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Bradesco tem lucro líquido de R$ 3,5 bilhões no 2º trimestre, queda de 42%

quinta-feira, 30 julho 2020 por Administrador

Em 2019, o lucro havia sido de R$ 6,042 bilhões no período. Já em relação ao primeiro trimestre de 2020 (R$ 3,382 bilhões), houve alta de 3,6%. Placa com logomarca do banco Bradesco na avenida Berrini, zona sul de São Paulo Marcelo Brandt/G1 O banco Bradesco anunciou nesta quinta-feira (30) ter registrado lucro líquido contábil de R$ 3,506 bilhões no 2º trimestre de 2020, uma queda de 42% em relação ao mesmo período de 2019 (R$ 6,042 bilhões). Já em relação ao primeiro trimestre de 2020 (R$ 3,382 bilhões), houve alta de 3,6%. A queda vem do aumento de provisões multibilionárias para créditos de liquidação duvidosa. Já o lucro líquido recorrente (que desconsidera efeitos extraordinários) foi de R$ 3,873 bilhões de abril a junho, alta de 3,2% ante o 1º trimestre (R$ 3,753 bilhões), porém, queda de 40% em relação ao 2º trimestre de 2019 (R$ 6,462 bilhões). O retorno sobre o patrimônio líquido, um indicador da lucratividade dos bancos, caiu 8,7 pontos percentuais em relação ao ano anterior, para 11,9%, mas ficou praticamente em linha com o primeiro trimestre (11,7%). A título de comparação, no 4º trimestre de 2019, foi de 21,2%, quando atingiu o patamar mais elevado dos últimos 15 trimestres. O banco apresentou alta de 14,9% em 12 meses na carteira de crédito expandida, para R$ 661,1 bilhões. A expansão veio do segmento tanto de pessoas físicas, que subiu 12,3% em um ano, quanto de pessoas jurídicas, com alta de 16,4%. Já as despesas com provisões para perdas com inadimplência (PDD) em operações de crédito somaram R$ 8,890 bilhões, alta de 147% em relação ao segundo trimestre de 2019 (R$ 3,487 bilhões). Já em relação ao primeiro trimestre deste ano, a alta foi de 32,5% (R$ 6,708 bilhões). O banco reservou R$ 3,8 bilhões e R$ 747 milhões em provisões extraordinárias para enfrentar as perdas esperadas com empréstimos e seguros relacionados à pandemia de Covid-19, respectivamente. No primeiro trimestre, o Bradesco já havia provisionado R$ 2,7 bilhões para possíveis perdas com crédito. A mais recente ação do Bradesco indica que o banco prevê perdas decorrentes da crise de coronavírus maiores do que o inicialmente calculado por seus gestores. A taxa de calotes acima de 90 dias ficou em 3% em junho, ante 3,2% no ano passado e 3,7% em março. O banco destaca que, "como reflexo das ações de renegociação e prorrogações de crédito, em conjunto com a cessão de créditos ativos em atraso, que estavam 100% provisionados, os indicadores de inadimplência de curto prazo (15 a 90 dias) e acima de 90 dias apresentaram redução em todos os segmentos". A demanda de grandes empresas impulsionou um aumento de 0,9% em sua carteira de empréstimos em três meses, apesar da queda no estoque de crédito ao consumidor, aumentando a margem financeira em 15,3%. As receitas com prestação de serviços foram de R$ 7,626 bilhões no 2º trimestre, queda de 7,9% em relação ao 1º trimestre (R$ 8,283 bilhões) e ao mesmo período de 2019 (R$ 8,280 bilhões), principalmente pela queda nos pagamentos com cartão. Segundo o Bradesco, "as reduções observadas nos comparativos trimestrais e anuais refletem o impacto do cenário econômico adverso, que produziu efeito negativo em praticamente todas as linhas, principalmente, nas receitas advindas das atividades de cartões, receitas com administração de fundos e operações de crédito. As receitas com conta corrente, apesar das reduções nos comparativos trimestrais influenciadas pelo menor volume de serviços avulsos, apresentaram crescimento no comparativo semestral, beneficiadas pelo aumento da base de clientes em 12 meses (+ 2,1 milhões)". O Bradesco mostrou que tem tentado enfrentar a crise através do corte de custos, uma vez que as despesas operacionais caíram 2,5% ante o primeiro trimestre. O banco fechou 233 agências.

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IGP-M: índice que corrige o aluguel acelera alta a 2,23% em julho, diz FGV

quinta-feira, 30 julho 2020 por Administrador

Com este resultado, o índice acumula alta de 6,71% no ano e de 9,27% em 12 meses. Aluguel Construtora Planeta/Divulgação O Índice Geral de Preços-Mercado (IGP-M) teve alta de 2,23% em julho, contra avanço de 1,56% em junho, informou a Fundação Getulio Vargas (FGV) nesta quinta-feira (30). Com este resultado, o índice acumula alta de 6,71% no ano e de 9,27% em 12 meses. Em julho de 2019, o índice havia subido 0,40% e acumulava alta de 6,39% em 12 meses. O IGP-M é utilizado como referência para a correção de valores de contratos, como os de aluguel de imóveis. “Os três índices componentes do IGP-M apresentaram aceleração em julho. O IPA, índice de maior peso, registrou forte alta nos preços de importantes commodities: minério de ferro (5,83% para 8,98%), soja (1,43% para 8,89%) e bovinos (3,26% para 8,94%). Já o IPC foi diretamente influenciado pela alta de 4,45% no preço da gasolina. Por fim, a taxa do INCC avançou devido aos acordos coletivos firmados no RJ e em SP que resultaram em alta de 0,92% na mão de obra”, afirma André Braz, coordenador dos Índices de Preços do FGV Ibre. Alta da gasolina O Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA), que responde por 60% do índice geral, subiu 3%, ante 2,25% em junho. A taxa do grupo Bens Intermediários subiu de 1,70% em junho para 2,06% em julho. O principal responsável foi o subgrupo combustíveis e lubrificantes para a produção, cujo percentual passou de 6,12% para 12,78%. O estágio das Matérias-Primas Brutas subiu 6,35% em julho, ante 2,57% em junho. Contribuíram para o avanço os seguintes itens: soja em grão (1,43% para 8,89%), minério de ferro (5,83% para 8,98%) e bovinos (3,26% para 8,94%). Com peso de 30%, o Índice de Preços ao Consumidor (IPC), subiu 0,49%, após variar 0,04% em junho. Cinco das oito classes de despesa componentes do índice registraram avanço em suas taxas de variação. A principal contribuição partiu do grupo Transportes (0,21% para 1,45%). Nesta classe de despesa, destaque para a alta da gasolina, cuja taxa passou de 0,40% em junho para 4,45% em julho. Também apresentaram acréscimo em suas taxas de variação os grupos Educação, Leitura e Recreação (-1,33% para 0,12%), Habitação (-0,11% para 0,49%), Saúde e Cuidados Pessoais (0,19% para 0,32%) e Comunicação (0,41% para 0,61%). Os destaques dentro dessas classes de despesa ficam com passagem aérea (-10,08% para 13,55%), tarifa de eletricidade residencial (-1,06% para 1,09%), medicamentos em geral (0,41% para 1,09%) e mensalidade para TV por assinatura (0,53% para 1,46%). Em contrapartida, os grupos Alimentação (0,45% para 0,05%), Vestuário (-0,11% para -0,24%) e Despesas Diversas (0,21% para 0,20%) registraram decréscimo em suas taxas de variação. Nestas classes de despesa, destacam-se os itens hortaliças e legumes (0,95% para -12,27%), roupas (-0,06% para -0,38%) e alimentos para animais domésticos (1,08% para -0,83%). Com os 10% restantes, o Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) subiu 0,84%, ante 0,32% no mês anterior. Na passagem de junho para julho, Materiais e Equipamentos subiu de 0,81% para 0,92%, Serviços recuou de 0,19% para 0,09% e Mão de Obra avançou de 0% para 0,92%. Pandemia faz aumentar negociações de contratos de aluguel

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Confiança do setor de serviços recuperou 62% das perdas dos primeiros quatro meses do ano

quinta-feira, 30 julho 2020 por Administrador

Três altas seguidas do indicador não foram suficientes para retomar nível pré-pandemia. A confiança do setor de serviços subiu pelo terceiro mês seguido em julho, segundo a Fundação Getulio Vargas (FGV), alcançando 79 pontos. Os ganhos, no entanto, recuperaram cerca de 62% das perdas sofridas nos primeiros quatro meses do ano. “Apesar da melhora tanto na percepção sobre o momento atual, quando em relação às expectativas, o resultado do mês precisa ser analisado com cautela porque ainda há um caminho considerável para voltar ao ritmo anterior à pandemia", aponta em nota Rodolpho Tober, economista da FGV Ibre. Confiança dos serviços – julho/2020 Economia G1 De acordo com ele, as flexibilizações das medidas de isolamento podem contribuir para a melhora da confiança, mas a cautela dos consumidores e a incerteza elevada "impedem imaginar um cenário de recuperação robusta do setor no curto prazo". Expectativas e momento atual Academias adotam medidas de prevenção para retorno das atividades A pesquisa da FGV mostrou que houve melhora tanto nas avaliações sobre o momento atual quanto em relação às expectativas em relação aos próximos meses. O Índice de Situação Atual (ISA-S) subiu 7,0 pontos, para 71,0 pontos, recuperando nos últimos três meses 45% da queda registrada no bimestre março-abril. O Índice de Expectativas (IE-S), por sua vez, cresceu 7,5 pontos, para 87,3 pontos. Mesmo acumulando 40,0 pontos de crescimento entre os meses de maio e julho, o índice segue 11,6 pontos abaixo dos 98,9 pontos registrados em fevereiro, antes do início da pandemia.

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Desemprego na zona do euro sobe mais para jovens em junho

quinta-feira, 30 julho 2020 por Administrador

Taxa para esse grupo passou de 16,5% para 17%; no geral, desemprego subiu de 7,7% para 7,8%. O desemprego na zona do euro registrou leve alta na passagem de maio para junho, segundo dados divulgados nesta quinta-feira (30) pela agência oficial de estatísticas do bloco, Eurostat.
No conjunto dos 19 países que usam a moeda, a taxa passou de 7,7% para 7,8% no mês passado, alcançando 12,685 milhões de trabalhadores. Considerando os 27 países da União Europeia, o desemprego subiu de 7% para 7,1%, atingindo 15,023 milhões.
Jovens e mulheres, no entanto, foram os mais afetados. Entre os trabalhadores com menos de 25 anos, o desemprego subiu de 16,5% para 17% na zona do euro, e de 16,2% para 16,8% na União Europeia. A Eurostat estima que 2,962 milhões de jovens estão desempregados no bloco.
Já entre as mulheres, a taxa de desemprego passou de 7,3% em maio para 7,5% em junho na União Europeia, e de 8,1% para 8,3% na zona do euro. Ambas ficam acima das taxas registradas para homens: 6,7% na União Europeia, e 7,4% na zona do euro.
OMS alerta para aumento de casos entre jovens na Europa
Países
Entre os 27 países da União Europeia, a maior taxa de desemprego em junho foi registrada na Espanha, de 15,6% (15,4% em maio). A Grécia aparece em seguida, com 15,5% – os dados mais recentes sobre o país, no entanto, são de abril. Já a Letônia aparece em terceiro, com 10,1%.
Na outra ponta, a Polônia aparece com desemprego em 3%, enquanto Malta e Holanda apontam taxas de 4,2% e 4,3%, respectivamente.

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Dólar opera em alta após contração recorde do PIB dos EUA

quinta-feira, 30 julho 2020 por Administrador

Na véspera, a moeda norte-americana encerrou o dia em alta de 0,35%, vendida a R$ 5,1748. O dólar opera em alta nesta quinta-feira (30), após contração recorde da economia dos Estados Unidos no segundo trimestre de 2020. Às 11h31, a moeda norte-americana subia 0,24%, vendida a R$ 5,1866. Veja mais cotações. Na véspera, o dólar encerrou o dia em alta de 0,35%, vendida a R$ 5,1748, após decisão do Federal Reserve (Fed, o BC dos EUA) de manter inalterada a taxa básica de juros do país, entre 0 e 0,25%. Com a variação desta quarta, a moeda acumula queda de 4,87% no mês, mas alta de 29,05% no ano. o Cenário externo A economia dos Estados Unidos sofreu uma contração recorde de 32,9% no segundo trimestre de 2020, segundo dados anualizados divulgados nesta quinta-feira (30) pelo escritório oficial de estatísticas do Departamento do Trabalho (BEA). No trimestre anterior, a queda havia ficado em 5%. O Produto Interno Bruto (PIB) em dólares correntes foi estimado em US$ 19,41 trilhões, uma queda de 34,3% (ou US$ 2,15 trilhões). Foi a maior contração desde a Grande Depressão, no início do século passado, conforme a pandemia atingiu fortemente os gastos das famílias e das empresas. A queda também representa mais do triplo do recuo de 10% registrado no segundo trimestre de 1958 – a maior queda já vista desde então. Na véspera, o Federal Reserve decidiu manter as taxas de juros do país na faixa entre 0 e 0,25% e reforçou que usará todas as suas ferramentas "para apoiar a economia dos EUA neste momento desafiador". A decisão pela manutenção dos juros já era esperada pelo mercado. O BC dos EUA também informou que vai manter os juros próximos a zero pelo tempo necessário para a economia se recuperar das consequências do surto de coronavírus, afirmando que a trajetória da atividade dependerá do curso do vírus. Investidores agora precisam observar se o Congresso pode concordar com novas medidas de apoio econômico. O presidente dos EUA, Donald Trump, disse na quarta-feira que seu governo e os democratas no Congresso ainda estão divididos quanto a seus esforços para chegarem a um acerto sobre um projeto de alívio aos efeitos do coronavírus. Tensões entre Estados Unidos e China têm se tornado mais frequentes: entenda as disputas Dólar – 29/07/2020 Economia G1

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Pandemia afetou negativamente 62,4% das empresas na 2ª quinzena de junho, aponta IBGE

quinta-feira, 30 julho 2020 por Administrador

Pesquisa mostrou que 14,8% das empresas reduziram seu número de funcionários. Setor de serviços prestados às famílias sentiu o maior impacto: 86,7% relataram efeitos negativos, e 27% cortaram funcionários. A pandemia do novo coronavírus afetou negativamente 62,4% das empresas brasileiras em funcionamento na segunda quinzena de junho, segundo dados divulgados nesta quinta-feira (30) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O instituto estimou em 2,8 milhões o número de empresas em funcionamento no período. A pesquisa apontou que para 15,1% das empresas, no entanto, a pandemia apresentou impacto positivo. Para outras 22,5%, o impactou foi pequeno ou inexistente. O impacto foi maior entre as empresas de pequeno porte, com até 49 funcionários: 62,7% perceberam efeitos negativos. O percentual ficou em 46,3% entre as de porte intermediário (até 499 funcionários), e em 50,5% entre as de grande porte (500 funcionários ou mais). Três em cada dez empresas de Ribeirão Preto sobrevivem à crise por mais 2 meses Setores Por setores, os serviços foram os que mais sentiram impactos negativos: 65,5% delas. Já a indústria teve a menor fatia impactada negativamente: 48,7%. Serviços (1,2 milhão de empresas) – Impacto negativo: 65,5% – Efeito pequeno ou inexistente: 19,9% – Efeito positivo: 14,6% Comércio (1,1 milhão de empresas) – Impacto negativo: 6,1% – Efeito pequeno ou inexistente: 22,8% – Efeito positivo: 13,1% Indústria (306 mil empresas) – Impacto negativo: 48,7% – Efeito pequeno ou inexistente: 24,3% – Efeito positivo: 27% Construção (153 mil empresas) – Impacto negativo: 53,6% – Efeito pequeno ou inexistente: 37,4% – Efeito positivo: 9% TOTAL (2,8 milhões de empresas) – Impacto negativo: 62,4% – Efeito pequeno ou inexistente: 22,5% – Efeito positivo: 15,1% Postos de trabalho A pesquisa apontou ainda que 14,8% das empresas reduziram seu número de funcionários entre a primeira e a segunda quinzenas de junho. Outros 78,6% disseram ter mantido o quadro inalterado, e 6,3% aumentaram o número de trabalhadores. O setor de serviços foi o que mais afetado: 16,3% disseram ter reduzido o quadro de funcionários. No comércio, esse percentual foi de 15,6%, e na indústria, de 10%. Já na construção apenas 6,7% apontaram redução. Trabalhadores, por setor Economia G1 Serviços prestados às famílias O segmento dos serviços prestados às famílias é o que apresentou o maior 'baque': entre as empresas do setor, 86,7% apontaram ter sofrido efeitos negativos da pandemia na segunda quinzena de junho. “Os serviços prestados às famílias incluem bares, restaurantes e hotéis, atividades que dependem de circulação de pessoas, turismo e viagens. Era de se esperar que essas atividades fossem mais impactadas", explica em nota Flávio Magheli, coordenador de Pesquisas Conjunturais em Empresas do IBGE. O segmento de veículos, peças e motocicletas também sentiu: 74,9% das empresas apontaram ter sofrido efeitos negativos. Segundo Magheli, esse setor também foi afetado pelo funcionamento parcial dos Detrans e das concessionárias, além da decisão de compra de um bem durável, "que tem de ser bem pensada pelas famílias num momento de desemprego e de incertezas". As empresas do setor de serviços prestados às famílias também foram as que mais reduziram postos de trabalho: 27% relataram ter cortado o quadro de funcionários. Já entre as de veículos, peças e motocicletas, 18,5% apontaram cortes.

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Economia do México tem contração histórica no 2º tri por coronavírus

quinta-feira, 30 julho 2020 por Administrador

O Produto Interno Bruto caiu 17,3% entre abril e junho, contra recuo de 1,2% no primeiro trimestre do ano. A economia do México registrou contração histórica no segundo trimestre devido à paralisação da atividade produtiva pela pandemia de coronavírus, mostraram dados oficiais nesta quinta-feira (30).
O Produto Interno Bruto caiu 17,3% entre abril e junho, contra recuo de 1,2% no primeiro trimestre do ano, de acordo com dados preliminares divulgados nesta quinta-feira pelo Instituto Nacional de Estatística e Geografia (Inegi).
Analistas esperavam uma queda no período de 17,7%, segundo pesquisa da Reuters.
Na comparação anual, o PIB recuou 18,9% no trimestre.

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PIB dos EUA teve queda recorde de 32,9% no segundo trimestre

quinta-feira, 30 julho 2020 por Administrador

Foi a maior contração desde a Grande Depressão, no início do século passado, conforme a pandemia atingiu fortemente os gastos das famílias e das empresas. PIB dos EUA despenca 32,9% no 2º trimestre em meio à pandemia A economia dos Estados Unidos sofreu uma contração recorde de 32,9% no segundo trimestre de 2020, segundo dados anualizados divulgados nesta quinta-feira (30) pelo escritório oficial de estatísticas do Departamento do Trabalho (BEA). No trimestre anterior, a queda havia ficado em 5%. O Produto Interno Bruto (PIB) em dólares correntes foi estimado em US$ 19,41 trilhões, uma queda de 34,3% (ou US$ 2,15 trilhões). Foi a maior contração desde a Grande Depressão, no início do século passado, conforme a pandemia atingiu fortemente os gastos das famílias e das empresas. A queda também representa mais do triplo do recuo de 10% registrado no segundo trimestre de 1958 – a maior queda já vista desde então. Uma pesquisa feita pela Reuters, no entanto, aponta que economistas esperavam uma contração ainda maior, de 34,1%. PIB dos EUA 2tri20 Economia G1 Os números negativos vêm em meio à uma onda crescente de casos de coronavírus no país, que ameaça prejudicar a recuperação econômica. Os dados são uma primeira estimativa, e passaram por duas revisões nos próximos meses. Reflexo da pandemia De acordo com o escritório de estatísticas, a queda registrada no segundo trimestre é um reflexo das respostas à pandemia do coronavírus, conforme ordens de isolamento determinadas em março e abril começaram a ser flexibilizadas e auxílios governamentais distribuídos a famílias e empresas. O BEA alerta, no entanto, que os efeitos totais da pandemia de coronavírus não podem ser quantificados nas estimativas para o PIB, porque esses impactos estão geralmente são incorporados nos dados de origem e não podem ser identificados separadamente. A maior parte da queda registrada no trimestre é resultado dos efeitos sentidos pela economia em abril, quando grande parte da atividade econômica foi paralisada, com o fechamento de restaurantes, bares e indústrias para conter a pandemia. EUA registram 150 mil mortes por Covid-19 Embora parte das atividades tenham sido retomadas em maio, a recuperação segue a passos lentos com o crescimento dos casos de Covid-19. "As perspectivas não são muito boas", disse à Reuters o professor de finanças e economia da Universidade Loyola Marymount, em Los Angeles. "Os americanos não estão se comportando bem em termos de distanciamento social, a taxa de infecção é inaceitavelmente alta e isso significa que o crescimento econômico não pode ganhar força".

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Pedidos de seguro-desemprego sobem pela segunda semana seguida nos EUA

quinta-feira, 30 julho 2020 por Administrador

Número total de novos pedidos desde meados de março, quando houve uma aceleração brusca do indicador, já soma 54,1 milhões. O número de norte-americanos que solicitaram auxílio-desemprego voltou a subir na última semana. Na semana encerrada em 25 de julho, o número de pedidos foi 1,434 milhão, 12 mil a mais ante a semana anterior, segundo dados divulgados nesta quinta-feira (30) pelo Departamento do Trabalho dos Estados Unidos. O número de pedidos da semana terminada em 18 de julho foi revisado para 1,422 milhão. Foi a segunda semana consecutiva de aumento no número de pedidos, após 15 semanas seguidas de queda até a semana encerrada em 11 de julho. Pedidos de seguro desemprego nos EUA Economia G1 Com o resultado da semana passada, o número total de novos pedidos desde meados de março, quando houve uma aceleração brusca do indicador, já soma 54,1 milhões. A alta no número de pedidos sugere que a recuperação do mercado de trabalho está estagnando em meio ao aumento dos casos de Covid-19 e demanda fraca. Contração recorde A economia dos Estados Unidos sofreu uma contração recorde de 32,9% no segundo trimestre de 2020, segundo dados anualizados divulgados nesta quinta-feira (30) pelo escritório oficial de estatísticas do Departamento do Trabalho (BEA). No trimestre anterior, a queda havia ficado em 5%. Foi a maior contração desde a Grande Depressão, no início do século passado, conforme a pandemia atingiu fortemente os gastos das famílias e das empresas. A queda também representa mais do triplo do recuo de 10% registrado no segundo trimestre de 1958 – a maior queda já vista desde então.

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Bovespa opera em queda nesta quinta

quinta-feira, 30 julho 2020 por Administrador

Na véspera, o Ibovespa encerrou o dia em alta de 1,44%, a 105.605 pontos. O principal índice da bolsa de valores brasileira, a B3, opera em queda nesta quinta-feira (30), após renovar máxima desde março na véspera e contaminado pelo viés mais negativo no exterior, com agentes financeiros avaliando uma bateria de balanços de empresas brasileiras, entre eles os de Ambev, Bradesco e Vale. Às 11h32, o Ibovespa caía 1,22%, a 104.332 pontos. Veja mais cotações. Na véspera, o Ibovespa encerrou o dia em alta de 1,44%, a 105.605 pontos. No mês, a bolsa acumula alta de 11,10%; no ano, queda de 8,68%. s Cenário Para o estrategista Dan Kawa, da TAG Investimentos, depois de uma quarta-feira de otimismo, os ativos de risco estão apresentando realização de lucros. A economia dos Estados Unidos sofreu uma contração recorde de 32,9% no segundo trimestre de 2020, segundo dados anualizados divulgados nesta quinta-feira (30) pelo escritório oficial de estatísticas do Departamento do Trabalho (BEA). No trimestre anterior, a queda havia ficado em 5%. O Produto Interno Bruto (PIB) em dólares correntes foi estimado em US$ 19,41 trilhões, uma queda de 34,3% (ou US$ 2,15 trilhões). Foi a maior contração desde a Grande Depressão, no início do século passado, conforme a pandemia atingiu fortemente os gastos das famílias e das empresas. Na véspera, todos os membros do comitê de política monetária do Federal Reserve (banco central norte-americano) votaram por deixar a meta da taxa de juros de curto prazo entre zero e 0,25%, intervalo no qual está desde 15 de março, momento em que o novo coronavírus estava começando a atingir o país. Ibovespa – 29.07.2020 Economia G1

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