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Hackers do Twitter deixaram de ganhar mais de R$ 1,5 milhão em transferências bloqueadas por plataformas de Bitcoin

sexta-feira, 24 julho 2020 por Administrador

Plataformas que atuam no mercado de câmbio de criptomoedas e realizam a gestão de carteiras atuaram para impedir mais de mil transferências. A mesma carteira de Bitcoin foi usada na maioria das publicações fraudulentas no Twitter, o que facilitou o bloqueio de transferência Reprodução/Twitter As plataformas gestoras de carteiras virtuais de Bitcoin bloquearam pelo menos US$ 300 mil (cerca de R$ 1,5 milhão) em transferências destinadas aos responsáveis por hackear contas de celebridades no Twitter, limitando os rendimentos dos criminosos. A informação foi dada pelos próprios serviços de gestão de criptomoedas a um blog da "Forbes". Quem mais bloqueou recursos foi a californiana Coinbase, que alegou ter impedido o envio de 280 mil dólares (R$ 1,45 milhão) por mais de 1100 clientes que teriam se tornado vítimas da fraude. A companhia admitiu que 14 clientes conseguiram fazer transferências que somaram US$ 3 mil (cerca de R$ 15,6 mil). A Gemini, a Kraken e a Binance também revelaram ter realizado esses bloqueios. Como os golpistas faturaram pouco mais de R$ 600 mil, eles poderiam ter triplicado seus ganhos e faturado mais de R$ 2 milhões se nenhuma transferência fosse bloqueada – em outras palavras, menos de 1/3 dos recursos enviados pelas vítimas chegaram às mãos dos criminosos. Plataformas foram as primeiras vítimas Com acesso a um painel restrito a funcionários do Twitter, os hackers conseguiram invadir contas de celebridades com milhões de seguidores e publicar uma mensagem prometendo "retorno em dobro" para quem enviasse Bitcoin a uma carteira específica. As primeiras mensagens apareceram em perfis que pertenciam a serviços de compra e venda de criptomoeda – como Coinbase e Binance. Logo, essas empresas puderam perceber a fraude quando ela ainda estava no início. Começar o ataque em perfis ligados ao mundo das criptomoedas pode ter sido uma forma de garantir que a fraude chegasse a pessoas familiarizadas com o uso da tecnologia. Essas primeiras mensagens disfarçaram o golpe de uma campanha de saúde – uma isca que foi abandonada quando a fraude chegou aos perfis mais famosos. Hackers não atuaram contra bloqueios O Bitcoin pode ser usado através de um software de carteira virtual instalado no computador ou no celular, mas também é muito comum o uso de serviços on-line. Nesse caso, a carteira fica em posse de uma empresa, mais ou menos como em um banco tradicional – o que não é bem-visto por alguns ativistas, que defendem a descentralização. Além de facilitar a compra e a venda das criptomoedas, esses serviços funcionam em qualquer dispositivo. Por gerenciarem muitas carteiras, essas empresas podem monitorar movimentações e bloquear transferências antes que elas cheguem à rede do Bitcoin. Quem transferiu dinheiro de uma carteira própria não teria qualquer proteção, a não ser que o próprio software fizesse esse tipo de checagem antes da transferência. O bloqueio, porém, depende do endereço da carteira para a qual a criptomoeda está sendo enviada. A criação de endereços no Bitcoin é bastante simples, mas os hackers que atacaram o Twitter decidiram centralizar quase todos os seus rendimentos em uma única carteira, o que facilitou a realização de bloqueios. O descuido dos criminosos, que não anteviram a atuação das plataformas de pagamento e do Twitter, pode ser um indício de que o grupo não era tão sofisticado quanto o ataque fez parecer. As transferências básicas realizadas por meio de Bitcoin não possuem qualquer mecanismo para devolução ou estorno de movimentações específicas. Ou seja, quem transferiu dinheiro para a carteira dos criminosos provavelmente não vai conseguir reaver os valores, a não ser que a rede inteira "volte" para um período anterior – uma tarefa complicada que exige um grande consenso. Os golpistas, porém, podem ter dificuldade para trocar essas criptomoedas por moedas fiduciárias, como dólar e real. As empresas que realizam esse câmbio normalmente impõem outros tipos de bloqueios e verificações para dificultar a retirada dos fundos. Dúvidas sobre segurança, hackers e vírus? Envie para g1seguranca@globomail.com

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Governo amplia prazo para saques do Bolsa Família durante pandemia

sexta-feira, 24 julho 2020 por Administrador

Atualmente, segundo decreto de 2004 que trata do programa, os benefícios podem ser restituídos ao Bolsa Família quando não forem sacados no prazo de até três meses. O governo federal ampliou o prazo para saques do benefício do Bolsa Família enquanto durar o período de pandemia do novo coronavírus. Atualmente, segundo decreto de 2004 que trata do programa, os benefícios podem ser restituídos ao Bolsa Família quando não forem sacados no prazo de até três meses.
A prorrogação incidirá em todas as parcelas do Bolsa Família pagas que ainda estejam válidas, segundo o calendário de pagamentos e o calendário operacional do programa.
Em junho, a folha de pagamento do Bolsa Família atingiu a marca de 14,283 milhões de famílias atendidas, sendo que mais de 13,6 milhões receberam o Auxílio Emergencial. Outras 650 mil famílias permaneceram na folha de pagamento regular do programa. A lei determina que o pagamento seja o financeiramente mais vantajoso para o cidadão entre o Bolsa Família e o Auxílio Emergencial.
O calendário de pagamentos do Bolsa Família para todos os integrantes do programa segue conforme o último número do NIS (Número de Identificação Social) de cada beneficiário.
Revisão cadastral continua suspensa
Saiba como atualizar o cadastro ou desbloquear o Bolsa Família
Outra prorrogação referente ao Bolsa Família realizada nesta semana se refere à suspensão de revisões cadastrais e de procedimentos operacionais do Bolsa Família e do Cadastro Único. O objetivo é evitar a aglomeração de pessoas e a exposição ao novo coronavírus. A prorrogação é por 6 meses.
“A portaria é uma prorrogação do prazo de suspensão que tivemos lá no dia 20 de março, com a Portaria nº 335”, explica a secretária nacional de Renda de Cidadania (Senarc) do Ministério da Cidadania, Fabiana Rodopoulos.
Assim, continuam suspensos processos como averiguação cadastral, revisão cadastral e a aplicação das ações de bloqueio, suspensão e cancelamento de benefícios financeiros, decorrentes do descumprimento das regras de gestão de benefícios do Bolsa Família.
Também seguem suspensas as medidas de bloqueio de famílias sem informação de acompanhamento das condicionalidades do programa.

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Índices acionários da China despencam com intensificação da tensão EUA-China

sexta-feira, 24 julho 2020 por Administrador

Investidores temem uma intensificação nas tensões entre Pequim e Washington após a China ordenar que os Estados Unidos fechem seu consulado em Chengdu em uma resposta retaliatória. China ordena o fechamento de consulado americano no sudoeste do pais
Os índices acionários da China despencaram nesta sexta-feira (24) e terminaram a semana com perdas, conforme os investidores temem uma intensificação nas tensões entre Pequim e Washington após a China ordenar que os Estados Unidos fechem seu consulado em Chengdu em uma resposta retaliatória.
O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em Xangai e Shenzhen, caiu 4,39%, enquanto o índice de Xangai teve queda de 3,86%.
O índice de start-ups ChiNext despencou 6,1%, enquanto o recém-lançado STAR 50 caiu 7%.
O Ministério das Relações Exteriores da China disse que determinou nesta sexta-feira que a embaixada dos EUA feche seu consulado na cidade de Chengdu, dias depois de Washington ordenar o fechamento do consulado chinês em Houston.
"A queda do mercado se deve principalmente a preocupações sobre a escalada das tensões sino-americanas", disse Zhang Gang, analista do China Central Securities.
Em TÓQUIO, o índice Nikkei permaneceu fechado.
Em HONG KONG, o índice HANG SENG caiu 2,21%, a 24.705 pontos.
Em XANGAI, o índice SSEC perdeu 3,86%, a 3.196 pontos.
O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em XANGAI e SHENZHEN, retrocedeu 4,39%, a 4.505 pontos.
Em SEUL, o índice KOSPI teve desvalorização de 0,71%, a 2.200 pontos.
Em TAIWAN, o índice TAIEX registrou baixa de 0,88%, a 12.304 pontos.
Em CINGAPURA, o índice STRAITS TIMES desvalorizou-se 1,26%, a 2.579 pontos.
Em SYDNEY o índice S&P/ASX 200 recuou 1,16%, a 6.024 pontos.

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Agências da Caixa no RJ têm 3º dia de filas para desbloqueio do Auxílio Emergencial; banco muda calendário para liberação de contas

sexta-feira, 24 julho 2020 por Administrador

Os contribuintes que receberem a mensagem para comparecer às agências precisam seguir as novas datas. Agências da Caixa amanhecem com menos filas por causa do calendário para bloqueados Agências da Caixa Econômica Federal no Rio de Janeiro voltaram nesta sexta-feira (24) a registrar filas, desde cedo, para o desbloqueio das contas do auxílio emergencial. É o terceiro dia seguido em que clientes chegam de madrugada para tentar destravar o pagamento dos R$ 600. O banco bloqueou milhares de contas por suspeita de fraude e problemas no cadastro. Nesta quinta (23), a Caixa divulgou um novo calendário para a regularização. Até então, os beneficiários tinham de seguir as datas previstas para o depósito; agora, o escalonamento é por mês de aniversário. O novo calendário Nascidos em: Janeiro, fevereiro e março – até esta sexta-feira, 24 de julho Abril e maio – de 27 a 31 de julho Junho e julho – de 3 a 7 de agosto Agosto, setembro e outubro – de 10 a 14 de agosto Novembro e dezembro – de 17 a 21 de agosto Calendário da Caixa para desbloqueio do Auxílio Emergencial Reprodução/TV Globo De acordo com o presidente da Caixa, Pedro Duarte Guimarães, 49% das pessoas não precisam ir até as agências porque estão com apenas alguma pendência no cadastro. Para saber se é preciso comparecer à Caixa, é necessário acessar o aplicativo Caixa Tem, onde vai constar a informação. Aqueles que não precisarem ir até a agência, mas tiveram o acesso bloqueado por falta de documentação ou inconsistência no cadastro, devem acessar o aplicativo Caixa Tem e entrar na função liberar acesso, onde será direcionado ao WhatsApp para resolver a situação. Saiba como liberar a conta bloqueada no aplicativo Caixa Tem Veja o calendário completo de pagamentos do Auxílio Emergencial Tira dúvidas sobre o Auxílio Emergencial SAIBA TUDO SOBRE O AUXÍLIO EMERGENCIAL Tela que indica bloqueio de conta no app Caixa Tem Divulgação/CAIXA Filas no RJ Por volta das 7h, em Bonsucesso, na Zona Norte do Rio, trabalhadores aguardavam desde a madrugada na Rua Cardoso de Moraes para esperar atendimento na agência bancária. No mesmo horário, a fila dobrava o quarteirão da agência da Caixa em Rocha Miranda, também na Zona Norte. Em São Gonçalo, na Região Metropolitana do Rio, outros trabalhadores também esperavam por atendimento. Trabalhadores aguardam atendimento em agência de Bonsucesso nesta sexta-feira (24) Reprodução/TV Globo Agência da Caixa em Rocha Miranda tinha fila que dobrava o quarteirão nesta sexta-feira (24) Reprodução/TV Globo

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Confiança do consumidor mantém tendência de recuperação em julho

sexta-feira, 24 julho 2020 por Administrador

Apesar de acreditar numa recuperação da economia no segundo semestre, o consumidor continua insatisfeito com a situação presente e ainda não enxerga a melhora de suas finanças pessoais no horizonte de seis meses. Consumo Reprodução/PortalIbre FGV O índice que mede a confiança do consumidor (ICC) subiu 7,7 pontos em julho, para 78,8 pontos. Após três meses em alta, o índice agora está 9,0 pontos abaixo de fevereiro, último mês antes da pandemia atingir a economia brasileira. “A confiança dos consumidores manteve em julho a tendência de recuperação, motivada principalmente pela melhora das expectativas em relação à economia. Mas, apesar de acreditar numa recuperação da economia no segundo semestre, o consumidor continua insatisfeito com a situação presente e ainda não enxerga a melhora de suas finanças pessoais no horizonte de seis meses. Sem prazo para terminar, a pandemia parece ter um efeito mais acentuado nos consumidores, que ainda se sentem ameaçados com desemprego e perda de renda, que nas empresas”, afirma Viviane Seda Bittencourt, Coordenadora das Sondagens da FGV Ibre. Em julho, a satisfação dos consumidores sobre a situação atual ficou estável em relação ao mês anterior, em nível considerado baixo historicamente. Houve melhora das expectativas em relação aos meses seguintes. Sobre as perspectivas futuras, os consumidores estão menos pessimistas. O indicador que mede o otimismo em relação à situação econômica foi o que mais contribuiu para a alta do indicador de confiança de julho. Enquanto isso, as perspectivas sobre a situação financeira das famílias, apesar de registrar crescimento, ainda se mantêm na região que denota pessimismo. As expectativas menos otimistas em relação à situação financeira familiar parece ser um dos fatores a manter os consumidores cautelosos. O indicador que mede o ímpeto de compras de bens duráveis ficou em um dos menores níveis da série histórica. Houve recuperação da confiança para todas as classes de renda familiar pelo segundo mês consecutivo.

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4 empresas abrem quase 300 vagas de emprego

sexta-feira, 24 julho 2020 por Administrador

Oportunidades são em áreas como vendas, administrativo e tecnologia da informação. As empresas Embracon, Grupo PetraGold, SiDi e dti digital estão com quase 300 vagas de emprego abertas. Veja abaixo os detalhes dos processos seletivos.
Veja mais vagas de emprego pelo país
Embracon
A Embracon, administradora de consórcio está com 80 vagas abertas em todo o país, sendo 20% delas para pessoas com deficiência (PcD).
As vagas estão abertas para os cargos de: vendedor, analistas de Business Intelligence (BI), Riscos, Informação, Sistemas e Suporte; assistente administrativo e de apoio, auditor, auxiliar Administrativo e Comercial, consultor de Inside Sales, coordenador de Cobranças, supervisor Comercial, de Parcerias e de Vendas.
Os interessados podem acessar o portal da empresa em www.embracon.com.br, e clicar na aba Trabalhe Conosco, onde poderão se candidatar e obter mais informações sobre a descrição das funções e da empresa.
Neste primeiro momento, as oportunidades seguem no formato de teletrabalho, por conta do período de isolamento social, mas estão distribuídas pela matriz e filiais da empresa em todo o Brasil. Entre os benefícios oferecidos estão vale-refeição, assistência médica, seguro de vida e participação nos resultados.
Grupo PetraGold
O Grupo PetraGold, que atua no setor de serviços financeiros, tem 50 vagas abertas para consultores de vendas. Todas as oportunidades são para atuar externamente no Centro do Rio de Janeiro e na região metropolitana. A remuneração inicial é de R$ 2.250 no modelo CLT, com direito a vale-transporte, vale-refeição, plano de saúde e outros benefícios, como premiação e plano de carreira.
Os interessados nas vagas devem possuir ensino médio completo e pelo menos três anos de experiência com vendas externas. Cursos e especializações na área comercial serão considerados diferenciais. O processo seletivo contemplará pessoas com foco em resultado, gosto por novos desafios e que tenham objetivo de crescimento profissional. Os candidatos devem enviar o currículo para rh@petragold.com.br por prazo indeterminado.
Após o envio do currículo, os candidatos às vagas passam por mais duas etapas de seleção, incluindo uma avaliação com o departamento de recursos humanos e, posteriormente, uma entrevista com o gestor da área. Prezando pela segurança dos candidatos e dos colaboradores do Grupo PetraGold nesse período de pandemia, a empresa otimizará o processo seletivo para que as duas primeiras fases sejam realizadas online.
A intenção da PetraGold é que os integrantes da nova equipe de vendas atuem externamente na comercialização direta dos produtos e serviços financeiros do grupo. Além dos 50 novos colaboradores, a empresa carioca já projeta novas séries de contratações de consultores para os próximos meses.
SiDi
Para atender à demanda de novos projetos e à expansão de suas atividades, o SiDi, instituto de tecnologia de Campinas, está com mais de 80 vagas abertas para profissionais com conhecimentos e experiência em diversas áreas da tecnologia da informação. A maioria das vagas destina-se a desenvolvedores de software, com perfis variados, e parte delas prevê a contratação para trabalho remoto – o que abre oportunidades para profissionais de outras regiões do país.
De modo geral, os candidatos às vagas devem ter formação em curso superior de Ciência da Computação, Engenharia da Computação, ou áreas correlatas, bem como conhecimentos do idioma inglês (intermediário ou avançado). Outros requisitos variam em função do perfil da vaga. Para candidatos a desenvolvimento de software em Android, por exemplo, um diferencial importante é a experiência no mercado financeiro ou de pagamentos – já que o foco das novas vagas são serviços de pagamentos digitais.
No caso de desenvolvedores de software com processamento de linguagem natural, um dos requisitos é a experiência na área de assistentes virtuais e chatbots. Já para os interessados em fazer parte da equipe de especialistas em segurança cibernética do SiDi, os requisitos incluem sólidos conhecimentos de tecnologias de desenvolvimento de software seguro – como criptografia, certificados digitais, protocolos de comunicação, drivers, integridade e autenticidade do software e dados, privacidade dos usuários, entre outras.
A descrição completa das vagas e seus requisitos estão disponíveis em www.sidi.org.br/vagas – onde também é possível deixar os currículos. Em função da pandemia, todo o processo de entrevistas de candidatos e de contratação está sendo feito de forma virtual.
Além de home office até o final do ano, com garantia de condições de conforto similares ao do escritório, o SiDi oferece uma série de benefícios aos seus colaboradores. Entre eles, destacam-se horário de trabalho flexível, plano de assistência médica e odontológica, vale alimentação e vale refeição, previdência privada e gympass.
dti digital
A dti digital tem 50 vagas abertas em Belo Horizonte para os setores de engenharia, desenvolvimento, UX, UI, growth hacker, scrum master, analista de negócios e liderança técnica. Para se inscrever, o candidato precisa acessar a área de carreiras no site.

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Como sua indignação nas redes sociais pode ter efeito contrário ao desejado

sexta-feira, 24 julho 2020 por Administrador

Análise indica que extremos opostos ganham destaque, por isso ao criticar muitas vezes aumenta-se a visibilidade do conteúdo criticado. Levantamento de ativista mostra no canto esquerdo (amarelo e isolado) os primeiros perfis a usarem uma hashtag antissemita. Assunto, porém, ganhou toda a rede social após ser impulsionado por outros grupos Robert Baptiste/Twitter Em 18 de maio de 2020, uma hashtag contra judeus amanheceu entre os assuntos mais comentados do Twitter na França. Visível para os quase 9 milhões de usuários da rede social no país, não demorou para que a #sijetaitunjuif, ou #seeufossejudeu, parasse no debate público. Discussões foram feitas em programas jornalísticos, entidades judaicas emitiram notas de repúdio e políticos usaram o ataque antissemita para reforçar bandeiras. Mas o que parecia uma grande campanha de ódio contra os judeus – ao ponto de ficar entre os temas mais comentados naquela manhã entre os franceses – na verdade começou como algo pontual e acabou crescendo justamente pela ação de quem se indignou com aquilo. Um monitoramento feito pelo hacker francês ativista no combate à desinformação e proteção de dados Robert Baptiste, que usa o codinome Elliot Alderson nas redes sociais, mostra que os primeiros tuítes começaram a circular em um pequeno grupo, na noite anterior: ao todo, 54 pessoas que só interagiam entre si fizeram alguns posts, muitas com perfis falsos. O engajamento das mensagens era baixo, com pouca interação e poucos compartilhamentos. Mas tudo mudou quando usuários fora dessa "bolha" descobriram a hashtag e se indignaram com ela. Com mensagens públicas expondo a revolta, usuários adotaram a hashtag para pedir ao Twitter que fizesse algo. A partir daí, compartilhamentos, curtidas, comentários… Logo, o assunto foi parar entre os mais discutidos. Durante a manhã, a Liga Internacional contra o Racismo e o Antissemitismo se pronunciou sobre o assunto. Depois foi a vez de políticos dos extremos do espectro e influencers. "De indignação em indignação, a hashtag se espalha para todos os lugares (…) É um padrão. As pessoas veem algo que as choca e mencionam o conteúdo. Fazendo isso, elas o amplificam", disse Baptiste à BBC News Brasil. Atenção aos extremos O exemplo não é exclusividade da França. Não é raro que postagens e vídeos sejam impulsionados nas redes sociais por aqueles que mais os repudiam. E isso pode ter a ver com o efeito que as redes sociais têm sobre nossas emoções. "O algoritmo das plataformas trabalha para que passemos mais tempo nelas. E os posts e assuntos com reações mais extremas nos faz ficar mais [tempo], por causa da indignação dos dois lados", conta a professora Lilian Carvalho, coordenadora do Núcleo de Comunicação, Marketing e Redes Sociais Digitais da Fundação Getúlio Vargas (FGV). E, quanto mais um determinado post envolve os usuários, mais ele vai ganhando destaque e alcançando novas pessoas. No caso do Twitter, pode parar nos Trending Topics; no Facebook, pode aparecer mais alto no feed de amigos; no YouTube, pode aparecer nos vídeos "em alta" e "recomendados". 'Economia do ódio' Apesar de estarmos conectados o dia inteiro de alguma forma nas redes sociais, não é sempre que achamos tempo para nos engajarmos. Trabalho, almoço, estudo, tarefas domésticas… É nessa disputa por nossa cada vez mais escassa atenção que acontece o debate de ideias nas plataformas, explica Marco Bastos, professor de comunicação e especialista em redes sociais da City University of London, no Reino Unido. "Não tem como dar atenção a tudo que está acontecendo, então os usuários usam o pouco tempo que têm para investir em ideias que são caras a eles, na guerra de quem vai falar o que ou quem vai ter mais resultado sobre aquilo. A economia do ódio atua justamente aí, no conteúdo que as pessoas não vão conseguir evitar olhar e comentar", diz. Um dos resultados disso, segundo os especialistas, é a polarização, já que os extremos repercutem mais. Para Lilian Carvalho, as postagens no "meio-termo", mesmo que concordemos com elas, não despertam o nosso interesse. "Não digo que a pessoa não deve se indignar, mas entender o que essa indignação significa no ambiente das redes sociais e como as plataformas utilizam de gatilhos emocionais para manipular nossas emoções". No caso específico do Twitter, o professor Marco Bastos ressalta ainda que mudanças feitas pela plataforma alteraram o aparecimento de assuntos na lista do Trending Topics, que reúne os assuntos mais comentados. Se antes, ela era baseada apenas na quantidade de posts, hoje leva em consideração a diversidade de grupos que falam sobre o mesmo assunto. Ou seja, se todos os ambientalista do mundo – mas apenas eles – resolverem impulsionar uma hashtag, só vão conseguir emplacar caso o assunto seja discutido fora da "bolha" e gere algum tipo de embate. Direito de imagemTWITTER Image caption Protesto contra YouTuber Felipe Neto ficou entre os assuntos mais comentados, mas muitas mensagens o defendiam Reprodução/Twitter Na terça-feira (21), a hashtag #FamíliasContraFelipeNeto, por exemplo, apareceu entre os assuntos mais comentados na rede social. A ideia era protestar contra os posicionamentos políticos do popular youtuber brasileiro. Uma simples busca pelo termo, porém, mostra que alguns dos posts com mais engajamento, na verdade, eram de apoio a Felipe Neto. Ainda assim, a notícia sobre a popularidade do termo foi tema de posts de blogs e sites de notícias. Em outros casos, grupos contrários conseguem, de fato, se apropriar de uma hashtag e dar um novo significado a ela. Um exemplo recente é a #WhiteLivesMatter, ou Vidas Brancas Importam, que começou como reação ao movimento antirracista Vidas Negras Importam. O termo acabou sendo "sequestrado" por fãs da música pop sul-coreana, o k-pop, que diluíram mensagens racistas num mar de posts sobre seus ídolos. A lista de assuntos mais comentados no Twitter é muito utilizada para pautar jornalistas e em debates na TV no Brasil, como no programa matutino Encontro com Fátima Bernardes, da Rede Globo. "Acho que o usuário sabe que, ao falar sobre o assunto, o está impulsionando. Mas essa não é a preocupação principal dele no momento que ele quer impor seu ponto de vista", explica o professor Marco Bastos. À espera dos compartilhamentos Chamar a atenção dos usuários com as reações extremas é apenas um dos artifícios das redes sociais para estimular mais o uso de suas plataformas. A estrutura também nos faz esperar por reações ou "fazer parte de uma comunidade", como explica Bastos. Quando nos posicionamos, desejamos curtidas, comentários e compartilhamentos. Em recente entrevista à BBC, a jornalista espanhola Marta Peirano, autora do livro El Enemigo Conoce El Sistema (O inimigo conhece o sistema, em tradução livre), ressaltou que a estrutura das redes sociais nos faz ficar viciados. "Somos viciados em injeções de dopamina que certas tecnologias incluíram em suas plataformas. Isso não é por acaso, é deliberado". A dopamina é um neurotransmissor cuja atividade está ligada à motivação que temos para fazer as coisas e pode ser acionada por uma série de estímulos externos, de um barulho a uma notificação. "Temos que lembrar que tudo isso é muito novo, estamos aprendendo. Antes, quando só consumíamos TV, era fácil controlar. Era só mudar de canal para a gente deixar de ver o que não queríamos reagir. Agora não, estamos na mão do algoritmo, que coloca o assunto que quer na nossa frente", conclui a professora Lilian Carvalho.

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IPCA-15: prévia da inflação oficial fica em 0,3% em julho, puxada pela alta nos combustíveis

sexta-feira, 24 julho 2020 por Administrador

No ano, o IPCA-15 acumula alta de 0,67% e, nos últimos 12 meses, a variação acumulada é de 2,13%, acima dos 1,92% registrados nos 12 meses imediatamente anteriores. Combustíveis tiveram o maior impacto na prévia da inflação de julho Helena Pontes/Agência IBGE Notícias O Índice de Preços ao Consumidor Amplo – 15 (IPCA-15) subiu 0,3% em julho, segundo divulgou nesta sexta-feira (24) o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A alta foi puxada pelos combustíveis. Em junho, a alta havia sido de 0,02%. No ano, o IPCA-15 acumula alta de 0,67% e, nos últimos 12 meses, a variação acumulada é de 2,13%, acima dos 1,92% registrados nos 12 meses imediatamente anteriores. Em julho de 2019, a taxa havia sido de 0,09%. IPCA-15 Economia/G1 Dos nove grupos de produtos e serviços pesquisados, cinco apresentaram alta em julho, sendo que o maior impacto (0,22 ponto percentual) e a maior variação positiva (1,11%) vieram dos Transportes, que teve alta após quatro meses de quedas. O segundo maior impacto (0,08 p.p.) veio de Habitação, que registrou 0,5% de variação. Também tiveram elevação de preços os Artigos de residência (0,68%), a Saúde e cuidados pessoais (0,4%) e a Comunicação (0,46%). Já entre as quedas, os destaques foram Vestuário (-0,91%) e Alimentação e bebidas (-0,13%). Os demais grupos com deflação foram as Despesas pessoais (-0,23%) e a Educação (-0,07%). Veja o resultado para cada um dos grupos pesquisados pelo IBGE: Alimentação e bebidas: -0,13 Habitação: 0,50 Artigos de residência: 0,68 Vestuário: -0,91 Transportes: 1,11 Saúde e cuidados pessoais: 0,40 Despesas pessoais: -0,23 Educação: -0,07 Comunicação: 0,46 Transportes e habitação pesaram na alta Os Transportes em julho foram impactados pela alta nos preços dos combustíveis (4,4%). Após quatro meses consecutivos de quedas, a gasolina subiu 4,47%. O etanol (4,92%), o óleo diesel (2,5%) e o gás veicular (0,01%) também registraram variações positivas. Houve alta também no subitem metrô (2%), decorrente do reajuste de 8,7% nas passagens do Rio de Janeiro (7,30%), que entrou em vigor no dia 11 de junho. Por outro lado, o transporte por aplicativo (-11,98%) e a passagem aérea (-4,16%) tiveram queda, bem como táxi (-0,1%), cujo reajuste que havia ocorrido em janeiro no RJ (-0,47%) foi cancelado a partir de 22 de maio. Já a Habitação teve a influência, principalmente, dos reajustes na energia elétrica (1,03%) em sete regiões metropolitanas. Houve queda de 1,39% em Curitiba e alta em seis locais, que variaram de 0,28% em Porto Alegre até 5,15% em Fortaleza. Já a variação na taxa de água e esgoto (0,13%) refletiu a alta de 2,77% em Brasília por conta da mudança de estrutura tarifária que foi implementada em 1º de junho. Por outro lado, o custo do gás encanado caiu 0,08%, com a redução de 0,27% nas tarifas de São Paulo (-0,14%). Vestuário e alimentação são destaques de queda O grupo Vestuário apresentou o menor resultado (-0,91%) e teve o impacto negativo mais intenso (-0,04 p.p.) no índice de julho. Embora as joias e bijuterias (1,67%) tenham subido pelo segundo mês consecutivo, foram registradas quedas nos preços das roupas femininas (-1,32%), masculinas (-1,18%) e infantis (-0,59%), além dos calçados e acessórios (-0,88%). O grupo Alimentação e bebidas apresentou queda de 0,13% em julho, após quatro meses consecutivos de altas. A alimentação no domicílio caiu 0,2%, influenciada pela redução nos preços de alguns tubérculos, raízes e legumes (-15,76%), como o tomate (-22,75%), a batata-inglesa (-20,70%), a cenoura (-18,60%) e a cebola (-7,09%). Além disso, o frango inteiro (-1,22%) e o ovo de galinha (-1,82%) registraram quedas mais intensas na comparação com junho (-0,67% e -0,68%, respectivamente). A alimentação fora do domicílio (0,03%) desacelerou em relação a junho (0,26%). Enquanto o lanche passou de 0,82% para 0,20%, a refeição ficou praticamente estável, passando de 0,00% em junho para alta de 0,02% em julho. Por outro lado, o leite longa vida subiu 3,61%, o arroz, 2,58%, e as carnes, 2,2%. Curitiba registra maior inflação em julho O maior índice foi observado na região metropolitana de Curitiba (0,76%), influenciado pela alta nos preços dos combustíveis (10,91%), em especial o etanol (15,16%) e a gasolina (10,39%). Apenas a região metropolitana do Rio de Janeiro (-0,07%) apresentou deflação em julho. Esse resultado ocorreu especialmente por conta das quedas nos preços do tomate (-33,48%), da batata-inglesa (-28,91%) e do transporte por aplicativo (-15,94%). Perspectivas e meta de inflação A expectativa de inflação do mercado para este ano segue abaixo da meta central do governo para o IPCA, de 4%, e também do piso do sistema de metas, que é de 2,5% neste ano. Segundo o relatório Focus, divulgado nesta segunda-feira pelo Banco Central, os analistas do mercado financeiro estimam uma inflação de 1,72% em 2020. O menor menor patamar da inflação desde o início da série histórica do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) já registrado foi em 1998 (1,65%). Pela regra vigente, o IPCA pode oscilar de 2,5% a 5,5% sem que a meta seja formalmente descumprida. Quando a meta não é cumprida, o BC tem de escrever uma carta pública explicando as razões. A meta de inflação é fixada pelo Conselho Monetário Nacional (CMN). Para alcançá-la, o Banco Central eleva ou reduz a taxa básica de juros da economia (Selic), atualmente em 2,25% – mínima histórica. Para 2021, o mercado financeiro manteve em 3% sua previsão de inflação. No ano que vem, a meta central de inflação é de 3,75% e será oficialmente cumprida se o índice oscilar de 2,25% a 5,25%.

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População fora da força de trabalho cresce, e nº de desocupados diante da pandemia cai para 11,5 milhões, aponta IBGE

sexta-feira, 24 julho 2020 por Administrador

Queda, no entanto, está mais associada à saída de pessoas do mercado de trabalho do que a novas ocupações, segundo coordenadora da pesquisa. Número de desocupados diante da pandemia cai para 11,5 milhões, aponta IBGE O número de trabalhadores desocupados diante da pandemia teve ligeira queda na primeira semana de julho. Segundo dados divulgados nesta sexta-feira (24) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), entre os dias 28 de junho e 4 de julho, eram 11,5 milhões de pessoas desocupadas – na semana anterior, eram 12,4 milhões. Com isso, o desemprego ficou estatisticamente estável, em 12,3%. A população fora da força de trabalho, no entanto, teve alta: passou de 75,1 milhões para 76,8 milhões. Desse grupo, 28,7 milhões disseram que gostariam de trabalhar – também uma alta em relação à semana anterior, quando eram 26,9 milhões. “Essa queda no número de pessoas desocupadas está mais associada à saída dessas pessoas da força de trabalho do que pela entrada na população ocupada. São pessoas que, naquela semana, não procuraram trabalho por algum motivo”, apontou a coordenadora da pesquisa, Maria Lucia Vieira. o De acordo com o levantamento, cerca de 19,4 milhões de pessoas fora da força de trabalho gostariam de trabalhar, mas não procuraram trabalho na semana por causa da pandemia ou porque não encontraram ocupação no local em que moravam. Esse contingente, que corresponde a 67,4% das pessoas não ocupadas que não buscaram por trabalho e gostariam de trabalhar, foi maior do que na semana anterior, quando eram 17,8 milhões (66,2%). O levantamento foi feito entre os dias 28 de junho e 4 de julho por meio da Pnad Covid19, versão da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua realizada com apoio do Ministério da Saúde para identificar os impactos da pandemia no mercado de trabalho e para quantificar as pessoas com sintomas associados à síndrome gripal no Brasil. Apesar de também avaliar o mercado de trabalho, a Pnad Covid19 não é comparável aos dados da Pnad Contínua, que é usada como indicador oficial do desemprego no país, devido às características metodológicas, que são distintas. Afastados pelo distanciamento social A pesquisa do IBGE apontou também que caiu em cerca de 2 milhões o número de trabalhadores afastados devido ao distanciamento social provocado pela pandemia, mantendo a trajetória de queda verificada desde que começou o processo de flexibilização da quarentena. Entre 28 de junho e 4 de julho, esse contingente era de 8,3 milhões de pessoas, o equivalente a 10,1% do total de ocupados. Na semana anterior, eram 10,3 milhões de trabalhadores. Trabalhadores afastados na pandemia Economia G1 A pesquisadora aponta que a diferença de 2,5 milhões na comparação entre as duas semanas não significa que essas pessoas voltaram ao trabalho, uma vez que os ocupados e não afastados aumentaram em 1,8 milhão. Assim, de acordo com Maria Lucia Vieira, uma parte dos ocupados retornou ao trabalho e outra parcela foi para fora da força, ou seja, não voltou a trabalhar, nem procurou trabalho. População ocupada A população ocupada e não afastada do trabalho foi estimada em 71,0 milhões de pessoas, com aumento tanto em relação à semana anterior (69,2 milhões) quanto frente à semana de 3 a 9 de maio (63,9 milhões). Entre essas pessoas, 8,9 milhões (ou 12,5%) trabalhavam remotamente, contingente que ficou estatisticamente estável frente à semana anterior (8,6 milhões ou 12,4%) e em relação à semana de 3 a 9 de maio (8,6 milhões ou 13,4%). Pandemia faz aumentar desemprego entre domésticas, aponta IBGE Informalidade De acordo com o IBGE, 28 milhões de pessoas ocupadas trabalhavam na informalidade na primeira semana de julho, ante 28,4 milhões a semana anterior. O IBGE considera como trabalhador informal aqueles empregados no setor privado sem carteira assinada, trabalhadores domésticos sem carteira, trabalhadores por conta própria sem CNPJ e empregadores sem CNPJ, além de pessoas que ajudam parentes. Segundo o IBGE, é pela informalidade que o mercado de trabalho brasileiro tem se sustentado. Sem a criação de vagas de empregos formais, é por esta via que os brasileiros têm conseguido se manter ocupados. A taxa de informalidade passou de 34,5% para 34,2% entre a quarta semana de junho e a primeira semana de julho, o que o IBGE considera como estabilidade do indicador. Já na comparação com a primeira semana de maio, o instituto aponta recuo da taxa (era de 35,7%). Evolução da taxa de informalidade Economia G1

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Dólar opera em queda nesta sexta-feira, com cautela nos mercados internacionais

sexta-feira, 24 julho 2020 por Administrador

Na quinta-feira, moeda fechou a R$ 5,2142, em alta de 1,92%. dinheiro, dólar, dólares, cédulas, notas pasja1000/Creative Commons Após uma manhã instável, o dólar opera em queda nesta sexta-feira (24), com a maior cautela nos mercados internacionais em meio a tensões diplomáticas entre os Estados Unidos e a China e com os negócios seguindo a perda de fôlego da moeda no exterior e atentos a declarações de um diretor do Banco Central sobre volatilidade cambial. Às 15h25, a moeda era vendida a R$ 5,1698 em queda de 0,85%. Veja mais cotações. Na quinta-feira, o dólar teve alta de 1,92%, a R$ 5,2142. Na parcial do mês, o dólar acumula queda de 4,14%, mas segue com alta de 30,04% no ano. v Cenário Os mercados avaliam nesta sexta a intensificação das tensões entre Estados Unidos e China, além das perdas da Intel após a empresa informar atraso no desenvolvimento de tecnologia de novos chips. As ações mundiais eram pressionadas depois que a China ordenou aos EUA que fechem seu consulado na cidade de Chengdu, respondendo à exigência dos EUA nesta semana de que a China feche seu consulado em Houston. "Pode haver mais impacto sobre as ações, pense nas empresas de tecnologia, especialmente se a Casa Branca parar de dar às empresas norte-americanas um passe livre em suas negociações com a China", disse Stephen Innes, estrategista-chefe de mercados globais da AxiCorp. Para Álvaro Bandeira, economista-chefe do banco digital Modalmais, "(o dólar) pode voltar um pouco, e a tendência é que a moeda fique oscilando nessa faixa, mais próximo dos R$ 5,20". Do lado macro, as vendas de novas moradias unifamiliares nos Estados Unidos subiram mais do que o esperado em junho, amenizando receios sobre o ritmo da retomada econômica nos EUA, com os temores gerais elevados por renovadas tensões sino-americanas. O mercado acompanhava ainda declarações do diretor de Política Monetária do Banco Central, Bruno Serra, de que a volatilidade cambial incomoda e está sendo estudada pela autoridade monetária, mas que há entendimento de que os instrumentos dos quais o BC dispõe não são adequados para atuação "para isso". Tensões entre Estados Unidos e China têm se tornado mais frequentes: entenda as disputas Ainda no radar dos investidores estava a notícia de que o número de norte-americanos que entraram com pedidos de auxílio-desemprego aumentou na semana passada pela primeira vez em quase quatro meses, sugerindo que a recuperação do mercado de trabalho dos EUA está estagnando em meio ao aumento dos casos de Covid-19 e demanda fraca. "Há um pouco de correção, que foi motivada principalmente pela decepção com dados de auxílio desemprego nos Estados Unidos", disse Flávio Serrano, economista-chefe do banco Haitong. A moeda tinha apresentado movimento bastante forte nos últimos dias" e agora devolve parte das perdas, completou. Variação do dólar em 2020 Economia G1

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