voz”, calado em fatal acidente de carro, um ano antes de Orlando abordar as oito músicas de Ary Barroso nesse LP de 10 polegadas que pode ser considerado o primeiro álbum do cantor. Dono de potente voz de longo alcance, propagada pelo rádio a partir de 1934, estreada em disco em 1935 e moldada para repertório de tom seresteiro, Orlando Silva saiu do subúrbio carioca para a glória nacional de forma quase instantânea, a ponto de ter se tornado ídolo já na segunda metade dos anos 1930. Em 1953, a discografia do cantor já incluía gravações originais de músicas emblemáticas como o choro-canção Carinhoso (Pixinguinha, 1917, com a letra posterior de João de Barro, 1937) e a valsa Lábios que beijei (J. Cascata e Leonel Azevedo, 1937). Só que as multidões se afastaram do cantor ao longo dos anos 1940 e Orlando Silva amargou um dos declínios mais dolorosos (literal e metaforicamente) da história da música brasileira. A dor literal era procedente da deterioração dos ossos que embasam as raízes dos dentes, problema que obrigou o artista a extrair vários dentes e a usar doses cavalares de morfina, droga que já usara para amenizar o sofrimento decorrente da amputação de parte do pé, consequência de grave acidente de bonde sofrido em 1932, dois anos antes de o cantor iniciar a escalada fulminante para o sucesso. A morfina corroeu a voz privilegiada do cantor – de emissão já prejudicada pela extração dos dentes – e essa perda (parcial) do viço vocal como intérprete provocou dores tão ou mais profundas na alma de Orlando Silva. Ouvidas em 2020 sem esse contexto trágico, as oito interpretações alinhadas no LP de dez polegadas Orlando Silva canta músicas de Ary Barroso flagram um cantor ainda dono do dom, mesmo que soe como um cantor menos arrebatador no confronto inevitável com o intérprete da fase áurea. Na primeira das oito faixas do disco, gravada com andamento lento e com contracantos proeminentes, Orlando Silva revolveu Terra seca (1943) – samba de caráter social, lançado há então dez anos pelo conjunto vocal Quatro Ases e um Coringa – e, na sequência, deu voz ao melodramático e moralista samba-canção Trapo de gente (1953), também gravado naquele mesmo pela cantora Linda Batista (1919 – 1988). Apresentada em disco na voz de Silvio Caldas (1908 – 1998), outro cantor imponente da era do rádio, a composição Por causa desta cabocla (Ary Barroso e Luiz Peixoto, 1935) exalou lirismo seresteiro e ruralista no registro tradicionalista de Orlando Silva. Também lançados por Caldas, ambos em 1935, os sambas-canção Inquietação e Tu mostraram que o cantor tinha pleno entendimento do significado poético dos versos que interpretava com boa combinação de técnica e sentimento. Tu, em especial, reiterou no LP a vocação de Orlando Silva para dar voz a temas líricos, de romantismo derramado – habilidade que deveria ter convencido o maestro Leo Peracchi a dispensar o coro do arranjo demasiadamente opulento, criado à moda grandiloquente da época. Erro que, na gravação de Orlando, também empanou ligeiramente o brilho de outra pérola então recente de Ary Barroso no terreno do samba-canção, Risque (1952), composição apresentada no ano anterior na voz da cantora Aurora Miranda (1915 – 2005). Muito presente no disco, o coro se ajustou com menor estranheza ao samba Faceira. Composição lançada em 1931 na voz do recorrente Silvio Caldas, Faceira foi a música mais antiga da boa seleção de repertório deste álbum Orlando Silva canta músicas de Ary Barroso. E que músicas! O samba-canção Caco velho (1934), apresentado em disco há então 19 anos na voz da esquecida cantora gaúcha Elisa Coelho (1909 – 2001), corroborou o acerto do reencontro da obra refinada de Ary Barroso com o canto de Orlando Silva. A voz desse grande cantor – mesmo ofuscada por intérpretes sucessores como Nelson Gonçalves (1919 – 1998) e por movimentos musicais como a Bossa Nova, a Jovem Guarda e a Tropicália – somente se calaria definitivamente em agosto de 1978, quando o nome de Orlando Garcia da Silva já estava entronizado na história da música brasileira por ter arrastado multidões embevecidas entre 1935 e 1942.

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Livraria de bairro investe em ações digitais para se reaproximar do consumidor

segunda-feira, 03 agosto 2020 por Administrador

As donas da livraria lutam para recuperar o faturamento de antes da pandemia. Livraria de bairro investe em ações digitais para se reaproximar do consumidor
A crise do coronavírus atingiu duramente pequenas livrarias. Uma delas, em São Paulo, perdeu 90% do faturamento. Mesmo assim, as empresárias continuam se reinventando e acreditam que essa história ainda terá um final feliz.
As irmãs Marcela e Andrea Aranha são a segunda geração à frente do negócio, que existe há 30 anos e é focado no público infanto-juvenil. A livraria parece uma casa encantada, com árvore de papel machê, cabana de tule, livros com figuras que crescem entre as páginas, recados por todas as paredes.
As irmãs lembram com saudade da casa cheia de crianças. Tudo parou com a pandemia. “É muito triste. A primeira vez que a gente recebeu uma pessoa, eu chorei no caixa”, conta Marcela.
O negócio reabriu em junho, mas o cliente, ainda com medo, não apareceu. A única saída foi entrar no mundo digital. Mas como levar a experiência de um espaço com mais de 200 m² pra tela do celular? Um desafio e tanto que as empresárias estão resolvendo fazendo brincadeiras com as crianças pelas redes sociais.
Todos os dias elas postam atividades para aproximar pais e filhos. Também fazem lives com apresentações musicais. Quem compra um livro, ganha uma história, contada em vídeo. Mesmo a distância, o atendimento é personalizado.
“Se o pai fala que não está entendendo direito uma história, a gente monta um vídeo sobre essa história e manda pra esse pai pra que ele entenda e se apaixone por aquele pedacinho que a gente conta”, explica Andrea.
O mercado editorial brasileiro vive da esperança. De abril para maio, o faturamento do setor subiu 31%. Com as ações digitais, a livraria acompanhou esse ritmo.
“De abril pra maio, a gente cresceu 25%. É um crescimento expressivo, acredito que no meio de uma pandemia. Mas o faturamento não chega no que a gente tinha”, conta Andrea.
O dinheiro que entra ainda não cobre as contas da livraria, que não demitiu nenhum dos nove funcionários. Para pagar a equipe, elas fizeram um empréstimo de R$ 38 mil no banco, enquanto esperam ver as estantes cheias de leitores novamente.
“A gente tem que enfrentar esse medo e colocar a cara pra viver, porque a gente está aqui pra isso, senão não tem motivo. Eu espero conseguir sobreviver a tudo isso, de verdade, todo dia lutando e pensando positivo. Um dia de cada vez”, diz Andrea. “Eu espero um final feliz, espero que a gente consiga”, completa Marcela.
Livraria Casa de Livros
Endereço Rua Capitão Otávio Machado, 259
Chácara Santo Antônio – São Paulo/SP – CEP: 04718-000
Instagram: www.instagram.com/casadelivros_livraria/
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Telefone: (11) 98335-9260 (whatsapp)/ (11) 5185-4227

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Pequenas empresas sofrem com crédito escasso durante a pandemia

segunda-feira, 03 agosto 2020 por Administrador

O financiamento para pequenas empresas é insuficiente para o tamanho da crise. O Pronampe, programa do Governo Federal destinado ao fortalecimento de pequenos negócios, teve linha limitada. Pequenas empresas sofrem com crédito escasso durante a pandemia
Crédito bom e barato é a necessidade número 1 do pequeno empresário brasileiro para enfrentar a crise. O programa de financiamento que prometia ser a ajuda não tem se revelado suficiente para estes tempos.
O empresário Raul Duque dos Santos fez o que pode: suspendeu o contrato de trabalho dos funcionários, renegociou com fornecedores e ativou canais de venda online. “A nossa receita ficou em 10% do que a gente faturava no mesmo período do ano passado”, conta.
Raul tem cinco lojas de calçados e roupas e tinha acabado de renovar todo o estoque quando a pandemia começou. Para pagar as contas, a saída foi recorrer a linhas de crédito. Uma delas foi o Pronampe, um programa do Governo Federal destinado ao fortalecimento de pequenos negócios.
Para o Raul, o principal diferencial nessa linha de crédito foi que não houve necessidade de garantia. No Pronampe, a taxa de juros máxima é de 1,25% ao ano, mais a Selic e a empresa pode tomar empréstimos de até 30% da receita bruta anual em 2019.
“Essa linha foi limitada, acabou muito rápido nos bancos. Na hora que a gente precisava, a gente fala que parecia uma compra de ingresso de show, porque toda hora ficava caindo o site e a gente não conseguia fazer a operação”, conta o empresário.
Os recursos iniciais se esgotaram em apenas um mês. O governo estuda aumentar o programa. Raul conseguiu o empréstimo, mas apenas 10% do faturamento do ano passado. Mesmo assim, pode se considerar parte de uma minoria.
Um levantamento do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (FGV IBRE), feito por Rodolpho Tobler, mostra que 64% das empresas que foram no mercado atrás de crédito e não conseguiram são pequenas. Esse índice cai para 5% quando a empresa é grande. Ou seja, o dinheiro não está chegando a quem mais precisa. Segundo o estudo, as maiores dificuldades do pequeno empresário estão na burocracia e nas exigências bancárias.
A economista Juliana Damasceno afirma que embora o fundo garantidor do governo banque 85% da operação no caso do Pronampe, nem isso não está sendo suficiente. “O principal gargalo não é o volume de crédito em si, mas sim a forma de propagação desse crédito no sistema financeiro, principalmente por causa da atuação das instituições privadas, que hoje em dia têm tido uma certa relutância pra assumir os riscos envolvidos nessa contratação de crédito”, explica.
Os empréstimos que o Raul fez somam R$ 840 mil – R$ 500 mil vieram do Pronampe. Com o dinheiro, pagou despesas fixas e fornecedores. Mas agora, ele pode ficar sem fôlego de novo. Em junho, o empresário abriu as portas, mas o movimento ainda está fraco. Só que agora, além das contas do negócio, ele ainda tem uma dívida para pagar.
“Assusta se eu vou conseguir pagar isso, se as nossas vendas vão voltar. A expectativa do varejo é como vai ser esse Natal. Se esse Natal for ruim, vai ser ruim pros varejistas e a quebradeira vai ser muito ruim depois”, afirma Raul.
Para Juliana, a lenta retomada da economia exige novas medidas de apoio aos pequenos empresários. “Uma das saídas, assim como foi feito em diversos outros países durante a pandemia, é a União garantir 100% do risco do crédito”, diz.
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Startups ajudam pequenos mercados a criar a própria loja virtual

segunda-feira, 03 agosto 2020 por Administrador

Pesquisa mostra que quase 63% dos consumidores pretendem mesclar as comprar do supermercado com idas à loja e pedidos pela internet. Startups ajudam pequenos mercados a criar a própria loja virtual
Não importa o tamanho da empresa. Assim como grandes redes, pequenos supermercados estão migrando para o mundo digital. E tem startup ajudando os pequenos a criar sua própria loja virtual.
Mercadinhos de bairro já fazem parte do dia a dia do consumidor. Nilton Federzoni é dono de uma rede com cinco lojas em Caieiras e Franco da Rocha, Região Metropolitana de São Paulo. Ano passado ele sentiu que precisava vender também pela internet.
"Tem gente que está isolado em casa há mais de 100 dias. Esse pessoal tem dependência grande do e commerce", diz Nilton.
A operação digital, por coincidência, começou durante o primeiro mês da pandemia do coronavírus, e foi uma aposta certeira.
Uma pesquisa mostra que quase 63% dos consumidores pretendem agora mesclar as compras do supermercado com idas à loja e pedidos pela internet.
Você pode pensar que quem tem experiência no comercial vai vender fácil pela internet. Mas não é bem assim. A operação de um e commerce exige uma estrutura própria, uma logística diferenciada e em um supermercado alguns cuidados são ainda mais específicos.
Pensando nisso, Nilton não se atreveu a tentar fazer tudo sozinho. Contratou o serviço de uma empresa especializada em migração digital de supermercados.
"Imprescindível. Sem isso ai é fadado ao fracasso, não tem como não ter expertise de alguém. Tem que ter pessoa com expertise pra te ajudar", explica Nilton.
A empresa que ajudou Nilton foi criada em Belo Horizonte por dois empresários. Leandro conta que a ideia surgiu quando o sócio dele precisava migrar o próprio supermercado para o mundo digital. Daí começaram a oferecer o serviço para outros varejistas.
"Como éramos pioneiros na operação, os varejistas começaram a nos procurar. Pra ampliar o negócio, a gente oferece essa plataforma para outras empresas", diz Leandro.
A empresa oferece a plataforma de e commerce e um aplicativo. A taxa de adesão é de R$10 mil e mais uma mensalidade que varia de R$2 mil a R$5 mil. A startup dá suporte, treinamento e acompanhamento da operação, além de assistência ao longo do contrato.
"Nossa grande missão é auxiliar varejista que quer começar no mundo digital. Não é simplesmente uma plataforma, a tecnologia, mas o processo todo embarcado", explica.
Com a pandemia, o faturamento subiu 400%. Hoje, a startup tem 200 clientes.
"Hoje atuamos no país todo em 13 estados e com diferentes redes de supermercados diferentes processos. A gente traz conhecimento e cada rede vai adaptando a sua realidade", finaliza Leandro.
Nilton investiu R$100 mil para montar toda a estrutura da loja virtual. Ele contratou nove funcionários. Hoje, faz 40 entregas por dia. O objetivo é chegar a 60. Para o empresário, venda online é um caminho sem volta. "A pandemia levou muita gente, que por obrigação, começaram a comprar no e commerce. E se foram bem tratados, por que voltar? Com certeza, é fundamental qualquer comércio ter braço no e commerce".
VipCommerce
Sede: Avenida Antônio Abrahão Caram, 620
São Luiz, Belo Horizonte (MG)
Tels: (31) 4141-0305 e (31) 98786-8492
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Federzoni Supermercados
Loja 2: Rod. Pres. Tancredo de Almeida Neves, 2170
Caieiras (SP)
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Confira dicas para usar o WhatsApp e melhorar o atendimento aos clientes

segunda-feira, 03 agosto 2020 por Administrador

Ferramenta se tornou fundamental para pequenos negócios. Confira o checklist do PEGN. Confira dicas para usar o WhatsApp e melhorar o atendimento aos clientes
O WhatsApp virou um coringa para pequenos negócios conseguirem melhorar o atendimento. O PEGN faz um ckecklist e dá cinco dicas para usar a ferramenta. Confira:
Dê respostas rápidas: No WhatsApp, o cliente quer resposta rápidas. É preciso deixar claro no status o horário em que os atendentes estão disponíveis para conversar.
Atendimento deve ser personalizado: Cada cliente tem uma necessidade específica, então, não dê respostas prontas.
Seja claro: É preciso ser claro ao se comunicar. Nem todo cliente é um expert em internet. É importante passar informações com tranquilidade para que sejam entendidas pelo consumidor.
Fique preparado: Crie roteiros que podem ajudar a entender como conduzir um caso. Isso agiliza o atendimento.
Não crie falsa expectativa: Antes de optar pelo WhatsApp como novo canal de vendas, tenha certeza de que vai dar conta do recado e não deixar o cliente na mão.
As dicas são da Authen, e-commerce especializado em roupas esportivas.
Authen
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Plataforma de financiamento coletivo garante sobrevivência de negócio da periferia de SP

segunda-feira, 03 agosto 2020 por Administrador

Ateliê que vende turbantes quase fechou as portas durante a pandemia. Mas o financiamento criou novas possibilidades de trabalho. Plataforma de financiamento coletivo garante sobrevivência de negócio da periferia de SP
A pandemia foi muito danosa para os empreendedores das periferias do Brasil. Uma empresária que usa a temática afro como inspiração para o trabalho se preparava pra baixar as portas do negócio. Mas foi salva por uma nova modalidade de financiamento coletivo.
Para Michelle Fernandes, o turbante sempre foi uma forma de empoderamento da mulher negra. Em 2012, quando ela foi demitida do emprego, o turbante também virou um negócio.
“Eu estava passando por uma transição capilar, que é deixar meu cabelo crescer natural. Então, eu comecei a usar os turbantes e as pessoas começaram a perguntar onde eu comprava, se era eu que fazia. Aí pensei: ‘poxa aqui tem um negócio’”, conta Michelle.
Ela montou um ateliê e contratou duas funcionários. As encomendas vinham pelo WhatsApp e redes sociais. Até que a pandemia zerou as vendas e a empresária não conseguia mais pagar as contas de R$ 5 mil por mês.
“Tinha cliente falando: ‘a gente tem que comprar comida, ninguém quer saber de turbante’. E aquilo foi um choque pra mim. Não tem clima pra vender, o que eu vou fazer? Nas primeiras semanas, pensei que era derradeiro, que ia fechar”, relata.
Mas Michelle encontrou a saída em ma vaquinha virtual, numa plataforma de financiamento coletivo que já direcionou R$ 7 milhões para empreendedores. Todos são negócios da periferia, como o da Michelle, que fica no Capão Redondo, Zona Sul de São Paulo.
“A gente identificou ali muita potência e a importância da manutenção e da existência desse negócio, que também tem a conexão com outras colaboradoras”, explica Wagner Silva, coordenador do Matchfunding Enfrente.
Este tipo de financiamento coletivo tem uma característica diferente. O empreendedor faz um projeto e fica responsável por correr atrás de um terço do valor pedido. O restante, a plataforma completa e faz o “match”. Isto é: o dinheiro não precisa ser devolvido.
“Os projetos que são apresentados pra plataforma Enfrente têm o valor entre R$ 10 e R$ 30 mil. Então, é uma corresponsabilidade entre o proponente do projeto e este fundo colaborativo. E a cada R$ 1 captado pelo empreendedor, R$ 2 são doados pelo fundo colaborativo”, conta Wagner.
Em 15 dias, Michelle arrecadou R$ 10 mil entre as pessoas que conhecia e gostavam da marca dela. A plataforma completou com mais R$ 20 mil. Ela usou parte dos R$ 30 mil para pagar as contas atrasadas e enxergou outra oportunidade de negócio na crise: fazer máscara de proteção e um kit com a peça combinando com o turbante.
O kit com as duas peças combinando fez tanto sucesso, que Michelle está faturando mais do que antes da pandemia. Em maio, vendeu mais de 140 kits de turbantes com máscaras e faturou R$ 9 mil.
“Um trabalho forte, honesto, as pessoas vão se conectar à marca e quando você chegar nesse período, um período de crise, você vai saber com quais pessoas você consegue contar”, comemora Michelle.
Boutique de Krioula
Rua Henrique San Mindlin, 288 – sala 5
Capão Redondo São Paulo – SP
CEP: 05878-180
Telefone: (11) 951499539
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Matchfunding Enfrente
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Pequenas Empresas & Grandes Negócios: contatos de 02/08/2020

segunda-feira, 03 agosto 2020 por Administrador

Veja como obter informações das empresas citadas no programa. Veja a reportagem: Lojas da Galeria do Rock lutam para recuperar clientes com a reabertura do comércio
GALERIA DO ROCK
Av. São João, 439 – República
São Paulo / SP – CEP: 01035-000
Telefone: (11) (11) 3331-1530
E-mail: contato@galeriadorock.com.br
www.galeriadorock.com.br
Facebook: www.facebook.com/galeriadorock
Instagram: www.instagram.com/galeriadorockoficial
LONDON CALLING DISCOS
Galeria do Rock
Av. São João, 439 – República – 2º Andar – Lojas 304 / 306
São Paulo / SP – CEP: 01035-000
Telefone: (11) 3223-5300
www.londoncalling.com.br
Facebook: www.facebook.com/londoncallingdiscos
Instagram: www.instagram.com/londoncallingdiscos
VENIL PRIME
Galeria do Rock
Av. São João, 439 – República – Piso subsolo – Lojas 25 / 29 / 49
São Paulo / SP – CEP: 01035-000
Telefone: (11) 3361-2828
Instragam: www.instagram.com/venilprime

Veja a reportagem: Livraria de bairro investe em ações digitais para se reaproximar do consumidor
Livraria Casa de Livros
Endereço Rua Capitão Otávio Machado, 259
Chácara Santo Antônio – São Paulo/SP – CEP: 04718-000
Instagram: www.instagram.com/casadelivros_livraria/
Facebook: https://www.facebook.com/casadelivros/
www.casadelivros.com.br
Telefone: (11) 98335-9260 (whatsapp)/ (11) 5185-4227
Veja a reportagem: Pequenas empresas sofrem com crédito escasso durante a pandemia
Side Walk
Shopping ABC- Santo André/SP
Whatsapp: (11) 99418-9756
Instagram: @sidewalk_abc
ANACAPRI
Shopping ABC – Santo André/SP
Whatsapp: (11) 97076-1463
Instagram: @anacapriabc
Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (FGV IBRE)
E-mail: ibre@fgv.br
https://portalibre.fgv.br/
Facebook: https://www.facebook.com/FGV.IBRE
Twitter: https://twitter.com/FGVIBRE
LinkedIn: https://www.linkedin.com/showcase/fgv-ibre/
Shopping ABC
www.shoppingabc.com.br
Instagram: @shoppingabcoficial
Facebook: facebook.com/shoppingabc
Veja a reportagem: Startups ajudam pequenos mercados a criar a própria loja virtual
VipCommerce
Sede: Avenida Antônio Abrahão Caram, 620
São Luiz, Belo Horizonte (MG)
Tels: (31) 4141-0305 e (31) 98786-8492
vipcommerce.com.br
Facebook: www.facebook.com/PlataformaVipCommerce
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Federzoni Supermercados
Loja 2: Rod. Pres. Tancredo de Almeida Neves, 2170
Caieiras (SP)
Tel: (11) 4442-7880
www.federzonisupermercados.com.br/site/
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Instagram: www.instagram.com/blogfederzoni/
Veja a reportagem: Confira dicas para usar o WhatsApp e melhorar o atendimento aos clientes
Authen
www.authen.com.br/
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Veja a reportagem: Plataforma de financiamento coletivo garante sobrevivência de negócio da periferia de SP
Boutique de Krioula
Rua Henrique San Mindlin, 288 – sala 5
Capão Redondo São Paulo – SP
CEP: 05878-180
Telefone: (11) 951499539
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E-mail: contato@boutiquedekrioula.com
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Matchfunding Enfrente
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Preço da soja aumenta em Mato Grosso do Sul e anima produtores

segunda-feira, 03 agosto 2020 por Administrador

Valor da saca chegou a R$ 107,81 na última semana, 58,3% acima do que em igual período de 2019. Porém, agricultores querem negociar preços ainda maiores. Preço da soja aumenta em Mato Grosso do Sul e anima produtores
O preço da saca de soja está em alta no Mato Grosso do Sul (MS) e tem animado os produtores do estado que estocaram o grão da safra passada.
Na última semana, o valor médio da saca chegou a R$ 107,87, um aumento de 58% em relação a igual período de 2019, segundo o boletim técnico da Federação da Agricultura e Pecuária do MS.
Assista a todos os vídeos do Globo Rural
No estado, a maior parte da safra já foi comercializada, mas muitos agricultores seguraram um pouco as vendas para conseguir preços melhores.
"A gente já tinha bastante contrato para entrega após colheita, mas seguramos um pouco também dessa soja e acabamos conseguindo vender num preço melhor agora, bem satisfatório", diz o produtor André Lucca Artuso.
Em Dourados, região sul do MS, o agricultor Cláudio Guerra fez o último negócio há cerca de três semanas, quando vendeu a saca por R$ 103. Recentemente, ele recebeu uma oferta por R$ 108, mas recusou para tentar negociar um preço mais alto. Ele tem 22 mil sacas disponíveis.
"A gente tem vendido somente o necessário esperando que essa soja ainda tenha um fôlego para um aumento de preço que, normalmente, ocorre entre os meses de setembro a novembro, que é onde a gente tem uma intensificação das exportações do produto", diz Cláudio.
A valorização do dólar frente ao real e o aumento da demanda interna e externa pela soja são alguns dos fatores que contribuem para a elevação de preços da saca.

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Lives de hoje: Gusttavo Lima, Aglomerou, Léo Santana, Emicida e mais shows para ver em casa

segunda-feira, 03 agosto 2020 por Administrador

Neste domingo (2) também tem a edição virtual do festival Lollapalooza, além de Larissa Luz, Teresa Cristina e mais; veja lista de shows. Aglomerou, Emicida e Gusttavo Lima fazem lives neste domingo (2) Divulgação Gusttavo Lima, Léo Santana e Emicida estão entre os destaques das lives deste domingo (2). Outra transmissão marcada é do grupo de pagode Aglomerou, após o tiroteio que interrompeu a live na semana passada. Também vai continuar a edição virtual do festival Lollapalooza. Veja a lista completa com horários das lives abaixo. O G1 já fez um intensivão no começo da onda de lives, constatou o renascimento do pagode nas transmissões on-line, mostrou também a queda de audiência do fenômeno e a polêmica na cobrança de direito autoral nas lives. Léo Santana convida Dilsinho e Ferrugem – 13h – Link Gusttavo Lima com participação de Matheus & Kauan, Rai Saia Rodada e Wallas Arrais – 14h – Link Aglomerou – 15h – Link Larissa Luz (Em Casa com Sesc) – 19h – Link Lolla 2020 – 19h – Link Emicida – 21h – Link Teresa Cristina – 22h – Link Semana Pop: como a pandemia afetou as produções de seriados médicos

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Produtores de Goiás se beneficiam da alta do preço do sorgo

segunda-feira, 03 agosto 2020 por Administrador

O produtor Olávio Telles esperava vender a saca a R$ 28,30, mas vendeu a R$ 32, R$ 34. Produtores de Goiás se beneficiam da alta do preço do sorgo
Em Goiás, agricultores estão se beneficiando da alta do preço da saca de sorgo.
O produtor Olávio Telles conta que esperava colher 100 sacas por hectares, mas colheu apenas 90. Por outro lado, o preço ajudou.
"A gente esperava vender sorgo a R$ 28,30, mas vendemos a R$ 32, R$ 34. Então foi muito bom, fiquei satisfeito", diz Olávio.
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Goiás é o maior produtor nacional de sorgo. A produção do estado deve ficar em torno de 1.300 toneladas, o que representa um crescimento de 30,7% com relação à safra passada.
Nesta safra, o sorgo sofreu atraso no plantio por conta da colheita da soja, que se estendeu até março. Por causa disso, muitos agricultores ainda não colheram os grãos.
Na fazenda do Andrei Tombini, no sudoeste do estado, eles acabaram de ficar prontos para sair da lavoura. Em sua área, ele investiu em 150 hectares com a cultura, 50% a mais do que em 2019.

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