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Wall St cai com confiança do consumidor e balanços; negociação sobre estímulos preocupa

quarta-feira, 29 julho 2020 por Administrador

Investidores também monitoraram a reunião de dois dias de política monetária do Federal Reserve. Wall Street encerrou em baixa nesta terça-feira (28), com investidores preocupados com o enfraquecimento da confiança do consumidor, resultados financeiros decepcionantes e o impasse sobre um plano de auxílio no combate ao coronavírus. O Dow Jones caiu 0,77%, para 26.379,28 pontos, o S&P 500 perdeu 0,65%, para 3.218,44 pontos, e o Nasdaq caiu 1,27%, para 10.402,09 pontos. O Dow Jones foi pressionado para baixo pelo conglomerado industrial 3M Co –que caiu 4,8% depois de divulgar recuo na demanda no segundo trimestre em seus negócios– e por McDonald's Corp, que cedeu 2,5% após baixa surpreendentemente expressiva nas vendas globais na comparação mesmas lojas. Dados divulgados pela manhã mostraram que a confiança do consumidor norte-americano diminuiu em julho, quando as infecções por coronavírus aumentaram em todo o país. Placa de Wall Street perto da bolsa de Nova York REUTERS/Shannon Stapleton Enquanto esperavam por um acordo em torno do pacote de estímulo e pelos relatórios trimestrais em uma das semanas mais movimentadas da temporada de balanços, investidores também se anteciparam à conclusão da reunião de dois dias de política monetária do Federal Reserve (Fed, banco central dos Estados Unidos), na quarta-feira. "Provavelmente não é um momento ruim para realizar lucros e recuperar alguma liquidez, porque qualquer um desses três eventos pode levar a volatilidade", disse Sameer Samana, estrategista sênior de mercado global do Wells Fargo Investment Institute, em St. Louis. Samana disse que "será muito difícil para o Fed surpreender para o lado positivo". Alimentando os temores, membros do Congresso discutiam uma proposta de auxílio de 1 trilhão de dólares dos republicanos do Senado, anunciada na segunda-feira, quatro dias antes de milhões de norte-americanos perderem os benefícios de desemprego.

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Gestora norueguesa exclui JBS de sua carteira de investimentos

quarta-feira, 29 julho 2020 por Administrador

Nordea Asset Management tirou ações da companhia dos seus fundos neste mês, citando histórico ambiental e ações no combate à pandemia. Fábrica da JBS nos Estados Unidos REUTERS/Shannon Stapleton A Nordea Asset Management decidiu excluir ações da JBS de todos os seus fundos neste mês, citando o histórico ambiental da processadora de carne e suas ações no combate à pandemia de Covid-19. A Nordea afirmou que a decisão de excluir as ações da JBS, avaliadas em 40 milhões de euros, foi tomada depois de um período de contato com a empresa que acabou não produzindo resultado satisfatório. JBS é acusada de comprar gado de área desmatada Anistia Internacional liga JBS a ilegalidades na Amazônia MPT pede paralisação de 11 frigoríficos após casos de Covid entre funcionários "Sempre dizemos que preferimos entrar em contato com a empresa em vez de apenas começar a excluir tudo", disse Eric Pedersen, diretor de investimentos responsáveis do Nordea, à Reuters por telefone. A Nordea, que tem cerca de 215 bilhões de euros em ativos sob gestão, tem pequenas participações em outras duas processadoras de carne do Brasil, Marfrig e Minerva. Embora estas empresas não sejam o tipo preferido de investimento da Nordea, os fundos da empresa investem nelas porque são parte do Ibovespa, afirmou o executivo. A JBS não comentou a decisão da Nordea, mas afirmou que lamenta que não foi contatada pelo fundo recentemente para que pudesse apresentar evidência de transparência em suas relações e da sustentabilidade de suas operações. As ações da JBS encerraram o dia em alta de 1,2% na B3, enquanto o Ibovespa teve baixa de 0,35%. Servidores do Ibama estimam que desmatamento na Amazônia pode aumentar quase 30% em 2020

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Amazon, Apple, Google e Facebook participam de audiência no Congresso dos EUA nesta quarta

quarta-feira, 29 julho 2020 por Administrador

Principais executivos das gigantes da tecnologia vão testemunhar em comissão antimonópolio. Empresas são alvos de reclamações sobre suas posições dominantes de mercado. Jeff Bezos (Amazon), Tim Cook (Apple, )Sundar Pichai (Alphabet, matriz da Google), e Mark Zuckerberg (Facebook) participam de audiência do Congresso dos EUA nesta quarta (29) AP Photo/Pablo Martinez Monsivais, Evan Vucci, Jeff Chiu, Jens Meyer Uma aguardada audiência dos principais executivos das quatro gigantes da tecnologia dos Estados Unidos, Google, Apple, Facebook e Amazon, com uma comissão do Congresso ocorrerá nesta quarta-feira (29), de acordo com a agenda do Comitê Judicial da Câmara de Representantes. As quatro empresas, cujos altos executivos foram chamados a testemunhar em uma audiência antimonopólio no Congresso dos Estados Unidos, são alvos de reclamações sobre suas posições dominantes nos Estados Unidos e no mundo. Dono da Amazon aumenta sua fortuna em US$ 13 bilhões em um dia Sundar Pichai (Alphabet, matriz da Google), Tim Cook (Apple), Mark Zuckerberg (Facebook) e Jeff Bezos (Amazon) concordaram em responder a perguntas do Comitê Judicial. As gigantes da tecnologia são investigados por agentes antimonopólio do Departamento de Justiça, da Comissão Federal de Comércio e autoridades responsáveis em cada estado. Google A Google, a maior empresa da corporação Alphabet, enfrentou investigações antimonopólio na Europa relacionadas a suas operações de compra e publicidade e também ao gerenciamento do Android, o sistema operacional móvel que domina o mercado global. O foco das investigações estaduais e federais nos Estados Unidos permanece incerto. Analistas acreditam que pode ser relativo a seu domínio nas pesquisa on-line – que controla cerca de 90%. Também seria objeto de investigação por sua publicidade digital, um mercado que domina junto com o Facebook. Apple As reclamações contra a Apple concentram-se em sua App Store, pela qual cobra 30% das taxas de assinatura pela maioria dos serviços prestados por desenvolvedores terceirizados. Alguns desenvolvedores dizem que a Apple recebe uma parcela desproporcional da receita e mantém políticas rígidas que podem afetar os serviços que competem com os da fabricante do iPhone. A gigante do streaming de música Spotify registrou uma queixa junto às autoridades da União Europeia, acusando a Apple de usar sua plataforma para promover injustamente seu próprio serviço, a Apple Music. A Apple alega que sua App Store repassa bilhões para desenvolvedores independentes e que suas práticas são razoáveis quando comparadas a outros mercados digitais. Amazon A Amazon é líder indiscutível no comércio online e representa cerca de 40% das vendas de comércio eletrônico nos Estados Unidos, segundo a empresa de pesquisa eMarketer. Além da influência da Amazon, é provável que seu relacionamento com vendedores externos esteja na mira. Pelo menos um relatório sugere que a Amazon usou incorretamente dados de fornecedores para desenvolver seus próprios produtos e competir com essas empresas, uma acusação que a empresa nega. Alguns de seus críticos afirmam que empresas como Amazon e Apple não deveriam possuir a "plataforma" e ao mesmo tempo concorrer com outras empresas que dependem delas para seus negócios. No entanto, qualquer restrição desse tipo exigiria legislação. A Amazon também é fornecedora líder de computação em nuvem, um mercado em que compete com Google, Microsoft e outros. Seus serviços na web têm sido um importante fator de receita e lucro, mesmo durante os períodos em que suas vendas on-line geram pouco. Facebook O Facebook é a rede social líder, com quase três bilhões de pessoas em todo o mundo usando sua plataforma central, juntamente com o Instagram e os serviços WhatsApp e Messenger. Estima-se que sete em cada dez adultos americanos usam o Facebook, e seu alcance permite que ele desempenhe um papel enorme na publicidade digital e na divulgação de notícias. Embora muitas queixas ao Facebook se concentrem em gestão de conteúdo, como desinformação política e discurso de ódio, alguns ativistas afirmam que a empresa liderada por Mark Zuckerberg reprimiu a concorrência comprando concorrentes menores e que isso poderia ser usado para motivar uma reação antimonopólio. Uma revisão da Comissão Federal do Comércio sobre aquisições ocorridas em 2010 poderia "desfazer" alguns dos acordos alcançados pela empresa. Jeff Bezos aumenta sua fortuna em US$ 13 bilhões Jeff Bezos, dono da Amazon, aumenta a fortuna em US$ 13 bilhões em um dia

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Polícia Federal de São Paulo abre inquérito para apurar suspeita de contaminação de gasolina de aviação

quarta-feira, 29 julho 2020 por Administrador

Pilotos relataram danos em tanques de combustíveis e vazamentos causados pelo combustível em investigação. Petrobras decidiu interromper 'preventivamente' o fornecimento de um lote de gasolina de aviação importada após testes. Marca de combustível em aeronave Divulgação A Polícia Federal de São Paulo abriu inquérito nesta terça-feira (28) para apurar a suspeita de contaminação da gasolina de aviação importado pela Petrobras. Além da PF, a Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) e a Agência Nacional de Petróleo (ANP) também investigam a possibilidade de contaminação do combustível de aviação distribuído no Brasil, que pode ter causado danos e corrosões em tanques de combustível, bombas, mangueiras e injetores, além de vazamentos em aeronaves de pequeno porte. Em 13 de julho, a Petrobras decidiu interromper "preventivamente" o fornecimento de um lote de gasolina de aviação importada após testes realizados em seu centro de pesquisas Na semana passada, o Ministério Público Federal (MPF) requisitou a abertura de inquérito policial junto à Polícia Federal de São Paulo sobre a suspeita de contaminação da AVGAS. O inquérito foi remetido à PF depois de um representação enviado pela AOPA – Associação de Pilotos e Proprietários de Aeronaves à PGR no dia 12 de julho. Três dias depois, o requerimento foi distribuído ao MPF em SP como notícia de fato e a Procuradoria da República requisitou a investigação à PF. Além disso, a PF solicitou à ANP que faça a coleta de amostras da gasolina que estão guardadas e à espera de perícia em três aeroportos do interior de SP. Há duas semanas, os fiscais da ANP também coletaram amostras no Campo de Marte, na capital, mas nenhum laudo foi divulgado até agora. Em nota a Petrobras confirmou que houve uma alteração na composição dos componentes aromáticos da AVGAS analisada, mas não se sabe se foi isso que causou os danos nos aviões e não há um laudo divulgado pro setor ou algo do tipo. Ao todo, cerca de 12 mil aeronaves de motor a pistão usam a AVGAS para voos de táxi-aéreo, particulares ou de instrução no país, segundo a Associação de Pilotos e Proprietários de Aeronaves (AOPA) no Brasil. A ANAC já registrou 110 relatos de pilotos em 49 aeroportos do país sobre problemas nas aeronaves que podem ter sido causados por um lote importado pela Petrobras dos Estados Unidos. Anac e ANP A investigação da Anac e da ANP apura crime contra a ordem econômica, por adquirir, distribuir e revender derivados de petróleo, gás natural e suas frações recuperáveis, álcool etílico, hidratado carburante e demais combustíveis líquidos carburantes, em desacordo com as normas estabelecidas na forma da lei. Pilotos de aviões de pequeno porte apontam problemas na qualidade do combustível As causas da suposta adulteração, origem da gasolina adulterada e qual substância pode ter contaminado o combustível ainda não foram identificadas. Os primeiros relatos sobre a degradação de componentes do sistema de armazenamento e distribuição da gasolina de aviação foram feitos no começo desta semana por pilotos de diversos estados brasileiros, como Rio Grande do Sul, São Paulo e Goiás. Eles citam corrosões agressivas em tanques de aeronaves, juntas, mangueiras, seletoras, bicos injetores, drenos e em outras partes e componentes. Em um vídeo obtido pela reportagem, um piloto de Goiânia (GO) mostrou o vazamento de gasolina por várias partes da aeronave, com manchas na asa e na pista, e também alertou sobre o risco de ficar perto do avião. “Tomem cuidado com esse combustível, isso mata”, afirma. O mesmo foi registrado por outros aviadores, em vídeos e fotos. Em um áudio compartilhado em uma rede social e em grupos de aviadores, um dos pilotos relata que foi informado por uma oficina mecânica de que 40 aviões estavam com o mesmo problema. Ao tomar conhecimento das informações na terça-feira (7), a Associação de Pilotos e Proprietários de Aeronaves, que representa 15 mil pilotos e donos de 12 mil aeronaves no Brasil, fez contato com algumas oficinas mecânicas, e confirmou as ocorrências. No mesmo dia, a entidade oficiou a Anac sobre o problema e pediu providências à agência. O presidente da AOPA, Humberto Branco, ressaltou que – mesmo sem registro de acidentes relacionados à suposta adulteração, existe um “risco muito severo e desconhecido, e que a consequência na segurança da aviação pode ser muito grave”. Piloto de Goiânia (GO) mostra o vazamento de gasolina em aeronave Recomendações da Anac Na quinta-feira (9), a ANAC publicou um comunicado, chamado de Boletim Especial de Aeronavegabilidade (BEA), para informar a todos os pilotos e proprietários de aeronaves que operem com gasolina de aviação sobre os riscos associados ao uso de "combustível contaminado ou adulterado". No documento, a ANAC dá recomendações e diz que até a emissão do boletim não possuía informações fáticas que possam confirmar a existência de tal contaminação, tampouco, se confirmada, que tenha agido como fator contribuinte em alguma ocorrência recente”. Ainda de acordo com a Agência Nacional de Aviação Civil, a ANP avalia a necessidade de medidas mais rigorosas, que "dependerão da constatação de que há, de fato, uma situação de contaminação do combustível, o tipo, a origem e o período da suposta contaminação, bem como, se seria esta a causa da degradação de componentes”. ANAC investiga adulteração em gasolina usada em aviões no país; imagem mostra mancha de vazamento Divulgação Gasolina 100% importada Atualmente, 100% da gasolina de aviação distribuída em território nacional é importada. Em 2018, a Petrobras interrompeu a produção de gasolina de aviação para obras na planta de Cubatão, na Baixada Santista, que segundo a empresa sofreram atraso por causa da pandemia da Covid-19. A produção deverá ser reiniciada em outubro de 2020. Desde então, a Petrobras compra o combustível de produtores no exterior. Quando a AVGAS chega no litoral brasileiro, a Petrobras emite um certificado de qualidade, que é enviado para a ANP. No processo de venda da gasolina pela estatal, as distribuidoras emitem um novo boletim de qualidade, que também é enviado pra ANP. É responsabilidade das ANP fiscalizar as revendas. Em nota, a Petrobras diz que não a única importadora de gasolina de aviação. Os aviadores dizem desconhecer outros fornecedores usados pelo mercado nacional, e até a publicação dessa reportagem a ANP não havia informado a relação de outras importadoras autorizadas a distribuir AVGAS no Brasil. Rigor nas inspeções pré-voo A AOPA Brasil informou à GloboNews que aguarda a investigação mais detalhada das autoridades competentes para recomendar a suspensão de voos, mas já orientou todos seus associados que aumentem muito seu rigor nas inspeções pré-voo, principalmente na verificação para detalhes em mangueiras, conectores, juntas e seletoras em busca de indícios de vazamento de combustível. "Caso haja indício de vazamento, aborte seus voos, documente com fotos, procure sua oficina imediatamente. Além disso, colha amostra do combustível que esteja nos tanques e guarde-a. Entre em contato imediatamente com o revendedor ou distribuidor que abasteceu a aeronave e exija o atestado de qualidade do produto e reporte o problema à Anac e ao Cenipa”. A AOPA pede que à Anac que todos os testes realizados pela Petrobras e distribuidores no combustível importado nos últimos 120 dias sejam divulgados, que novos testes em diversos pontos da cadeia de distribuição, revelando assim que possível seus resultados e que forneça instruções a aviadores, distribuidores, revendedores, operadores e aviadores relativamente a verificações que possam ser conduzidas antes das operações como pronta forma de mitigação de riscos. Aeronave mostra manchas de vazamento de combustível; ANAC investiga adulteração Divulgação

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Nove funcionários de frigorífico em Chupinguaia, RO, são infectados com Covid-19

quarta-feira, 29 julho 2020 por Administrador

MP encaminhou ofício à prefeitura de Alto Alegre dos Parecis, cidade onde pacientes vivem, para tomar medidas mais rígidas contra disseminação da doença. Empresa tem 48 horas para dar retorno sobre plano de contingência. Funcionários de frigorífico em Chupinguaia estão infectados com o novo coronavírus. REUTERS/Paulo Whitaker O Ministério Público de Rondônia (MP-RO) encaminhou um ofício ao prefeito de Alto Alegre dos Parecis (RO), Marco Aurélio Marques Flores, para tomar medidas mais rígidas com relação ao aumento de casos de Covid-19 no município. Conforme o órgão, nove moradores da cidade, que são colaboradores de um frigorífico em Chupinguaia, foram infectados com o Sars-Cov-2. A denúncia sobre as contaminações ao MP partiu da Secretaria Municipal de Saúde de Alto Alegre dos Parecis. O comitê de enfrentamento da Covid-19 da cidade disse que todos os funcionários já estão em isolamento domiciliar há 8 dias e que os familiares, além de outras pessoas que tiveram contato com eles, foram procurados. Reforçou ainda que os pacientes passam bem e que nenhum deles precisou ser internado. A promotoria de Vilhena, município onde corre a ação, informou que recebeu o encaminhamento do Ministério Público de Santa Luzia nesta terça-feira (28) e que já cobrou do frigorífico de Chupinguaia um plano de contingência contra a disseminação do novo coronavírus. De acordo com a promotoria, a empresa tem 48 horas para dar retorno. Nesse período, a Secretaria Municipal de Saúde irá acompanhar os trabalhos de prevenção dentro do frigorífico. O caso segue em segredo de Justiça. A prefeitura de Chupinguaia, que soma 78 casos confirmados do novo coronavírus, publicou um decreto na segunda-feira (27) exigindo o uso de máscara, limite de 15 pessoas em estabelecimentos comerciais, além de acesso ao álcool em gel. Os efeitos da ordem municipal se estende por 15 dias A reportagem entrou em contato com a empresa por e-mail para um posicionamento e aguarda resposta. Também tentou contato por telefone, mas as ligações não foram atendidas ou retornadas até a última atualização desta reportagem. Initial plugin text

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Twitter passa por instabilidade nesta terça-feira

quarta-feira, 29 julho 2020 por Administrador

Página inicial do serviço nos navegadores exibiu mensagem de falha no final da tarde. Empresa afirma que problema foi resolvido por volta das 21h15. Mensagem de falha ao tentar acessar o Twitter Reprodução O Twitter apresentou instabilidade no fim da tarde e início da noite desta terça-feira (28). Apesar de a plataforma poder ser acessada normalmente no aplicativo, uma mensagem de falha foi exibida nos navegadores Google Chrome e Microsoft Edge. Ao tentar acessar a página inicial do Twitter, o usuário recebe a mensagem: "Something went wrong but don't fret — let’s give it another shot", ou "algo deu errado, mas não se preocupe – vamos tentar outra vez" na tradução livre do inglês. Por volta das 21h, o acesso voltou a ser possível usando navegadores. Mesmo com a falha parcial, o assunto "Twitter web" ficou entre os mais comentados, com 154 mil menções no Brasil. Downdetector registra pico de ocorrências de falha no Twitter em 28 de julho Reprodução O site Down Detector, que reúne reclamações de usuários ao redor do mundo em páginas e serviços, também apontou problemas no Twitter. O pico foi às 16h25, com pouco mais de 1,2 mil registros. Às 19h20, eram pouco mais de 500 ocorrências. Procurado pelo G1, o Twitter disse: "Tivemos um problema em uma atualização recente no nosso sistema, mas a falha já está sendo resolvida".

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CSN fecha segundo trimestre com lucro e prevê queda na alavancagem em 2020

quarta-feira, 29 julho 2020 por Administrador

Empresa registrou lucro líquido de R$ 446 milhões no segundo trimestre ante prejuízo de R$ 1,3 bilhão um ano antes. A Companhia Siderúrgica Nacional divulgou nesta terça-feira (28) lucro líquido de R$ 446 milhões no segundo trimestre ante prejuízo de R$ 1,3 bilhão um ano antes, em um resultado impulsionado por preços maiores de aço e efeitos financeiros. Apesar disso, a empresa encerrou o trimestre com um aumento na alavancagem financeira, que passou a 5,17 vezes, medida pela relação dívida líquida sobre lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) ajustado. Nos três primeiros meses de 2020, a relação tinha sido de 4,78 vezes. CSN Arcos CSN/Divulgação Mas a empresa divulgou projeções aos investidores, afirmando que vai chegar até ao fim de 2020 com uma alavancagem de 3,75 vezes e que a conta vai cair para 3 vezes até o fim de 2021. A alavancagem avançou, apesar de a empresa ter acertado no período acordos de rolagem de dívida de R$ 1,7 bilhão com Banco do Brasil e Caixa Econômica Federal. A CSN também afirmou no balanço que deve concluir no terceiro trimestre renegociações com bancos privados. Com isso, o cronograma de amortização de dívida da CSN passou a ser de R$ 1,5 bilhão este ano, R$ 3,9 bilhões em 2021, R$ 5,3 bilhões em 2022 e de R$ 8,5 bilhões em 2023. A agência de classificação de risco S&P manteve perspectiva negativa para a CSN, citando que a alavancagem da empresa "seguirá acima de 6 vezes nos próximos anos, e uma desalavancagem mais estrutural, com redução da dívida bruta, dependeria da venda de ativos", algo que a administração da empresa tem prometido há anos. No fato relevante sobre a projeção de endividamento, a CSN não deu detalhes sobre como se dará a redução da alavancagem este ano e em 2021. A companhia teve Ebitda ajustado de R$ 1,925 bilhão no segundo trimestre, redução de 19% sobre o desempenho de um ano antes. A companhia teve queda de 14% nas vendas de aço e de 24% nas exportações de minério de ferro, diante dos efeitos da pandemia de Covid-19. Com isso, a receita líquida recuou 10%, a R$ 6,22 bilhões no trimestre. Mas a última linha do balanço recebeu impulso do resultado financeiro positivo de R$ 285 milhões, ante desempenho negativo de R$ 358 milhões um ano antes, fruto de valorização das ações que detém na rival Usiminas, "que gerou ganho sem efeito caixa de R$ 523 milhões, bem como receitas financeiras oriundas de créditos indenizatórios", afirmou a CSN. As ações da CSN fecharam em alta de 0,5% nesta terça-feira.

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Dos 7,4 mil temporários previstos, governo contrata 2,9 mil para tentar reduzir fila do INSS

quarta-feira, 29 julho 2020 por Administrador

Medida provisória que permitia contratações expirou, e governo não conseguiu preencher todas as vagas previstas em edital; 1,4 milhão de pedidos de benefícios aguardam análise. O governo federal contratou de forma temporária 2.928 aposentados e militares inativos para compor a força-tarefa que terá o objetivo de reduzir a fila de espera por benefícios do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).
O número é bem inferior ao previsto no edital lançado em abril, que oferecia 7,4 mil vagas. Em nota, o INSS afirma que “trabalhou dentro dos prazos previstos em edital e que, portanto, o quantitativo mencionado foi o que cumpriu os requisitos e prazos estipulados”.
Segundo o instituto, “não haverá mais contratações neste processo” porque a medida provisória que previa as admissões não foi votada dentro do prazo.
A MP em questão é a 922, que perdeu a validade em 30 de junho. O INSS informou que todas as contratações foram feitas dentro do período de vigência da MP. Portanto, continuarão válidas.
Dos 2.928 contratados,
494 são aposentados de carreira do INSS e atuarão exclusivamente na análise de requerimentos;
os outros 2.434 são militares inativos e aposentados das demais carreiras do serviço público federal e trabalharão no apoio operacional e no atendimento ao público.
Os contratos têm validade até 31 de dezembro de 2021.
Segundo o órgão, uma parte dos contratados já foi treinada e outra ainda está em treinamento. A expectativa é de que eles comecem a trabalhar nas próximas semanas.
Fila do INSS: governo publica MP para contratar pessoal; entenda os efeitos da medida
Reabertura das agências
O governo decidiu prorrogar até 31 de julho o atendimento remoto aos segurados do INSS. Com isso, a reabertura gradual das agências, que estava prevista para começar no último dia 13, foi adiada para a próxima segunda-feira, 3 de agosto.
O INSS informou que o adiamento do retorno gradual do atendimento presencial "foi definido pelos dirigentes da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho e do INSS, após nova avaliação das informações apresentadas pelo grupo de trabalho responsável pelo plano de ação de reabertura indicar que um número reduzido de agências cumpriria todos os requisitos estabelecidos até a data anteriormente prevista".
Fila de pedidos
O balanço mais atualizado do INSS, referente a junho, aponta que 1,38 milhão de pedidos ainda estavam na fila aguardando análise, dos quais 863 mil tinham mais de 45 dias de atraso.
Em abril, a fila era de 1,85 milhão de pedidos. E em maio, 1,42 milhão. A meta, segundo o presidente do INSS, Leonardo Rolim, é zerar até outubro a fila dos que aguardam resposta há mais de 45 dias.
Auxílio por incapacidade
Apesar da redução da fila, o Tribunal de Contas da União (TCU) alertou para outro problema: o atendimento de pedidos de benefícios por incapacidade.
Levantamento do órgão, divulgado no início do mês, indica que o número total de processos caiu 8,4% durante a pandemia, mas o estoque de pedidos de auxílios por incapacidade saltou 123%. Ou seja, mais que dobrou.
Segundo o ministro Bruno Dantas, relator do caso no TCU, as agências do INSS foram "praticamente fechadas", levando os funcionários que faziam o atendimento a serem realocados para a análise de benefícios, o que ajudou a reduzir a fila de processos.
"Não é que o atendimento do INSS melhorou, é preciso frisar isso. A fila está sendo reduzida por outras circunstâncias", disse.

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AES Corp vence disputa com Eneva por ações do BNDES na AES Tietê

quarta-feira, 29 julho 2020 por Administrador

Eneva chegou fazer uma oferta de R$ 8 bilhões em dinheiro e ações pela incorporação da AES Tietê. A norte-americana AES Corp venceu uma disputa com a elétrica brasileira Eneva pela aquisição de uma fatia do BNDES na empresa de geração renovável AES Tietê, na qual já é controladora. Em comunicado ao mercado nesta terça-feira (28), a AES Tietê divulgou documento no qual o braço de participações do banco estatal, BNDESPar, informa que a unidade brasileira da AES foi consagrada vitoriosa em processo competitivo aberto para a venda da participação. "A BNDESPar e a AES Brasil deverão se engajar na execução da proposta e manterão os acionistas e o mercado atualizados oportunamente", disse o BNDES na carta. Uma pessoa caminha em frente à sede do BNDES, no Rio de janeiro Nacho Doce/Reuters Na noite desta terça, a BNDESPar confirmou a transação, afirmando em comunicado que a AES se comprometeu a adquirir 113.392.035 units da participação do banco estatal na companhia. Cada unit da AES Tietê é composta por uma ação ON e quatro PNs, segundo informação da bolsa B3. O BNDESPar detém 113.392.035 ONs e 453.554.431 PNs da companhia elétrica. "A BNDESPar negociará com a AES Brasil contrato de compra e venda de ações característico de operações desta natureza, e informará ao mercado quando do seu fechamento", acrescentou. A Eneva, que tem como principais acionistas BTG Pactual e Cambuhy Investimentos, chegou na véspera a elevar sua oferta, que envolveria cerca de R$ 8 bilhões em dinheiro e ações pela incorporação da AES Tietê e seria levada adiante caso houvesse aval do BNDESPar. O secretário especial de Privatizações do ministério da Economia, Salim Mattar, comentou em publicação no Twitter o negócio entre BNDESPar e AES. "O BNDES vai vender suas ações na AES Tietê Energia para AES Holdings Brasil Ltda. É o Estado deixando de ter uma carteira de investimentos para focar no que é prioritário", afirmou ele, também sem fornecer detalhes sobre o negócio. A AES Tietê opera hidrelétricas e usinas eólicas e solares. Antes, a empresa da AES no Brasil já havia sido alvo de uma oferta hostil para incorporação apresentada pela Eneva, de cerca de R$ 6,6 bilhões, rejeitada em abril pelo conselho de administração da companhia. Na ocasião, o conselho da AES Tietê disse entender que a proposta subavaliava a companhia e não fazia sentido estratégico, dado o foco da AES em renováveis, enquanto a Eneva investe em termelétricas a carvão e gás natural.

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Cielo registra prejuízo no segundo trimestre por crise provocada pelo coronavírus

quarta-feira, 29 julho 2020 por Administrador

Empresa de pagamentos eletrônicos registrou prejuízo líquido de R$ 75,2 milhões entre abril e junho, ante lucro de R$ 428,5 milhões um ano antes. A Cielo reportou nesta terça-feira (28) um raro prejuízo trimestral, afetada pelos efeitos econômicos da Covid-19, enquanto ajusta sua estrutura de custos e de capital para enfrentar um cenário de forte queda dos resultados. A maior empresa de pagamentos eletrônicos do país anunciou prejuízo líquido de R$ 75,2 milhões entre abril e junho, ante lucro de R$ 428,5 milhões um ano antes. Embora a queda no lucro tenha sido uma constante nos últimos anos, à medida que tem enfrentado uma proliferação de rivais no mercado de adquirência, a Cielo teve esse cenário potencializado pelos efeitos do isolamento social sobre o comércio varejista. Sala de Guerra da Cielo para a Black Friday Fabio Tito/G1 Sob a combinação de queda nas vendas com uma pressão nas tarifas que cobra dos clientes, a receita líquida da companhia no trimestre caiu 12,5% ano a ano, para R$ 2,4 bilhões. Na outra ponta, o custo dos serviços prestados cresceu 9,6% contra um ano antes, para R$ 1,9 bilhão, refletindo maiores custos com a unidade nos Estados Unidos, MerchantE, devido aos efeitos da alta do dólar, e a maiores despesas com depreciação relativos aos terminais de pagamentos, que subiram 28%. A Cielo ainda amargou um salto de 91,4% na linha de outras despesas operacionais, para R$ 193,5 milhões, com perdas decorrentes de aumento de contestações na Cateno e "evento operacional pontual", que a empresa não detalhou, embora tenha afirmado que tomou medidas "para impedir novos eventos dessa natureza". O resultado operacional da Cielo medido pelo Ebitda somou R$ 236 milhões no trimestre, redução de 69,7% ano a ano. A Cielo, que tenta levar adiante uma parceria com o WhatsApp, braço de mensageria do Facebook para pagamentos, afirmou no relatório que vai readequar a sua estrutura de custos e de capital "diante de potencial queda significativa da geração de resultados". Cielo e Facebook lançaram um sistema de pagamentos via Whatsapp em junho, mas a parceria foi bloqueada pelo Banco Central, por causa de questões ligadas às bandeiras Visa e Mastercard. A ação da Cielo acumula em 2020 queda de 38,6%.

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