Dorsey Ryan, ex-marido de Naya Rivera, faz homenagem para atriz: ‘Grato por nossa jornada’
'Sempre amaremos você', escreveu o pai de Josey, filho de 4 anos da atriz de 'Glee', que morreu após mergulho em lago. Dorsey Ryan, ex-marido de Naya Rivera, faz homenagem para atriz: 'Grato por nossa jornada' Reprodução/Instagram Dorsey Ryan, ex-marido de Naya Rivera, usou as redes sociais para falar pela primeira vez sobre a morte da atriz. Dorsey e Naya se casaram em 2014, mas se separaram quatro anos depois. Os dois são pais de Josey, de 4 anos. O garoto estava acompanhado da mãe durante passeio em 8 de julho, diz em que Naya desapareceu após mergulho no Lago Piru. Josey foi encontrado sozinho no barco e afirmou que a mãe não voltou depois de um mergulho. O corpo da atriz foi encontrado cinco dias depois. "Isso tudo é tão injusto … Não há palavras suficientes para expressar o buraco deixado no coração de todos. Não acredito que essa é a vida agora. Não sei se um dia vou acreditar. Você estava aqui … Estávamos logo ali nadando com Josey no dia anterior. A vida simplesmente não é justa. Eu nem sei o que dizer…" "Sou grato pelo tempo em que vivemos, por nossa jornada que nos uniu e nos trouxe o garoto mais doce e gentil que poderíamos esperar. Eu me lembro que você costumava dizer: 'Ryan, quer parar de postar no Snap'. Estou feliz por não ter escutado você, porque tenho centenas e provavelmente milhares de fotos e vídeos que Josey terá para sempre e saberá que sua mãe o amava mais que a vida e como nos divertimos juntos enquanto ele crescia." "A vida tem tudo a ver com bons e maus momentos, mas com Josey, as coisas ruins ficam um pouco menos piores, porque uma parte de você sempre estará conosco. Ele nunca esquecerá de onde veio. Nós sentimos falta de você. Nós sempre amaremos você. Te amo Meep", escreveu Dorsey. No texto, ele também agradeceu ao apoio recebido nesse período e aconselhou: "Mantenha seus entes queridos próximos e aprecie os momentos que tiver com quem gosta." Initial plugin text A autópsia indicou que a causa da morte de Naya Rivera foi afogamento acidental. A polícia também revelou que ela ajudou o filho de 4 anos, Josey, a subir ao barco antes de desaparecer. Amigos e parentes fazem homenagens a Naya Rivera
- Publicado em Cultura
Está na época de colher algodão
Produção está sendo menor este ano no noroeste paulista. Está na época de colher algodão Reprodução/TV TEM As plantações de algodão ficam branquinhas nesta época do ano. Na propriedade de Osmair Guarechi, em Cardoso (SP), a colheita segue firme. Ele começou a investir na cultura há dois anos e, desta vez, plantou em 1.700 hectares. São 300 hectares a mais que no ano passado. A produtividade seguiu em sentido contrário ao do tamanho da área. Osmair conta que houve redução porque choveu muito no início da safra e faltou na hora da florada. (Vídeo: veja a reportagem exibida no programa em 26/07/2020) Tá na época de colher algodão A infestação de bicudo, a principal praga do algodão, também ajudou a reduzir a produtividade. O ponto positivo, segundo ele, é o preço, que melhorou em relação à safra anterior. Embora alguns produtores tenham plantado mais algodão, na média, a área cultivada diminuiu na região. Os problemas começaram em dezembro, na época do plantio, quando choveu durante 15 dias de forma intensa. A formação dos primeiros galhos da planta ficou comprometida. Nesta safra, a produtividade por hectare caiu em média 30% no noroeste paulista. A cultura, que em 2019 ocupava cinco mil hectares, agora é cultivada em apenas 3.500 hectares. Acesse + TV TEM | Programação | Vídeos | Redes sociais Confira as últimas notícias do Nosso Campo
- Publicado em Negócios
Vazio sanitário para proteger safra de soja dura três meses
Manejo é para combater possíveis prejuízos com ferrugem asiática. Vazio sanitário para proteger safra de soja dura três meses Reprodução/TV TEM Ao andar nesta época do ano pela região de Itapetininga, no sudoeste de São Paulo, dá para encontrar plantações de milho, trigo e aveia em diferentes estágios de desenvolvimento. O que não se vê é lavoura de soja. O cultivo do principal grão do nosso agronegócio precisa respeitar o vazio sanitário. O consultor agronômico João Celso Collaço Júnior explica que a cultura da soja sofre com a ocorrência da ferrugem asiática, uma doença responsável por redução significativa da produtividade. O vazio sanitário é adotado para evitar a propagação do fungo causador da doença. Em São Paulo, a medida entrou em vigor em 15 de junho e vai até 15 de setembro. Na fazenda de José Paifer, toda a área que vai receber soja é ocupada atualmente por trigo e aveia. As duas culturas são importantes na programação da propriedade. O trigo ajuda com nutrientes e prepara o solo para o próximo plantio de soja, além de gerar lucro. Já a aveia vai servir para formar a palhada, ajudando a manter a temperatura e a umidade do solo, incluindo o controle de plantas daninhas. (Vídeo: veja a reportagem exibida no programa em 26/07/2020) Vazio sanitário para proteger safra de soja dura três meses Paifer diz que, durante o vazio sanitário, faz uma dessecação para que não fique nenhuma planta de soja. A ideia é evitar que alguma planta permaneça no local e sirva para propagar a ferrugem. Nossa equipe visitou também outra propriedade em Itapetininga, onde a soja deve ser plantada em 1,4 mil hectares em setembro. Por enquanto, estão sendo cultivados trigo, milho e aveia na área. O técnico agrícola Alberto Zils conta que todo o esforço é voltado para a safra mais importante: a da soja. Isso inclui cuidados com o solo e com o maquinário. Se tudo correr bem, a expectativa é colher 80 sacas de soja por hectare. Cerca de 50% do que vai ser plantado já foram comercializados, o que significa 20% a mais que na safra anterior. Acesse + TV TEM | Programação | Vídeos | Redes sociais Confira as últimas notícias do Nosso Campo
- Publicado em Negócios
Empresas mantêm home office depois da reabertura dos negócios
Pesquisa estima que 40% das empresas que não trabalhavam com home office vão adotar esse sistema de forma definitiva. Empresas mantêm home office depois da reabertura dos negócios
O que veio para ser provisório, pode se tornar o novo normal para várias empresas que adotaram o home office durante o isolamento social. Muitas já pensam em trabalhar no modelo híbrido: alguns dias em casa e outros no escritório.
Faz mais de três meses que a empresa do Alex Frachetta está vazia, mas funcionando. Os 27 funcionários estão trabalhando em casa. O único contato que eles têm é pelo meio digital. Alex comanda uma plataforma de venda de imóveis novos. Ele investiu R$ 400 mil na reforma do escritório. Inaugurou em fevereiro e em março chegou a pandemia.
“O trabalho em casa substitui o trabalho na empresa. A interação, na minha opinião, não é a mesma coisa. As vezes o comercial faz venda e eles comemoram. Esse tipo de troca acontece o tempo todo na empresa e a gente acredita que num cenário normal não acontece no online”, opina o empresário.
Durante a pandemia, a equipe fez reuniões por videoconferência. A empresa comprou ou cedeu equipamentos para quem não tinha em casa e a produtividade até aumentou. “A característica da empresa de ter auto-gestão, de serem jovens, facilitou pra produtividade se manter alta e, em alguns casos, até maior do que no trabalho presencial”, explica Alex.
Com a flexibilização da quarentena, o funcionário decide se volta pro escritório, continua em casa ou faz uma mistura dos dois. “Modelo hibrido é melhor. Gosto da flexibilidade de trabalhar em casa para evitar dias caóticos de trânsito e gosto do ambiente de trabalho que facilita comunicação e é mais fácil pra cultura da empresa”, afirma o gerente de marketing, Alex Reis.
Pesquisa da Cushman&Wakefield mostra que 40% das empresas que não trabalhavam com home office vão adotar esse sistema de forma definitiva. Para a produtividade não cair, tem que focar em resultados e não no tempo que o funcionário trabalha em casa.
“Empresas que estão dando certo sabem direcionar a pessoa. Empresas que não deram certo simplesmente largaram a equipe no home office e o colaborador não sabe onde começar e começa a fazer muitas coisas e não finaliza nada”, alerta a especialista em estratégias de negócios, Priscila Guskuma.
As empresárias Anna Costa, Leticia e Debora focam na qualidade do trabalho. Elas têm uma agência de comunicação visual, com 17 funcionários. Durante a quarentena, todos ficaram em home office e a produtividade não caiu. A agência já tinha investido no aluguel e reforma de um novo espaço, mas a mudança foi cancelada.
“Fazermos reuniões semanais com nosso grupo. Temos fluxo e isso não mudou estando longe ou perto, continua o mesmo. Controlamos resultado, não o tempo de trabalho”, explica Anna.
Com a flexibilização, duas funcionárias já voltaram pro escritório e os outros vão ter liberdade para decidir o que fazer.
QUINTAL 22
Rua Henrique Monteiro, 234 – Pinheiros
São Paulo / SP – CEP: 05423-020
Telefone: (11) 3030-5080
www.quintal22.com.br
Facebook: www.facebook.com/quintal22
APTO
Av. Dr. Cardoso De Melo, 878 – Vila Olímpia
São Paulo / SP – CEP: 04548-003
Whatsapp: (11) 3641-3301
www.apto.vc
Facebook: www.facebook.com/aptovc
Instagram: www.instagram.com/aptovc
PRISCILA GUSKUMA
ESPECIALISTA EM ESTRATÉGIAS DE NEGÓCIOS
Rua Fenacita, 105 – Jardim Fazenda Rincao
Arujá / SP – CEP: 07432-575
Telefone: (11) 94716-5062
www.priscilaguskuma.com.br
Facebook: www.facebook.com/priscilaguskuma
Instagram: www.instagram.com/priscilaguskuma
- Publicado em Negócios
Serviço digital controla fluxo de pessoas para evitar aglomeração no comércio
Startup ajuda empresários a cumprir regras de limite de clientes dentro de shoppings e lojas. Serviço digital controla fluxo de pessoas para evitar aglomeração no comércio
Evitar aglomeração. Essa tem sido uma das principais recomendações durante a flexibilização do isolamento social em várias partes do Brasil e do mundo. Mas como um estabelecimento comercial consegue contar quantas pessoas entram? E um local maior, como um shopping center, como faz? O PEGN.TEC mostra uma solução
A startup da Flávia Pini criou um projeto que ajuda empresários a manter a lotação em até 20% da capacidade, que é o máximo permitido em São Paulo. Antes da pandemia, a empresa usava internet das coisas, big data e inteligência artificial para fornecer a varejistas informações gerais sobre a movimentação de clientes: quantas pessoas entram na loja, quantas compram, quais são os horários de pico.
Quando o isolamento social começou, 90% dos clientes fecharam as portas. Este foi o momento da reinvenção da startup e a solução foi adaptar o trabalho para a reabertura do comércio. Agora, o sistema avisa automaticamente o dono da loja quando o local está mais cheio do que deveria.
“A câmera pelo fluxo consegue dizer: tem tantas pessoas no seu estabelecimento e, caso esse limite seja extrapolado, o gerente da loja pode receber um SMS e instantaneamente pode pedir que esse acesso seja pausado”, explica Flávia.
Hoje, 250 estabelecimentos espalhados pelo país já usam este controle. Entre eles, um shopping em São Paulo que tem várias entradas. Numa loja menor, o sistema pode evitar que atendimento seja prejudicado, dentro do limite de pessoas que a loja comporta.
“Daria pra contar facilmente quantas pessoas tem. Mas a gente tem uma equipe com resultado baseado em vendas e às vezes não fica atento a isso e tá querendo atender um número maior de pessoas”, explica Erick Cavalheri, dono de loja.
A startup cobra a mensalidade de R$ 100 para usar o serviço. A instalação custa R$ 1 mil, mas para as empresas que já eram clientes, o valor não foi cobrado.
Durante o período em que as lojas ficaram fechadas, a startup analisou e entendeu que tinha em mãos tecnologias que poderiam ajudar durante a abertura da economia. Além de oferecer o sistema que controla o fluxo de pessoas, também está desenvolvendo outras soluções que podem ajudar a evitar aglomeração.
“Em resumo, é o seguinte: a gente diz pro gerente de operação quantos caixas ele deve abrir por conta da previsão de fluxo que deve haver naquele momento”, explica Flávia.
Esta tecnologia ajuda a manter o distanciamento social e aumentar a consciência de como controlar a transmissão do coronavírus.
QUEM DISSE BERENICE – SHOPPING JARDIM SUL
Endereço: Av. Giovanni Gronchi, 5819 – Morumbi – Piso Térreo
CEP: 05724-003
WhatsApp: (11) 3742-0975 / (11) 98292-0704
www.quemdisseberenice.com.br/
Facebook e Instagram: @quemdisseberenice @quemdisseberenicept
FX RETAIL ANALYTICS
Endereço: Rua Coronel Joaquim Ferreira Lobo, 357 – Jardim Paulista
CEP: 04544-150
Telefone: 11 2858-5920
Facebook: @fx.retail.analytics
SHOPPING CENTER NORTE
Endereço: Tv. Casalbuono, 120 – Vila Guilherme
CEP: 02049-000
WhatsApp: (11) 94075-9256 – Atendimento das 10h às 22h
www.centernorte.com.br
Facebook e Instagram: @centernorte @centernorte
- Publicado em Negócios
Iniciativas de apoio ajudam mulheres empreendedoras afetadas pela pandemia
Segundo os institutos Rede Mulher Empreendedora e Locomotiva, 86% dos negócios liderados por mulheres fecharam ou funcionaram apenas em parte durante isolamento social. Iniciativas de apoio ajudam mulheres empreendedoras afetadas pela pandemia
Um estudo sobre o empreendedorismo feminino mostra que um terço das empresárias do país acredita que ficará sem renda durante a pandemia. Iniciativas de apoio tentam ajudar no combate a essa crise sem precedentes.
Cléo Dias tem uma loja de roupas, com peças diferenciadas que ela mesma desenha e produz. Hoje, as portas já estão abertas, mas durante mais de três meses, ela só funcionou online. “Eu não cheguei a zerar, porque eu tenho clientes muito fiéis. Fiéis ao ponto de continuarem adquirindo algumas peças para pegar depois”, conta.
Os institutos Rede Mulher Empreendedora e Locomotiva ouviram mais de mil empresárias e mostraram que 86% dos negócios liderados por mulheres fecharam ou funcionaram apenas em parte durante isolamento social.
“As mulheres, quando abrem negócios, buscam territórios que a gente chama de áreas de conforto. Estética, moda, beleza, alimentação, seja em casa, em restaurante. E esses foram os setores mais afetados pela pandemia”, explica Ana Fontes, presidente do Instituto Rede Mulher Empreendedora.
Outra dificuldade é que a maioria das mulheres tem negócios completamente offline e durante a pandemia foi preciso ser um pouco mais digital.
“Falta habilidade mesmo, técnica, de falar ‘vou transformar a aula que dou aqui pro digital, vou transformar a venda do que eu faço aqui pra onde’”, afirma Dani Junco, fundadora da B2Mamy.
A aceleradora de startups voltada para mães donas de negócios aproveitou o momento para lançar uma plataforma de ensino que usa realidade virtual. “A gente vai fazer uma cidade toda virtual, pra que elas passeiem, comprem coisas, entrem em loja, abram bancos, tudo dentro de uma jornada que elas reconheçam como a delas. A ideia é que ela se sinta assistindo uma aula muito próxima de nós”, conta Dani.
Com ajuda da aceleradora, Flavia Quintella e a sócia mudaram o foco da empresa de presentes criativos, que teve queda de 77% no faturamento no começo da pandemia e passaram a atender, além do mercado corporativo, o consumidor final. Em junho, as vendas cresceram mais de 1200%.
“Nós aprendemos a organizar nossas finanças, reestruturar nossos processos internos, a oferecer nossos produtos com uma abordagem diferente – entre tantas outras coisas que acabamos incorporando de forma natural em nosso dia a dia”, afirma Flavia.
Cléo Dias também correu para manter a empresa. Ela passou a produzir máscaras e recuperou metade do faturamento, que era de R$ 6 mil por mês.
A situação da Cléo ainda é melhor que a da maioria das empreendedoras. 61% não faturaram mais que um salário mínimo na pandemia. Para ajudar esse público, a Rede Mulher Empreendedora criou o programa “Potência Feminina” em parceria com uma gigante da tecnologia mundial, que vai fazer mentoria e aceleração de negócios para a transformação digital. No final do processo serão escolhidos 180 negócios para receber um capital semente de R$ 10 mil.
“Se aproximar mais do ambiente de tecnologia, ter seu produto ou serviço oferecido em vários canais de comunicação, usar redes sociais, usar plataformas de geolocalização”, explica Ana Fontes, presidente do Instituto Rede Mulher Empreendedora.
RME
Endereço: Rua Carlos Villalva, 118 – Metrô Conceição
São Paulo – SP, 04307-000
Telefone / WhatsApp: (11) 2619-9190
E-mail: contato@rme.net.br
Instagram: www.instagram.com/redemulherempreendedora/
Facebook: www.facebook.com/RedeMulherEmpreendedora/
INSTITUTO DA REDE MULHER EMPREENDEDORA (IRME)
Endereço: Rua Carlos Villalva, 118
Metrô Conceição, São Paulo – SP, 04307-000
Telefone / WhatsApp: (11) 2619-9190
E-mail: Instituto Rede Mulher
Instagram: www.instagram.com/institutorme/
Facebook: www.facebook.com/institutorme/
CASA CLÉO ATELIÊ
Largo do Arouche, 99 loja 18 – galeria. República – SP
Telefone / WhatsApp: (11) 97661-9635
E-mail : cleo@casacleo.com.br
Instagram: @casacleo
Facebook: @casacleoatelie
B2MAMY
Endereço: Casa B2Mamy – R. Mateus Grou, 576 – Pinheiros, São Paulo
Whatsapp: 11 98929-9531
www.b2mamyeplace.com.br/
Facebook: www.facebook.com/b2mamy/
Instagram: www.instagram.com/b2mamy/
Email: contato@b2mamy.com.br
KITTING
Whatsapp: 11 99957-5212
www.kitting.com.br
Instagram: www.instagram.com/kitting_br
Email: contato@kitting.com.br
- Publicado em Negócios
Faturamento de clubes de assinatura sobe durante pandemia
Os clubes de assinatura estão virando modelo de negócio pra época de isolamento social. Faturamento de clubes de assinatura sobe durante pandemia
O modelo de clube de assinatura se ajustou bem à crise do novo coronavírus. O cliente recebe os produtos em casa, os empresários trabalham com estoque reduzido, porque os pedidos são feitos de acordo com o número de assinantes e o faturamento é regular. Difícil é construir a base de clientes. Para isso, é preciso surpreender.
O empresário Jeferson Jess e a esposa criaram há três anos um clube de assinatura que garimpa produtos gastronômicos de várias regiões do Brasil. Eles vendem caixas com produtos típicos de várias regiões do Brasil. Alguns exemplos: queijo, goiabada, doce de leite. A caixa vem com um encarte sobre curiosidades da região produtora e oferece uma espécie de turismo a distância pela imaginação. Dá até para sentir o gostinho de fruta no pomar.
Depois da pandemia, o faturamento da empresa cresceu 25% e subiu para R$ 55 mil por mês. São 450 clientes fazendo as compras pela internet. A assinatura custa R$ 139 por mês e dá direito a uma caixa com cinco produtos e um brinde.
“Cada mês variam os produtos, desde queijos, embutidos, salames, biscoitos, muito de acordo com a cultura alimentação de cada região”, explica Jefferson.
Para o empresário, clubes de assinatura têm duas grandes vantagens: não se perde nada e o faturamento é regular. Agora, o desafio é manter os novos clientes no pós-pandemia. Jeferson continua garimpando variedades nas cidades com menos casos de coronavírus.
“O segredo é você eliminar os intermediários. A gente vai até os pequenos produtores, muitos deles não estão nas redes sociais. Então, a gente consegue adquirir produtos por um preço mais acessível e repassar isso pro cliente”, conta o empresário.
A pandemia também fez a receita da empresa da Laila Santos e do Thiago dar um salto. Eles têm um clube de assinatura de semijoias, que está faturando 45% a mais, desde março. Em 2016, eles investiram R$ 150 mil para montar a empresa no maior polo do setor do país: Limeira, interior de São Paulo.
“Estar aqui me oferece, além de preços melhores, acesso às tendências primeiro do que o restante dos lojistas que estão mais distantes do polo”, explica Laila.
São mil clientes e 15 mil peças vendidas por mês. O plano básico da assinatura custa R$ 100 e dá direito a duas semijoias por mês. A Laila aposta na manutenção dos assinantes porque as peças são exclusivas e 70% dos modelos são criações dela.
KITBOX CLUBE
Whatsapp: (19) 99849-8099
www.kitboxclub.com.br
Facebook: www.facebook.com/kitboxclub
Instagram: www.instagram.com/kitboxclub
CAIXA COLONIAL
Rua Carneiro Lobo, 614 – 601 – Água Verde
Curitiba / PR – CEP: 80240-240
Telefone: (41) 99905-2061
www.caixacolonial.club
Facebook: www.facebook.com/caixacolonial
Instagram: www.instagram.com/caixacolonial
- Publicado em Negócios
Brasil tem mais de dez milhões de empreendedores formalizados como MEI
Empresária que fazia pão de mel por hobby conta como foi o processo de virar MEI e como conseguiu aumentar em 100% o faturamento durante a pandemia. Brasil tem mais de dez milhões de empreendedores formalizados como MEI
O Brasil ultrapassou este ano o número de dez milhões de empreendedores formalizados como MEI. Quase um milhão a mais do que o registrado em 2019.
A categoria cresce apesar dos desafios de manter o negócio ativo no primeiro ano de vida, período em que muitas empresas fecham.
A Priscila Batista dos Santos, desde 2016, decidiu fazer pão de mel por hobby. As pessoas gostaram e foram pedindo mais. Então, ela viu a oportunidade de trabalhar com o produto.
Em 2019, ela resolveu se formalizar como MEI, microempreendedora individual. “Eu trabalhei com turismo por 14 anos e ano passado resolvi formalizar o meu MEI. Decidi formalizar o negócio para emitir nota fiscal e para participar de feiras e eventos e pra isso tem que ser MEI. Isso mostra que é trabalho sério, empresa séria.”
Com a pandemia, percebeu que precisava se reinventar e começou a trabalhar com festa na caixa e fazer entrega para o cliente ter comodidade e não sair. Para aumentar a presença digital, ela começou a estudar e fazer cursos online pra mexer mais e entender ferramentas digitais para a divulgação do trabalho. Em 2020, Priscila teve aumento no faturamento de 100% com datas comemorativas e as novidades que criou. Ela conta que agora está atingindo um público maior.
“Entrego na Zona Leste, Norte. Não só aqui, antes vendia para o pessoal do trabalho, da minha mãe, sogra, vizinhança. Agora não, tenho publico de toda São Paulo.” Confira a reportagem no vídeo acima.
CILA PÃO DE MEL
WhatsApp: (11) 95223-3069
Instagram: www.instagram.com/cilapaodemel
Facebook: www.facebook.com/cilapaodemel
- Publicado em Negócios
Pequenas Empresas & Grandes Negócios: contatos de 26/07/2020
Veja como obter informações das empresas citadas no programa. Veja a reportagem: Empresas mantêm home office depois da reabertura dos negócios
QUINTAL 22
Rua Henrique Monteiro, 234 – Pinheiros
São Paulo / SP – CEP: 05423-020
Telefone: (11) 3030-5080
www.quintal22.com.br
Facebook: www.facebook.com/quintal22
APTO
Av. Dr. Cardoso De Melo, 878 – Vila Olímpia
São Paulo / SP – CEP: 04548-003
Whatsapp: (11) 3641-3301
www.apto.vc
Facebook: www.facebook.com/aptovc
Instagram: www.instagram.com/aptovc
PRISCILA GUSKUMA
ESPECIALISTA EM ESTRATÉGIAS DE NEGÓCIOS
Rua Fenacita, 105 – Jardim Fazenda Rincao
Arujá / SP – CEP: 07432-575
Telefone: (11) 94716-5062
www.priscilaguskuma.com.br
Facebook: www.facebook.com/priscilaguskuma
Instagram: www.instagram.com/priscilaguskuma
Veja a reportagem: Serviço digital controla fluxo de pessoas pra evitar aglomeração no comércio
QUEM DISSE BERENICE – SHOPPING JARDIM SUL
Endereço: Av. Giovanni Gronchi, 5819 – Morumbi – Piso Térreo
CEP: 05724-003
WhatsApp: (11) 3742-0975 / (11) 98292-0704
www.quemdisseberenice.com.br/
Facebook e Instagram: @quemdisseberenice @quemdisseberenicept
FX RETAIL ANALYTICS
Endereço: Rua Coronel Joaquim Ferreira Lobo, 357 – Jardim Paulista
CEP: 04544-150
Telefone: 11 2858-5920
Facebook: @fx.retail.analytics
SHOPPING CENTER NORTE
Endereço: Tv. Casalbuono, 120 – Vila Guilherme
CEP: 02049-000
WhatsApp: (11) 94075-9256 – Atendimento das 10h às 22h
www.centernorte.com.br
Facebook e Instagram: @centernorte @centernorte
Veja a reportagem: Iniciativas de apoio ajudam mulheres empreendedoras afetadas pela pandemia
RME
Endereço: Rua Carlos Villalva, 118 – Metrô Conceição
São Paulo – SP, 04307-000
Telefone / WhatsApp: (11) 2619-9190
E-mail: contato@rme.net.br
Instagram: www.instagram.com/redemulherempreendedora/
Facebook: www.facebook.com/RedeMulherEmpreendedora/
INSTITUTO DA REDE MULHER EMPREENDEDORA (IRME)
Endereço: Rua Carlos Villalva, 118
Metrô Conceição, São Paulo – SP, 04307-000
Telefone / WhatsApp: (11) 2619-9190
E-mail: Instituto Rede Mulher
Instagram: www.instagram.com/institutorme/
Facebook: www.facebook.com/institutorme/
CASA CLÉO ATELIÊ
Largo do Arouche, 99 loja 18 – galeria. República – SP
Telefone / WhatsApp: (11) 97661-9635
E-mail : cleo@casacleo.com.br
Instagram: @casacleo
Facebook: @casacleoatelie
B2MAMY
Endereço: Casa B2Mamy – R. Mateus Grou, 576 – Pinheiros, São Paulo
Whatsapp: 11 98929-9531
www.b2mamyeplace.com.br/
Facebook: www.facebook.com/b2mamy/
Instagram: www.instagram.com/b2mamy/
Email: contato@b2mamy.com.br
KITTING
Whatsapp: 11 99957-5212
www.kitting.com.br
Instagram: www.instagram.com/kitting_br
Email: contato@kitting.com.br
Veja a reportagem: Faturamento de clubes de assinatura sobe durante pandemia
KITBOX CLUBE
Whatsapp: (19) 99849-8099
www.kitboxclub.com.br
Facebook: www.facebook.com/kitboxclub
Instagram: www.instagram.com/kitboxclub
CAIXA COLONIAL
Rua Carneiro Lobo, 614 – 601 – Água Verde
Curitiba / PR – CEP: 80240-240
Telefone: (41) 99905-2061
www.caixacolonial.club
Facebook: www.facebook.com/caixacolonial
Instagram: www.instagram.com/caixacolonial
Veja a reportagem: Gancho ajuda a não tocar em superfícies e a prevenir o coronavírus
PEEL
Brass Keychain Touch Tool
Rede Social: https://www.instagram.com/peel/
Veja a reportagem: Brasil tem mais de dez milhões de empreendedores formalizados como MEI
CILA PÃO DE MEL
Whatsapp: (11) 952233069
Instagram: www.instagram.com/cilapaodemel
Facebook: www.facebook.com/cilapaodemel
- Publicado em Negócios
Queimadas aumentam no Pantanal do MS com calor e tempo seco
Bioma teve 3.415 focos de incêndio no primeiro semestre de 2020, o maior da série histórica desde 1998, segundo o Inpe. Queimadas aumentam no Pantanal do MS com calor e tempo seco
Há uma semana, diversas áreas do pantanal do Mato Grosso do Sul estão sendo consumidas pelas queimadas. Os focos se concentram no entorno do município de Corumbá, uma área equivalente ao estado do Rio de Janeiro.
O bioma chegou, inclusive, a bater recorde de queimadas no primeiro semestre, ao registrar 2.534 focos de incêndios, a maior da série histórica desde 1999, segundo o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe).
Assista a todos os vídeos do Globo Rural
Em Corumbá, militares do corpo de bombeiros e brigadistas atuam, todos os dias, em pontos mais críticos, resfriando as linhas de fogo.
Uma outra região atingida pelas chamas é a Serra do Amolar, que já teve 35 mil hectares destruídos somente neste ano. Na região, brigadistas e funcionários de uma escola auxiliam no combate de novos focos que surgiram esta semana.
"Certamente será um ano difícil pra todos. Não só para as pessoas que aqui vivem, mas também para a toda a riqueza da biodiversidade, que encontrará muita dificuldade não só para sobreviver nos lugares, mas para se alimentar", diz Ângelo Rabelo, diretor do Instituto Homem Pantaneiro.
- Publicado em Negócios