Kéfera anuncia fim de canal após 10 anos: ‘Tentei agradar sendo quem eu não era mais’
'Não tive mais saco para aguentar gente reclamando das minhas mudanças', diz. Ela pretende seguir carreira de atriz. Kéfera Buchmann anuncia o fim de seu canal no YouTube Reprodução/YouTube A youtuber Kéfera Buchmann anunciou neste sábado (25) que está encerrando seu canal no YouTube. O 5inco Minutos tem mais de 10 milhões de seguidores e a consagrou como uma das principais celebridades brasileiras na plataforma. A despedida acontece no aniversário de 10 anos do canal. O último vídeo de Kéfera havia sido postado em janeiro do ano passado. Segundo ela, a relutância de seu público às mudanças ao longo do tempo e o julgamento dos críticos passou a lhe fazer mal. Kéfera discute com convidado do 'Encontro': 'Não é seu lugar de fala, você pode ouvir e respeitar' "Eu tive momentos incríveis. Eu me diverti, dei risada, conheci pessoas legais, conheci vocês. Então, muita coisa boa aconteceu e eu sinto saudades dessa época", diz Kéfera. "Dez anos é muita coisa. Durante esses 10 anos, eu vi, ouvi e li muita coisa a meu respeito. E é muito complicado quando as pessoas dão a opinião delas sobre você e elas não te conhecem a fundo." A certa altura, Kéfera percebeu que estava desinteressada no próprio conteúdo que postava. Havia um descasamento entre o que falava em seu canal e o que gostaria de dizer. Kéfera Buchmann é condenada a pagar R$ 25 mil de indenização a taxista "Eu entendi que é do ser humano ser um pouco relutante a mudanças, à novidades, coisas novas. E aí, eu tentava agradar às pessoas e, quanto mais eu tentava, mais parece que desagradava", diz. "Aí, de repente: 'não porque agora você está forçando a barra'. Aí, eu falava: 'Meu Deus, eu não estou mais entendendo o que está acontecendo nesse lugar mesmo. E meu saco encheu." "É muito estranho porque quando você se torna alguém conhecido e relevante as pessoas acham que você é feita de cimento. Que elas podem chutar e está tudo bem", afirma. "Tentei agradar um público sendo quem eu não era mais. O que eu propus de novo, também tiveram relutância – como sempre. E eu não tive mais saco para aguentar gente reclamando das minhas mudanças", diz Kéfera. E finaliza: "esse é o último vídeo do canal". "Por muito tempo, eu ficava me cobrando isso. Fecha esse ciclo direito, faz um vídeo dando tchau. E agradece porque tua vida foi muito legal ali, graças a esse negócio de internet", diz. Kéfera comenta seus vídeos antigos e fala sobre as mudanças em seus discursos Novos planos Com o fim de seu canal no YouTube, Kéfera Buchmann, de 27 anos, mantém contato com os fãs por meio do Instagram, onde tem 13 milhões de seguidores. Ela pretende investir na carreira de atriz. Na TV Globo, Kéfera fez aparições em Pega Pega e Adnight, além do papel de Mariane, em Espelho da Vida. Fez trabalhos no teatro e cinema, sendo os mais recentes a comédia Eu Sou Mais Eu e a série Ninguém Tá Olhando, da Netflix. "Minha carreira de atriz aconteceu. Está acontecendo. Obviamente, não sou uma atriz consagrada ainda, mas eu quero ser", diz. Kéfera fala sobre sua estreia em novelas
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Marcos Sacramento festeja 60 anos com ‘Show em casa’
Cantor fluminense faz chorar a 'Triste cuíca', de Noel Rosa, em apresentação com samba lançado em 1947 pelo conjunto Quatro Ases e um Coringa. ♪ Cantor e compositor fluminense nascido em Niterói (RJ) em 27 de julho de 1960, Marcos Sacramento festeja 60 anos de vida com a realização de Show em casa. Trata-se de apresentação gravada para exibição – às 21h de segunda-feira, 27 de julho – exclusivamente no canal do artista no YouTube. Formado por 10 músicas, o roteiro do Show em casa de Sacramento prevê composições como Triste cuíca – samba feito em 1934 por Noel Rosa (1910 – 1937) com Hervê Cordovil (1914 – 1979) e lançado em disco em 1935 pela cantora Aracy de Almeida (1914 – 1988) – e É com esse que eu vou (Pedro Caetano, 1947), samba apresentado em disco pelo conjunto Quatro Ases e um Coringa. Além de interpretar temas alheios, Sacramento também dará voz a composições autorais como Conformação e Dois lados, parcerias do artista com Zé Paulo Becker, ambas lançadas há sete anos no álbum Todo mundo quer amar (2013), gravado e assinado pelo cantor em duo com Becker. O Show em casa de Marcos Sacramento prevê a participação de Nina Wirtti no canto de bolero de autoria dos artistas, Teus olhos, reeditando o dueto feito por Sacramento e Wirtti no último álbum do cantor, Drago (2019), disco gravado com músicos arregimentados para a apresentação virtual, como Luiz Flávio Alcofra (violão), Pedro Aune (contrabaixo), Netinho Albuquerque (percussão) e Glauber Seixas (guitarra). Parceiro mais antigo de Sacramento, Paulo Baiano também estará na cena caseira, tocando piano em Jesus é preto (2000), música dos artistas, gravada há 20 anos pela cantora Clara Sandroni. Embora pouco conhecido fora do circuito fluminense, Marcos Sacramento é reconhecidamente um cantor habilidoso, de interpretações sagazes, como já ficou evidenciado em primorosos álbuns como Aracy de Almeida – A rainha dos parangolés (2017).
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Discos para descobrir em casa – ‘Alma de borracha’, Beto Guedes, 1986
Capa do álbum 'Alma de borracha', de Beto Guedes Reprodução ♪ DISCOS PARA DESCOBRIR EM CASA – Alma de borracha, Beto Guedes, 1986 ♪ A presença de Beto Guedes na música brasileira sempre foi tão discreta que poucos notaram o nome desse artista mineiro de ascendência baiana na ficha técnica do álbum duplo Clube da Esquina (1972), pedra fundamental do movimento pop das Geraes capitaneado pelo gregário Milton Nascimento no início da década de 1970 em Belo Horizonte (MG), cidade para onde Beto se mudara com a família em 1961. Contudo, Alberto de Castro Guedes – mineiro de Montes Claros (MG), nascido em 13 de agosto de 1951 – estava lá naquele disco antológico, como instrumentista polivalente no toque de baixo, guitarra, violão e percussão. Beto estava lá no LP de 1972 como esteve também, ainda criança, no grupo de choro formado pelo pai, Godofredo Guedes. No conjunto, o pequeno Beto entrou em cena como pandeirista, antes de passar para o violão. Choro de pai – composição instrumental que fechou o álbum Alma de borracha, lançado pelo artista em 1986 através da gravadora EMI-Odeon – foi alusão sensível àqueles primeiros tempos musicais com o pai protetor em (mais um) tributo prestado por Beto a Godofredo Guedes na discografia. Amigo dos irmãos Borges, com quem formou o conjunto adolescente The Beavers (1961 – 1966) para expressar a devoção aos Beatles, Beto logo se enturmou naturalmente no Clube da Esquina entre idas e vindas de Belo Horizonte (MG) para Montes Claros (MG), cidade natal onde integrara o grupo Os Brucutus entre 1968 e 1969. Músico que se tornou compositor a partir de 1969, ano das criações das músicas A quem viveu no mar (Beto Guedes e Marcio Borges) e Equatorial (Beto Guedes, Lô Borges e Marcio Borges), Beto Guedes começou a ganhar certa visibilidade em 1970 quando, em temporada na cidade do Rio de Janeiro (RJ), teve a música Feira moderna (Beto Guedes, Lô Borges e Fernando Brant, 1970) propagada em festival e disco do grupo Som Imaginário. A mencionada participação como músico no álbum Clube da Esquina abriu caminho para que Beto pavimentasse a própria discografia. O primeiro LP, lançado em 1973, foi dividido com os também emergentes Danilo Caymmi, Novelli e Toninho Horta. Já o primeiro álbum solo, A página do relâmpago elétrico, foi lançado somente em 1977 – no embalo de gravações feitas com Milton Nascimento a partir de 1975 – e alavancou definitivamente a carreira do artista. Com título alusivo a Rubber soul (1965), álbum dos Beatles, Alma de borracha foi o sexto dos oito álbuns editados por Beto Guedes na gravadora EMI-Odeon entre 1977 e 1991, em carreira solo que projetou o cancioneiro autoral do compositor com sucessos imortais como Amor de índio (Beto Guedes, 1978), Sol de primavera (1979) e O sal da terra (Beto Guedes, 1981) – três exemplos da sintonia deste melodista com a poética lírica de Ronaldo Bastos, um dos letristas mais requisitados por Beto na construção de obra alicerçada em ideais e sentimentos nobres como o amor à natureza e ao ser humano. Ronaldo Bastos, a propósito, foi o produtor de Alma de borracha e também o letrista de cinco das dez músicas então inéditas que compuseram o repertório parcialmente autoral do álbum. Mesmo sem ter legado sequer um standard ao cancioneiro de Beto Guedes, o álbum deu ao artista o primeiro Disco de ouro da carreira pelas alardeadas 100 mil cópias vendidas do LP no embalo do plano econômico que impulsionou o mercado fonográfico do Brasil naquele ano de 1986. Como outros discos gravados pelo cantor nos anos 1980, o álbum Alma de borracha ostentou sonoridade pop em sintonia com o tom da época. Essa pegada pop ficou evidente já na música que abriu o disco – Flor da razão, uma das cinco parcerias com Bastos apresentadas no disco – e reverberou em Calor humano, primeira e única parceria de Beto com Dalto, cantor e compositor fluminense que vivia fase de grande popularidade naqueles anos 1980. Dalto foi o convidado da gravação dessa canção humanista letrada por Ronaldo Bastos, também autor dos versos de Quando a saudade não se vai em outra conexão autoral com Beto. Single do álbum Alma de borracha, Tudo em você (Beto Guedes e Ronaldo Bastos) foi trilha sonora da novela Selva de pedra (TV Globo, 1986) e ecoou o universo melódico e poético da obra do compositor. Fora desse seguro trilho autoral, Beto – que popularizara a canção Paisagem da janela (Lô Borges e Fernando Brant, 1972) para a geração dos anos 1980 em gravação do álbum anterior Viagem das mãos (1984) – fez brotar Lágrima de amor (Luiz Guedes e Marcio Borges) com fluência pop e celebrou em São Paulo (Luiz Guedes e Thomas Roth) a babel e a paisagem cinzenta da maior cidade do Brasil, sob a ótica humanista do artista. Compositor dessas duas faixas, Luiz Guedes (1949 – 1997) – cabe lembrar – era primo de Beto. Assinada por Beto em parceria com Milton Nascimento e Ronaldo Bastos, a canção Objetos luminosos foi identificada no disco pela presença vocal de Zizi Possi, cantora então em fase pop da discografia. Nesse álbum de 1986, Beto Guedes se cercou dos amigos mineiros do Clube da Esquina. A música-título Alma de borracha veio com a assinatura dos irmãos Telo Borges e Marcio Borges. Já Amormeuzinho trouxe os nomes de Tavinho Moura e Fernando Brant (1946 – 2015), acentuando a sensação de coerência do disco com a obra pregressa de Beto Guedes. Após o álbum Alma de borracha, o cantor lançou no ano seguinte o disco Beto Guedes ao vivo (1987), com gravação de show de roteiro naturalmente retrospectivo, até ir sumindo progressivamente do mercado fonográfico sem sair de cena. Nos anos 1990, refratários para o artista, o cantor apresentou o último álbum de inéditas pela gravadora EMI, Andaluz (1991). Seguiram-se então álbuns cada vez mais esporádicos, casos do revisionista Dias de paz (1999) e de Em qualquer lugar (2004), este um disco com repertório inédito que gravitou pela órbita humanista em que sempre girou com discrição o arredio (porque tímido) e talentoso Alberto de Castro Guedes – Beto Guedes, para o Brasil dos anos 1970 e 1980.
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Leo Canhoto, pioneiro da eletrificação pop da música sertaneja, morre aos 84 anos
Em dupla com Robertinho, cantor paulista deixa obra inovadora pela inserção da guitarra no universo caipira em 1969. ♪ OBITUÁRIO – Solos de guitarra em shows de cantores como Gusttavo Lima e Luan Santana soam perfeitamente naturais aos ouvidos do público consumidor do pop sertanejo. Nem sempre foi assim. Em 1969, a então novata dupla Leo Canhoto & Robertinho provocou polêmica e também encantamento no mundo caipira ao inserir guitarra na música sertaneja em processo de eletrificação pop que abrangeu também o visual da dupla. Óculos escuros, cabelo à moda de Roberto Carlos e indumentária de estilo cowboy hippie ajudaram Leo Canhoto & Robertinho a fazer uma revolução pop no universo sertanejo, com a qual contribuíram duplas projetadas na sequência, como Chitãozinho & Xororó e Milionário & José Rico. Robertinho era o nome artístico escolhido pelo goiano José Simão Alves para evidenciar a influência de Roberto Carlos. Já Leo Canhoto era Leonildo Sachi (27 de abril de 1936 – 25 de julho de 2020), paulista nascido em Anhumas (SP) e criado em Sertanópolis (PR). Confirmada na página oficial do facebook da dupla Leo Canhoto & Dino Santos, cantor com quem o artista paulista fazia dupla, a morte de Leo Canhoto – ocorrida na madrugada de sábado, 25 de julho, em hospital de São Paulo, por causa de parada cardíaca decorrente de quadro de pneumonia – faz lembrar o pioneirismo da dupla formada pelo cantor em 1969 com Robertinho. Leo Canhoto morre aos 84 anos, dois meses após lançar o álbum Divino Pai eterno em dupla com Dino Santos. Leo Canhoto, em dupla com Robertinho (à direita), influenciou nomes como Chitãozinho & Xororó Divulgação Violonista autodidata, Leo adotou o sobrenome artístico de Canhoto por ser de fato canhoto e tocar violão com a mão esquerda, com as cordas invertidas. Reconhecido primeiramente como compositor no universo sertanejo, onde teve a partir de 1961 músicas gravadas por duplas como Pedro Bento & Zé da Estrada, Tião Carreiro & Pardinho, Vieira & Vieirinha (da qual foi empresário) e Zico & Zeca, o cantor se apresentou em circos e formou duplas efêmeras. Contudo, foi somente em dupla com Robertinho que Leo Canhoto marcou época na música sertaneja ao longo dos anos 1970 em trajetória iniciada em 1969. Em sintonia com o visual moderno, construído pela dupla em linha jeca pop que embutia influências do universo da música country dos EUA e do rock massificado no Brasil pela Jovem Guarda, Leo Canhoto & Robertinho procuraram fazer um som mais moderno com repertório por vezes sanguinolento que incorporava teatralizações do mundo do faroeste norte-americano, sem perder o elo pop com o iê-iê-iê da Jovem Guarda. A fórmula de Leo Canhoto & Robertinho fez sucesso dentro das fronteiras do imenso universo interiorano do Brasil sem chegar às grandes capitais – proeza que caberia à dupla Chitãozinho & Xororó. Com sucessos autorais como Apartamento 37 (1969), Jack, o matador (1969), O homem mau (1969), Meu velho pai (1970), Mão de ferro (1977) e O último julgamento (1983), a dupla Leo Canhoto & Robertinho se desfez em 1983, deixando álbuns como Rock bravo chegou para matar (1970) e Amazonas kid (1973). Mas voltou à cena em retornos esporádicos, embora a dupla atual de Leo Canhoto fosse com Dino Santos. De todo modo, foi em dupla com Robertinho que Leo Canhoto deixou o nome na história da música sertaneja, inclusive pela simpatia por governos brasileiros de direita, como o do presidente Emílio Garrastazu Médici (1905 – 1985). Na época do lema “Brasil, ame-o ou deixe-ou”, Leo Canhotto exaltou o amor pela pátria com a composição de músicas de tom ufanista, na contramão da revolução antinacionalista que fizera na música sertaneja ao lado de Robertinho.
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Após polêmicas, Kanye West pede perdão a Kim Kardashian: ‘Sei que te machuquei’
Rapper se desculpou por 'expor um assunto particular' depois de comentários e posts controvérsios nas redes sociais e em eventos nos últimos dias. O casal Kim Kardashian e Kanye West posa para fotos antes da cerimônia do Oscar 2020 em 9 de fevereiro Evan Agostini/Invision/AP Após uma série de polêmicas nos últimos dias, o rapper Kanye West publicou neste sábado (25) em seu perfil de Twitter um pedido de desculpa a sua esposa, a empresária e influenciadora digital Kim Kardashian. “Gostaria de me desculpar com minha esposa Kim por ter ido a público expor um assunto particular. Eu não a ajudei como ela me ajudou. Quero dizer que sei que te machuquei. Por favor, me perdoe”, escreveu o cantor. Nos últimos dias, o rapper tem feito comentários e posts polêmicos nas redes sociais e em eventos: West chorou ao fazer um discurso antiaborto durante uma manifestação política, em Charleston, no estado da Carolina do Sul, depois de anunciar que vai se candidatar às eleições americanas; Depois, fez um post no Twitter falando que Kim queria interná-lo após a aparição pública; Ele também afirmou que tenta se separar há 2 anos da empresária, mas apagou a publicação. Na quarta-feira (22), Kim fez posts no Instagram para falar sobre o transtorno bipolar do marido e pediu “compaixão e empatia”. Kim publicou um longo texto justificando que achava necessário falar “por causa do estigma e das visões equivocadas sobre questões de saúde mental”. “Como muitos de vocês sabem, Kanye tem transtorno bipolar. Quem tem isso ou tem um ente querido em sua vida sabe o quão incrivelmente complicado e doloroso é entender”, escreveu. “Eu nunca falei publicamente sobre como isso nos afetou em casa, porque eu sou muito protetora dos nossos filhos e do direito de Kanye à privacidade quando se trata de sua saúde. Mas, hoje, sinto que devo comentar sobre sua saúde, por causa do estigma e equívocos sobre saúde mental.” SANDRA COHEN: O enigma da candidatura de Kanye West à Casa Branca A empresária falou que entende a exposição do marido por ser uma figura pública e a repercussão que seus comentários podem ter. “Ele é uma pessoa brilhante, mas complicada, que, além das pressões de ser um artista e um homem negro, viveu a dolorosa morte de sua mãe, e ainda tem que lidar com a pressão e o isolamento que é intensificado pelo seu transtorno bipolar”, explicou Kim. Kim e Kanye têm quatro filhos: North, de 7 anos; Saint, de 4 anos; Chicago, de 2 anos; e Psalm, de 1 ano. Rapper Kanye West anuncia candidatura à presidência dos EUA
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Lives de hoje: Fernando & Sorocaba, Michel Teló, Roberta Miranda e mais shows para ver em casa
Olodum, Salgadinho, Mateus Aleluia, Rashid e Teresa Cristina também fazem transmissões. Fernando e Sorocaba, Michel Teló e Roberta Miranda fazem lives neste domingo (26) Divulgação Fernando & Sorocaba, Michel Teló e Roberta Miranda estão entre os artistas com lives programadas neste domingo (26). Veja a lista completa com horários das lives abaixo. O G1 já fez um intensivão no começo da onda de lives, constatou o renascimento do pagode nas transmissões on-line, mostrou também a queda de audiência do fenômeno e a polêmica na cobrança de direito autoral nas lives. Domingo (26) Michel Teló – Live Bem Sertanejo, com participações especiais de César e Paulinho, Sérgio Reis, Roberta Miranda, Gian e Giovani e Trio Parada Dura- 14h – Link Olodum – 15h – Link Fernando e Sorocaba – 16h – Link Salgadinho – 16h – Link Roberta Miranda – 18h – Link Mateus Aleluia (Em Casa com Sesc) – 19h – Link Rashid – 21h – Link Teresa Cristina – 22h – Link Semana pop explica como o Black Lives Matter está mudando a cultura pop
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G1 Ouviu #99 – Podcast ‘proibidão’ vira atalho para tocar funk-rave em streaming
Entenda como o formato de podcast virou um jeito improvisado de incluir remixes de funk com eletrônica também e faixas raras de ídolos pop nos serviços de música na internet. Você pode ouvir o G1 ouviu no G1, no Spotify, no Castbox, no Google Podcasts ou no Apple Podcasts. Assine ou siga o G1 Ouviu para ser avisado sempre que tiver novo episódio no ar. O que são podcasts? Um podcast é como se fosse um programa de rádio, mas não é: em vez de ter uma hora certa para ir ao ar, pode ser ouvido quando e onde a gente quiser. E em vez de sintonizar numa estação de rádio, a gente acha na internet. De graça. Dá para escutar num site, numa plataforma de música ou num aplicativo só de podcast no celular, para ir ouvindo quando a gente preferir: no trânsito, lavando louça, na praia, na academia… Os podcasts podem ser temáticos, contar uma história única, trazer debates ou simplesmente conversas sobre os mais diversos assuntos. É possível ouvir episódios avulsos ou assinar um podcast – de graça – e, assim, ser avisado sempre que um novo episódio for publicado G1 ouviu, podcast de música do G1 G1/Divulgação
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John Saxon, ator de ‘A Hora do Pesadelo’, morre aos 83 anos
Ele também foi conhecido por estrelar 'Operação Dragão' ao lado de Bruce Lee; Saxon morreu de pneumonia. John Saxon em ação no terceiro filme da franquia "A Hora do Pesadelo" Reprodução/New Line O ator norte-americano John Saxon, conhecido por trabalhar nos filmes "A Hora do Pesadelo" (1986) e "Operação Dragão" (1973), morreu neste sábado (25). Ele tinha 83 anos e morreu por complicações de uma pneumonia. A informação foi confirmada pela viúva, Gloria Saxon, ao site especializado em cinema "The Hollywood Reporter". Saxon interpretou o policial Donald Thompson no primeiro e terceiro filmes da franquia "A Hora do Pesadelo". Filho de imigrantes italianos nos Estados Unidos, Saxon nasceu em 5 de agosto de 1936 em Nova York. Em 1967, ele foi indicado ao Globo de Ouro por sua interpretação em "Sangue em Sonora" (1966), ao lado de Marlon Brando. Na televisão, ele trabalhou em séries como "A Ilha da Fantasia" e "O Homem de Seis Milhões de Dólares". Mais recentemente, atuava em "Dinastia" da rede norte-americana The CW. Além da esposa Glória, Saxon deixa dois filhos, um neto e sua irmã, Dolores Saxon.
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Luísa Sonza se une a MC Zaac no single ‘Toma’
Artistas revelam a capa do disco que será lançado na sexta-feira, 31 de julho. ♪ Luísa Sonza promove colaboração com o funkeiro paulista MC Zaac no embalo do sucesso do dueto da artista com Vitão em Flores, música lançada em single e clipe apresentados em 12 de junho. A parceria de Luísa Sonza com Zaac acontece no single Toma, programado para ser lançado na sexta-feira, 31 de julho. Sonza e Zaac já revelaram a capa do single Toma em ações quase simultâneas nas redes sociais dos artistas. Como é praxe em lançamentos fonográficos de alcance massivo, a gravação da música inédita Toma gerou clipe a ser posto em rotação simultaneamente com o single. A expectativa é que Toma bise o sucesso de Flores, canção composta por Vitão com Dan Valbusa, Pedro Dash e Marcelinho Ferraz – produtores e compositores que formam o trio Los Brasileros. Cabe lembrar que – assim como Luísa Sonza – MC Zaac também vem de single bem-sucedido, Desce pro play (Papapa), lançado em 26 de junho com música inédita (de autoria de Arthur Marques, Bibi, Maffalda, MC Zaac, Pablo Bispo, Rodrigo Gorky, Tyga e Zebu) gravada pelo funkeiro com Anitta e com o rapper norte-americano Tyga.
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Olivia de Havilland, atriz de ‘…E o Vento Levou’, morre aos 104 anos
Atriz da era de ouro do cinema, foi imortalizada como Melania no clássico de 1939. Olivia de Havilland posa durante uma entrevista em Paris, em 2016 AP Photo / Thibault Camus A atriz Olivia de Havilland morreu aos 104 anos de idade neste domingo (26), em Paris. Imortalizada por sua participação em "…E o Vento Levou" (1939), Havilland era conhecida por fazer papéis de mulheres doces e amáveis. Ícone da era de ouro do cinema, ela tem dois Oscar de melhor atriz. Veja a repercussão da morte da atriz Segundo a revista especializada em cinema "The Hollywood Reporter", de Havilland morreu de causas naturais em sua casa. Ela fez poucas aparições públicas depois de se aposentar, mas retornou a Hollywood em 2003 para participar da 75ª edição dos Oscar. Atriz Olivia de Havilland, de 'E o Vento Levou', morre aos 104 anos Filha de pais ingleses, a atriz nasceu no Japão. Naturalizada norte-americana, cresceu na Califórnia e vivia em Paris desde 1953. Em 2008, recebeu do então presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, a Medalha Nacional pelas Artes. No ano seguinte, narrou o documentário "Alzheimer". Olivia de Havilland em '…E o vento levou' Divulgação De Havilland teve dois filhos, Benjamin, de seu primeiro casamento com o escritor Marcus Goodrich e Giselle, com seu segundo marido, o jornalista Pierre Galante. Sua estreia nos cinemas foi em uma adaptação de 1935 do clássico de Shakespeare "Sonho de Uma Noite de Verão", dirigido por Max Reinhardt. Na televisão, ela trabalhou na minissérie de 1976 "Roots: The Next Generation". Rivalidade com a irmã Havilland teve uma relação conturbada com sua irmã a também atriz, Joan Fontaine. Em 1942, as duas foram indicadas ao Oscar: Havilland por "A Porta de Ouro" e Fontaine por "Suspeita", de Alfred Hitchcock. Fontaine levou a estatueta. Morre aos 104 anos Olivia de Havilland, de "E O Vento Levou" Em 2017, Olivia de Havilland, processou os produtores da série de TV "Feud" porque não gostou da forma como foi retratada na série. A trama é sobre a famosa rivalidade entre Joan Crawford e Bette Davis, mas ela perdeu essa disputa. A atriz não era novata nos meandros da justiça, uma vez que foi uma das primeiras a desafiar e derrotar o todo-poderoso sistema dos grandes estúdios pelas abusivas condições trabalhistas às quais estavam submetidos os artistas da Hollywood clássica. Montagem mostra imagens de Havilland (à esq.), em 1968, e de Catherine Zeta-Jones interpretando a atriz em cena de 'Feud' AP e FX via AP Batalhas com os estúdios O prestígio da indicação ao Oscar e a popularidade de "O Vento Levou" não deram a Havilland os tipos de papéis que ela queria. Ela costumava recusar as peças que a Warner Bros. oferecia, o que resultou em várias suspensões pelo estúdio. Em 1943, Havilland declarou que seu contrato de sete anos com a Warner havia expirado, mas o estúdio disse que ainda lhes devia os seis meses que passou em suspensão. De Havilland venceu no tribunal, enfraquecendo o domínio dos grandes estúdios sobre os atores, limitando os contratos dos atores a sete anos, independentemente do tempo de suspensão. Mas desafiar um estúdio poderoso foi uma jogada arriscada na carreira e ela não fez filmes por três anos. Havilland fez um retorno triunfante à tela em 1946, com o papel vencedor de um Oscar de mãe solteira em "Só Resta uma Lágrima". Três anos depois, seu retrato de uma solteirona trouxe outro prêmio da Academia por "A Herdeira".
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