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Johnny Depp foi vítima da ‘agressora’ Amber Heard, diz advogado do ator

quarta-feira, 29 julho 2020 por Administrador

David Sherborne declarou em tribunal de Londres que Heard é uma 'testemunha totalmente não confiável e, francamente, mentirosa compulsiva'. Johnny Depp e Amber Heard deixam tribunal após depoimentos nesta quinta-feira (16) REUTERS/Hannah McKay Johnny Depp não foi violento com a ex-mulher Amber Heard e foi ela quem o atacou, segundo declaração em tribunal de Londres nesta terça-feira (28), quando o julgamento por difamação do ator de Hollywood contra um tabloide britânico se aproximava do fim. Depp, astro de "Piratas do Caribe", está processando a editora do jornal The Sun, News Group, e um de seus jornalistas, Dan Wootton, por causa de um artigo de 2018 que o chamou de "espancador de mulheres". O ator de 57 anos e sua ex-mulher Heard, de 34, prestaram depoimento no julgamento. Depp disse que nunca foi violento com Heard ou qualquer outra mulher e que foi ela quem o atacou. Heard descreveu vários incidentes em que, segundo ela, foi agredida por Depp, e na segunda-feira (26) sua advogada disse que a alegação de agressão contra a esposa era verdadeira e que Depp era um "viciado incorrigível". Em um discurso de encerramento, o advogado de Depp, David Sherborne, afirmou que, embora o ator tenha se aberto sobre o uso de drogas e álcool, Heard minimizou seu próprio consumo das substâncias, além de suas questões de ciúme e raiva. "Ela é a agressora, não o sr. Depp. Ele não é espancador de mulheres", disse Sherborne ao tribunal, acrescentando que a "falta de credibilidade" de Heard havia sido comprovada nas evidências que ela mesma ofereceu. Ele declarou que Heard é uma "testemunha totalmente não confiável e, francamente, mentirosa compulsiva" que adaptou sua história para equilibrar as evidências produzidas contra ela. Johnny Depp e Amber Heard pedem desculpa por levar cães à Austrália

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Emmy 2020: ‘Watchmen’ recebe 26 indicações e lidera; Veja lista

quarta-feira, 29 julho 2020 por Administrador

'The Marvelous Mrs. Maisel', 'Succession' e 'Ozark' se destacam. Maior premiação da TV dos EUA será em 20 de setembro. Netflix tem 160 indicações e supera HBO, com 107. Séries indicadas ao Emmy 2020: 'Maravilhosa Sra. Maisel', 'Ozark', 'Watchmen' e 'Succession' Divulgação O Emmy, principal premiação da televisão americana, anunciou nesta terça-feira (28) os indicados da edição de 2020. Veja alguns destaques: “Watchmen”, sucesso da HBO baseado na HQ, é a produção mais indicada do ano, com 26 indicações, em categorias de minissérie; “The Marvelous Mrs. Maisel” foi a mais lembrada entre as séries de comédia, com 20 indicações. "Schitt's Creek" teve 15; Entre as séries dramáticas, “Ozark” e “Succession" empataram com 18 indicações cada; A Netflix liderou as indicações, com 160. A HBO teve 107 indicações; Nas redes sociais, além de "Watchmen", fãs comemoraram as indicações de Zendaya ("Euphoria"), "Stranger Things" e Regina King ("Watchmen"). Fãs criticaram a ausência de Viola Davis e Elizabeth Moss; Destaque de 2019, a comédia "Barry" não entrou na disputa. "Westworld", Al Pacino, Nicole Kidman e Reese Witherspoon eram cotados, mas também ficaram de fora. 'Watchmen', série baseada nos quadrinhos, ganha trailer; ASSISTA As indicações foram anunciadas pelas atrizes Leslie Jones, Laverne Cox e Tatiana Maslany, o ator Josh Gad e o presidente da Academia, Frank Scherma. O Emmy será celebrado em 20 de setembro. O apresentador Jimmy Kimmel será o anfitrião da cerimônia. "Não sei onde faremos isto ou como faremos ou inclusive porque estamos fazendo isto, mas estamos fazendo e vou apresentá-lo", disse em um comunicado em 16 de junho. Assista ao trailer da primeira temporada de "The marvelous mrs. Maisel" Indicados nas principais categorias: Melhor série de drama "Better Call Saul" “The Crown” “O conto da aia” “Killing Eve” “The Mandalorian” “Ozark” “Stranger Things” “Succession” Melhor série de comédia “Curb your enthusiasm” “Dead to me” “The good place” “Insecure” “The Kominsky Method” "The Marvelous Mrs. Maisel" "Schitt's Creek" “What we do in the shadows” Melhor minissérie “Little Fires Everywhere” “Mrs. America” “Unbelievable” “Unorthodox” “'Watchmen” Melhor ator em série dramática Jason Bateman – "Ozark" Sterling K. Brown – “This is us” Steve Carell – "The Morning show" Brian Cox – "Succession" Billy Porter – “Pose” Jeremy Strong – "Succession" Indicados a melhor ator de série dramática no Emmy 2020 Reprodução Melhor atriz em série dramática Olivia Colman – “The Crown” Laura Linney – "Ozark" Jennifer Aniston – "The Morning Show" Jodie Comer – “Killing Eve” Sandra Oh – “Killing Eve” Zendaya – "Euphoria" Indicadas a melhor atriz de série dramática no Emmy 2020 Reprodução Melhor ator em série de comédia Anthony Anderson – "Black-ish" Ted Danson – "The good place" Michael Douglas – The Kominsky Method" Eugene Levy – "Schitt's Creek" Don Cheadle – "Black Monday" Ramy Yousseff – "Ramy" Indicados a melhor ator de série de comédia no Emmy 2020 Divulgação Melhor atriz em série de comédia Christina Applegate – "Dead to me" Linda Cardellini – "Dead to me" Rachel Brosnahan – "The Marvelous Mrs. Maisel" Tracee Ellis Ross – "Black-ish" Issa Rae – "Insecure" Catherine O'hara – "Schitt's Creek" Indicadas a melhor atriz de série de comédia no Emmy 2020 Reprodução Melhor ator em série limitada ou filme para TV Jeremy Irons – "'Watchmen" Hugh Jackman – "Bad Education" Paul Mescal – "Normal people" Jeremy Pope – "Hollywood" Mark Ruffallo – "I know this much is true" Melhor atriz em série limitada ou filme para TV Cate Blanchett – “Mrs. America” Shira Haas – “Unorthodox” Regina King – “'Watchmen” Octavia Spencer – “Self made” Kerry Washington – “Little fires everywhere” Melhor Ator Coadjuvante em Série de Drama Giancarlo Esposito – “Better Call Saul” Bradley Whitford – “O conto da aia” Billy Crudup – “The Morning show” Mark Duplass – “The Morning show” Nicholas Braun – “Succession” Kieran Culkin – “Succession” Matthew Macfadyen – “Succession” Jeffrey Wright – "Westworld" Melhor Atriz Coadjuvante em Série de Drama Laura Dern – “Big Little Lies” Meryl Streep – “Big Little Lies” Helena Bonham Carter – "The Crown" Samira Wiley – "O conto da aia" Fiona Shaw – “Killing Eve” Julia Garner – “Ozark” Sarah Snook – "Succession" Thandie Newton – "Westworld" Melhor Atriz Coadjuvante em Série de Comédia Betty Gilpin – “Glow” D'Arcy Carden – “The good place” Yvonne Orji – “Insecure” Alex Borstein – “The Marvelous Mrs. Maisel” Marin Hinkle – “The Marvelous Mrs. Maisel” Kate McKinnon – “Saturday Night Live” Cecily Strong – “Saturday Night Live” Annie Murphy – "Schitt's Creek" Melhor Ator Coadjuvante em Série de Comédia Andre Braugher – “Brooklyn 99” William Jackson Harper – “The good place” Alan Arkin – “The Kominsky Method” Sterling K. Brown – “Marvelous Mrs. Maisel” Tony Shalhoub – “Marvelous Mrs. Maisel” Mahershala Ali – Ramy Kenan Thompson – Saturday Night Live Daniel Levy – Schitt’s Creek” Melhor reality show de competição “The masked singer” “Nailed it!” “RuPaul Drag Race” “Top chef” “The voice” Melhor programa de variedades “The daily show with Trevor Noah” “Full frontal with Samantha Bee” “Jimmy Kimmel live!” “Last week tonight with John Oliver” “The late show with Stephen Colbert” Melhor filme para TV “American Son” “Bad education” “Dolly Parton's Heartstrings: These Old Bones” “El Camino: A Breaking Bad Movie” “Unbreakable Kimmy Schmidt: Kimmy vs. The Reverend”

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Governador de Nova York diz que vai investigar aglomeração em show do Chainsmokers

quarta-feira, 29 julho 2020 por Administrador

Vídeo mostra público desrespeitando distanciamento social durante apresentação, na cidade de Southampton. Organização do show não comentou o caso. Chainsmokers em show no Lollapalooza 2017 Guilherme Tosetto/G1 O governador de Nova York (EUA), Andrew Cuomo, disse que o Departamento de Saúde do estado vai investigar violações das regras de distanciamento social em um show da dupla de música eletrônica The Chainsmokers, que aconteceu na cidade de Southampton, no último fim de semana. Segundo a agência Associated Press, o show – chamado de "Safe & Sound" (são e salvo, em tradução livre) – aconteceu no sábado (25) e foi apresentado como um evento para arrecadar fundos a instituições de caridade. Initial plugin text Além do Chainsmokers, David Solomon, CEO da Goldman Sachs, e a banda do supervisor da cidade de Southampton (cargo legislativo municipal nos EUA), Jay Schneiderman, também se apresentaram. Cuomo postou no Twitter um vídeo, que afirma ser da apresentação. A gravação mostra uma multidão aglomerada perto do palco. Algumas pessoas aparecem usando máscaras, mas mantendo distanciamento menor do que dois metros do resto do público. O espaçamento é recomendado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) para evitar o contágio do coronavírus. O governador se disse "horrorizado" com a cena. "Não toleramos os perigos imprudentes e ilegais à saúde pública", escreveu. A repreensão de Cuomo surge em um momento em que o governador intensifica as críticas a gestões locais em parte do interior de Nova York, acusando-as de falhas na aplicação do distanciamento social. Procurados pela Associated Press, Schneiderman e os organizadores do show não se manifestaram sobre o caso.

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Renato Barros, da banda Renato e Seus Blue Caps, morre no Rio

quarta-feira, 29 julho 2020 por Administrador

Cantor estava internado havia 10 dias num hospital de Jacarepaguá, depois de passar por uma cirurgia no coração. Ele teve complicações pulmonares e não resistiu. Morre Renato Barros, vocalista da banda Renato e Seus Blue Caps Renato Barros, vocalista da banda Renato e Seus Blue Caps, morreu nesta terça-feira (28), aos 76 anos, no Hospital de Clínicas de Jacarepaguá, na Zona Oeste do Rio. Ele estava internado havia 10 dias, após uma cirurgia cardíaca, e teve complicações pulmonares. Durante a cirurgia, o cantor já havia apresentado problemas e chegou a ficar 30 minutos sem as funções vitais. Renato Barros, vocalista do Renato e Seus Blue Caps Arquivo Pessoal Sucesso nos anos 1960 Nos anos 1960, a banda fez sucesso com hits como “Até o fim”, " Menina Linda ", “Não te esquecerei” e “Feche os Olhos”. O nome "Renato e Seus Blue Caps" foi inspirado em uma banda americana. A banda de rock era a que estava há mais tempo em atividade no Brasil. Em entrevista à GloboNews em 2012, Renato contou como surgiram os sucessos inspirados nos Beatles. O primeiro grande sucesso da banda, "Menina Linda ", de 1964, é a versão de uma música da banda. Segundo ele, o produtor musical Carlos Imperial pedia para que eles aprendessem a tocar as músicas da banda inglesa de um dia para o outro. “A gente não sabia falar inglês e não conseguia decorar as letras, o jeito era inventar em português.. Foi assim que começamos a fazer as versões das músicas dos Beatles”, conta. Renato Barros, vocalista da 'Renato e Seus Blue Caps', canta com neta Autora do livro "Renato Barros: um mito, uma lenda", Luzinha Zanetti se despediu do amigo em uma rede social. "Nosso amado e muito querido cantor, compositor e guitarrista não suportou tanto sofrimento e descansou! Foi tocar sua guitarra no plano superior, onde está agora ao lado de seus pais e de sua amada esposa Lúcia Helena." Initial plugin text

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Grupo Aglomerou anuncia data de nova live após tiroteio

quarta-feira, 29 julho 2020 por Administrador

Banda de pagode faz nova apresentação on-line neste domingo (2). Transmissão ao vivo do grupo foi interrompida por barulho de tiros e policiais civis entrando em casa no final de semana. Grupo Aglomerou anuncia data de nova live após tiroteio Reprodução/Instagram O grupo de pagode Aglomerou anunciou a data de sua próxima live. A nova apresentação on-line acontece no domingo (2), às 15h, uma semana após a transmissão ao vivo da banda ter sido interrompida por um tiroteio. Neste domingo (26), os músicos tocavam a canção "Compasso do amor", do Revelação, quando ouviram por barulho de tiros e viram policiais entrando no imóvel. Quando um policial armado se aproxima, o som é paralisado. Em seguida, ouve-se um barulho de helicóptero e muitos tiros. Um policial armado passa na frente da câmera e os músicos deixam o local agachados. Pouco mais de um minuto depois da interrupção, a transmissão ao vivo é encerrada. Em nota, a Polícia Civil explicou que o alvo da operação era um imóvel vizinho, onde estaria acontecendo uma festa com foragidos da Justiça. Depois do susto, os músicos fizeram uma publicação nas redes sociais para tranquilizar os fãs. O vocalista, João Victor, disse que estavam todos bem. Leia também: Cavalo em fuga, tiroteio, queda na piscina: veja emergências e imprevistos em lives Apoio de fãs e artistas Após o incidente, o grupo também viu o número de seguidores nas redes sociais crescer. "Estamos sem palavras por tudo isso que tá acontecendo, estamos muito gratos e continuem aqui conosco", escreveu a banda, celebrando a marca de 30 mil seguidores no Instagram. O grupo também ganhou o apoio de famosos, como o do cantor Jorge Aragão, que enviou mensagem para os músicos. "Força para seguirem em frente e contem com meu Insta para divulgarem a próxima live. É o mínimo que devemos ao segmento e susto de vocês", escreveu o sambista em uma mensagem enviada para o grupo. A banda também inspirou Marcelo Adnet em mais um episódio da série "Sinta-se em casa", do Globoplay. Initial plugin text Tiroteio interrompe live do grupo Aglomerou em Angra dos Reis

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Renato Barros, um herói da guitarra no exército da juventude brasileira dos anos 1960

quarta-feira, 29 julho 2020 por Administrador

Um dos reis do iê iê iê tupiniquim, artista deixa legado como músico líder dos Blue Caps e como compositor de sucessos de Roberto Carlos. Renato Barros morre no Rio de Janeiro, a dois meses de completar 77 anos Reprodução / Facebook ♪ OBITUÁRIO – Quando esse tal de rock'n'roll contagiou o mundo e chegou ao Brasil, disseminado pelos Estados Unidos a partir de 1956, um exército da juventude foi formado no país para fundar uma nação pop brasileira. O carioca Renato Barros foi um dos primeiros a se alistar voluntariamente nesse exército para combater com o rock a música da geração dos pais que jovens garotos como ele – cheios de adrenalina e vontade de mudar o mundo – julgavam letal para as novas gerações. É por isso que somente quem entende o processo de criação do universo pop brasileiro ao longo dos anos 1960 dimensiona corretamente a perda desse universo com a morte de Renato Cosme Vieira de Barros (27 de setembro de 1943 – 28 de julho de 2020), a dois meses de completar 77 anos de vida, na cidade natal do Rio de Janeiro (RJ), vítima de complicações decorrentes de cirurgia no coração. Herói da guitarra, o cantor e compositor Renato Barros ajudou a fundar e a defender a nação que, ao longo dos anos 1960, inseriu o Brasil no universo pop. Renato Barros integrou o exército da juventude como vocalista, compositor e guitarrista do conjunto Renato e seus Blue Caps. Embora associado sobretudo à Jovem Guarda, movimento pop iniciado em 1965 com Roberto Carlos à frente da revolução estética e musical propagada pela TV, o grupo Renato e seus Blue Caps descende da paixão de três irmãos da família carioca Vieira de Barros – Renato, Paulo César e Edson, futuramente conhecido como Ed Wilson (1945 – 2010) – pelo rock dos Estados Unidos. Foi como Os Bacaninhas da Piedade que eles entraram em cena, em programas de rádio dos anos 1950, antes de virarem Renato e seus Blue Caps a partir de 1959. Edson logo saiu do grupo para se tornar Ed Wilson, mas Paulo César Barros (baixo) seguiu com Renato Barros ao longo de trajetória que completa 60 anos em 2020 se tomado como ponto de partida a gravação do primeiro disco do grupo em 1960. A banda começou a ganhar visibilidade em 1962. Em 1963, Erasmo Carlos entrou no grupo como vocalista em formação que seria efêmera, mas que ajudou a erguer a ponte que ligou Renato Barros e seus Blue Caps a Roberto Carlos, ainda em 1963, ano em que o grupo participou de gravação do disco que rendeu o primeiro sucesso do futuro Rei da juventude, Splish splash (Bobby Darin e Murray Kaufman), versão em português de Erasmo para sucesso estrangeiro. Contratado em 1964 pela CBS, gravadora que concentrou a maior parte do elenco de ídolos da Jovem Guarda, Renato Barros se tornou com seus Blue Caps o conjunto designado pela companhia para tocar em discos de estrelas como Wanderléa, Jerry Adriani (1947 – 2017) e, claro, Roberto Carlos. E aí, então, começou de fato a escalada de sucesso de Renato Barros como herói da guitarra (turbinada com os efeitos do pedal fuzz) e como ícone da juventude pop do Brasil dos anos 1960. Renato Barros (de pé, ao centro, com a guitarra) em imagem de 1965, ano do apogeu do artista Reprodução / Capa do álbum 'Viva a juventude!', de Renato e seus Blue Caps O primeiro álbum – sintomaticamente intitulado Viva a juventude! – saiu em 1965 e apresentou Negro gato (Getúlio Cortes), composição que seria popularizada por Roberto Carlos em gravação de 1966, em repertório que destacou sobretudo Menina linda, versão em português de Renato Barros para I should have known better (John Lennon e Paul McCartney, 1964), canção dos Beatles. Menina linda tornou Renato Barros um dos reis do iê-iê-iê tupiniquim. Com o estouro de Menina linda, os posteriores álbuns de Renato e seus Blue Caps – Isto é Renato e seus Blue Caps (lançado ainda em 1965), Um embalo com Renato e seus Blue Caps (1966), Renato e seus Blue Caps (1967) e Renato e seus Blue Caps (1968), entre muitos outros discos – se sucederam com a mesma velocidade dos shows feitos pelo Brasil. Mesmo com o fim da Jovem Guarda, Renato Barros levou adiante até este ano de 2020 o conjunto, com o qual gravou discos de forma regular até o fim da década de 1970. Depois, os álbuns foram rareando, mas não os shows, apresentados por todo o Brasil para públicos saudosos da nostalgia da modernidade daquela juventude que construiu para o país uma identidade pop, ainda que decalcada do rock exportado por Estados Unidos e Inglaterra. Como compositor, Renato Barros legou dois sucessos para o repertório de Roberto Carlos, Você não serve pra mim (1967) e Não há dinheiro que pague (1968), e um para a dupla Leno & Lilian, Devolva-me (Renato Barros e Lilian Knapp, 1966), canção revivida por Adriana Calcanhotto em 2000. Como guitarrista, o artista contribuiu para a criação de linguagem musical para o rock brasileiro, como destacado membro do exército da juventude carioca que ajudou Roberto Carlos a mandar tudo para o inferno para fazer uma revolução pop no Brasil dos anos 1960.

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Moacyr Luz e Samba do Trabalhador realizam live no Renascença Clube, no Andaraí, na segunda-feira

quarta-feira, 29 julho 2020 por Administrador

Transmissão de roda de samba promove campanha de arrecadação para ajudar grupo. É a primeira vez que os integrantes se reúnem desde o início da pandemia. Samba do Trabalhador comemorou 15 anos neste ano Divulgação/Marluci Martins O cantor Moacyr Luz e o Samba do Trabalhador se reúnem, pela primeira vez desde o início da pandemia do novo coronavírus, para uma live no Renascença Clube, no Andaraí, na Zona Norte do Rio. O encontro está marcado para esta segunda-feira (3), dia da semana em que a tradicional roda de samba ocorria. Durante 15 anos, o evento já recebeu milhares de pessoas nas ruas do Andaraí, mas dessa vez o samba é transmitido ao vivo. A roda de samba não é aberta ao público. Samba do Trabalhador comemora 15 anos com show no Circo Voador Indústria do entretenimento tem 450 mil desempregados, e prejuízo deve chegar a R$ 70 bi “A saudade é imensa. Dos amigos, do público, do Rena. A nossa vontade, claro, era voltar com tudo, com a casa cheia, mas como isso ainda não é possível, essa live ao lado dos meus companheiros do Samba do Trabalhador já vai aquecer em parte o coração. Esperamos que todos acompanhem de suas casas com a mesma alegria que éramos recebidos todas as segundas. E em breve estaremos juntos novamente”, disse o cantor e integrante do grupo Moacyr Luz. Moacyr Luz e o Samba do Trabalhador se reúnem para fazer live no Renascença Clube Divulgação/Marluci Martins O grupo já realizou outras lives durante a pandemia, mas cada um na própria casa. Agora reunido, o grupo afirmou que todos os protocolos sanitários e de distanciamento devem ser respeitados para evitar a propagação do novo coronavírus. A live também promove uma campanha de arrecadação para ajudar os integrantes do Samba do Trabalhador, que tiveram eventos paralisados e a principal fonte de renda suspensa. A iniciativa busca auxiliar profissionais como músicos, produtores, seguranças e bilheteiros. Doações podem ser realizadas por meio de um site. A roda de samba conta com grandes clássicos e músicas do disco “Fazendo Samba”, lançado pela equipe em janeiro deste ano. Trabalhadores do samba se mostram 'loucos' de inspiração na roda armada por Moacyr Luz em belo disco O Samba do Trabalhador é formado por Moacyr Luz (voz e violão), Daniel Neves (violão de 7 cordas), Alexandre Marmita (voz e cavaco), Gabriel Cavalcante (voz e cavaco), Nego Alvaro (voz e percussão), Luiz Augusto Lima Guimaraes (percussão), Nilson Visual (surdo), Junior De Oliveira (percussão) e Mingo Silva (voz e pandeiro). A transmissão ocorre a partir das 17h no canal de Moacyr Luz e da Cerveja Praya. Moacyr Luz e Samba do Trabalhador realizam live nesta segunda-feira (3) Divulgação/Marluci Martins

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Charlie Brown Jr. vai estar na trilha sonora do game ‘Tony Hawk’s Pro Skater 1 and 2’

quarta-feira, 29 julho 2020 por Administrador

Banda brasileira se junta a outros grupos como Sublime e A Tribe Called Quest em nova versão do jogo clássico de skate. Integrantes da banda Charlie Brown Jr. posam para foto em 1997. Na foto, o guitarrista Thiago Castanho, o vocalista Chorão, o baixista Champignon, o baterista Renato Pelado e guitarrista Marcão. Julio Vilela/ Estadão Conteúdo A banda brasileira Charlie Brown Jr. vai entrar para a trilha sonora do game "Tony Hawk's Pro Skater 1 and 2". O anúncio foi feito nesta terça-feira (28) durante uma live da marca Noisey. Os dois primeiros jogos da série de skate "Tony Hawk's Pro Skater" vão ser lançados em versão modernizada para PlayStation 4, Xbox One e computadores no dia 4 de setembro. Initial plugin text Além da trilha clássica original, que contava com 18 músicas, outras 37 canções farão parte do game. Os brasileiros participarão com a faixa "Confisco". Eles se juntam a uma lista de novidades como as bandas Sublime e A Tribe Called Quest. Remake 'Tony Hawk’s Pro Skater 1 and 2' ganha trailer; ASSISTA

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indicações ao emmy, um breve comentário

quarta-feira, 29 julho 2020 por Administrador

Um Emmy que ignora “Kidding”, “The Deuce”, “The Morning Show”, “The Plot Against America”, “Normal People”, “Homecoming”? Não dá, né. Jeremy Irons em cena de 'Watchmen' Divulgação Me dá preguiça de sair comentando as categorias. Só não boto fogo neste blog em protesto porque eles indicaram “Watchmen” (que ganhe tudo então), “The Marvelous Mrs. Maisel” (que ganhe tudo também), Zendaya, Paul Mescal, “Curb Your Enthusiasm”, “Unorthodox”, “Dead to Me” e “Unbelievable”. Ah, ok, “Succession”, vai. Tem todos os principais indicados aqui.

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Astros da música exigem autorização para uso de composições em campanhas

quarta-feira, 29 julho 2020 por Administrador

Celebridades como Mick Jagger, Sheryl Crow e Steven Tyler assinaram carta solicitando a políticos que peçam permissão antes de usarem suas músicas em atos. Mick Jagger posa para fotos no tapete vermelho do filme "The Burnt Orange Heresy" REUTERS/Piroschka van de Wouw Celebridades como Mick Jagger, Sheryl Crow e Steven Tyler assinaram uma carta solicitando aos políticos que peçam permissão antes de usarem suas músicas em atos de campanhas. O uso de músicas em eventos políticos foi bastante discutido nas eleições de 2016 e, este ano volta à pauta, devido à rejeição de vários artistas ao presidente Donald Trump. Estão ainda entre os signatários da carta, segundo a revista "Rolling Stone", Michael Stipe (do REM), Regina Spektor, Lionel Ritchie e Elvis Costello, bem como as bandas Blondie, Green Day e Pearl Jam. A iniciativa foi realizada em parceria com a associação sindical Artist Rights Alliance. "Nenhum artista deve ser obrigado a comprometer seus valores ou a se associar a políticos que não respeitam ou apoiam", disse a organização de defesa dos direitos de artistas musicais no Twitter nesta terça-feira (28). No mês passado, o lendário grupo de rock britânico The Rolling Stones ameaçou tomar medidas legais contra Trump por utilizar sua clássica música "You Can't Always Get What You Want" em seus comícios. Também em junho, a família do roqueiro Tom Petty emitiu uma "carta de cessar e desistir" proibindo Trump de usar a canção "I Won't Back Down", que havia sido tocada em seu comício em Tulsa. O Queen reclamou que Trump estava subindo ao palco ao som de sua icônica "We Are The Champions", durante um evento do Partido Republicano em Ohio, na corrida presidencial de 2016. Pharrell Williams, Rihanna, Aerosmith, Adele, Neil Young e herdeiros de Prince também já se queixaram depois que Trump usou suas músicas.

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