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Índices acionários da China fecham em alta com sinais de recuperação econômica

segunda-feira, 27 julho 2020 por Administrador

China informou que assumiu o comando das instalações do consulado dos EUA na cidade de Chengdu após terminar o fechamento do local em retaliação à determinação de fechamento de seu consulado em Houston. Os índices acionários da China fecharam em alta nesta segunda-feira (27), após dados mostrarem que a recuperação econômica do país continua a ganhar força, embora as tensões com os Estados Unidos tenham limitado os ganhos.
O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em Xangai e Shenzhen, subiu 0,51%, enquanto o índice de Xangai teve alta de 0,26%.
Os lucros das empresas industriais da China subiram em junho pelo segundo mês seguido e no ritmo mais rápido em mais de um ano, ampliando os sinais de que a recuperação econômica da crise do coronavírus está ganhando força. Entretanto, autoridades alertaram para a contínua incerteza.
A China informou nesta segunda-feira que assumiu o comando das instalações do consulado dos EUA na cidade de Chengdu após terminar o fechamento do local em retaliação à determinação de fechamento de seu consulado em Houston.
Em TÓQUIO, o índice Nikkei recuou 0,16%, a 22.715 pontos.
Em HONG KONG, o índice HANG SENG caiu 0,41%, a 24.603 pontos.
Em XANGAI, o índice SSEC ganhou 0,26%, a 3.205 pontos.
O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em XANGAI e SHENZHEN, avançou 0,51%, a 4.528 pontos.
Em SEUL, o índice KOSPI teve valorização de 0,79%, a 2.217 pontos.
Em TAIWAN, o índice TAIEX registrou alta de 2,31%, a 12.588 pontos.
Em CINGAPURA, o índice STRAITS TIMES desvalorizou-se 0,14%, a 2.575 pontos.
Em SYDNEY o índice S&P/ASX 200 avançou 0,34%, a 6.044 pontos.

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Importações de soja brasileira pela China batem recorde em junho

segunda-feira, 27 julho 2020 por Administrador

Chineses compraram 10,51 milhões de toneladas de grão do Brasil em junho, 91% a mais do que no ano anterior. Soja no porto de Paranaguá, no Paraná Appa/Divulgação As importações de soja brasileira pela China em junho bateram um recorde, de acordo com dados da alfândega chinesa divulgados no domingo (26), impulsionadas pela crescente demanda por soja causada pela recuperação dos rebanhos suínos do país depois de surtos de peste suína. Principal compradora de soja do mundo, a China importou 10,51 milhões de toneladas da oleaginosa do Brasil em junho, 91% a mais do que os 5,5 milhões de toneladas no ano anterior, mostraram dados da Administração Geral das Alfândegas. Os números de junho também cresceram 18,6% em relação às importações de maio, para 8,86 milhões de toneladas. As importações totais de soja da China em junho atingiram um recorde de 11,16 milhões de toneladas, uma vez que os processadores chineses também aproveitaram ao máximo os preços brasileiros mais baixos, uma vez que o clima melhor facilitou as exportações. Dos Estados Unidos, a China importou 267.553 toneladas de soja dos Estados Unidos em junho, uma queda de 56,5 % em relação às 614.805 toneladas do ano anterior. As importações caíram 45,6% em relação a maio. Exportações de soja no Paraná crescem quase 60% na última safra Algumas trituradoras chinesas no sul estavam lutando com estoques excessivos devido à chegada de grãos quando as fortes chuvas e inundações nas últimas semanas restringiram a demanda do setor de criação de animais. Espera-se que os estoques permaneçam altos nos próximos meses, pois os embarques do Brasil continuam grandes. Os inventários semanais nacionais de soja da China atingiram 7,39 milhões de toneladas até 21 de julho, o maior desde novembro de 2018, e mais do que o dobro do recorde no final de março, quando as chegadas de soja do Brasil caíram após o mau tempo desacelerar as exportações. Os estoques nacionais de farelo de soja também subiram para mais de 1 milhão de toneladas no início deste mês, acima da mínima recorde de 139.000 toneladas em abril.

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Educação Financeira #99: veja em que situações vale a pena fazer o saque de R$ 1.045 do FGTS

segunda-feira, 27 julho 2020 por Administrador

Dinheiro pode vir em boa hora para quem perdeu renda e tem contas para pagar, por exemplo. Por isso, trabalhador deve pesar bem onde vai gastar o dinheiro caso decida fazer o saque. O governo liberou de forma emergencial o saque do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) no valor de até um salário mínimo. Os pagamentos começaram no dia 29 de junho e o dinheiro poderá ser sacado até 31 de dezembro. Independente do número de contas de FGTS, seja do emprego atual ou dos anteriores, o trabalhador só pode sacar o total de R$ 1.045. Essa liberação é mais uma medida para atenuar os impactos da pandemia no bolso dos trabalhadores. E esse dinheiro pode vir em boa hora para quem perdeu renda e tem contas para pagar, por exemplo. Por isso, o trabalhador deve pesar bem onde vai gastar o dinheiro caso decida fazer o saque. A planejadora financeira Sheila David Oliveira alerta para o que deve ser avaliado na hora de sacar o recurso e fala sobre a importância de direcionar os gastos. O que são podcasts? Podcasts são episódios de programas de áudio distribuídos pela internet e que podem ser apreciados em diversas plataformas – inclusive no G1, no GloboEsporte.com e no Gshow, de modo gratuito. Os conteúdos podem ser ouvidos sob demanda, ou seja, quando e como você quiser! Geralmente, os podcasts costumam abordar um tema específico e de aprofundamento na tentativa de construir um público fiel. Logo podcast Educação Financeira – matéria Comunicação/Globo

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Mercado volta a melhorar estimativa para o PIB em 2020 e prevê tombo de 5,77%

segunda-feira, 27 julho 2020 por Administrador

Foi a quarta semana seguida de melhora na previsão para a atividade econômica. Analistas também reduziram previsão de inflação para 1,67% este ano. Os economistas do mercado financeiro voltaram a melhorar a estimativa para o Produto Interno Bruto (PIB) deste ano, revisando a previsão de uma redução de 5,95% para 5,77%. Essa foi a quarta semana seguida de melhora do indicador.
A projeção faz parte do boletim de mercado, conhecido como relatório "Focus", divulgado nesta segunda-feira (27) pelo Banco Central (BC). Os dados foram levantados na semana passada em pesquisa com mais de 100 instituições financeiras.
O PIB é a soma de todos os bens e serviços produzidos no país e serve para medir a evolução da economia.
A expectativa para o nível de atividade foi feita em meio à pandemia do novo coronavírus, que tem derrubado a economia mundial e colocado o mundo no caminho de uma recessão. Nas últimas semanas, porém, indicadores têm mostrado o início de uma retomada da economia brasileira.
Entenda os impactos da pandemia de coronavírus nas economias global e brasileira
Na última semana, o governo brasileiro manteve a expectativa de queda de 4,7% para o PIB de 2020.
O Banco Mundial prevê uma queda de 8% no PIB brasileiro e o Fundo Monetário Internacional (FMI) estima um tombo de 9,1% em 2020.
Em 2019, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o PIB cresceu 1,1%. Foi o desempenho mais fraco em três anos. Nos três primeiros meses de 2020, foi registrada uma retração de 1,5% na economia brasileira.
Para 2021, a expectativa do mercado financeiro de crescimento do PIB foi mantida em 3,50%.
Inflação abaixo de 2%
Segundo o relatório divulgado pelo BC, os analistas do mercado financeiro baixaram a estimativa de inflação para 2020 de 1,72% para 1,67%.
A expectativa de inflação do mercado para este ano segue abaixo da meta central, de 4%, e também do piso do sistema de metas, que é de 2,5% neste ano.
Pela regra vigente, o IPCA pode oscilar de 2,5% a 5,5% sem que a meta seja formalmente descumprida. Quando a meta não é cumprida, o BC tem de escrever uma carta pública explicando as razões.
A meta de inflação é fixada pelo Conselho Monetário Nacional (CMN). Para alcançá-la, o Banco Central eleva ou reduz a taxa básica de juros da economia (Selic).
Para 2021, o mercado financeiro manteve em 3% sua previsão de inflação. No ano que vem, a meta central de inflação é de 3,75% e será oficialmente cumprida se o índice oscilar de 2,25% a 5,25%.
Taxa básica de juros
O mercado segue prevendo nova queda da taxa básica de juros da economia brasileira em agosto deste ano. Atualmente, a Selic está em 2,25% ao ano. A previsão dos analistas é de que a taxa recue para 2% no início do mês que vem e que assim permaneça até o fim deste ano.
Para o fim de 2021, a expectativa do mercado permaneceu estável em 3% ao ano. Isso quer dizer que os analistas seguem estimando alta dos juros no ano que vem.
Outras estimativas
Dólar: a projeção para a taxa de câmbio no fim de 2020 continuou em R$ 5,20. Para o fechamento de 2021, ficou estável em R$ 5 por dólar.
Balança comercial: para o saldo da balança comercial (resultado do total de exportações menos as importações), a projeção em 2020 recuou de US$ 55,15 bilhões para US$ 55 bilhões de resultado positivo. Para o ano que vem, a estimativa dos especialistas do mercado caiu de US$ 53,40 bilhões para US$ 53,35 bilhões de superávit.
Investimento estrangeiro: a previsão do relatório para a entrada de investimentos estrangeiros diretos no Brasil, em 2020, ficou estável em US$ 53,95 bilhões. Para 2021, a estimativa dos analistas permaneceu em US$ 64,10 bilhões.

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Confiança do comércio sobe pelo 3º mês seguido, mas segue longe do patamar pré-pandemia

segunda-feira, 27 julho 2020 por Administrador

Ritmo da recuperação também perdeu intensidade, aponta FGV. A confiança do comércio voltou a crescer em julho, registrando o terceiro mês seguido de alta, segundo dados divulgados nesta segunda-feira (27) pela Fundação Getulio Vargas (FGV). A recuperação, no entanto, perdeu intensidade: subiu apenas 1,7 ponto na comparação com o mês anterior, após ganhar 17 pontos na passagem de maio para junho. Além disso, a confiança do setor segue distante do patamar de antes da pandemia da Covid-19: em fevereiro, o indicador chegou a 99,8 pontos. Confiança do comércio – julho.2020 Economia G1 "Ainda é preciso cautela na interpretação do resultado, considerando que houve recuperação de apenas 65% do que foi perdido no início da pandemia. Para os próximos meses, persiste o cenário de elevada incerteza e de fragilidade no mercado de trabalho, sugerindo dificuldades na recuperação total do setor“, avalia em nota Rodolpho Tobler, Coordenador da Sondagem do Comércio da FGV Ibre. O resultado de julho foi influenciado por mais uma alta do indicador que mede a percepção com o momento presente e acomodação do indicador de expectativas, que tinha avançado mais no último mês. O Índice de Situação Atual (ISA-COM) avançou 6,4 pontos, para 88,4 pontos, recuperando 83% do que foi perdido desde o início da pandemia. Já o Índice de Expectativas (IECOM) recuou 3,0 pontos para 84,5 pontos e hoje ainda se encontra 22,5 pontos abaixo do dado de fevereiro desse ano.

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Dólar se firma em queda, antes de reunião do Fed e com relações EUA-China no radar

segunda-feira, 27 julho 2020 por Administrador

Na sexta-feira, a moeda norte-americana fechou em queda de 0,2%, vendida a R$ 5,2039. Na semana passada, recuo foi de 3,28%. dinheiro, dólar, dólares, cédulas, notas pasja1000/Creative Commons Após operar entre leves altas e baixas, o dólar passou a operar em forte queda nesta segunda-feira (27), em dia de fraqueza da moeda norte-americana no exterior em meio às tensões diplomáticas entre Estados Unidos e China, com os investidores em modo de espera antes da reunião de política monetária do Federal Reserve (BC dos EUA). Às 15h22, a moeda norte-americana caía 0,64%, vendida a R$ 5,1707. Veja mais cotações. Na sexta-feira, a moeda norte-americana encerrou o dia vendida a R$ 5,2039 em queda de 0,2%. Na semana passada, o dólar recuou 3,28%. Na parcial do mês, acumula queda de 4,33%, mas segue com alta de 29,78% no ano. Cenário externo Os mercados internacionais dividem as atenções entre as expectativas sobre um pacote de estímulo econômico nos Estados Unidos e novas escaladas nas tensões entre as duas maiores economias do mundo, além de saltos nos casos de coronavírus. Nesta segunda-feira, a China ocupou as dependências do prédio onde ficava o consulado dos Estados Unidos em Chengdu, cidade do sudoeste do país, depois de ordenar que a instalação fosse desocupada em retaliação ao fechamento de seu consulado em Houston, no Estado norte-americano do Texas, na semana passada. Além disso, o secretário de Estado norte-americano, Mike Pompeo, disse que os EUA e seus aliados devem usar "maneiras mais criativas e assertivas" para fazer o Partido Comunista Chinês mudar suas atitudes em meio a novas brigas diplomáticas. A retórica EUA-China se aquece num contexto de forte disseminação da Covid-19 na maior economia do mundo, o que elevava as expectativas dos mercados sobre uma nova onda de estímulo por parte do governo norte-americano. Um pacote de auxílio anunciado mais cedo no ano para mitigar os efeitos da pandemia expira este mês. O Federal Reserve (banco central) dos Estados Unidos realiza sua reunião de política monetária nesta terça e quarta-feira, em meio a um aumento de casos de coronavírus que forçou a reimposição de medidas de confinamento e fechamento de negócios em parte do país. Apesar disso, é improvável que o Fed tome qualquer ação específica esta semana para lidar com a situação. Desde março, o banco central dos EUA anunciou várias medidas para permitir que a economia funcionasse em meio à pandemia. Desta vez, nada sugere mudanças nas taxas de juros: o Fed as reduziu a zero em meados de março devido ao avanço da pandemia. Hierarcas da entidade monetária reiteraram que as manteriam nesse nível enquanto a economia não emergir da crise. Tensões entre Estados Unidos e China têm se tornado mais frequentes: entenda as disputas Cenário local No Brasil, os economistas do mercado financeiro voltaram a melhorar a estimativa para o Produto Interno Bruto (PIB) deste ano, revisando a previsão de uma redução de 5,95% para 5,77%. Essa foi a quarta semana seguida de melhora do indicador. A expectativa para o nível de atividade foi feita em meio à pandemia do novo coronavírus, que tem derrubado a economia mundial e colocado o mundo no caminho de uma recessão. Nas últimas semanas, porém, indicadores têm mostrado o início de uma retomada da economia brasileira. Além disso, a semana começa com a expectativa da retomada dos trabalhos da comissão mista de reforma tributária na próxima quinta-feira e de acordo entre congressistas e governo sobre o conteúdo do texto. Entenda os impactos da pandemia de coronavírus nas economias global e brasileira Variação do dólar em 2020 Economia G1

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Bovespa começa a semana operando em alta

segunda-feira, 27 julho 2020 por Administrador

Na sexta, Ibovespa teve alta de 0,09%, e fechou em 102.381 pontos. O principal índice da bolsa de valores brasileira, a B3, opera em alta nesta segunda-feira (27), que abre semana com uma bateria de resultados corporativos no Brasil, incluindo o das gigantes Petrobras e Vale, além reunião de política monetária nos Estados Unidos. Às 15h24, o Ibovespa tinha alta de 1,93%, a 104.353 pontos. Veja mais cotações. Na sexta-feira, a bolsa fechou em alta de 0,09%, a 102.381 pontos. No mês, a bolsa acumula alta de 7,7%, mas ainda tem perda de 11,47% no ano. Cenário Além da decisão do Federal Reserve, a Guide Investimentos ainda destacou da pauta dos EUA na semana o PIB do segundo trimestre e balanços de empresas como Apple, Amazon e Alphabet, em meio a expectativa de anúncio de novo pacote de estímulos. No Brasil, a temporada de resultados do segundo trimestre ganha tração, mas também o cronograma da comissão mista no Congresso deve calibrar expectativas sobre o progresso da reforma tributária em 2020. Variação do Ibovespa em 2020 G1 Economia

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Justiça Federal realiza mutirão virtual para ajudar quem teve auxílio de R$ 600 negado no ES

segunda-feira, 27 julho 2020 por Administrador

Poderão ser atendidas tanto pessoas que já entraram com ações judiciais para solicitar o auxílio negado e que desejam fazer acordos quanto pessoas que ainda não procuraram a Justiça. Justiça Federal faz mutirão para ajudar quem não conseguiu auxílio emergencial
A Justiça Federal do Espírito Santo realizará um mutirão virtual entre os dias 3 e 7 de agosto para ajudar os capixabas que tiveram o direito ao recebimento do auxílio emergencial de R$ 600 negado pela União.
Quem tiver interesse deve fazer um cadastro no site da Justiça Federal.
Por meio do cadastro on-line, poderão ser atendidas tanto pessoas que já entraram com ações judiciais para solicitar o auxílio negado e que desejam fazer acordos quanto pessoas que ainda não procuraram a Justiça.
Segundo a Justiça Federal, até a última semana já havia 1.320 processos de pessoas que questionam o não-recebimento do auxílio emergencial.
O objetivo do mutirão é simplificar e agilizar os processos. No caso de quem ainda não ingressou com ações judiciais, também não é preciso possuir advogado ou defensor público. Basta informar os dados necessários para a realização do cadastro.
O juiz federal Marcelo da Rocha Rosado, que coordena o Centro Judiciário de Solução de Conflitos e Cidadania (Cescon), setor responsável pelo mutirão, ressaltou que todos os atendimentos serão feitos de forma virtual em função da pandemia da Covid-19. Por isso, os interessados não precisam procurar presencialmente a Justiça Federal.
"No primeiro contato o setor de conciliação da Justiça Federal entra em contato com as pessoas para pedir eventuais documentos que estejam faltando e que sirvam para demonstrar que a pessoa tem o direito de receber o auxílio e que a negativa foi indevida", explicou.
Rosado também pontua que quanto mais rápido os capixabas realizarem o cadastro, mais chances terão de serem auxiliados pelo mutirão.
"Mas, ainda assim, se a pessoa não conseguir fazer o cadastro rapidamente por algum motivo, como a falta de uma documentação, não haverá prejuízo, porque mesmo após esse período nós vamos priorizar, dar a celeridade necessária aos processos, com simplificação dos procedimentos e encurtamento de prazos, tentando buscar esse acordo junto à União. Inclusive, a gente se colocou à disposição para que, caso a pessoa tenha direito, a proposta é que ela receba 100% do benefício", explicou.
Como fazer o cadastro
Quem desejar fazer o cadastro para o mutirão deverá acessar o site da Justiça Federal no endereço https://www.jfes.jus.br/comunicados/mutirao-de-conciliacao-auxilio-emergencial/.
Neste endereço, há duas opções de cadastro: uma para quem já entrou com uma ação judicial para requerer ou auxílio e outra para quem ainda não tem nenhuma ação.
Para se cadastrar, basta clicar em uma das opções e seguir as instruções para o preenchimento de informações e da documentação necessária
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Retorno aos escritórios deve acontecer entre agosto e dezembro, aponta pesquisa

segunda-feira, 27 julho 2020 por Administrador

A maioria (30,3%) disse que voltará, inicialmente, com no máximo 30% dos profissionais. Esse quantitativo chegará até 50% dos profissionais para 27% das empresas. Apesar da reabertura, metade dos funcionários de escritório de contabilidade de Ribeirão Preto continua em home office Carlos Trinca/EPTV Cerca de 35% dos empresários brasileiros entrevistados pela KPMG disseram que os profissionais da empresa onde trabalham devem retornar aos escritórios entre setembro e dezembro deste ano. Outros 21% voltam em agosto e apenas 9,4% no próximo ano. A pesquisa nacional fez um mapeamento sobre como deverá ser a volta dos funcionários às organizações. Para isso, foram ouvidos mais de 700 executivos de 11 setores. Quando questionados se a empresa adotará uma estratégia de retorno gradativo, a maioria (30,3%) disse que voltará, inicialmente, com no máximo 30% dos profissionais. Esse quantitativo chegará até 50% dos profissionais para 27% das empresas. Nessa retomada, os entrevistados disseram que as empresas vão implementar uma série de medidas para controle de acesso aos escritórios. A principal delas é obrigatoriedade do uso de máscara facial (91,5%), medição de temperatura (64,8%), questionário referente às condições de saúde no momento (49,7%) e aplicação de testes para covid-19 (26,1%). Do total de entrevistados, 103 informaram que vão adotar todas as quatro medidas. Sobre o impacto do trabalho remoto na produtividade dos profissionais, quase metade deles (49,5%) disse que a produtividade se manteve e, para 24,5%, houve um aumento de até 20%. Já para 10,8%, houve uma redução de até 20% na produtividade e para 5,6% a queda foi superior a 20%. "O levantamento mostra que houve uma boa adaptação ao home office, o que não era uma realidade dos trabalhadores brasileiros", afirma o sócio-líder do Centro de Serviços Compartilhados da KPMG no Brasil, Roberto Gomez. A pesquisa foi feita no mês de junho com empresários dos seguintes setores: agronegócio (8%); consumo e varejo (11%); energia e recursos naturais (8%); governo (2%); saúde e ciências da vida (7%); mercados industriais (16%); infraestrutura (6%); setor financeiro (18%); tecnologia, mídia e telecomunicações (9%); serviços (14%); e ONGs (1%). Já a distribuição geográfica dos entrevistados foi 77,9% no Sudeste; 8,1% no Sul, 7,6% no Centro Oeste, 3,6% no Nordeste e 2,6% no Norte.

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Preço do ouro atinge novos recordes históricos

segunda-feira, 27 julho 2020 por Administrador

O preço do metal amarelo valorizou mais de 27% desde o início do ano. Analistas preveem que o ouro em breve romperá a barreira dos US$ 2.000. O preço do ouro quebrou um novo recorde nesta segunda-feira (27), confirmando seu status de valor refúgio em tempos de pandemia e tensões entre a China e os Estados Unidos, embora a queda do dólar também tenha contribuído para seu aumento.
O ouro atingiu o máximo absoluto de US$ 1.944,71 a onça pouco depois das 3h GMT (0h de Brasília), e estava sendo negociado a cerca de US$ 1.934 às 8h30 GMT (5h30 de Brasília).
Seu recorde anterior remonta a setembro de 2011, de US$ 1.921 a onça.
O preço do metal amarelo valorizou mais de 27% desde o início do ano. Analistas preveem que o ouro em breve romperá a barreira dos US$ 2.000.
Agora que a epidemia de coronavírus piora em muitos países, os investidores estão escolhendo o ouro, o eterno porto seguro em tempos de crise. As medidas de flexibilização monetária decididas pelo Federal Reserve baixaram o dólar, o que aumentou ainda mais a atratividade do ouro. Como o valor do ouro é expresso em dólares, uma queda na moeda dos EUA torna o metal precioso mais barato para os compradores que usam outras moedas.
"Aumentos acentuados são inevitáveis quando entramos em um período semelhante ao de depois da crise financeira global, quando os preços atingiram níveis recordes devido à quantidade de dinheiro injetada pelo Fed no sistema financeiro", disse Gavin Wendt, analista da MineLife.
Alguns especialistas chegam a prever um preço futuro do ouro a US$ 3.000 a onça, o que convence vários investidores de que não é tarde demais para continuar especulando com esse metal.
Ouro atinge valor mais alto desde 2013
Valor de refúgio de milhares de anos
As primeiras minas de ouro descobertas datam de 3.000 anos antes de nossa era e foram exploradas pelos egípcios. E a distribuição relativamente equilibrada de ouro em nível planetário fez com que muitas civilizações antigas se interessassem por este metal.
A princípio, o ouro era especialmente apreciado por sua aparência estética, mas mais tarde, a partir de 700 anos antes de Cristo, tornou-se a base do sistema monetário, juntamente com a prata.
O metal amarelo, escasso, relativamente fácil de extrair, maleável – torna-se líquido a 1.064 graus Celsius – e é inoxidável, possui inúmeras qualidades, além de sua beleza, o que o torna muito prático e um metal precioso por excelência.
O ouro permaneceu predominante no sistema monetário internacional até 1971 e a decisão do presidente dos EUA, Richard Nixon, de suspender a conversibilidade do dólar em ouro, encerrando assim o sistema de Bretton Woods herdado da Segunda Guerra Mundial.
Hoje, porém, como a oferta de ouro é constante no tempo, comparada ao de outras matérias-primas, como o petróleo, o metal amarelo tem uma imagem de estabilidade. Entre 2018 e 2019, a produção praticamente não mudou, registrando um aumento de 1%, e apenas o aumento da reciclagem permitiu que a oferta aumentasse em 3%.
Embora o ouro seja altamente valorizado pelos investidores, tem detratores, como o bilionário Warren Buffett, que o critica por sua improdutividade. No passado, o economista John Maynard Keynes zombara do metal precioso como uma "relíquia bárbara".

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