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Discos para descobrir em casa – ‘Clementina de Jesus’, Clementina de Jesus, 1966

quarta-feira, 29 julho 2020 por Administrador

Capa do álbum 'Clementina de Jesus', de Clementina de Jesus Reprodução ♪ DISCOS PARA DESCOBRIR EM CASA – Clementina de Jesus, Clementina de Jesus, 1966 ♪ Na noite de 7 de dezembro de 1964, o Brasil se conectou com a África através da voz rústica de Clementina de Jesus da Silva (7 de fevereiro de 1901 – 19 de julho de 1987). Naquela noite histórica, ao ser formalmente apresentada por Hermínio Bello de Carvalho na segunda parte do recital O menestrel, essa artista fluminense se iniciou profissionalmente, aos 63 anos, no ofício de cantora, deixando para trás um passado honroso como empregada doméstica. Essa improvável mudança de rota começou a se delinear em 15 de agosto de 1963, data em que Clementina foi notada por Hermínio como partideira em domingo festivo na Taberna da Glória. Treinada pelo pesquisador para estrear nos palcos, Clementina de Jesus levou para o palco e depois para o disco a habilidade para cantar curimas, jongos, sambas e partidos altos, apre(e)ndidos por ela pela tradição oral que disseminou de geração para geração a cultura afro-brasileira dos negros escravizados. Da consagradora estreia no show O menestrel, Clementina teve a visibilidade ampliada com a participação no espetáculo coletivo Rosa de ouro (1965), idealizado por Hermínio e perpetuado em disco pela gravadora Odeon. Atenta à ovação de Clementina, transformada em espécie de embaixatriz da África no Brasil pelo fato de a cantora atuar intuitivamente como propagadora de memórias ancestrais, a companhia fonográfica bancou a gravação do primeiro álbum solo da artista, Clementina de Jesus, lançado em 1966 com contracapa inteiramente preenchida por longo texto de Hermínio Bello de Carvalho. Nesse texto, Hermínio detalhou a origem da artista – nascida em Valença (RJ) e diplomada informalmente na cidade do Rio de Janeiro (RJ) em blocos carnavalescos, festas religiosas, rituais de candomblé e reuniões festivas das muitas tias que plantaram em solo carioca as raízes dos ritmos africanos que geraram o samba – e relatou curiosidades e características das 10 músicas que compuseram o repertório do disco. Gravado sob direção musical de Nelson Martins dos Santos (1927 – 1996), o maestro Nelsinho, o álbum Clementina de Jesus ganhou forma no estúdio com alguns dos melhores músicos do Brasil. Foram arregimentados, entre outros, virtuoses como Waldiro Frederico Tramontano (1908 – 1987), o Canhoto (no cavaquinho); Jayme Thomás Florence (1909 – 1982), o Meira (no violão); Horondino José da Silva (1918 – 2006), o Dino Sete Cordas (no violão); Elton Medeiros (1930 – 2019) no pandeiro, Jorge Arena (nos atabaques, na caixa e no bombo) e Nilton Delfino Marçal (1930 – 1994), o Mestre Marçal (na percussão). Detalhe: uma das vozes do coro do disco foi a de Paulinho da Viola, então debutante no universo do samba, com meros dois anos de carreira. Sem se intimidar com esse luxuoso acompanhamento, Clementina de Jesus se mostrou a dona do terreiro nas dez faixas do disco. O álbum Clementina de Jesus foi aberto com Piedade, partido alto de autoria desconhecida. O ritmo desse tema tradicional foi marcado em clima de batucada pelas palmas do cantor e compositor carioca João Rodrigues de Souza, bamba pioneiro do partido alto e da escola de samba Portela conhecido como João da Gente, falecido no início dos anos 1970. Com mais destaque, João da Gente reapareceu no disco na terceira faixa, improvisando versos com Clementina no partido alto Barracão é seu. Foram nada menos do que 16 improvisos que renderam seis minutos e 37 segundos de gravação. Entre os partidos altos Piedade e Barracão é seu, Clementina registrou o jongo Cangoma me chamou, outro tema tradicional até então perpetuado somente pela tradição oral. Espécie de toada mineira aprendida por Clementina com o pai, Tava “durmindo” foi entoada pela cantora a capella antes de a faixa ser costurada com o bordado do violão de Meira. Em outro elo com a Portela, além das conexões com João da Gente, Clementina de Jesus regravou samba do compositor Paulo Benjamim de Oliveira (1901 – 1949), conhecido como Paulo da Portela por ter sido um dos fundadores e mentores da agremiação carnavalesca carioca Portela. Reapresentado por Clementina no LP com o nome de Orgulho, hipocrisia, o samba tinha sido lançado em 1932 na voz de Mário Reis (1907 – 1981) com o título de Quem espera sempre alcança. Sem ter ciência desse registro original, Hermínio escreveu versos complementares para o samba sem reivindicar a coautoria da composição. Também da lavra de Paulo da Portela, o samba Coleção de passarinhos – tributo a bambas pioneiros até então sem registro em disco – exemplificou a matriz africana da voz da intérprete. Também inédito em disco, o samba Garças pardas era de autoria do compositor carioca José Gonçalves (1908 – 1954), o Zé da Zilda. A pedido de Hermínio, Cartola (1908 – 1980) compôs a segunda parte do samba e, com esse complemento, a música ganhou o primeiro e único registro fonográfico neste álbum de Clementina de Jesus. Já o samba Esta melodia (Bubu da Portela, 1959) tinha sido apresentado em disco há sete anos pelo cantor Jamelão (1913 – 2008) quando ganhou a voz primitiva de Clementina em gravação feita 28 anos antes de Marisa Monte popularizar Esta melodia em gravação feita para o álbum Verde, anil, amarelo e cor-de-rosa e carvão (1994). No mesmo clima de terreiro, Tute de madame resultou em aliciante batucada sustentada pelos percussionistas do disco. A voz de João da Gente ecoou na faixa para incentivar o batuque. No arremate do álbum Clementina de Jesus, o tradicional canto de pastorinhas Vinde, vinde companheiros – entoado em andamento próximo de marcha-rancho – foi lembrança dos tempos em que a cantora dava voz a esse e a outros temas do gênero em pagodes e Folias de Reis organizadas por vizinho conhecido como João da Cartolinha. Após esse primeiro LP solo, Clementina de Jesus gravou mais oito álbuns, entre discos individuais e registros coletivos que constituíram discografia formada por dez títulos lançados entre 1965 e 1982. Voz da ancestralidade, a cantora se conectou com ícones da MPB e do samba ao longo dos anos 1970, mas a carreira fonográfica perdeu impulso na década de 1980. De toda forma, nessa época, a artista já estava definitivamente consagrada como um dos mais ricos patrimônios culturais da música do Brasil em trajetória que, a partir da histórica noite de 7 de dezembro de 1964, fez jus ao talento inestimável de Clementina de Jesus da Silva.

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Mart’nália sopra a brisa praieira de ‘Cirandeiro’ na volta ao disco

quarta-feira, 29 julho 2020 por Administrador

Single marca a estreia da artista na gravadora de Ronaldo Bastos, parceiro de Luciano Salvador Bahia na inédita composição oferecida à cantora. ♪ Após 15 anos no elenco fixo da gravadora Biscoito Fino, na qual ingressou através do selo Quitanda para lançar o álbum Menino do Rio (2005), Mart'nália experimenta lançar disco por outra companhia. A cantora carioca assinou contrato com a gravadora Dubas (somente) para a edição do single Cirandeiro, programado para ser lançado na sexta-feira, 31 de julho. Produzido por Leonel Pereda e Luciano Salvador Bahia, o single Cirandeiro chega ao mercado fonográfico com capa que apresenta Mart'nália em foto feita por Bob Wolfenson por volta de 2004, ano em que a cantora lançou o primeiro registro audiovisual de show. Capa do single 'Cirandeiro', de Mart'nália Bob Wolfenson A gravação da inédita música Cirandeiro marca tanto a estreia de Mart'nália na Dubas como a abertura da parceria de Luciano Salvador Bahia com Ronaldo Bastos. Salvador Bahia mandou várias melodias para serem letradas por Bastos. De cara, o poeta fluminense escolheu pôr versos na melodia de Cirandeiro, escrevendo a letra na cidade do Rio de Janeiro (RJ), mas com evocação de clima nordestino. Sem o habitual frescor vocal, Mart'nália sopra a brisa praieira da canção Cirandeiro em gravação feita com os toques dos músicos Alberto Continentino (baixo), Jorjão Barreto (teclados), Marcelo Costa (percussão) e Toninho Ferragutti (sanfona), além do compositor Luciano Salvador Bahia no violão. O single Cirandeiro é o primeiro disco de Mart'nália desde o álbum de 2019 em que a cantora deu voz ao cancioneiro do compositor e poeta carioca Vinicius de Moraes (1913 –1980).

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Séries médicas vão contar histórias sobre pandemia e fazem doações de máscaras e materiais

quarta-feira, 29 julho 2020 por Administrador

'Grey's anatomy' e 'Sob pressão' vão retratar combate ao coronavírus em episódios e outras produções buscam ajudar com equipamentos. Semana Pop: como a pandemia afetou as produções de seriados médicos Com a pandemia do novo coronavírus, faz sentido que as séries médicas sejam influenciadas diretamente. Enquanto algumas produções prometem histórias focadas no combate à Covid-19, outras tentam ajudar os profissionais na linha de frente com doações de materiais e equipamentos. Histórias de pandemia: A 17ª temporada de "Grey's Anatomy" vai se inspirar no período; a série brasileira "Sob pressão" vai lançar episódios especiais com histórias sobre a pandemia. Doações: "Grey's Anatomy" e "Station 19"; "New Amsterdam"; "The good doctor"; "The Resident". 'Grey's Anatomy' Ellen Pompeo em cena de 'Grey's Anatomy' Divulgação A equipe do Hospital Memorial Grey Sloan Memorial vai enfrentar a pandemia em sua próxima e 17ª temporada. Ela ainda nem começou a ser gravada – o que seria difícil durante o isolamento social – mas os roteiristas já estão pensando nas histórias. Quem falou sobre os planos foi a produtora-executiva Krista Vernoff. Em um evento da Academia americana de Televisão, ela contou que todos os anos conversam com médicos, em busca de inspiração. Normalmente, eles compartilham histórias loucas ou engraçadas. Mas esse ano os encontros pareceram mais "terapia". Por causa disso, ela afirmou que "Grey's anatomy" tem a "oportunidade e a responsabilidade" de retratar a vida de quem está na linha de frente, ao mesmo tempo em que enfrenta o desafio de manter o humor e o romance que caracterizaram a série. 'Sob pressão' Júlio Andrade em cena de 'Sob pressão' Divulgação A brasileira "Sob pressão" também deve enfrentar a pandemia. A série estrelada por Júlio Andrade e Marjorie Estiano deve lançar dois episódios especiais ainda em 2020. Eles serão uma homenagem aos profissionais da saúde que combatem a pandemia no país, mas a data das gravações ainda não foi definida. Os capítulos não vão fazer parte das duas temporadas que já estão confirmadas. Doações Claire Browne (Antonia Thomas) e Shaun Murphy (Freddie Highmore) em cena na terceira temporada de 'The Good Doctor' Divulgação Algumas das principais séries médicas dos Estados Unidos encontraram uma maneira de ajudar os profissionais que enfrentam o vírus no mundo real, com doações de equipamentos e materiais a instituições. A própria "Grey's Anatomy" é exemplo disso. Ela e sua derivada, "Station 19", doaram instrumentos que são usados nas gravações, como luvas, máscaras e aventais. A segunda série doou cerca de 300 máscaras do tipo N95, tão rara há alguns meses, ao corpo de bombeiros. "New Amsterdam" doou produtos parecidos ao Departamento de Saúde de Nova York. "The good doctor" fez parecido em Vancouver, no Canadá, local onde acontecem suas gravações. O hospital Grady Memorial, em Atlanta, recebeu ajuda da produção da série "The Resident". Um dos médicos da instituição chegou a agradecer o gesto em seu Instagram. "Ontem, tive uma conversa séria com os residentes sobre como, apesar dos estoques estarem baixos, um carregamento mágico de máscaras dificilmente apareceria. Mesmo assim, um carregamento mágico de máscaras realmente apareceu", escreveu ele. Initial plugin text

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‘Hebe’ estreia na Globo com lado humano da apresentadora que encantou o Brasil

quarta-feira, 29 julho 2020 por Administrador

Infância pobre, aborto, censura e violência doméstica são retratados na série com 10 capítulos a partir de quinta (30). Andrea Beltrão, Marco Ricca e Valentina Herszage estão no elenco. Andrea Beltrão na série 'Hebe' Divulgação Os bastidores na televisão, a infância sofrida e os relacionamentos da apresentadora Hebe Camargo são retratados na série "Hebe", que estreia na Globo nesta quinta (30). "Hebe Camargo é uma pessoa que tem alegria de viver, é uma lutadora e não é sempre essa doçura que deve em quando ela demonstra, não. Às vezes ela é bem rabugentinha", afirmou Hebe em entrevista a Marília Gabriela em 2010. O momento é reproduzido na abertura da série com Andrea Beltrão e dá o tom do que o espectador vai ver dali pra frente. Com dez capítulos, a série é um projeto complementar ao filme "Hebe: A Estrela do Brasil", lançado em 2019, e foi gravada dois meses depois do fim da cinebiografia. Assista ao trailer abaixo. Assista ao trailer da série 'Hebe' Escrita por Carolina Kotscho, que também fez o roteiro de "Dois Filhos de Francisco", "Hebe" não faz uma homenagem caricata da apresentadora e foca no lado mais humano, nas batalhas, na dor e não só no glamour que a televisão exibiu por décadas. A atriz Valentina Herszage interpreta Hebe durante a juventude e os atores Marco Ricca, Danton Mello, Ângelo Antônio, Walderez de Barros e Gabriel Braga Nunes também estão no elenco. 'Mergulho' na vida de Hebe A pesquisa começou a partir de um acervo de mais de 3 mil recortes de jornais e revistas de uma fã e Carolina diz que "mergulhou" no material a partir de 2014. Do material saiu a cinebiografia "Hebe: A Estrela do Brasil", lançada em setembro de 2019, e a série que já está no Globoplay, mas agora estreia na TV aberta. Valentina Herszage interpreta a apresentadora Hebe Camargo mais jovem na série "Hebe" Divulgação "Eu tinha Hebe ali com todas as transformações, com todas as contradições, todas as explosões. Escrevi muito pautada pelo que marcou pra mim no processo de pesquisa", afirma a autora em coletiva por videoconferência com jornalistas. A narrativa não é cronológica e os fatos da adolescência e da fase adulta vão e vem ao longo dos capítulos. "Quando a gente conta a nossa história, a gente não conta cronologicamente", explica Carolina. Quebra-cabeça de cenas Diferente do filme que foca na década 80 e na censura que a apresentadora sofreu na televisão durante a ditadura, a série mostra a parte da infância e adolescência e a trajetória de Hebe na rádio. Os diretores Maurício Farias e Maria Clara Abreu lembram do desafio que foi produzir, e, depois, juntar as cenas pensando em produtos diferentes: "Foi complicado ter as duas coisas, porque você tinha que fazer conexões do filme que iam chegar na série lá na frente", explica Maria Clara. "É um quebra-cabeça gigante de possibilidades e muito sofisticado", diz Farias. "Há cenas na série que não estão no mesmo lugar, não estão na ordem cronológica do filme". "Uma das coisas mais difíceis do trabalho é justamente manter uma continuidade de emoção, você ter um domínio, um conhecimento e realmente conseguir fazer. Isso é um trabalho coletivo, fundamentalmente um trabalho de atores", conclui o diretor. "Hebe" tem 10 capítulos e vai ser exibida semanalmente às quintas-feiras na Globo. Assista ao trailer do filme "Hebe – A estrela do Brasil"

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‘Podcasts proibidões’ viram atalhos para liberar funk-rave e raridades de divas pop na web

quarta-feira, 29 julho 2020 por Administrador

Funks com trechos não autorizados e faixas de cantoras pop que não tiveram lançamento oficial são 'disfarçadas' de podcasts e publicadas em serviços de streaming; entenda. Entre programas de debates, notícias e conversas sobre vários temas, figuram podcasts sem papo e só com músicas em serviços de streaming. Eles são atalhos para incluir faixas que não foram lançadas oficialmente. Ouça acima o G1 Ouviu, que explica como os "podcasts proibidões" incluíram remixes não autorizados de funk e eletrônica e faixas fora da discografia oficial de estrelas pop em streaming. Vários podcasts que estiveram os mais tocados no Brasil nos últimos meses são, na verdade, sequências de músicas raras de cantoras como Selena Gomez, Ariana Grande e Pabllo Vittar, e de faixas de funk-rave, mistura do batidão brasileiro com EDM. Saiba mais: Funk rave, anunciado por Anitta como novidade, foi criado há 2 anos e é febre em bailes; conheça 'Pod' isso? A maioria dos podcasts é como se fosse um programa de rádio, mas fica disponível na internet. As plataformas cresceram oferecendo músicas, e depois incorporaram estes podcasts, com pessoas falando sobre vários assuntos. Mas, por fugir do radar dos donos dos direitos autorais musicais, o podcast virou brecha para os fãs publicarem as "proibidonas" como se fossem episódios dos programas. O G1 falou com alguns destes fãs e DJs. 'Podcast' só com músicas fora dos canais oficiais de Selena Gomez, com título disfarçado (corruptela do nome de batismo Selena Marie Gomez), e na lista de mais ouvidos no Brasil no Spotify Reprodução Eles não ganham dinheiro com isso. Só que os músicos que criaram e gravaram as faixas também não recebem – só arrecadariam se as músicas fossem ouvidas em seus canais oficiais. Funk-rave O DJ GBR, considerado pioneiro do funk rave Reprodução/Instagram Um podcast chamado "Só toca funk" ficou por vários meses entre os mais tocados do Brasil. Atualmente ele está fora do ar, mas os "episódios" tinham músicas com a mistura do tal funk-rave. O funk-rave está em alta em festas no Brasil. As músicas começam com bases eletrônicas de DJs como os brasileiros Alok e Liu, e emendam com batidas e vocais de funk. O atual rei dessa mistura é o DJ paulista GBR, um dos criadores do projeto Rave dos Fluxos. Os samples, trechos instrumentais tirados de outras músicas, não são feitos com autorização, por isso dariam problema em canais oficiais. Sacada universitária DJ Léo Alves, criador do 'podcast/playlist' de funk-rave, estilo em alta em bailes e festas universitárias Arquivo / Léo Alves Quem percebeu a demanda aberta foi o paulista Léo Alves, de 29 anos, que também é DJ. Ele já tinha outros podcasts com material próprio. Mas o que bombou mesmo foi o "Só toca funk", em que ele apenas sobe faixas ausentes da plataforma. Mas há diversos outros podcasts de funk-rave em serviços de streaming. Muitos são ligados a atléticas de universidade, já que as festas do estilo são populares entre este público. Raridades de divas Fora o brega-funk, as cantoras pop brilham em podcasts "clandestinos" exclusivos, publicados por seus fãs. São músicas que elas gravaram mas não entraram em álbuns e acabaram vazando, além de versões ao vivo, acústicas e outras. Vários destes podcasts foram derrubadas pelo Spotify, com músicas de Beyoncé, Lana del Rey e Camila Cabello. Em uma delas, dedicada a Ariana Grande, a descrição dizia: "É a 4ª vez que subo isso, então f*-se todo mundo". Podcast de uma faixa só 'Podcast' Duda Beat, que tem apenas um 'episódio': a música 'Chapadinha', versão para 'High by the beach', de Lana Del Rey Reprodução / Spotify No top 200 do Brasil já passaram títulos feitos por fãs de Pabllo Vittar, Selena Gomez e Ariana Grande. Um deles é o podcast chamado Duda Beat, com apenas a música "Chapadinha", versão da brasileira para "High by the beach", de Lana Del Rey, fora do canal oficial de Duda. O podcast só de músicas de Selena Gomez entrou disfarçado como "Marie SG". O G1 falou com o fã que criou, que não quis se identificar. "No mês passado vi muita gente subindo música dos seus cantores preferidos como podcasts, então decidi fazer a mesma coisa com a Lana del Rey e a Selena Gomez". "Eles baniram meus podcasts da primeira vez, mas acho que é porque teve muita repercussão no Twitter, minha conta foi bloqueada por problemas de copyright. Mas aí tentei de novo e eles não baniram", conta. "Acho que muita gente está dando atenção porque as muitas pessoas usam Spotify para música hoje em dia, não muito o YouTube", diz. O G1 procurou o Spotify para saber sobre o controle de direitos autorais em podcasts e a empresa enviou o seguinte comunicado: “O Spotify tem uma política de tolerância zero para conteúdo que viola direitos autorais em podcasts e, a partir do momento que tomamos conhecimento de um conteúdo potencialmente infrator, removemos do serviço. Isso inclui qualquer uso não autorizado de músicas protegidas por direitos autorais em podcasts.” Lana Del Rey em montagem para playlist de brega-funk Reprodução

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Madonna tem post notificado como conteúdo falso após defender uso de hidroxicloroquina contra Covid-19

quarta-feira, 29 julho 2020 por Administrador

Publicação no Instagram com vídeo que aponta medicamento como cura para o coronavírus foi removida após plataforma sinalizar conteúdo como 'informação falsa'. Madonna no VMA 2018 REUTERS/Carlo Allegri Madonna teve uma de suas postagens notificadas pelo Instagram como conteúdo falso. A plataforma incluiu o banner de "informação falsa" em um vídeo compartilhado pela cantora no qual alguns médicos apontam que a hidroxicloroquina pode curar a Covid-19. Segundo estudos, o medicamento não é considerado um tratamento eficaz contra o vírus. "A verdade irá nos libertar! Mas algumas pessoas não querem ouvir a verdade. Principalmente pessoas no poder que só querem ganhar dinheiro com essa demorada busca pela vacina, que já foi comprovada e está disponível há meses. Eles preferem deixar o medo controlá-los e deixar os ricos mais ricos enquanto os pobres e doentes ficam mais doentes", escreveu Madonna na publicação, onde ainda cita que a médica Stella Immanuel, que aparece no vídeo, é "sua heroína". Além de notificar o post como falso, a plataforma incluiu um link que direciona os usuários a uma página que desmembra as reivindicações citadas no vídeo e explica que ainda não há vacina contra o coronavírus. Após a notificação sobre fake news, o conteúdo foi retirado da página da cantora. Na segunda-feira (27), o mesmo vídeo já havia sido removido da conta do Twitter de Donald Trump. O presidente americano ficou banido temporariamente da plataforma. Um representante do Twitter disse à CNN que a ação foi tomada "de acordo com" a política de desinformação do coronavírus. Em maio, Madonna revelou em seu Instagram que ter sido contaminada com a doença durante sua última turnê em Paris, entre o final de fevereiro e o começo de março. “Não estou doente neste momento", escreveu a cantora de 61 anos. "Quando você testa positivo para anticorpos isso quer dizer que você teve o vírus, como eu claramente tive quando fiquei doente no final de minha turnê em Paris há sete semanas", reiterou em seu post no Instagram, onde tem mais de 15 milhões de seguidores. Madonna dança de muletas durante manifestação contra racismo em Londres

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Profissionais da área técnica de eventos organizam passeata para reivindicar plano emergencial

quarta-feira, 29 julho 2020 por Administrador

Manifesto acontece no domingo (2), em São Paulo. 'Somos os profissionais que ninguém vê, mas sem o nosso trabalho, nenhum artista sobe ao palco.' Profissionais da área técnica de eventos organizam passeata para reivindicar plano emergencial Reprodução/Instagram Profissionais da área técnica de eventos, conhecidos nos bastidores do showbusiness como "graxa", organizam uma passeata neste domingo (2), em São Paulo, próximo ao Parque Ibirapuera. Segundo a organização, o manifesto visa a defesa de "paliativos claros para os próximos 12 meses, assim como solicitaremos alterações em leis vigentes que não mais atendem a realidade e necessidades da Área Técnica". "Sob orientação jurídica e junto a empreendedores do meio, formatamos um documento que representará as reivindicações por um plano emergencial de forma coletiva, que ajude tanto empregadores quanto empregados, junto aos órgãos: municipais, governamentais e federais." Em texto divulgado, a organização cita que a pandemia trouxe "o verdadeiro pesadelo do apagão". "O dinheiro é fundamental para a nossa sobrevivência e a subsistência de um setor inteiro, o de eventos. Somos os profissionais que ninguém vê, mas sem o nosso trabalho nenhum artista sobe ao palco, nenhuma marca apresenta o seu produto, nenhum aplauso será ouvido. Sim, nós empurramos cases, mas também fazemos o show acontecer." Durante a passeata, os profissionais vão fazer o percurso carregando os cases usados nos bastidores para guardar os equipamentos fundamentais para a montagem dos shows e apresentações de bandas e artistas. Agora é assim? Como será o lazer e o entretenimento pós-pandemia?

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Emmy 2020 tem recorde de atores negros, indicação de estreantes e Michael Jordan

quarta-feira, 29 julho 2020 por Administrador

Indicações deste ano mostram mais diversidade de atores e estúdios. Maior premiação da TV dos EUA será em 20 de setembro. Séries indicadas ao Emmy 2020: 'Maravilhosa Sra. Maisel', 'Ozark', 'Watchmen' e 'Succession' Divulgação Do recorde de atores negros nomeados à estreia da Apple TV no Emmy 2020, seguem quatro pontos de destaque do anúncio das indicações desta terça-feira (28) para o prêmio mais importante da televisão dos Estados Unidos. Emmy 2020: 'Watchmen' recebe 26 indicações e lidera; Veja lista Indicações ao Emmy, um breve comentário Diversidade Indicados a melhor ator de série dramática no Emmy 2020 Reprodução Mais de um terço das indicações para categorias de atuação foram para atores negros, um recorde. Entre eles estão Billy Porter ("Pose"), Sterling K. Brown ("This Is Us" e "The Marvelous Mrs Maisel"), Issa Rae ("Insecure") e Regina King, de "Watchmen", série com mais indicações (26). Indicadas a melhor atriz de série de comédia no Emmy 2020 Reprodução O aumento do número de indicações de artistas negros confirmou os esforços da Academia de Televisão para impulsionar a diversidade racial na telinha, embora não haja nomeados latinos neste ano. "As vidas dos negros importam. As histórias negras importam", tuitou a Academia nesta terça-feira. O anúncio das indicações para o Emmy acontece em meio a um processo de reflexão nacional sobre raça, com protestos contra o racismo e a brutalidade policial em todo o país. "Este tipo de representação é algo que vem de muito tempo. Não há escassez de talento dentro da comunidade negra", declarou ao programa 'Entertainment Tonight' Yahya Abdul-Mateen II, indicado por "Watchmen", da HBO. "Às vezes são necessárias algumas circunstâncias no mundo para que as pessoas abram os olhos e se abram, para que ampliem sua visão". Estreantes A quantidade de conteúdo televisivo elegível para os Emmy aumenta a cada ano. Em 2020, enquanto a Netflix obteve um recorde de 160 indicações, novas plataformas de streaming entraram entre os candidatos. A Disney+ deixou sua marca com 19 nomeações, 15 delas para seu carro-chefe, a série "The Mandelorian", que faz parte do universo de "Gerra nas Estrelas". A Apple TV+ recebeu 18 indicações, incluindo as de Jennifer Aniston, Steve Carell e Billy Crudup pelas atuações na série "The Morning Show". A nova plataforma de streaming Quibi recebeu 18 nomeações, incluindo a sátira policial "Reno 911!" e a série de suspense "Most Dangerous Game". Pai e filha O ator Ron Cephas Jones, de "This is Us", e sua filha Jasmine Cephas Jones, que ganhou fama por integrar o elenco original do musical da Broadway "Hamilton", foram nomeados na edição 2020 do Emmy. Ron Cephas Jones foi indicado por seu papel no drama familiar, pelo qual foi premiado em 2018, enquanto a filha concorre pela participação no drama da Quibi "#FreeRayshawn". "Ainda estou chocada! Obrigado à @TelevisionAcad por esta indicação ao Emmy!", comemorou Jasmine em um tuíte em que também parabenizou seu pai. "Orgulhosos de fazer parte de histórias importantes deste tempos". Initial plugin text Joe Exotic contra… Michael Jordan Michael Jordan em 2015 Gonzalo Fuentes / Reuters A série da Netflix "Tiger King", que viralizou no início do confinamento da COVID-19 no mundo, medirá forças com "The Last Dance", sobre a vida da lenda do basquete Michael Jordan. As duas obras competem na categoria Melhor Documentário, na qual também estão "Hillary", da Hulu, sobre a derrota da candidata democrata nas últimas eleições presidenciais americanas; "American Masters", da PBS, que acompanha a vida de artistas de destaque; e "McMillion$", da HBO, sobre o esquema que atingiu o jogo de Monopoly do McDonald's. "The Last Dance", que foi ar quando todas as ligas esportivas profissionais no mundo estavam suspensas devido à pandemia, foi o documentário mais visto da história da ESPN. "Estou muito orgulhoso de toda nossa equipe, que trabalhou incansavelmente durante anos para fazer de 'The Last Dance' o que se tornou", declarou o diretor do documentário, Jason Hehir.

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Anísio Silva, um rei centenário dos boleros lacrimosos

quarta-feira, 29 julho 2020 por Administrador

Intérprete original de 'Alguém me disse', hit 'blockbuster' de 1960, faria 100 anos nesta quarta-feira, 29 de julho. ♪ MEMÓRIA – Quando Gal Costa lançou o álbum Plural em março de 1990, a gravadora BMG-Ariola elegeu a regravação do bolero Alguém me disse (Jair Amorim e Evaldo Gouveia, 1960) como o primeiro single promocional do disco. Para muitos seguidores da carreira da cantora, o bolero soou como música inédita, mas tinha sido lançado há então 30 anos por Anísio Silva (29 de julho de 1920 – 18 de fevereiro de 1989), cantor e compositor baiano que tinha morrido um ano antes de Gal reviver Alguém me disse sem reeditar o efeito blockbuster do registro original de Anísio. Anísio Silva morrera esquecido. E permanece esquecido no centenário de nascimento. Sim, faz 100 anos nesta quarta-feira, 29 de julho de 2020, que Anísio Silva veio ao mundo no interiorano município baiano de Catulé (BA). Em parte, esse esquecimento é fruto de o cantor ter saído definitivamente de cena em 1975 após várias interrupções na carreira – a primeira ainda no auge, no fim de 1964. A pecha de cafona – atribuída ao cantor menos pelo registro vocal e mais pelo caráter sentimental do repertório de Anísio – também contribuiu para que pouco se fale deste cantor surgido na era do rádio. O bolero Alguém me disse foi o maior sucesso da carreira fonográfica de Anísio Silva, tendo atingido números expressivos de vendas em 1960. Fala-se em um milhão e até em dois milhões de singles vendidos. Embora esses números possam ter sido provavelmente inflados, em ação de marketing facilitada pela dificuldade de auferir vendas de discos na época, eles dão a dimensão do sucesso de Anísio Silva na fase inicial da carreira iniciada no rádio em 1952, já na cidade do Rio de Janeiro (RJ), epicentro da cultura nacional nos anos dourados. Anísio Silva em 1975 na capa do último álbum do cantor Reprodução / Capa do LP 'Anísio Silva' Alguém me disse foi o maior hit do cantor, mas não o primeiro. Em 1957, ano em que foi contratado pela gravadora Odeon, Anísio já emplacou de cara um sucesso, Sonhando contigo, composição de autoria do artista em parceria com Fausto Guimarães. Na sequência, vieram os álbuns. Muitos. Entre recessos e retornos, Anísio Silva lançou dez álbuns pela Odeon entre 1958 e 1968. Alguns desses discos – casos de Só penso em ti (1962), O romântico (1962) e Estou chorando por ti (1964) – já sinalizaram no título o tom sentimental do repertório choroso de Anísio Silva, pioneiro da sofrência de aura kitsch. Foi assim até o último álbum, intitulado somente Anísio Silva e lançado em 1975 pelo selo Som, da gravadora Copacabana, com repertório quase inteiramente autoral, assinado pelo compositor com o parceiro Elias Soares. Poucos ouviram. Como poucos hão de lembrar hoje desse cantor que jorrava lágrimas na voz emitida sem empostação. Na seara da lembrança, Anísio Silva jamais teve a sorte de legítimos sucessores como Altemar Dutra (1940 – 1983) e Paulo Sérgio (1944 – 1980), outros reis da canção sentimental que permanecem devidamente entronizados na memória afetiva dos respectivos seguidores.

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Advogado de Johnny Depp pede que a justiça ‘lave o nome’ do ator no fim do julgamento em Londres

quarta-feira, 29 julho 2020 por Administrador

Após três semanas de depoimentos, juiz anunciará deliberação em data posterior ainda não informada. Ator Johnny Depp durante chegada à Suprema Corte de Londres REUTERS/John Sibley No último dia de mais de três semanas de um processo "doloroso" que se transformou em uma exposição da vida privada de Johnny Depp, seu advogado pediu, nesta terça-feira (28), que a Justiça "limpe o nome" da estrela, que processou o tablóide The Sun por tê-lo chamado de marido violento. Acusações mútuas de violência, uso de drogas ou suspeitas de infidelidade: a vida do casal formado por Depp e a atriz americana foi exposta a todos na Alta Corte de Londres, incluindo os detalhes mais difíceis. No último dia das audiências, a atriz de 34 anos declarou à imprensa que preferiu não participar do processo, no qual foi citada como testemunha do The Sun. "Mantenho minhas declarações", disse Amber e destacou que "os detalhes mais traumatizantes e íntimos" de sua vida com Johnny Depp foram levados à Justiça e "espalhados pelo mundo inteiro". Na sala de audiências, depois de ouvir os argumentos finais das duas partes, que durante o processo trocaram acusações mútuas, o juiz Andrew Nicol anunciará sua deliberação em uma data posterior. O advogado do ator, David Sherborne, atacou duramente a matéria de abril de 2018, segundo a qual o ator, de 57 anos, era violento com sua então esposa. Sherbone defendeu que, longe de ser o autor da violência conjugal, Johnny Depp na verdade a sofreu. O advogado pediu ao juiz para "limpar" o nome do ator destas "acusações escandalosas e falsas", lançadas contra ele neste processo "doloroso". Segundo ele, ao perder sua "reputação", Depp "perdeu tudo". No entanto, continua recebendo o apoio de vários fãs. Dezenas de fãs da estrela de "Edward mãos de tesoura" se aglomeraram logo cedo, na esperança de vê-lo, ou para lhe entregar flores, ou bichos de pelúcia. Outros levavam cartazes, reivindicando "Justiça para Johnny". Seu advogado listou metodicamente as falhas e modificações nas declarações de Amber Heard, para desacreditar seu relato como um todo, chamando-a de "mentirosa compulsiva". Denunciou também as "contusões mágicas" de Heard, que "só aparecem quando ela está sozinha ou com seus amigos", lamentando que, na ausência de evidências médicas independentes, a justiça britânica tenha passado três semanas examinando o "catálogo" de itens fornecidos pela atriz. Sherbone riu da teoria de que Depp seria um "monstro" quando na verdade, disse, ele dá meia volta em caso de conflito. "Aqui está o monstro, a pessoa que foge!", argumentou ironicamente, depois de ter reproduzido a gravação de uma discussão do casal na qual Heard admite ter agredido Depp. "A portas fechadas" O casal se conheceu nas filmagens de "Diário de um Jornalista Bêbado" ("The Rum Diary"), em 2011, e se casou em fevereiro de 2015, em Los Angeles. O divórcio aconteceu no início de 2017. Naquela época, a atriz citou "anos" de violência "física e psicológica", o que Johnny Depp sempre negou. No processo de divórcio, Amber Heard retirou a denúncia, e Johnny Depp pagou US$ 7 milhões, quantia que a atriz destinou a várias instituições. O ator admitiu um consumo abusivo de drogas e álcool, mas acusou a atriz de "A Garota Dinamarquesa" de violência. "Eu o amava e não queria perder isso (…) sua outra face era a de um monstro, mas eu sempre mantive a esperança de que ele se desintoxicasse", declarou Amber Heard no tribunal, na semana passada. Na segunda-feira, a advogada do jornal pronunciou sua acusação contra o ator que deu vida ao capitão Jack Sparrow na franquia "Piratas do Caribe". Sasha Wass destacou os excessos do ator, "sujeito a mudanças irracionais de humor" quando bebe e consome drogas. Nenhuma testemunha assistiu aos atos violentos, ela afirmou, já que, "por natureza", a violência conjugal ocorre "a portas fechadas". Amber Heard "amava" Johnny Depp, e o início de sua relação foi "idílico", acrescentou Sasha Wass. Em março de 2013, porém, Johnny Depp se viu pego por seus velhos demônios. "Johnny Depp sabia que as drogas e o álcool poderiam transformá-lo em um monstro", disse a advogada. Embora tenha rejeitado as acusações de infidelidade feitas pela defesa de Depp, com o bilionário Elon Musk, ou com o ator James Franco, a atriz admitiu que agrediu o agora ex-marido uma vez: para defender sua irmã.

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